Saúde renal: quais são os sinais de que algo não está bem?

Talvez você já tenha ouvido falar que os rins são o “filtro do corpo”. É verdade, mas eles são mais do que isso. O seu aparelho renal é responsável por filtrar o sangue e também participa do controle da pressão arterial, regula a quantidade de líquidos no corpo, produz hormônios importantes e elimina toxinas. É por isso que problemas nos rins podem afetar a sua qualidade de vida.

No artigo desta semana, veja a importância de estar atento(a) aos sinais de que algo não está bem com a sua saúde renal. As informações são da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN).

Principais doenças renais

• Insuficiência renal aguda – Ocorre de forma súbita e pode ser causada por diversos fatores, a exemplo de infecções, obstruções nos rins, lesões traumáticas, entre outros.
• Insuficiência renal crônica – É uma condição em que os rins não funcionam corretamente a longo prazo, levando a uma deterioração gradual da função renal.
• Nefrite – É a inflamação dos rins. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes, toxinas, entre outros fatores.
• Pedras nos rins – São depósitos de minerais que se formam nos rins e podem causar dor intensa, além de outros sintomas.
• Doença policística renal – É uma condição genética em que cistos se formam nos rins, levando a uma progressiva perda da função renal.
• Glomerulonefrite – É a inflamação dos glomérulos (unidades básicas de filtração dos rins). Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes, entre outros fatores.

Sinais

• Dor na região lombar ou lateral
• Dificuldade em urinar ou alterações na frequência urinária
• Presença de sangue na urina
• Inchaço nas pernas, tornozelos, mãos e/ou rosto
• Fadiga e fraqueza
• Náusea e vômito
• Coceira na pele
• Pressão arterial elevada
• Perda de apetite
• Mau hálito ou gosto metálico na boca

A mudança na quantidade e a alteração da cor da urina estão entre os sintomas mais comuns de problemas renais, mas é importante ressaltar que esses sintomas podem ser causados por diversos fatores. Então, é essencial procurar auxílio médico para um diagnóstico preciso.

Como manter a saúde renal?

Para manter em dia o funcionamento dos seus rins, é fundamental adotar hábitos de vida saudáveis, como manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas regularmente, beber bastante água, evitar o consumo excessivo de sal, açúcar e álcool, não fumar e controlar a pressão arterial.

Portanto, fique atento(a) aos sinais de que algo não está bem com os rins e não hesite em buscar ajuda médica, caso perceba qualquer alteração. A prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais para garantir a saúde renal e o bem-estar geral do seu organismo.

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Alerta máximo: por que a dengue pode ser a maior ameaça à saúde no Brasil em 2024?

O Ministério da Saúde divulgou uma estimativa preocupante indicando que o Brasil pode atingir até cinco milhões de casos de dengue em 2024. O alto índice seria resultado de uma combinação de fatores, como calor intenso, grande volume de chuvas e o ressurgimento dos sorotipos 3 e 4 do vírus que causa a doença. Ainda de acordo com a pasta, o número de mortes também pode ser recorde neste ano.

Somente nas quatro primeiras semanas deste ano foram confirmados mais de 217 mil casos, número quase cinco vezes maior do que o registrado no mesmo período de 2023, que já havia sido considerado um ano crítico.

Em janeiro, vários estados brasileiros já decretaram situação de emergência, e as autoridades nacionais da área da saúde enfatizam que o Paraná corre um risco considerável de epidemia.

A vacina vai dar conta?

Uma primeira remessa do imunizante (750 mil doses) chegou ao Brasil no dia 20 de janeiro para ser aplicada em fevereiro. O lote faz parte de um total de 1,32 milhão de doses fornecidas pela farmacêutica Takeda, que executa estudo coordenado por um médico infectologista da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Ao longo do ano, mais doses do imunizante serão repassadas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), totalizando 5,2 milhões.

Neste primeiro ano, as vacinas serão destinadas a 521 municípios (todos com mais de 100 mil habitantes e com altas taxas de transmissão nos últimos anos). Isso representa apenas 10% das cidades brasileiras. O público-alvo será formado por crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, depois de pessoas idosas, para as quais o imunizante ainda não foi liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre elas.

Vacina no PR

A Agência Estadual de Notícias divulgou que 30 municípios do Paraná vão receber o primeiro lote da vacina, que será distribuído para 86.836 pessoas moradoras de 21 cidades da Regional de Saúde de Londrina e nova da regional de Foz do Iguaçu.

Cascavel ainda não está lista de contempladas. Confira as cidades que receberão o primeiro lote de vacinas contra a dengue no Paraná:  

• Londrina
• Cambé
• Rolândia
• Jaguapitã
• Ibiporã
• Florestópolis
• Bela Vista do Paraíso
• Jataizinho
• Primeiro de Maio
• Sertanópolis
• Tamarana
• Porecatu
• Assai
• Miraselva
• Lupionópolis
• Guaraci
• Centenário do Sul
• Alvorada do Sul
• Pitangueiras
• Prado Ferreira
• Cafeara
• Foz do Iguaçu
• Medianeira
• São Miguel do Iguaçu
• Santa Terezinha de Itaipu
• Missal
• Itaipulândia
• Matelândia
• Serranópolis do Iguaçu
• Ramilândia

Combate e prevenção

Além da eliminação dos criadouros do Aedes aegypti por parte da população, com auxílio dos agentes comunitários e de combate a endemias, o Ministério da Saúde vai expandir o método Wolbachia para os municípios de Natal (RN), Uberlândia (MG), Presidente Prudente (SP), Londrina (PR), Foz do Iguaçu (PR) e Joinville (SC). A iniciativa é uma estratégia adicional de controle de arboviroses. O método consiste na liberação de mosquitos Aedes aegypti infectados por uma bactéria intracelular do gênero Wolbachia, que apenas infecta insetos, e atua bloqueando a capacidade de transmissão dos vírus da dengue, Zika e chikungunya pelo mosquito.

Enquanto isso, você pode proteger sua saúde e a da sua comunidade eliminando a água parada de todos os locais da sua casa e do seu terreno (incluindo calhas e piscinas).

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Higiene bucal: O que a sua boca diz sobre a sua saúde?

A boca é maior cavidade do corpo a ter contato direto com o meio ambiente. Por isso, é a porta de entrada para bactérias e outros microrganismos prejudiciais à saúde. Além do papel fundamental para falar, mastigar e respirar, ter uma boca saudável se reflete na saúde de todo o organismo.

Na reportagem desta semana, vamos falar de higiene bucal e mostrar o que a sua boca diz sobre a sua saúde. Boa leitura!

Efeito cascata

Cientistas já comprovaram que uma má higiene oral pode causar doenças bucais. Em consequência disso, outras enfermidades podem surgir ou serem agravadas, principalmente doenças cardiovasculares e diabetes. Para garantir mais saúde na vida toda, bons hábitos de higiene bucal devem ser incentivados desde cedo:

• Escovar os dentes a cada refeição e antes de dormir
• Optar por creme dental com flúor
• Passar fio dental diariamente entre todos os dentes

Os hábitos alimentares também representam um fator relevante. Alimentação saudável, com menos doces, é essencial. O consumo exagerado do açúcar pode ser fator de risco para cárie e outras doenças.

Cuidados fase a fase

• Bebês – O cuidado começa na gestação. A saúde bucal da gestante tem relação com a saúde geral dela e pode ter impacto na saúde do bebê. Durante a amamentação, a limpeza da cavidade bucal do bebê deve começar antes mesmo de começarem a aparecer os primeiros dentinhos. Você pode usar uma dedeira ou gaze embebida em água filtrada para esfregar delicadamente a gengiva. Quando os dentes começarem a nascer, use escovas e cremes dentais infantis em quantidade mínima, pois grande parte pode ser ingerida, havendo risco de ocorrer fluorose.

• De 2 a 9 anos – Esta é a melhor fase para desenvolver hábitos saudáveis. No início, os pais incentivam, mas à medida que a criança cresce, deve ser estimulada a escovar os dentes sozinha. O uso de fio dental deve ser introduzido com ajuda de um adulto.

• Adolescentes – Dos 10 aos 19 anos, com a aproximação da idade adulta, cresce o risco de doenças periodontais e diminui o risco biológico à cárie. Porém, o problema é que nesta fase a garotada tende a consumir mais carboidratos e escovar menos os dentes, o que aumenta a chance de cárie. Por isso, estimule o autocuidado da turminha (escovação e fio dental).

• Adultos – A doença periodontal é um dos principais problemas que acometem pacientes entre os 20 e os 59 anos de idade. A doença se agrava mais rápido em fumantes, aumentando o risco de perda dental. A escovação e o uso de fio dental são indispensáveis nessa fase, visto que a manutenção da saúde periodontal depende da capacidade do controle de placa bacteriana.

• Idosos – Acima dos 60 anos, a promoção de saúde bucal visa garantir bem-estar, melhoria da qualidade de vida e da autoestima. A perda de dentes é ainda mais frequente nessa fase, o que traz consequências para a fala, para deglutição e para a mastigação, comprometendo o início do processo digestivo, a ingestão de nutrientes, o apetite e a comunicação. Escovar bem os dentes e usar fio dental são hábitos essenciais.

Para todas as fases

Em qualquer etapa da vida é imprescindível visitar regularmente o dentista. Muitas pessoas procuram esse profissional só quando já estão sentindo alguma dor. Ir ao dentista regularmente para avaliação e higienização dos dentes evita o aparecimento de doenças.

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Saúde do homem e da mulher: quando procurar um urologista?

Talvez o título desta reportagem tenha ganhado sua atenção por incluir as mulheres no tema “urologia”. Pois bem… embora os urologistas sejam muito consultados para tratar problemas relacionados à saúde do homem, esses profissionais também atendem pacientes mulheres, pois urologia é a especialidade médica que trata das doenças ligadas ao trato urinário, a exemplo de disfunções em órgãos como rins, bexiga, próstata, ureteres, testículos, pênis, uretra, entre outros.

Na reportagem desta semana, veja em quais situações você deve procurar esse especialista. Boa leitura!

ISTs

Para pacientes do sexo masculino, o urologista é o profissional responsável por diagnosticar e tratar infecções sexualmente transmissíveis. Em caso de sintomas como vermelhidão, coceira, feridas e dores na região genital, é preciso procurar ajuda para iniciar o tratamento de eventuais doenças. Além disso, o público masculino pode consultar um urologista em casos de impotência sexual, ejaculação precoce, diminuição da libido, desconforto durante a relação sexual, entre outros.

Problemas urinários

Incontinência urinária, gotejamento, sangue na urina, desconforto ao urinar e diminuição ou aumento do fluxo urinário estão entre os sintomas que podem indicar inflamações, infecções, lesões nos rins ou até mesmo câncer em determinada região do sistema urinário de homens e mulheres. Caso você identifique uma ou mais dessas situações, consulte um urologista. As formas de tratamento depender de cada caso, bem como do tipo e do grau da doença estabelecida.

Dores

É de extrema importância que o paciente consulte um profissional da urologia caso apresente dores em determinadas regiões do corpo. A dor é um mecanismo de defesa do organismo e tem como objetivo avisar que algo está errado. A investigação, portanto, é fundamental para o diagnóstico e o tratamento de eventuais doenças.

O urologista deve ser consultado tanto por homens quanto por mulheres quando houver ocorrência de dores abdominais e na região da lombar. Além disso, pacientes do sexo masculino também podem procurar urologistas quando apresentarem dores na região do pênis e dos testículos.

De acordo com o Dr. João Pedro Telles, sempre que o paciente sentir dor, relacionado ao trato urinário e/ou genital,  ele deve procurar um urologista. Além disso, quando ocorrem sangramentos, secreção genitais, ardência, desconforto e dificuldade ao urinar, também é indicada uma consulta com um profissional da urologia.

Idade

Homens acima dos 40 anos devem procurar acompanhamento urológico para ter um atendimento customizado, que inclui dosagem do PSA e, em casos selecionados, do toque retal. Os dois procedimentos ajudam no diagnóstico de câncer de próstata e podem salvar vidas. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de próstata é um dos mais frequentes (e letais) entre a população masculina. O diagnóstico precoce é indispensável. Por isso é importante manter o acompanhamento médico com um urologista a partir da fase jovem da vida do homem. Assim como as mulheres devem ir regularmente ao ginecologista, om público masculino também deve realizar consultas preventivas e regulares com o urologista, o que também ajuda a promover a informação desse público e tratar eventuais doenças sem sintomas aparentes.

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Dia Nacional da Saúde: hábitos brasileiros que podem ajudar ou atrapalhar sua vida

Feijão, arroz e futebol de quarta-feira regado à cervejinha. Cardápio e costumes tipicamente nacionais que fazem parte de uma ampla cultura que nos identifica enquanto brasileiros. Mas Quais serão os efeitos disso para a nossa vida?

No Dia Nacional da Saúde, a Unimed Cascavel propõe a leitura deste artigo que revela hábitos comuns que podem ajudar ou atrapalhar a qualidade de vida de cada um de nós. 

O que está no seu prato?

A mais brasileira das combinações é uma boa fonte de proteínas. Quando alguém come arroz com feijão (ou feijão com arroz – a escolha é sua) a proteína fica completa e, por isso, pode-se dizer que essa mistura equivale a uma porção de carne. Isso acontece porque os aminoácidos que são os constituintes da proteína também estão presentes tanto no arroz quanto no feijão, sendo que no arroz há metionina e no feijão há lisina. Juntas, elas formam uma proteína de boa qualidade, semelhante à carne.

Essa dupla de sucesso traz importantes benefícios, por exemplo: 

• Ajuda a emagrecer, pois tem pouca gordura. No entanto, é importante não exagerar nas quantidades para não extrapolar as calorias da refeição. O ideal é comer apenas 3 colheres de sopa de arroz e uma concha rasa de feijão.

• Contribui para o controle da diabetes, pois é uma combinação com baixo índice glicêmico. 

• Ajuda na musculação, pois é uma boa fonte de proteína magra (essencial para o desenvolvimento de musculatura maior e mais forte).

Apesar da combinação ser saudável, é importante incluir legumes, verduras e vegetais no mesmo prato, para que haja maior riqueza de vitaminas e nutrientes.

Com que frequência você se exercita?

Não há dúvidas de que o futebol é paixão nacional. A expectativa para a Copa do Mundo está aí e não deixa mentir. Especialistas dizem que essa modalidade tem diversos efeitos positivos para o corpo e a mente. 

O futebol é uma atividade completa que trabalha várias partes do corpo, a exemplo do fortalecer as articulações, ajudar a coordenação motora, estimular as células ósseas e melhorar o condicionamento físico. Mas é importante reforçar que a prática apenas uma vez por semana não é capaz de tirar os praticantes do grupo dos sedentários. De acordo com o Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACMS), o ideal são pelo menos 150 minutos de atividades físicas divididos ao longo da semana e em intensidade adequada para a situação de cada pessoa. Além disso, é importante conciliar com atividades de fortalecimento muscular, a famosa malhação. 

Quais são suas fontes de lazer?

A preocupação com o trabalho e com a correria do dia a dia faz com que muitos imaginem que momentos de lazer são somente quando realmente saímos da rotina para viajar, mas eles podem fazer parte da rotina do dia a dia, seja um momento de descanso, uma atividade cultural, uma leitura, uma prática da culinária, um bate-papo com amigos…

As atividades de lazer são formas de divertimento, descanso ou desenvolvimento que podem trazer inúmeros benefícios, pois o combate ao estresse físico, mental e psicológico é um importante aliados da boa saúde. 

Lembre-se, vida não é só trabalho, e dormir bem também faz diferença!

Você vai ao médico?

Quando apresentados sintomas desagradáveis ou incapacitantes, um médico deve ser consultado, já que só ele é capaz de dar diagnóstico e tratamento adequados. Ir ao médico pode curar doenças, mas também preveni-las, pois o melhor é não ficar doente. Porém, em caso de qualquer problema de saúde, o diagnóstico precoce em qualquer fase da vida potencializa a chance de cura (seja de câncer, infecções ou qualquer outra situação). 

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Cuidar de você. Esse é o plano.

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Vida saudável no verão

Está curtindo o verão? Unimed Cascavel reforça os cuidados com a saúde nesta estação

Você pode amar verão ou não curtir tanto assim, mas se quer viver com saúde, precisa saber lidar com as altas temperaturas desta época, que passam fácil dos 30ºC. Está com disposição para encarar a estação com qualidade de vida? A Unimed Cascavel tem dicas para você manter a sua saúde no verão!

O sol

Fonte de vitamina D, o sol é essencial para a saúde, mas também pode ser um perigo (dependendo do tempo de exposição). Embora a maioria das ondas emitidas pela luz solar seja bloqueada pela atmosfera, uma parte consegue penetrar o planeta. Entre as radiações que chegam à superfície terrestre estão os raios ultravioleta A e B , capazes de causar danos à pele humana, incluindo o câncer.

Especialistas alertam para a necessidade de usar um bloqueador solar com fator de proteção 15 (no mínimo) ainda que o sol esteja atrás das nuvens. Chapéu, boné, óculos escuros e roupas de manga comprida também são importantes para quem passa muito tempo exposto, principalmente entre as 10h e às 15h.

O calor

Dois terços do corpo humano são compostos por água, que ajuda em funções como a lubrificação das articulações e dos olhos, digestão e diluição de toxinas. O calor do verão pode levar à desidratação, resultado de quando o corpo perde mais água do recebe. Esse desequilíbrio interrompe os níveis normais de sais e açúcares no sangue, o que pode interferir no funcionamento do organismo.

Já que a quantidade de suor aumenta no verão, também é preciso aumentar as fontes de reposição de água. Por isso, aproveite esta época para comer mais frutas e vegetais refrescantes e seguir as dicas a seguir:

1 • Consuma água, suco natural e água de coco

Ande sempre com uma garrafinha e dê preferência para os sucos naturais. A água de coco, além de ser saborosa e refrescante, é rica em sais minerais e pode ser consumida tanto in natura quanto em sucos e smoothies

2 • Aposte em picolés e geladinhos de frutas

Doces gelados e frutados são perfeitos para refrescar, hidratar e ainda funcionam como sobremesa saudável durante o verão. O geladinho de limão, por exemplo, é bem fácil de fazer: 

A versão simples é feita apenas com o suco de limão e açúcar demerara. A alternativa gourmet leva iogurte natural ou até mesmo leite condensado light. É só colocar a mistura para gelar em um saquinho próprio para isso e pronto!

3 • Consuma saladas e comidas geladas com frutas e vegetais frescos

Você pode fazer saladas verdes, mistura de frutas e molhos refrescantes (como os de iogurte com ervas).

4 • Evite comidas gordurosas ou muito pesadas

É bem recomendável planejar um cardápio mais leve, evitando frituras e carnes processadas. Quando for preparar peixes e frutos do mar, mantenha a atenção quanto ao armazenamento e ao modo de preparo. Além disso, tenha cuidado com alimentos crus, que tendem a estragar com facilidade nos dias mais quentes. 

Bom verão, com o Jeito de Cuidar Unimed Cascavel.

Cuidar de você. Esse é o plano.

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Você já ouviu falar em Síndrome Pós-Covid?

A pandemia da Covid-19, além das milhões de mortes causadas em todo o mundo – até agosto de 2021, foram mais de 560 mil falecidos pela doença apenas no Brasil -, está trazendo outra série preocupação a toda a comunidade científica e médica internacional: a Síndrome Pós-Covid. Essa foi a nomenclatura usada para designar problemas de saúde apresentados por pacientes que contraíram a Covid-19 e que, mesmo após a alta hospitalar, relataram diversas complicações no organismo.
+ A importância de se vacinar contra o Coronavírus
Desde o início da pandemia, muitos estudos e pesquisas sobre o tema foram realizados por cientistas de todo o mundo. De acordo com os dados levantados, até 80% dos recuperados apresentam ao menos um sintoma em até quatro meses após o fim da infecção. E não são apenas os casos graves que deixam sequelas na maioria dos pacientes, pois os episódios leves da doença também podem provocar sintomas a médio e longo prazo.
A conclusão tirada até o momento pelos cientistas é que a Síndrome Pós-Covid não será uma questão passageira no âmbito da saúde global, temendo que os efeitos e sintomas se prolonguem por muitos e muitos anos.

Quais as principais sequelas deixadas pela Covid-19?

Respiratórias

Uma das queixas mais comuns é a persistência da dispneia, que pode também ser acompanhada de hipoxemia crônica e redução das capacidades pulmonares. Testes como a oximetria de pulso, tomografia de tórax e teste de caminhada são estratégias adotadas pelos médicos para acompanhar estes pacientes.
Dor no peito, fadiga e falta de ar, sintomas que geralmente são relatados por pacientes que contraíram o coronavírus, também são características existentes em muitos casos da Síndrome Pós-Covid.

Hematológicas

Devido ao pouco tempo de existência da Síndrome Pós-Covid, a extensão temporal dos estados hiperinflamatórios e de hipercoagulabilidade dos pacientes ainda é desconhecida. Porém, pesquisas relatam casos de eventos tromboembólicos em cerca de 5% dos indivíduos que recebem alta hospitalar, com até três meses de evolução do quadro.
+ Maternidade durante a pandemia: a jornada dupla que está adoecendo as mulheres

Cardiológicas

Os principais sintomas cardiológicos da Síndrome Pós-Covid são dispneia e dor torácica. As pesquisas confirmam o aumento persistente da demanda metabólica dos pacientes e a predisposição às arritmias, devido à presença de cicatrizes no miocárdio. Recomenda-se a avaliação periódica por meio de ecocardiografia, eletrocardiografia e acompanhamento com um cardiologista.

Neurológicas

As sequelas neurológicas são variadas, sendo fadiga, mialgias, cefaleia, problemas de memória, anosmia, disfunção cognitiva as mais relatadas nos estudos sobre o tema. Além disso, ainda de acordo com as pesquisas sobre a Síndrome Pós-Covid, até 40% dos pacientes desenvolvem quadros de ansiedade e/ou depressão após o fim da infecção.
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O acompanhamento psicoterapêutico e neuropsiquiátrico é fundamental para os pacientes que apresentam sequelas neurológicas após receberem alta hospitalar, especialmente para os indivíduos que tiveram quadros mais graves da Covid-19.

Dermatológicas

A perda de cabelo de forma significante é um sintoma relatado por mais de 20% dos pacientes. Há também casos de alterações cutâneas como reações urticariformes entre os indivíduos infectados pelo coronavírus. Assim como em relação à outras sequelas, o acompanhamento por um dermatologista é necessário para o tratamento destes sintomas.

Um desafio para a saúde global

A Síndrome Pós-Covid, por se tratar de uma questão recente para a comunidade médica e científica internacional, traz muitos desafios para os pesquisadores e profissionais da saúde. Nos Estados Unidos, as sequelas do coronavírus são apontadas como a próxima grande crise de saúde pública do país, devido ao grande número de complicações relatadas por pacientes recuperados da Covid-19.
Já outro estudo, feito no Reino Unido, apontou que quase um terço dos indivíduos que receberam alta após contraírem o vírus foram readmitidos aos hospitais devido às sequelas. Destes, um em cada dez pacientes acabaram falecendo por causa das complicações.
+ Idosos na pandemia: como conciliar lazer com isolamento social?
O fato de as sequelas serem relatadas em vários órgãos e sistemas do corpo humano preocupa as autoridades médicas, que buscam incansavelmente por respostas sobre como combater a Síndrome Pós-Covid e evitar ainda mais mortes causadas pelo coronavírus.

Recuperação e reabilitação

Após a alta hospitalar, a recuperação e reabilitação dos pacientes envolve muitos desafios e também paciência para que o organismo consiga ter respostas positivas. O ideal é que as atividades sejam retomadas aos poucos, sempre com o alerta ligado para possíveis desconfortos e sintomas recorrentes.
Alimentação saudável, hidratação, atividades físicas que não exijam demasiadamente da capacidade pulmonar, cuidado com a saúde mental e acompanhamento com profissionais são indispensáveis para a recuperação plena e a volta do bem-estar aos pacientes recuperados da Covid-19.

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Síndrome do ovário policístico: saiba se você tem

A síndrome do ovário policístico é um distúrbio hormonal muito comum, que pode causar inconvenientes simples, como irregularidade menstrual e acne, até disfunções mais graves, como obesidade e infertilidade. 
É importante pontuar que ter ovários policísticos não é sinônimo de sofrer com a Síndrome do Ovário Policístico (SOP) e seus sintomas. A síndrome só é diagnosticada se há aumento de hormônios masculinos no corpo da mulher e um período menstrual irregular. Ou seja: a presença de vários cistos no ovário não configura, por si só, a SOP, mas pode ser um dos sintomas. Confira abaixo o que é a SOP e como tratá-la.
 

O que é a Síndrome do Ovário Policístico (SOP)?

Os ovários são os órgãos responsáveis pela produção dos hormônios sexuais femininos e por acolher os óvulos que a mulher traz consigo desde o ventre materno. Dentro deles, as mulheres podem desenvolver cistos, isto é, pequenas bolsas que contêm material líquido ou semissólido. Estes são os ovários policísticos, que normalmente não têm importância fisiológica, mas que em torno de 10% estão associados a alguns sintomas. A diferença entre cisto no ovário e ovário policístico está no tamanho e no número de cistos.
A síndrome acomete principalmente mulheres entre 30 e 40 anos, e o diagnóstico tornou-se mais preciso com a popularização do exame de ultrassom. Estima-se que no Brasil haja 2 milhões de mulheres nessa condição.
 

Como identificar a Síndrome do Ovário Policístico

O diagnóstico é feito pelo ginecologista a partir da análise dos sintomas apresentados pela paciente e resultado dos exames solicitados, sendo, então, possível iniciar o tratamento adequado que é feito com remédios que têm como objetivo aliviar os sintomas e regular os níveis hormonais. O diagnóstico leva em consideração três fatores: aumento da produção de hormônios masculinos, período menstrual irregular e exames de imagem que comprovem o número de cistos no ovário.
A SOP atinge de 5 a 10% das mulheres em idade reprodutiva. Ela costuma surgir quando a hipófise, a glândula que regula a produção hormonal, acaba estimulando a liberação em excesso de andrógenos.
 

Principais sintomas

Os sintomas da SOP podem variar de acordo com cada mulher e organismo. Porém, de forma geral, os principais sintomas são:

  • Menstruação irregular ou ausência de menstruação;
  • Queda de cabelos;
  • Dificuldade para engravidar;
  • Aparecimento de pelos no rosto e no corpo;
  • Aumento da oleosidade da pele;
  • Surgimento de acne;
  • Ganho de peso de forma não intencional;
  • Atraso no desenvolvimento das mamas.

É importante ressaltar que, no caso do aparecimento de dois ou mais sintomas, é importante consultar um ginecologista para que seja feita uma avaliação e exames de imagem. 

Quem tem SOP pode engravidar?

Sim, porém existem complicações. Quando existem muitos cistos no ovário (ovários policísticos), em conjunto com o excesso de hormônios masculinos, pode haver a má formação de óvulos saudáveis e, consequentemente, alterar ou interromper o ciclo menstrual, levando à infertilidade. Estudos demonstram que mulheres com ovários policísticos normalmente apresentam maior dificuldade para conseguir engravidar. As complicações ocorrem, principalmente, em mulheres que estão acima do peso, sendo importante fazer o pré-natal adequado, se exercitar e ter uma alimentação saudável para diminuir os riscos de complicações.
Por outro lado, com a ajuda de medicamentos que induzem a ovulação, é possível engravidar sem ajuda médica. Mas, conforme citado anteriormente, é preciso passar por avaliação médica, pois as condições variam de mulher para mulher.
 

Tratamento

Como se trata de uma doença crônica, o tratamento da síndrome do ovário policístico atua nos sintomas. No caso da obesidade, a intervenção é voltada para o emagrecimento. Já para a produção de hormônios masculinos, o tratamento pode se dar através de pílulas anticoncepcionais específicas, atuando também na regulação da menstruação e no controle do crescimento de pelos.
Os casos de infertilidade respondem bem ao clomifeno, um indutor da ovulação. Se isso não acontecer, pode-se estimular os ovários com gonadotrofinas e tratamentos hormonais. Como há tendência ao ganho de peso, o tratamento pode incluir medicamentos para prevenir o diabetes e outros para evitar o colesterol elevado.
É importante ressaltar que nenhum diagnóstico ou tratamento pode ser feito sem o acompanhamento de um médico ginecologista.
Dúvidas ou sugestões? Escreva para a Unimed! 

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Como o açúcar afeta o nosso cérebro?

O consumo de açúcar traz uma sensação imediata de prazer e energia. É, muitas vezes, a válvula de escape das pessoas que sofrem de transtornos como a ansiedade e o estresse. Ao ser consumido, ele altera o funcionamento da dopamina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer, fazendo com o que o nosso corpo entenda aquele momento como algo prazeroso, agradável.

Isso acontece por conta das suas propriedades energéticas, além da sua atuação no sistema nervoso central, mais precisamente no sistema límbico, onde se concentram os estímulos do prazer imediato. Por conta disso, o consumo excessivo de açúcar pode levar à compulsão e à abstinência, de acordo com estudo realizado pela Universidade de Princeton (EUA). Com a ingestão constante, o corpo começa a “pedir” por aquilo, trazendo sintomas de abstinência em magnitude leve.

Para entender melhor como ele atua no nosso organismo, nós reunimos as principais informações e dúvidas sobre o excesso de açúcar e como ele afeta o nosso cérebro. Confira:

O açúcar vicia?

Sim. O açúcar afeta os mensageiros químicos cerebrais como a serotonina (que dá sensação de bem-estar) e a dopamina (recompensa). O efeito é, de maneira bem mais leve, comparado ao vício de drogas e pode causar dependência quando consumido em excesso.
 

Consumir açúcar sempre faz mal?

Não. Existe o consumo saudável para manter o organismo em bom funcionamento. Ao contrário do que se pensa, o açúcar também é parte essencial para a nossa saúde – quando consumido em pequenas quantidades. Ele está presente em diversos tipos de alimentos, tanto os mais saudáveis quanto os não tão benéficos para a saúde. É possível encontrá-lo nas frutas, vegetais e em produtos industrializados.
É importante ter em mente que níveis adequados de glicose no organismo são importantes para o bom funcionamento das atividades cerebrais e metabólicas. Pessoas com quadro de hipoglicemia (quando há diminuição da quantidade normal de glicose) podem ter sérias complicações no sistema cardíaco sem o tratamento adequado. 
Por outro lado, em excesso, o açúcar acaba acumulando no corpo, provocando aumento do peso e sobrecarga no metabolismo. Por isso, é preciso estar atento aos excessos.

Quais tipos de açúcar posso consumir e em qual quantidade?

É preciso ficar atento para não criar uma fobia contra o açúcar. Quando consumido de maneira natural e bem dosada, sua ingestão é benéfica para o organismo, trazendo energia. Os açúcares também estão presentes em legumes, verduras e frutas, não apenas nos doces. Então, precisamos definir que bons açúcares, como os provenientes de alimentos naturais, não são motivo de preocupação, mas sim os alimentos processados, as bebidas adoçadas e aqueles à base de sacarose
 

Como educar a mente para consumir menos açúcar?

Um estudo da Universidade da Califórnia, em Riverside, analisou que uma dieta rica em gorduras e açúcares pode ter efeitos duradouros no microbioma – soma de todos os microorganismos que residem nos tecidos e fluidos humanos. Com isso, a compulsão pode se tornar um vício. Para desfazer esse hábito, existem várias dicas que podemos inserir no dia a dia para diminuir o consumo do açúcar, sendo elas:
• Evite ter doces em casa
Evite manter um estoque à disposição a todo momento, pois o fácil acesso a esse tipo de alimento torna o consumo muito mais regular. Quando sentir muita vontade, vá até uma doceria, coma e volte, sem trazer itens para casa. Esse hábito diminui a tentação e inibe a vontade.
Boas opções são alimentos ricos em proteínas magras, como carne, frango, peixe, iogurte ou ovos, com alto poder de saciedade porque são digeridos lentamente. Além disso, não causam picos de glicose no sangue e ainda fornecem matéria-prima para a construção de massa magra. Invista neles.
• Fuja de alimentos com alto teor de açúcar
Não precisa ser doce para ter grande quantidade de açúcar na composição. Salame, presunto, peito de peru e outros tantos embutidos que são usados como complementos no café da manhã e outras refeições contêm grande quantidade de açúcar. Para parecerem mais saudáveis, portanto, alguns produtos adotam a estratégia de anunciar que são livres de conservantes, maquiando o açúcar em sua composição. Por isso, leia atentamente os rótulos e não se deixe enganar pelas propagandas.
• Prefira alimentos naturais
As frutas, apesar de terem o açúcar natural (frutose), são boas alternativas para driblar a vontade de consumir doces. Nas sobremesas e nos momentos de desejo, dê preferência para esse tipo de alimento, pois o açúcar contido é benéfico para o metabolismo.

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Maternidade durante a pandemia: a jornada dupla que está adoecendo as mulheres

Ainda que a pauta sobre equidade de gênero esteja em alta, as mulheres ainda são as mais afetadas pelo trabalho não-remunerado. Cuidar da casa, trabalhar, cuidar dos filhos, ser responsável pelas refeições e limpeza são algumas das funções acumuladas que já eram cansativas antes da pandemia, e que agora têm levado muitas mulheres à exaustão.

Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2019, mostram que as mulheres realizam serviços domésticos durante 18,5 horas por semana, em comparação com 10,3 horas semanais gastas pelos homens. O estudo avaliou as atividades antes da pandemia, que trouxe um novo cenário de isolamento, homeoffice, fechamento de creches, escolas e mais tempo em casa. A história é ainda mais preocupante quando pensamos nas mulheres que não têm a possibilidade de ficar em casa, atrelada à falta de um responsável para cuidar das crianças durante o período de trabalho, o que gera ansiedade e estresse.
O trabalho remoto também traz uma realidade alarmante: para as mulheres, o isolamento social significa mais horas trabalhando, mais gente em casa, tendo que dividir a atenção entre o computador e os filhos, pensando na comida, na louça, na casa, nos horários de cada um. Essa rotina ininterrupta de esforço extremo está sobrecarregando as mulheres, sobretudo aquelas que são mães, fazendo com que desenvolvam transtornos psicológicos como ansiedade, depressão e estresse intenso.
A preocupação com o aumento da desigualdade durante a pandemia fez a Organização das Nações Unidas (ONU) lançar uma cartilha sobre os direitos das mulheres em meio à crise. O folheto “Gênero e Covid-19 na América Latina e no Caribe” coloca em pauta questões como a garantia do acesso a serviços e cuidados de saúde sexual e reprodutiva, trabalho não-remunerado, violência doméstica, entre outros assuntos. O objetivo é alertar as autoridades sobre o impacto da pandemia na vida das mulheres e garantir a dimensão de gênero nas medidas tomadas durante a crise. Para acessar a cartilha na íntegra, clique aqui.
Nesse momento, é preciso olhar com carinho e cuidado para essas mães, entendendo as suas necessidades pessoais e desmistificando estereótipos que reforçam a ideia de que as mulheres precisam suportar tudo para se manterem no padrão de ‘mães exemplo’, afastando-as cada dia mais da saúde mental, dos momentos de lazer e da sua singularidade.

Como identificar a exaustão emocional

A exaustão emocional se caracteriza pelo estresse acumulado, tanto na vida pessoal como profissional. É quando você se sente emocionalmente e fisicamente esgotado. Com o tempo, esse estado crônico de estresse pode causar danos à saúde, por isso é importante procurar um médico caso você sinta os seguintes sintomas:

  • Alterações gástricas ou intestinais
  • Dificuldade em dormir
  • Irritabilidade
  • Fadiga física
  • Desmotivação
  • Falta de atenção
  • Apatia
  • Dores de cabeça
  • Mudança no apetite
  • Nervosismo
  • Dificuldade de concentração
  • Pouca energia
  • Tristeza repentina

 

Como melhorar a rotina para evitar a exaustão

Evite se cobrar tanto: quando você acumular funções, tente parar e pensar que você não precisa ser perfeita ou aguentar tudo. Lembre-se que, antes de ser mãe, você é um ser humano com emoções complexas, necessidades e vontades próprias. Faça o que pode e respeite o seu limite.
Fale com você como falaria com uma amiga: se uma amiga te dissesse que está exausta por cuidar de todas as tarefas de casa, você a julgaria ou a acolheria? Nós costumamos entender e sentir empatia pelo outro, mas estamos sempre prontos para nos cobrar, culpabilizar e exigir a nossa perfeição. Você falaria com alguém do jeito que fala consigo mesma? Não? Então é hora de se tratar com mais carinho e respeito.
Tente delegar funções: numa casa composta por mais de uma pessoa, é importante que a divisão das tarefas seja justa. Distribua as responsabilidades para que você não fique sobrecarregada.
Respeite o tempo de dormir: varar as noites não é saudável e tem impactos na saúde física a longo prazo. Se possível, determine um horário para o sono e evite realizar tarefas nessa hora. Dessa forma, o seu corpo descansa e se recarrega para as tarefas do dia seguinte.
Converse com amigos que te fazem bem: ainda que virtualmente, conversar com amigos faz a nossa cabeça se desligar das funções do dia a dia. Ligue para um amigo e coloque o papo em dia.
 
Lembre-se: a saúde mental é importante e deve ser acompanhada por um profissional especialista. Cuide-se! 🙂

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