Dia Mundial do Rim: mude hábitos e aprimore a sua saúde


O corpo humano é uma máquina complexa e fascinante, com diversas ramificações que garantem o seu funcionamento e a sua vitalidade. Dentro dele, há uma série de órgãos que impulsionam o bom funcionamento da nossa saúde, e olhar com cautela para cada um deles garante que nossa qualidade de vida se fortaleça. Um desses órgãos é o rim. 
O dia 11 de março, aliás, foi a data escolhida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para celebrar a importância do órgão. Neste ano, a Sociedade Brasileira de Nefrologia tem como foco chamar a atenção da população acerca da seriedade da doença renal crônica (DRC), que compromete funções importantíssimas comandadas pelos rins, tais como a regulação da pressão arterial, controle de sal no organismo, equilíbrio de substâncias que previnem a anemia, doenças ósseas e mais. 
Tendo isso em mente, nós, da Unimed Cascavel, gostaríamos de convidar os leitores a refletirem sobre alguns hábitos do dia-a-dia. Eles estão equilibrados? Você tem atitudes que impulsionam a saúde vital dos seus rins? Pense e reflita: algumas ações podem mudar sua vida e evitar o desenvolvimento de uma doença silenciosa e extremamente prejudicial à saúde:
Como está a sua relação com o álcool?
Você sabia que os rins são responsáveis por regular a quantidade de líquidos em nosso corpo? Além disso, eles também produzem hormônios que controlam a pressão arterial. Dessa forma, quando o consumo de álcool está muito acima do normal, o fígado perde sua capacidade de produzir glicose, o que aumenta a pressão sanguínea e, por consequência, desencadeia a doença renal crônica. 
Consumir bebidas alcoólicas com responsabilidade é uma das formas mais eficientes de evitar o desenvolvimento de problemas decorrentes do abuso dessa substância.
Sua dieta tem uma quantidade equilibrada de sal?
Consumir uma quantidade diária de sal muito maior do que a recomendada (em torno de 5 a 6 gramas por dia) é prejudicial para os rins. Isso porque eles são forçados a trabalhar mais intensamente para darem conta da carga brusca de retenção de água que o hábito desencadeia. Para tanto, é fundamental evitar o consumo desenfreado de alimentos industrializados e embutidos, dando preferência para o preparo de ingredientes frescos em casa.
Você bebe uma quantidade razoável de água por dia?
Cálculo renal e pedras nos rins representam dores extremamente desconfortáveis. Beber uma boa quantidade de água diariamente fortalece a filtração da urina, eliminando cristais que possam ficar retidos, prevenindo a desidratação e dosando a quantidade de creatina no sangue. 
Você tem se exercitado e controlado o ganho de peso?
Parece que esse tipo de conselho é algo mais do mesmo, mas manter uma dieta balanceada, praticar exercícios físicos regularmente e evitar perdas e ganhos muito bruscos do peso corporal é uma das maneiras mais eficientes de manter a boa saúde dos rins. Isso porque o acúmulo de gordura aumenta o tamanho da área a ser irrigada pelo sangue, sobrecarregando as atividades dos órgãos. Além disso, essa equação também afasta o risco de desenvolvimento de diabetes e hipertensão, doenças que promovem o “burnout” dos rins. 
A automedicação é um hábito constante na sua vida?
Quantas vezes você consulta um médico de confiança para tratar de problemas de saúde e quantas vezes acaba se automedicando para resolver determinados problemas? A automedicação é uma manobra extremamente arriscada, já que o excesso de anti-inflamatórios pode, por exemplo, provocar danos ao funcionamento dos rins. Sempre que algum problema de saúde surgir, o acompanhamento médico, junto à medicação certa pelo tempo certo, ajuda a prevenir a sobrecarga dos órgãos.
Os conselhos são simples, mas é na simplicidade que reside a prevenção e a cura de grande parte desses problemas. Ficou com alguma dúvida? Escreva para a Unimed, pois temos o maior prazer em ajudar!
Fontes: Sociedade Brasileira de Nefrologia, Instituto de Nefrologia, Hospital Nove de Julho Pfizer e Ministério da Saúde

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Mês da Mulher: saúde emocional, alimentação saudável, bem-estar físico e emocional


No mês de março, impulsionado pelo Dia Internacional da Mulher, os debates acerca da saúde feminina se intensificam. É um convite para refletir sobre quais cuidados devem ser adotados na rotina para promover uma sensação mais completa de bem-estar e afastar toda e qualquer possibilidade do desenvolvimento de determinadas doenças.
Seguindo esse cenário do Mês da Mulher, nós, da Unimed Cascavel, gostaríamos de convidar nossas leitoras e todos aqueles que as cercam a refletir sobre ações do dia a dia que contribuem para o aprimoramento da saúde física e mental, prevenindo cenários danosos e assegurando melhor qualidade de vida para todas.
 
Rotina saudável: você é sua prioridade
Não importa o cenário, você deve vir sempre em primeiro lugar! Pensando nisso, uma rotina saudável deve, acima de tudo, se adequar ao seu dia a dia e aos seus hábitos. Pense em como você organiza suas atividades diárias, nos horários das suas refeições e nos alimentos que fazem parte do seu cardápio.
Manter uma rotina razoável de atividades físicas não precisa ser um martírio. Você pode (e deve) aderir a modalidades que façam sentir prazer por liberar endorfina – dança, yoga, caminhada, musculação, crossfit, lutas e o que mais vier! O importante é se movimentar, já que isso também diminui os riscos de desenvolver doenças como o hipotireoidismo, o câncer de mama e o câncer de colo de útero.
Além disso, nesse cenário, é notável que muitas mulheres possuem ovários micropolicísticos e, em alguns casos, a Síndrome dos Ovários Policísticos. O problema é, na verdade, muito comum. O tratamento e o controle dos sintomas provocados pelo segundo (atraso menstrual, excesso de pelos, inchaço, resistência insulínica) podem ser feitos com vitaminas e escolhas certeiras no prato, como folhas, fibras e proteínas, além da redução de açúcar e carboidrato.
 
Liberdade sexual com responsabilidade: prevenir é o melhor remédio
Nenhuma mulher merece ser julgada pelas escolhas que faz na vida sexual. Cuidar-se, no entanto, é indispensável. O público feminino é aquele verdadeiramente afetado por doenças sexualmente transmissíveis, como o HPV. Os casos de HIV também têm crescido exponencialmente, inclusive em mulheres casadas que fazem sexo sem preservativo, confiando na fidelidade do parceiro. Você tem direito e dever de exigir o uso da camisinha na hora H, de utilizar os métodos contraceptivos que mais se adequem à sua rotina para evitar doenças e uma gravidez indesejada.
Além do mais, certifique-se de sempre fazer seus exames de rotina: consulte seu ginecologista com frequência, adote hábitos que afastem desconfortos como a candidíase, faça os exames de toque para identificar possíveis tumores precocemente.
 
A culpa não é sua!
O bem-estar físico passa, inevitavelmente, pelo bem-estar mental. Falar de saúde mental não inclui somente as atividades físicas, os cuidados com a saúde íntima e uma boa alimentação: psicoterapia é um ótimo exercício de autoconhecimento e, também, essencial para cuidar de feridas às quais o público feminino é mais vulnerável.
As mulheres ainda são as mais afetadas no cenário da violência doméstica, seja ela física ou psicológica. Também são os alvos mais suscetíveis aos relacionamentos abusivos. Isso sem falar no medo do assédio, da violência sexual e do feminicídio, em que crimes contra o gênero evidenciam a necessidade de campanhas. Mas mais do que isso: uma mulher que passa por tais cenários tende a cair na armadilha de se culpar. A culpa nunca é da vítima, mas totalmente do agressor. Sinta-se amparada: você não está sozinha!
Ame-se, cuide-se: use esse mês para refletir sobre tudo o que você pode fazer para tornar sua vida mais saudável e feliz. Você é merecedora!

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5 motivos para você aumentar o alerta contra a dengue


Falar de saúde é sempre se deparar com um terreno extremamente amplo e diverso, e isso inclui o período em que estamos vivendo. Ainda que o mundo esteja atento a todos os desdobramentos envolvendo a pandemia de Coronavírus, a quarentena e os avanços da vacina, não podemos nos esquecer de que diversos outros aspectos da nossa saúde pedem uma atenção redobrada, autocuidado e sensibilidade com aqueles que amamos.
No Brasil, os meses de janeiro e fevereiro são conhecidos como o ápice do verão, bem como de suas famosas chuvas. Isso é um prato cheio tanto para determinadas infecções, como já relatamos aqui no nosso post sobre cuidados com crianças, como para determinadas doenças. E, aqui, nós podemos incluir a dengue.
A seguir, listamos cinco motivos pelos quais você deve se manter alerta e seguir com todas as prevenções cabíveis para evitar os desconfortos da doença.
 

  1. Atrasos e poucas notificações de casos

O fato de os sistemas de saúde do Brasil e do mundo estarem concentrados nos desdobramentos da pandemia de Covid-19 não exclui ou diminui a vulnerabilidade de determinados contextos. O Brasil segue suscetível ao desenvolvimento de casos críticos da dengue, o que reforça a necessidade de cuidarmos bem do nosso espaço e fazermos o possível para que ele não se torne foco de sintomas tão desconfortáveis.
 

  1. Verão é período de chuvas – e água parada

As fêmeas do Aedes aegypti depositam os ovos em superfícies úmidas. A equação é simples: chuvas e enchentes geram pontos de água parada; Pontos de água parada são favoráveis para a reprodução de tais insetos. O resultado, como bem sabemos, é complicado: as picadas desavisadas podem esconder um problema muito, mas muito maior.
 

  1. A dengue hemorrágica pode ser fatal

Sem os devidos diagnósticos e cuidados, um dos grandes problemas da contaminação em massa de dengue é que ela pode evoluir para o quadro hemorrágico. Sem o tratamento correto, a doença passa dos sintomas convencionais (muito semelhantes ao da gripe) para a proliferação de pequenos sangramentos (sinal da invasão do vírus na corrente sanguínea), bem como à queda da pressão arterial, tontura e quedas – uma combinação que, sem o tratamento adequado, pode causar óbito.
 

  1. O calor é um convite

O Brasil, com seu clima e seus longos períodos de umidade, ainda é um alvo suscetível ao desenvolvimento de casos de dengue. O tempo abafado aumenta a possibilidade de reprodução de insetos, já que o calor facilita a decomposição do material no qual eles se desenvolvem. Isso significa que, assim como todas as outras moscas que nos incomodam durante esse tempo abafado, a dengue também está mais sujeita a vir à tona.
 

  1. A dengue ainda afeta a todos nós 

Considerando que o Brasil é um país tropical e que sofre durante os períodos de chuva, é importante ressaltar que a dengue ainda está presente no nosso cotidiano. Conforme citamos no item acima, a atenção está voltada para outros casos urgentes da saúde pública – o que mostra que precisamos ter um cuidado dobrado com a prevenção, a fim de evitar idas aos hospitais.
O que você achou das nossas dicas? Entre em contato com a gente para dar o seu feedback – e siga nos acompanhando para ter mais dicas de saúde.
 

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Oftalmologia: hábitos que podem agravar a miopia e o astigmatismo


A miopia e o astigmatismo são as condições adversas mais comuns no ramo da oftalmologia. Enquanto na primeira o paciente apresenta dificuldades para enxergar objetos a uma certa distância, na segunda ele pode ter dificuldades em ambas, com uma sensação incômoda de visão borrada.
 
Um dos aspectos que contribuem para o seu desenvolvimento é a pré-disposição genética: indivíduos cujos familiares possuam miopia ou astigmatismo têm mais chances de também terem o mesmo diagnóstico. No entanto, alguns hábitos do dia a dia podem contribuir para o agravamento do quadro.
 
A seguir, listamos o que pode fazer com que a sua visão esteja mais afetada por esses incômodos, com o aumento considerável do grau:
 

Uso de dispositivos móveis, notebooks e televisão

 
A luz de aparelhos eletrônicos, quando em contato excessivo com a retina, é um terreno favorável para a progressão do grau da miopia. Esse é, aliás, o fator que mais contribui para o aumento de diagnósticos nos consultórios dos oftalmologistas, já que estamos sempre trabalhando pelo computador, acessando o celular e assistindo a algo na televisão. Cortar esse hábito é inviável, mas é importante prestar atenção ao tempo gasto nessa exposição, bem como fazer pausas para descansar os olhos.
 

Não usar os óculos adequadamente

 
Engana-se quem pensa que evitar o uso de óculos de grau pode retardar a evolução de doenças oculares. Ainda que a opção de não usá-los não provoque o aumento do grau, o hábito traz incômodos consideráveis, tais como ressecamento dos olhos e enxaqueca. Se a adaptação aos óculos estiver muito complicada, é recomendável buscar opções de lentes de contato.
 

Exposição à poeira e à poluição

 
A poeira e a poluição do ar afetam a retina. Além disso, elas impulsionam a secura dos olhos, um dos fatores determinantes para piorar os sintomas e o desconforto provocado pelo astigmatismo. Para quem mora em grandes cidades, fica difícil evitar tal situação. Dessa forma, é importante checar se a limpeza do ar-condicionado e dos ambientes de convívio (em casa ou no trabalho) estão adequadas, bem como facilitar a ventilação local e usar colírio para hidratar a retina.

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Verão com crianças: como cuidar de infecções típicas do período 

Verão com crianças representa mais tempo para estar presente em determinadas atividades – e também ter um cuidado redobrado com determinadas situações que podem vir junto ao calor e ao sol a pino. Durante esse período, o clima abafado, a alimentação mais desregrada nas férias e a suscetibilidade maior ao suor acabam desencadeando algumas infecções extremamente desconfortáveis, tanto para as crianças quanto para os adultos que cuidam delas.

A seguir, listamos algumas das doenças que podem se manifestar durante esse período, explicando possíveis causas e como tratá-las corretamente. É preciso reforçar, porém, que a persistência dos sintomas é o alerta máximo para procurar o médico mais próximo.

Alergias

Suor em excesso pode provocar bolinhas e coceira nas peles mais sensíveis. Mas, além disso, o clima abafado, somado à pele exposta ao sol, são um prato cheio para a proliferação de micoses. O maior desconforto em ambos os casos é a famosa coceira. No caso das alergias na pele, tais como o impetigo, elas podem facilmente evoluir para feridas com pus. Já as micoses ficam com aquelas bordas esbranquiçadas, que provocam mau cheiro e, quando estouradas, ferem a pele e ardem. Para cuidar, é necessário manter a pele sempre limpa e hidratada, bem como aplicar pomadas específicas para cada caso na região afetada.

Infecção urinária

Uma das causas mais comuns é o tempo excessivo com as roupas de banho molhadas coladas ao corpo, bem como a retenção do xixi em ambientes como a praia e a piscina. A prevenção reside, portanto, em levar as crianças constantemente ao banheiro, bem como trocá-las após o banho de mar. Para eliminar o desconforto é recomendado muito repouso e uso de remédios, além de chás caseiros com ervas como a cavalinha, que contém substâncias diuréticas.

Insolação e outros problemas de pele

O excesso de exposição ao sol é um convite perfeito para a temida insolação e queimaduras na pele. Os sintomas também podem variar e se manifestar por meio de uma intensa dor de cabeça, tontura, febre e náusea. É importante proteger a criança na sombra e passar filtro solar com frequência. Com a manifestação desses sintomas, ela deve repousar, ser medicada e hidratar-se bem com água e soro caseiro.

Infecção intestinal e diarreia

Alimentação desregrada e exposição ao sol são um combo e tanto para a ingestão inadequada de alguns alimentos e nutrientes, o que resulta em infecções do intestino e diarreia. A principal consequência desse quadro é a desidratação. Então, o primeiro passo é tomar muita água. É preciso, ainda, apostar em alimentos saudáveis, com baixo índice de gordura e que equilibrem esse funcionamento desregulado, tais como banana verde, mandioca e cenoura. Os adultos necessitam de atenção redobrada nesse caso, já que os sintomas podem evoluir e gerar mais complicações.

Otite

Essa temida inflamação causada pela combinação de excesso de água e calor, facilitando a proliferação de bactérias, resulta em uma dor de ouvido que beira o insuportável. Além disso, os incômodos também incluem a sensação de audição abafada, zumbido e secreção amarelada. Além dos antibióticos e remédios que atuam para diminuir a dor, o truque da bolsa térmica também contribui bastante para amenizar o desconforto nessa região. É preciso, ainda, que a criança repouse bastante.

Aqui, na Unimed, nós temos o prazer de te informar e auxiliar nos cuidados com a sua saúde e com aqueles que você ama. Ainda restaram dúvidas? Não hesite em entrar em contato com a gente! Para isso, use o formulário de contato, disponibilizado no nosso site.

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