Antitabagismo: O projeto da Unimed Cascavel que apoia quem deseja deixar o cigarro no passado

A dependência emocional e física causada pelo tabagismo leva uma multidão de fumantes do mundo todo a colocar a própria saúde em risco. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem aproximadamente 1,1 bilhão de pessoas consumidoras de cigarro. Desse total, cerca de oito milhões morrem a cada ano em consequência disso. 

Clique aqui e conheça os efeitos nocivos dos ingredientes do cigarro

Interromper um ciclo vicioso (além de admiti-lo) é um esforço que exige empenho e, muitas vezes, trabalho em grupo. A união de profissionais da saúde aumenta as chances de êxito para quem quer parar de fumar. Na Unimed Cascavel, beneficiários têm à disposição um projeto especial do setor de Medicina Preventiva.

Antitabagismo 

A iniciativa que já auxiliou mais de mil fumantes conta com uma equipe formada por psicóloga, médico e nutricionista. Qualquer beneficiário pode participar dos encontros semanais, sempre às 18h30 de segunda-feira, no Centro de Atenção à Saúde (menores de 18 anos precisam estar acompanhados por um responsável legal). 

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O projeto aborda temas como a escolha do Dia D, métodos para parar de fumar, técnicas de respiração para controlar a ansiedade, orientações nutricionais, manejos para trabalhar possíveis recaídas, além dos gatilhos que despertam a vontade e os sintomas da abstinência.

“Cada turma dura cerca de um mês e meio. Além disso, quem precisar pode solicitar atendimento individual em horário diferente ao do encontro semanal. Pessoas usuárias de cigarro eletrônico ou vapers e que desejam parar de fumar também podem se inscrever no projeto”, explica a psicóloga Ariella Sousa. 

Como participar 

Entre em contato pelo telefone (45) 3099-4122 ou envie e-mail para projetosmedprev@unimedcascavel.coop.br.

Cuidar de você. Esse é o plano.

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Salty snacks. Pretzels, chips, crackers

Uma questão de alimentação: Ultraprocessados X Hipertensão

Na embalagem do produto que você compra no supermercado está a pista para saber se o que você come é algo ultraprocessado ou não. Alimentos ultraprocessados são formulações industriais, geralmente feitas de partes de alimentos. Por exemplo: açúcar extraído de um alimento + amido de outro alimento + proteína isolada de outro alimento. Em um exemplo assim, praticamente não existe têm algum alimento inteiro na composição. Além disso, ainda são adicionadas substâncias industrializadas e aditivos cosméticos que modificam ou potencializam as características sensoriais.

Por trás da vantagem de serem alimentos estrategicamente saborosos e prontos para comer ou beber (refrigerantes, sucos artificiais, bolachas, cereais matinais, embutidos e todos os pratos prontos para consumo que imitam as refeições – lasanhas congeladas, macarrões instantâneos e nuggets), existem riscos consideráveis para a saúde. 

Neste artigo, você verá a relação perigosa entre os alimentos ultraprocessados e a hipertensão arterial. Boa leitura!

Desde cedo

Uma pesquisa pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) mostrou que 60% dos jovens atendidos em clínicas de saúde consumiram produtos ultraprocessados, muitas vezes em substituição a uma dieta mais adequada (frutas, verduras e legumes). Esses hábitos nocivos têm elevado o número de hipertensos em todas as faixas etárias, começando pelos jovens.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), três em cada dez pessoas sofrem de pressão alta, e muitas delas nem sabem disso. Esse desconhecimento é perigoso, pois a hipertensão está ligada ao desenvolvimento de problemas vasculares. 

Motivos

Alimentos ultraprocessados costumam ter grandes proporções de substâncias capazes de desencadear alergias. Quando consumimos muitos produtos com potencial alergênico (itens de difícil digestão), eleva-se o risco do organismo desenvolver inflamações que prejudicam a ação da insulina (hormônio que transforma os alimentos em energia). Como esse hormônio não consegue chegar onde deveria, o pâncreas entende que ele está em falta e aumenta a sua produção. Esse aumento provoca, entre outras reações, a reabsorção do sódio pelos rins, o que aumenta a pressão arterial. 

Faça escolhas certas 

A principal dica é: coma comidas de verdade. Quanto menos processadas/industrializaras, melhor!

O baixo consumo de frutas, verduras e legumes é um fator que pode desencadear a hipertensão arterial. A dupla formada pelo magnésio e pelo cálcio é necessária para que o organismo faça as suas conexões neuronais e hormonais. A deficiência de um desses itens pode provocar problemas vasculares (como arritmias cardíacas) ou musculares (como câimbras). 

Uma dieta boa prolonga a qualidade da sua vida.

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