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Ainda está com a consciência pesada pela comilança de dezembro? Veja dicas para um janeiro mais leve

Se não fosse pela uva passa, daria para afirmar que comida de fim de ano é unanimidade, concorda? O problema é que os excessos não pesam só na consciência… a balança que o diga!

Para desinchar e eliminar os quilos extras que grudaram em você nas comilanças de dezembro, trazemos neste artigo algumas orientações realistas para uma dieta saudável de verdade. 

Detox contínuo

Evite alimentos industrializados, corantes, conservantes e tudo o que pode dar mais trabalho para seu fígado metabolizar. Essa é a base de uma dieta saudável e com a característica detox, que deve fazer parte da vida diária, não apenas em um período do ano.

Inclua na sua rotina alguns alimentos que ajudem seu fígado a funcionar melhor:

• Agrião
• Brócolis
• Couve
• Couve-de-bruxelas
• Couve-flor
• Mostarda
• Nabo
• Rabanete
• Rábano
• Repolho
• Rúcula
• Brotos

ATENÇÃO: Se você tem hipotireoidismo, cuidado com o excesso.

Consuma bastante água, que ajuda os rins a funcionarem melhor e auxilia na eliminação de toxinas. Se você costuma reter muito líquido, use chás diuréticos como hibisco ou cavalinha, mas sempre sem adoçar e feito da própria planta.

Volte à sua rotina normal de exercícios e evite os açúcares. 

Aceita um suco? Dê um print nessa receita:  

• 350ml de água
• 1 folha de couve
• 1 cenoura pequena
• ½ pepino
• Folhas de hortelã
• 1 pitada de gengibre
• 1 colher (chá) de gergelim
• 1 colher (sopa) de chia
• ½ limão espremido
• 1 maçã pequena ou 1 pera

Bata tudo no liquidificador, acrescente gelo (se quiser) e delicie-se! 

Cuidar de você. Esse é o plano.

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Mother putting sunscreen on daughter on sunbed

Dezembro Laranja: Unimed Cascavel traz números para alertar contra o câncer de pele

A cada ano, quase 190 mil pessoas são diagnosticadas com câncer de pele, no Brasil. Somados os números dos estados, a média anual de mortes em consequência disso passa de 4.500. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a maioria dos casos (52.6%) é entre mulheres.

Para alertar sobre os riscos do câncer de pele e conscientizar as pessoas sobre a importância de se proteger contra os raios ultravioletas, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) criou em 2014 o Dezembro Laranja. Neste ano, o tema é “Adicione mais fator de proteção ao seu verão”, destacando a necessidade de aliar protetor solar, chapéu e óculos escuros aos cuidados já adotados contra o coronavírus.

Câncer de pele não-melanoma

Este é o tipo de câncer mais frequente no Brasil. Corresponde a quase 1/3 de todos os tumores malignos diagnosticados. Mesmo com menor taxa de mortalidade na comparação com os demais, pode levar a mutilações expressivas – principalmente de áreas mais expostas ao sol, a exemplo de nariz, pescoço e orelhas.

Incidência

Costumam ser mais atingidas as pessoas de pele clara, sensíveis à ação dos raios solares, com história pessoal ou familiar deste câncer ou com doenças cutâneas prévias. 


Confira os outros fatores que elevam o risco: 

• Exposição prolongada e repetida ao sol (raios ultravioletas – UV), principalmente na infância e adolescência.
• Ter pele e olhos claros, com cabelos ruivos/loiros ou ser albino.
• Trabalhadores com exposição direta ao sol.
• Sistema imune debilitado.
• Exposição à radiação artificial.

Prevenção

1 • Evite a exposição prolongada ao sol no período das 10h e até as 16h.
2 • Prefira ficar em locais com sombra.
3 • Use bonés/chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas.
4 • Antes de se expor ao sol, aplique na pele o filtro (protetor) solar com fator de proteção 15 (no mínimo).
5 • Use filtro solar próprio para os lábios. 

Sinais 

Em caso de manchas na pele que coçam, ardem, descamam ou sangram, bem como feridas que não cicatrizam em até quatro semanas, procure um dermatologista o mais rápido possível. O diagnóstico precoce potencializa e chance de um tratamento bem-sucedido.

Tratamento

O tratamento mais indicado é a cirurgia que, eventualmente, pode ser associada à radioterapia. Tanto o melanoma (menos frequente e mais grave) quanto o não-melanoma (mais frequente e menos letal) podem ser curados, desde que diagnosticados no início.

Cuidar de você. Esse é o plano.

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