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Você já ouviu falar em Síndrome Pós-Covid?

A pandemia da Covid-19, além das milhões de mortes causadas em todo o mundo – até agosto de 2021, foram mais de 560 mil falecidos pela doença apenas no Brasil -, está trazendo outra série preocupação a toda a comunidade científica e médica internacional: a Síndrome Pós-Covid. Essa foi a nomenclatura usada para designar problemas de saúde apresentados por pacientes que contraíram a Covid-19 e que, mesmo após a alta hospitalar, relataram diversas complicações no organismo.
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Desde o início da pandemia, muitos estudos e pesquisas sobre o tema foram realizados por cientistas de todo o mundo. De acordo com os dados levantados, até 80% dos recuperados apresentam ao menos um sintoma em até quatro meses após o fim da infecção. E não são apenas os casos graves que deixam sequelas na maioria dos pacientes, pois os episódios leves da doença também podem provocar sintomas a médio e longo prazo.
A conclusão tirada até o momento pelos cientistas é que a Síndrome Pós-Covid não será uma questão passageira no âmbito da saúde global, temendo que os efeitos e sintomas se prolonguem por muitos e muitos anos.

Quais as principais sequelas deixadas pela Covid-19?

Respiratórias

Uma das queixas mais comuns é a persistência da dispneia, que pode também ser acompanhada de hipoxemia crônica e redução das capacidades pulmonares. Testes como a oximetria de pulso, tomografia de tórax e teste de caminhada são estratégias adotadas pelos médicos para acompanhar estes pacientes.
Dor no peito, fadiga e falta de ar, sintomas que geralmente são relatados por pacientes que contraíram o coronavírus, também são características existentes em muitos casos da Síndrome Pós-Covid.

Hematológicas

Devido ao pouco tempo de existência da Síndrome Pós-Covid, a extensão temporal dos estados hiperinflamatórios e de hipercoagulabilidade dos pacientes ainda é desconhecida. Porém, pesquisas relatam casos de eventos tromboembólicos em cerca de 5% dos indivíduos que recebem alta hospitalar, com até três meses de evolução do quadro.
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Cardiológicas

Os principais sintomas cardiológicos da Síndrome Pós-Covid são dispneia e dor torácica. As pesquisas confirmam o aumento persistente da demanda metabólica dos pacientes e a predisposição às arritmias, devido à presença de cicatrizes no miocárdio. Recomenda-se a avaliação periódica por meio de ecocardiografia, eletrocardiografia e acompanhamento com um cardiologista.

Neurológicas

As sequelas neurológicas são variadas, sendo fadiga, mialgias, cefaleia, problemas de memória, anosmia, disfunção cognitiva as mais relatadas nos estudos sobre o tema. Além disso, ainda de acordo com as pesquisas sobre a Síndrome Pós-Covid, até 40% dos pacientes desenvolvem quadros de ansiedade e/ou depressão após o fim da infecção.
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O acompanhamento psicoterapêutico e neuropsiquiátrico é fundamental para os pacientes que apresentam sequelas neurológicas após receberem alta hospitalar, especialmente para os indivíduos que tiveram quadros mais graves da Covid-19.

Dermatológicas

A perda de cabelo de forma significante é um sintoma relatado por mais de 20% dos pacientes. Há também casos de alterações cutâneas como reações urticariformes entre os indivíduos infectados pelo coronavírus. Assim como em relação à outras sequelas, o acompanhamento por um dermatologista é necessário para o tratamento destes sintomas.

Um desafio para a saúde global

A Síndrome Pós-Covid, por se tratar de uma questão recente para a comunidade médica e científica internacional, traz muitos desafios para os pesquisadores e profissionais da saúde. Nos Estados Unidos, as sequelas do coronavírus são apontadas como a próxima grande crise de saúde pública do país, devido ao grande número de complicações relatadas por pacientes recuperados da Covid-19.
Já outro estudo, feito no Reino Unido, apontou que quase um terço dos indivíduos que receberam alta após contraírem o vírus foram readmitidos aos hospitais devido às sequelas. Destes, um em cada dez pacientes acabaram falecendo por causa das complicações.
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O fato de as sequelas serem relatadas em vários órgãos e sistemas do corpo humano preocupa as autoridades médicas, que buscam incansavelmente por respostas sobre como combater a Síndrome Pós-Covid e evitar ainda mais mortes causadas pelo coronavírus.

Recuperação e reabilitação

Após a alta hospitalar, a recuperação e reabilitação dos pacientes envolve muitos desafios e também paciência para que o organismo consiga ter respostas positivas. O ideal é que as atividades sejam retomadas aos poucos, sempre com o alerta ligado para possíveis desconfortos e sintomas recorrentes.
Alimentação saudável, hidratação, atividades físicas que não exijam demasiadamente da capacidade pulmonar, cuidado com a saúde mental e acompanhamento com profissionais são indispensáveis para a recuperação plena e a volta do bem-estar aos pacientes recuperados da Covid-19.

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ucascavel agosto 20, 2021 0
Planos de saúdeSua saúde

Como funciona o plano de saúde familiar? Tire suas dúvidas!

Os planos de saúde são sempre uma boa escolha para trazer proteção, bem-estar e saúde para a família. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), o plano de saúde fica atrás apenas da educação e da casa própria na lista das conquistas mais desejadas pelos brasileiros. Por isso, a busca por planos de saúde familiar cresce de forma expressiva em todo o país.
Vários motivos fazem os planos de saúde familiar apresentarem tanta procura. Ampla rede credenciada de hospitais, maternidade e clínicas, diferentes especialidades médicas e ambulatoriais, atendimento de qualidade e muito mais. Com a contratação dos planos familiares, sua família terá à disposição hospitais de qualidade, laboratórios modernos e os melhores profissionais de cada área.
Outro ponto positivo é sobre o custo-benefício da modalidade. Os reajustes deste tipo de plano de saúde são limitados e analisados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), tornando o serviço um investimento seguro para você e sua família, sem risco de reajustes abusivos e que podem comprometer as finanças familiares.
Mesmo com todas as vantagens, muitas pessoas ainda hesitam na hora de contratar um plano de saúde familiar. Confira neste artigo os principais pontos para conhecer tudo sobre o assunto e as vantagens da contratação deste serviço.
+ Plano de saúde familiar: 5 vantagens de contratar um

Número máximo de beneficiários

Um dos principais questionamentos acaba sendo em relação ao número de beneficiários. E a resposta é excelente: não há uma quantidade máxima de pessoas que podem aderir a um plano de saúde familiar. Isso mostra que essa modalidade é uma das mais flexíveis disponíveis, pois permite a inclusão de novos membros quando necessário, sempre de acordo com as normas previstas em contrato.
Além disso, famílias com um número maior de pessoas são beneficiadas financeiramente, pois quanto mais gente, mais a mensalidade do plano de saúde familiar para cada membro existente irá diminuir.

Cobertura abrangente em todo o país?

Uma das grandes vantagens do plano de saúde familiar é oferecer uma cobertura válida para todo o território nacional e até mesmo fora do país. Quando a família costuma viajar muito, seja a trabalho ou apenas a lazer, a cobertura do plano de saúde é essencial para trazer tranquilidade e conforto.
Além disso, muitos filhos saem de casa para estudar em outras cidades e estados, e por isso a importância de mantê-los seguros e protegidos com a abrangência nacional do plano de saúde familiar. Seja onde a família estiver, o plano de saúde irá garantir o melhor atendimento para todos.

Praticidade e agilidade

Além de oferecer a melhor rede de hospitais, clínicas, laboratórios e médicos, o plano de saúde familiar também se destaca por agilizar e garantir agendamentos e marcações de forma rápida, diminuindo consideravelmente o tempo de espera para atendimento. No caso de crianças e idosos, é uma condição que traz ainda mais bem-estar e conforto.
Com um plano de saúde familiar de qualidade e a acessibilidade para saber onde estão os médicos e hospitais mais próximos de sua região, você poderá se dirigir ao local com a certeza de que será bem atendido, principalmente em emergências.

Há suporte para crianças e adolescentes?

A saúde dos filhos é sempre a prioridade dos pais em todas as situações e épocas de suas vidas. Por isso, os planos de saúde familiar oferecem suporte para crianças e adolescentes, que não frequentam os médicos apenas diante de algum problema de saúde, mas sim em consultas periódicas para acompanhar todas as fases de desenvolvimento.
+ Plano de saúde familiar oferece suporte a crianças e adolescentes?
Passando pela pediatria com muitas consultas e exames, chegando até a adolescência onde são percebidas diversas mudanças, inclusive hormonais e emocionais, essas fases da vida necessitam sempre de uma atenção especial. Por isso, a cobertura completa e a qualidade no atendimento do plano de saúde familiar com certeza vão fazer a diferença para seus filhos.

Como funciona a cobertura na gravidez?

Contar com um plano de saúde familiar durante a gravidez é essencial para ter uma gestação tranquila e preparar a chegada do novo membro da família da melhor forma possível. O acompanhamento médico é essencial durante a gravidez, para conferir a saúde e o crescimento do bebê.
+ Veja quatro vantagens de ter um plano de saúde na gravidez
O plano de saúde familiar garante toda a assistência necessária no pré-natal, com profissionais especializados e atendimento diferenciado em consultas, exames e procedimentos, até o parto. Além disso, o bebê poderá ser incluído no plano conforme previsão em contrato e aproveitar toda a cobertura do serviço.

Procure uma operadora de confiança

A Unimed Cascavel preza pela qualidade do plano de saúde familiar, oferecendo o melhor suporte e rede credenciada altamente qualificada e preparada para atender sua família da maneira que ela merece. Hoje em dia, com a facilidade do acesso às informações, é possível pesquisar tudo sobre as operadoras e planos de saúde oferecidos no mercado. Não caia em armadilhas, saúde é coisa séria.
+ Plano de saúde familiar: saiba o que observar antes de contratar um

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ucascavel agosto 13, 2021 0
Sua saúde

Semana mundial do Aleitamento Materno

Amamentar é amor! Início do Agosto Dourado e da Semana Mundial do Aleitamento Materno 2021
Uma das formas mais puras e representativas do amor entre mãe e filho, o aleitamento materno é tema do Agosto Dourado, instituído em todo o mundo e no Brasil como o mês dedicado à campanhas de informação e conscientização sobre a importância da amamentação. No dia 1º de agosto, é comemorado o Dia Mundial da Amamentação e também marca o início da Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM), denominada em inglês como World Breastfeeding Week (WBW).

Origem do Agosto Dourado

E como surgiram essas datas tão importantes para o fortalecimento da campanha pró-aleitamento materno? A história teve início no ano de 1990, em encontro realizado pela Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Durante a reunião, foi criada e assinada a Declaração de Innocenti, que estabeleceu o dia 1º de agosto (data da assinatura da declaração) como o Dia Mundial do Aleitamento Materno. Já a Semana Mundial do Aleitamento Materno, entre os dias 1º e 7 de agosto, foi criada um ano depois, em 1991.
Além das datas estabelecidas para a conscientização, a Aliança Mundial de Ação Pró-Amamentação (WABA) foi fundada em 1991 e, todos os anos, determina um tema mundial para a campanha e fornece materiais de base para mais de 100 países. Para o ano de 2021, a WABA escolheu o seguinte tema: “Proteger a Amamentação: Uma Responsabilidade de Todos”.
No Brasil, a Lei nº 13.435/2.017 institui o Agosto Dourado como o mês do aleitamento materno e determina que, durante todo o mês, sejam realizados eventos, palestras, campanhas de divulgação, ações e reuniões com a comunidade, e também a iluminação e decoração de espaços com a cor dourada. A escolha do dourado veio da associação do leite materno como um “alimento de ouro” para os bebês. 

10 passos para o sucesso da amamentação

Segundo a Declaração de Innocenti, que estabelece objetivos para reduzir a mortalidade infantil por meio do aleitamento materno, há 10 passos para o sucesso da amamentação. Eles devem ser cumpridos por todas as maternidades que seguem a Semana Mundial de Amamentação. São esses:

  1. Possuir e transmitir rotineiramente a toda a equipe de cuidados de saúde uma norma escrita sobre aleitamento;
  2. Realizar treinamento de toda a equipe de cuidados de saúde para que as normas sejam implementadas;
  3. Informar todas as pacientes gestantes sobre os benefícios e o manejo do aleitamento materno;
  4. Auxiliar as mães a iniciarem o aleitamento materno nos primeiros trinta minutos após o nascimento;
  5. Mostrar às mães como amamentar e manter a lactação, mesmo se vierem a se separar de seus filhos posteriormente;
  6. Não fornecer aos recém-nascidos nenhum alimento ou bebida além do leite materno, exceto em casos em que haja indicação médica;
  7. Estimular e praticar o alojamento conjunto, que permite que mães e bebês permaneçam juntos 24 horas.
  8. Encorajar o aleitamento materno sob livre demanda;
  9. Não dar chupetas ou bicos artificiais às crianças amamentadas ao seio;
  10. Promover o estabelecimento de grupos de apoio ao aleitamento, para onde as mães deverão ser encaminhadas por ocasião da alta, no próprio hospital ou ambulatório.

Benefícios do aleitamento materno

As vantagens da amamentação para a saúde e desenvolvimento dos bebês são inúmeras. Por meio do leite materno, a mãe transmite anticorpos que protegem a criança de doenças e diversos tipos de infecções, principalmente respiratórias. Além disso, o risco de desenvolver asma, diabetes e obesidade é menor em crianças amamentadas, mesmo após elas deixarem de mamar. 
Outros fatores positivos do aleitamento incluem o fortalecimento dos dentes e o desenvolvimento da face da criança, um fator importante para a fala e também para a respiração. O ato de mamar, com o bebê junto ao peito da mãe, traz calor, segurança e aumenta os vínculos afetivos. O leite materno também ajuda a evitar diarreias, minimiza as cólicas, melhora a digestão e protege o intestino dos bebês. 
Mas engana-se quem pensa que o aleitamento materno traz benefícios apenas para os bebês. A amamentação gera positivos impactos ambientais, sociais e até mesmo econômicos. Isso porque, ao fornecer ao bebê o aleitamento materno, a geração de lixo composto por embalagens e latas de fórmulas lácteas é reduzido drasticamente. 
Para o bolso da mãe e da família, o aleitamento também traz benefícios. Pesquisas da Associação Americana de Pediatria mostram que mães que fornecem apenas leite materno aos seus filhos durante os primeiros seis meses de vida dos bebês poupam cerca de mil dólares neste período. No Brasil, onde os produtos costumam ser ainda mais caros, o impacto financeiro para uma família é ainda maior em casos onde não é realizada a amamentação do bebê.  
Por isso, as ações de conscientização sobre o aleitamento materno são de suma importância para a saúde das pessoas e do planeta. Divulgue, participe e colabore com a Semana Mundial do Aleitamento Materno!

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ucascavel agosto 6, 2021 0
Sua saúde

Tontura x Labirintite: qual a diferença entre elas?

Você já sentiu tontura ao levantar muito depressa do sofá ou da cama? Quando isso acontece é comum que as pessoas fiquem apreensivas, acreditando ser labirintite. Mas existem quatro formas diferentes de categorizar essa sensação desconfortável: tontura, vertigem, uma possível labirintite ou um sintoma de outras patologias, como diabetes, pressão alta ou baixa, anemia, problemas vasculares, neurológicos e cardíacos.
Mas, afinal, qual é a diferença entre eles? E como identificar a labirintite? Entenda agora essas distinções e, caso apresente algum dos sintomas, procure um médico especialista para um prognóstico eficaz e seguro. 

O que é a labirintite?

A labirintite é uma inflamação do ouvido que afeta o labirinto, uma região do ouvido interno responsável pela audição e equilíbrio, levando ao desenvolvimento dos sintomas. Para evitar as crises de labirintite, recomenda-se ter alguns cuidados, como mover-se lentamente, evitar movimentos bruscos e locais com muita luminosidade. 
Os sintomas da crise de labirintite podem surgir a qualquer momento do dia, de forma repentina e podem ser leves ou mais intensos ao ponto de impedir a realização das atividades do dia a dia, podendo variar de pessoa para pessoa. Em alguns casos, recomenda-se não dirigir, manusear máquinas ou aparelhos perigosos no trabalho, bem como evitar exposição a grandes estímulos visuais (festas, cinema 3D, fogos). Os principais sintomas da crise de labirintite são:

  • Tontura;
  • Enjoo;
  • Zumbido no ouvido;
  • Dificuldade para focar a visão;
  • Dificuldade para manter o equilíbrio;
  • Dor de cabeça constante;
  • Dificuldade para ouvir, em alguns casos.

Caso as medidas preventivas não sejam suficientes para resolver o problema, pode ser necessário fazer um tratamento com medicamentos que devem ser indicados pelo otorrinolaringologista ou neurologista.

O que é a tontura?

Diferente da labirintite, a tontura é a sensação de desequilíbrio corporal. Ela não está necessariamente ligada à região do ouvido interno. Apesar de se mostrar intensa em alguns casos, a tontura é comum e pode ser um sintoma leve. Mas, ainda assim, é muito importante investigar junto ao otorrinolaringologista ou neurologista, pois ela pode indicar enfermidades mais sérias.
Também é importante lembrar que existem diversas outras causas de tontura, tanto por causas cardiovasculares, como queda de pressão ou arritmias, por distúrbios do equilíbrio, em doenças ortopédicas ou alterações da visão, ou até por causas psicológicas. 

O que é a vertigem?

A vertigem é um tipo de tontura em que há perda do equilíbrio corporal, porém com a sensação de que o ambiente ou próprio corpo estão rodando, geralmente, acompanhada por náuseas, vômitos, suor e palidez.
Na maioria das vezes, a vertigem é causada por doenças relacionadas ao ouvido, como a labirintite. Ou seja: a vertigem pode ser um dos sintomas da labirintite, mas ela sozinha não configura a labirintite. Para isso, é preciso apresentar outras manifestações, como zumbidos no ouvido, dificuldade para manter a visão e enjoo.

Labirintite tem cura?

Sim, mas para o tratamento ser eficaz é preciso que a patologia seja tratada quanto antes. Por isso é muito importante consultar o médico ao notar a presença de algum sintoma. 
Em geral, o tratamento envolve remédios para crise de labirintite que reduzem a estimulação do labirinto, diminuem a tontura e amenizam o enjoo. Em casos muito intensos, às vezes, é preciso internar o paciente e medicá-lo no hospital, diretamente na veia, para amenizar o desconforto mais rápido. 
Para dúvidas ou sugestões, entre em contato com a gente! É importante reforçar que esse artigo não exclui a necessidade de consulta com um médico especialista. Cuidar da saúde é autocuidado!

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ucascavel julho 30, 2021 0
Planos de saúdeSua saúde

Anticoncepcional: mitos e verdades sobre o método mais usado pelas mulheres

Desde 1960, a pílula anticoncepcional tem papel importante no comportamento sexual e social das mulheres. Através dela, é possível prevenir a gravidez – se tomada conforme orientação médica, seguindo pausas e horários corretamente. Ainda assim, é importante pontuar que o uso do anticoncepcional não elimina a necessidade do uso de preservativo, pois precisamos nos cuidar e evitar o contágio por doenças sexualmente transmissíveis.
+ Infecções Sexualmente Transmissíveis: guia básico para prevenção
Ainda que a pílula anticoncepcional esteja no mercado há muitos anos, ainda existem muitas dúvidas acerca da sua eficácia, efeitos colaterais e modo de uso. Por ser uma medicação com alta dosagem de hormônios, é preciso sempre consultar um médico ginecologista antes de iniciar o tratamento. Durante o processo, alguns exames podem ser solicitados ao paciente a fim de encontrar a medicação que melhor se adapta ao seu corpo.
Neste artigo, nós separamos as principais dúvidas a respeito dos anticoncepcionais, mas ressaltamos a importância de sempre consultar um profissional especialista. 

O que é o anticoncepcional?

O anticoncepcional é uma medicação feita à base de hormônios, que pode ser tomada por mulheres através de via oral ou injetáveis. Quem deve avaliar a melhor opção para cada organismo é o ginecologista. O ativo garante 99% de proteção contra a gravidez indesejada, mas deve ser combinado com o uso de preservativo para prevenir doenças sexualmente transmissíveis. 
Seu papel é inibir a ovulação, ou seja, a mulher não entra no período fértil. Assim, mesmo que haja ejaculação no canal vaginal durante o sexo, os espermatozoides não vão encontrar óvulos para a fecundação. Dessa maneira, evita-se a gravidez. A pílula também impede a dilatação do colo do útero, o que também faz diminuir a chance de entrada dos espermatozoides.

O anticoncepcional diminui a libido?

A resposta para essa pergunta não é tão simples: é possível, mas não significa que vai acontecer com todas as mulheres. Em algumas mulheres a pílula pode sim afetar o desejo sexual feminino, pois se trata de um medicamento com base hormonal. Algumas alterações fisiológicas e comportamentais podem ocorrer e as mulheres podem sentir uma diminuição do desejo sexual. Isso ocorre porque as pílulas diminuem a oscilação hormonal que acontece no corpo da mulher, estabilizando os picos do desejo sexual. Nesse caso, é importante entender com o seu médico qual é a melhor medicação para o seu organismo. 
+ Síndrome do ovário policístico: saiba se você tem

Posso ficar grávida se errar o horário do anticoncepcional?

Se você teve relações sexuais durante o período em que esqueceu de tomar o anticoncepcional, é possível estar mais vulnerável a uma gravidez. A recomendação é sempre seguir o mesmo horário para pílulas com pausa ou uso contínuo. Se você se esqueceu de tomar uma pílula da cartela, tome-a assim que se lembrar, desde que se respeite o período máximo de até 12 horas do horário habitual de tomada. Se esse período for maior que as 12 horas, consulte um médico para receber a orientação de acordo com o seu medicamento, que pode variar.
É importante ressaltar que nenhum método contraceptivo é 100% eficaz. As orientações sobre o que fazer em caso de esquecimento servem para minimizar os riscos e, mesmo quando seguidas corretamente, ainda há possibilidade de ocorrer a gravidez.

Qual a relação do anticoncepcional com a trombose?

A presença do estrogênio é a principal responsável pelos casos de trombose relacionados ao uso do anticoncepcional. Atualmente, as pílulas combinadas mais modernas trazem doses baixas do estrogênio, se comparadas às versões iniciais, mas ainda assim apresentam riscos. 

Na faixa dos 20 a 30 anos, a trombose pode acontecer em quatro ou cinco a cada 10 mil mulheres, já com o uso da pílula esse número aumenta de duas a quatro vezes. Esse risco, porém, ainda é considerado baixo. A maioria das ocorrências se dá nos primeiros meses de uso do anticoncepcional e não quando é interrompido. Além disso, cada vez que a mulher deixa de utilizar e volta, esse risco cresce.

Usar o mesmo anticoncepcional por muito tempo perde o efeito?

Não. O anticoncepcional tem a mesma eficácia durante toda a sua vida útil. O que acontece é que, durante a vida da mulher, os seus hábitos podem mudar e impactar diretamente no método anticoncepcional. Por exemplo: a associação de alguns medicamentos, como antidepressivos, e o surgimento de patologias como diabetes e hipertensão, podem comprometer a eficácia. É preciso consultar um médico ginecologista sempre que uma nova medicação for introduzida, para entender qual é a interação dela com o método contraceptivo.

Por que fumar e usar anticoncepcional não é recomendado?

O tabagismo associado ao uso de anticoncepcional aumenta as chances de trombose e ocorrências cardiocirculatórias. De acordo com a OMS, por exemplo, mulheres que estão acima dos 35 anos e fumam não devem utilizar nenhum tipo de medicamento que possua estrogênio. Nesse caso, orienta-se o uso de minipílulas com progesterona isolada.

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Ficou com alguma dúvida que não foi respondida aqui? Escreva pra gente! Não esqueça de compartilhar o artigo com amigas e familiares.

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ucascavel julho 16, 2021 0
Sua saúde

Conheça as principais consequências do consumo excessivo de álcool

O consumo excessivo de álcool é prejudicial para o organismo em diversas formas. Além de contribuir para o desenvolvimento de doenças físicas, também pode agravar o quadro de transtornos psicológicos, como a ansiedade e a depressão. Entender as consequências do uso dessas substâncias é essencial para estimular um debate mais profundo sobre saúde física e mental, a fim de conscientizar sobre o consumo consciente.

Qual a quantidade recomendada para o consumo moderado de álcool?

Não existe uma quantidade comprovadamente segura para o consumo de álcool. Isso porque o uso moderado também pode trazer problemas à saúde. Ainda assim, considerando o consumo moderado, a OMS recomenda que homens e mulheres não excedam duas doses por dia, e que não ultrapassem o limite de 5 dias por semana. Como uma dose, entenda uma lata (330 ml) de cerveja, uma taça (100 ml) de vinho ou um copo (30 ml) de destilado.
+ Álcool na adolescência: como lidar com o problema?
 

Quais as principais doenças causadas pelo excesso de álcool?

A bebida alcoólica é pobre nutricionalmente, ou seja, não traz nenhum benefício para o organismo. Por conta disso, ela pode gerar doenças crônicas e comprometer o funcionamento de alguns órgãos. Confira abaixo as principais doenças causadas pelo consumo de álcool:
> Cirrose
O fígado é o responsável por metabolizar os nutrientes de tudo o que comemos e bebemos. Beber demais sobrecarrega o órgão, o que altera o metabolismo dos triglicerídeos, gerando um acúmulo de gordura no fígado, doença chamada de esteatose hepática alcoólica.
Além disso, até 40% das pessoas diagnosticadas com fígado gorduroso desenvolvem cirrose, inflamação crônica irreversível do órgão, que altera sua capacidade de funcionar adequadamente.
 
> Obesidade
O consumo de álcool é inimigo da perda de peso. Sua alta taxa calórica contribui para o aumento dos casos de obesidade, pois estimula o acúmulo de gordura corporal. 1 grama de carboidrato ou proteína tem, mais ou menos, 4 calorias, enquanto a mesma de álcool tem 7 calorias. Uma lata de cerveja, por exemplo, fornece cerca de 150 calorias, praticamente o mesmo que um pão francês.
+ Quais problemas à saúde a obesidade pode trazer?
 
> Câncer
Segundo a OMS, vários tipos de tumores estão relacionados ao consumo de bebidas por um período prolongado, como o câncer de mama, boca, laringe, faringe, esôfago, estômago, fígado e intestino. Além de ter um efeito cancerígeno, quando chega ao intestino, o álcool pode funcionar como solvente, facilitando a entrada de outras substâncias carcinogênicas para dentro das células.
 
> Depressão
Embora traga uma falsa sensação de bem-estar, o álcool é uma substância depressora do sistema nervoso central. Seu consumo exagerado afeta diretamente o humor e contribui para a redução de células no cérebro, o que pode levar a quadros depressivos. 
Consumir álcool para evitar emoções negativas faz com que ignoremos aquele sentimento temporariamente. Mas, quando o efeito da substância alcoólica passa, as emoções negativas são potencializadas, sendo sentidas de maneira excessiva, podendo estimular crises e aumentar o nível de cortisol no organismo (o hormônio do estresse).
 
> Comprometimento do desempenho sexual
A ingestão de bebidas alcoólicas pode trazer uma falsa sensação de melhora no desempenho sexual, porém o uso abusivo de álcool diminui a excitação e a capacidade de ereção nos homens. Nas mulheres, ocorre um fenômeno parecido: há diminuição fisiológica da excitação genital induzida pelo álcool em altas dosagens. 
O consumo crônico e a dependência de álcool estão relacionados a disfunções sexuais como disfunção erétil, desejo sexual hipoativo e ejaculação precoce ou retardada.

Consumo de álcool e a quarentena

De acordo com a matéria publicada pela revista Exame, o consumo de álcool aumentou drasticamente durante o isolamento social, medida preventiva por conta da pandemia do Coronavírus. Esse excesso se deu por conta da ansiedade ao redor das incertezas ao redor de temas como vacina, número de mortes e infectados, mas principalmente pelo desejo de bloquear emoções negativas e falta de atividades prazerosas. 
+ Covid-19: Confira quatro opções de lazer para a quarentena
No Brasil, a ansiedade das pessoas também fez aumentar o consumo de álcool. Segundo uma pesquisa feita pela Unicamp com a Fiocruz e a UFMG, 18% dos brasileiros andam bebendo mais do que antes da quarentena.
Para evitar o consumo excessivo de álcool durante o período de isolamento é preciso inserir na rotina atividades que estimulem os níveis de serotonina (neurotransmissor responsável por regular o humor). Praticar atividades físicas e se manter em contato com tarefas prazerosas (pintura, desenho, etc) pode ajudar a evitar o alto uso de substâncias alcoólicas.
 
Se você está ou conhece alguém que esteja passando por uma dependência química, procure ajuda de amigos, familiares ou profissionais para evitar o desenvolvimento de doenças ainda mais graves. Para dúvidas ou sugestões, escreva para a Unimed.

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ucascavel junho 25, 2021 0
Sua saúde

Infecções Sexualmente Transmissíveis: guia básico para prevenção

As infecções sexualmente transmissíveis (IST), popularmente conhecidas também como DST’s, são infecções causadas por vírus, bactérias ou outros micróbios que se transmitem, principalmente, através das relações sexuais sem o uso de preservativo, envolvendo uma pessoa que esteja infectada. A terminologia Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) passou a ser adotada em substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), porque destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas.
Ainda existem muitos tabus a serem combatidos ao redor das IST’s. Isso por conta da desinformação ao redor do tema, o que pode levar ao aumento dos casos de infecção e preconceito com pessoas infectadas. Além disso, é preciso fazer um recorte de classe e gênero para entender como a doença se manifesta diferentemente entre esses grupos. Para evitar que isso aconteça, nós elaboramos um guia completo para você entender o que são as IST’s, como prevenir e quais os tratamentos disponíveis.
+ Os avanços no tratamento e a importância da prevenção contra o HIV
 

Como se dá a infecção por uma IST?

As infecções sexualmente transmissíveis se dão através do contato sexual com uma pessoa infectada. Elas são transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de camisinha masculina ou feminina, com uma pessoa que esteja infectada. Além disso, a transmissão de uma IST também pode ser genética, passando da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação. De maneira menos comum, as IST’s também podem ser transmitidas por meio não sexual, pelo contato de mucosas ou pele não íntegra com secreções corporais contaminadas.
A infecção pode ainda ocorrer por compartilhamento de seringas e outros objetos cortantes, como alicates, ou por transfusão de sangue.
Em entrevista para a BBC News Brasil, o professor de Infectologia da Unesp, Alexandre Naime Barbosa, afirma que existe uma preocupação com a forma que a nova geração encara as IST’s. A noção de que a Aids, por exemplo, se tornou uma doença crônica e tratável fez a adesão à camisinha diminuir muito, segundo ele. Por isso, é preciso estar atento às formas de prevenção.
 

Como prevenir?

Prevenir é a melhor forma de combater as infecções sexualmente transmissíveis. É uma forma mais saudável, rentável e fácil de se cuidar e cuidar dos outros, além de interromper a cadeia de transmissão. Para isso, é preciso apostar em métodos de prevenção e estar atento a eles. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a camisinha ainda é um dos métodos mais efetivos para prevenir as infecções. Mas, é importante lembrar: seu uso é válido tanto para homens, quanto para mulheres. 

  • Use camisinha: a camisinha é o principal dispositivo de proteção contra diversas DSTs, como Aids, sífilis e alguns tipos de hepatite, e deve ser usada em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal), sendo masculina ou feminina. O ideal é usá-la com gel lubrificante, para diminuir o atrito e o risco de rompimento. No caso do sexo oral, o uso é essencial, pois há risco de transmissão de HPV, hepatites B e C, clamídia, gonorreia e HIV. Guarde a camisinha sempre em local sem atritos, objetos que possam perfurá-la e ao abrigo do calor e fique atento à data de validade. Importante lembrar que as unidades de saúde do SUS disponibilizam unidades gratuitamente.
  • Cuide de sua higiene pessoal: exija equipamentos descartáveis ou esterilizados em consultórios médicos, odontológicos e de acupuntura. Essa regra também vale para barbearias, salões de manicure, estúdios de tatuagem e estética. Não compartilhe lâminas de barbear ou escovas de dentes.
  • Evite o uso de drogas injetáveis: o compartilhamento de seringas pode levar à infecção, além dos danos à saúde que o uso de substâncias químicas pode causar.
  • Mantenha seus exames em dia: algumas IST’s podem não apresentar sintomas, tanto no homem quanto na mulher. Por isso é muito importante manter exames ginecológicos periodicamente, pois nos casos assintomáticos é a única forma de descobrir a doença e tratá-la. Essas infecções, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como infertilidades, câncer e até mesmo a morte. Cuide-se e cuide dos outros.
  • Vacine-se: o SUS disponibiliza, gratuitamente, vacinas contra HPV e Hepatite B. Mantenha a sua carteirinha em dia e proteja-se. 

+ 4 exames de rotina que os adolescentes devem fazer

Quais são as principais doenças sexualmente transmissíveis?

Confira abaixo as principais doenças sexualmente transmissíveis, de acordo com texto divulgado pelo Governo Federal:

Aids

Primeiramente, vamos estabelecer a diferença entre AIDS e HIV. 
HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) é o vírus causador da AIDS, que ataca células específicas do sistema imunológico, responsáveis por defender o organismo contra doenças. Ao contrário de outros vírus, como o da gripe, o corpo humano não consegue se livrar do HIV. Ter HIV não significa que a pessoa desenvolverá AIDS; porém, uma vez infectada, a pessoa viverá com o HIV durante toda sua vida. Não existe vacina ou cura para infecção pelo HIV, mas há tratamento.
Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é a doença causada pelo HIV, que ataca células específicas do sistema imunológico, responsáveis por defender o organismo de doenças. Em um estágio avançado da infecção pelo HIV, a pessoa pode apresentar diversos sinais e sintomas, além de infecções oportunistas (pneumonias atípicas, infecções fúngicas e parasitárias) e alguns tipos de câncer. Sem o tratamento antirretroviral, o HIV usa essas células do sistema imunológico para replicar outros vírus e as destroem, tornando o organismo incapaz de lutar contra outras infecções e doenças.
Cerca de 866 mil pessoas vivem com HIV no Brasil e, a cada ano, são registrados cerca de 40 mil novos casos de HIV, principalmente entre os jovens. Muitas pessoas ainda desconhecem o seu status sorológico; por isso, é necessário que todos os indivíduos com vida sexual ativa façam a testagem regular para o HIV.

Fonte: http://www.aids.gov.br/
 

Cancro Mole

O cancro mole pode ser chamado de cancro venéreo, mas o seu nome mais popular é “cavalo”. Provocado pela bactéria Haemophilus ducreyi, é mais frequente nas regiões tropicais, como o Brasil.
Os primeiros sintomas costumam aparecer cerca de 15 dias depois da infecção, sendo eles: dor de cabeça, febre e fraqueza. Depois, surgem pequenas feridas com pus nos órgãos genitais, que aumentam progressivamente de tamanho e profundidade. 
Após duas semanas do início da doença, pode aparecer um caroço doloroso e avermelhado na virilha, que pode dificultar os movimentos da perna. Esse caroço pode drenar uma secreção purulenta esverdeada ou misturada com sangue.
Nos homens, as feridas aparecem na cabeça do pênis (glande). Na mulher, ficam na vagina e/ou no ânus. Nem sempre, a ferida é visível, mas provoca dor na relação sexual e ao evacuar.

Clamídia e Gonorreia

Clamídia e gonorreia são infecções causadas por bactérias que podem atingir os órgãos genitais masculinos e femininos. A clamídia é muito comum entre os adolescentes e adultos jovens, podendo causar graves problemas à saúde. A gonorreia pode infectar o pênis, o colo do útero, o reto (canal anal), a garganta e os olhos. Quando não tratadas, essas doenças podem causar infertilidade (dificuldade para ter filhos), dor durante as relações sexuais, gravidez nas trompas, entre outros danos à saúde.
Nas mulheres, pode haver dor ao urinar ou no baixo ventre (pé da barriga), aumento de corrimento, sangramento fora da época da menstruação, dor ou sangramento durante a relação sexual. Entretanto, é muito comum estar doente e não ter sintoma algum. Por isso, é recomendável procurar um serviço de saúde periodicamente, em especial se houve sexo sem camisinha. Nos homens, normalmente há uma sensação de ardor e esquentamento ao urinar, podendo causar corrimento ou pus, além de dor nos testículos. É possível que não haja sintomas e o homem transmita a doença sem saber. Para evitar, é necessário o uso da camisinha em todas as relações sexuais.
 

Doença Inflamatória Pélvica (DIP)

A doença inflamatória pélvica (DIP) pode ser causada por várias bactérias que atingem os órgãos sexuais internos da mulher, como útero, trompas e ovários, causando inflamações.
Essa infecção pode ocorrer por meio de contato com as bactérias após a relação sexual desprotegida. A maioria dos casos ocorre em mulheres que têm outra IST, principalmente gonorreia e clamídia não tratadas. Entretanto, também pode ocorrer após algum procedimento médico local (inserção de DIU – Dispositivo Intra-Uterino, biópsia na parte interna do útero, curetagem).
 

Donovanose

É uma infecção causada pela bactéria Klebsiella granulomatis, que afeta a pele e mucosas das regiões da genitália, da virilha e do ânus. Causa úlceras e destrói a pele infectada. É mais frequente em pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica e higiênica. 
 

Hepatites virais

Grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. São doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas, mas quando aparecem podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
São subcategorizadas por: Hepatite A, B, C, D e E. No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B e C. 
 

Herpes

É uma doença causada por um vírus que, apesar de não ter cura, tem tratamento. Seus sintomas são geralmente pequenas bolhas agrupadas que se rompem e se transformam em feridas. Depois que a pessoa teve contato com o vírus, os sintomas podem reaparecer dependendo de fatores como estresse, cansaço, esforço exagerado, febre, exposição ao sol, traumatismo, uso prolongado de antibióticos e menstruação. Em homens e mulheres, os sintomas geralmente aparecem na região genital (pênis, ânus, vagina, colo do útero).
 

Sífilis

É uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode se manifestar em três estágios, e os maiores sintomas ocorrem nas duas primeiras fases, período em que a doença é mais contagiosa. O terceiro estágio pode não apresentar sintoma e, por isso, dá a falsa impressão de cura da doença.
Todas as pessoas sexualmente ativas devem realizar o teste para diagnosticar a sífilis, principalmente as gestantes, pois a sífilis congênita pode causar aborto, má formação do feto e/ou morte ao nascer. 
Fonte: Grupo de incentivo à Vida (http://giv.org.br/ist)
+ Conheça o HPV, vírus que preocupa os jovens

Tratamentos 

Cada IST tem um tratamento específico, dependendo muitas vezes do tipo de infecção que se trata. As ISTs podem ser causadas por bactérias, fungos ou vírus, e muitas delas não apresentam sintomas. Com isso, é fundamental realizar exames de rotina, além de usar o preservativo para barrar a contaminação.
Entre as gestantes, o não tratamento de ISTs pode gerar abortos espontâneos, natimortos, baixo peso ao nascer, infecção congênita e perinatal. Por isso é importante reforçar que a prevenção é a melhor e mais eficaz forma de cuidado.
Para saber qual é o procedimento indicado no caso de qualquer doença, é preciso que ela seja identificada por um médico. O diagnóstico precoce pode ser muito útil para o processo de tratamento, sendo recomendado consultar um especialista assim que aparecer qualquer sintoma, além de realizar os exames de rotina.

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ucascavel junho 18, 2021 0
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