Doenças respiratórias: por que elas são recorrentes na primeira infância?

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Doenças respiratórias como rinite, asma, bronquite e gripes são muito comuns na primeira infância. Por esse motivo, é muito importante que a família estabeleça cuidado preventivo para que a criança tenha um desenvolvimento saudável.
Levar ao pediatra e manter a vacinação em dia são algumas das providências mais importantes nessa fase da vida. Contudo, ainda assim algum sintoma pode se manifestar caso o organismo apresente certa predisposição.
Mas, afinal, por que esses problemas são tão recorrentes nos pequenos? Descubra com a leitura deste artigo.

Fatores de risco ambientais

Em primeiro lugar, as doenças respiratórias se tornam recorrentes caso a criança esteja em contato constante com fatores de risco ambientais. Alguns, infelizmente, não podem ser evitados, como poluição atmosférica e variações de temperatura.
Por outro lado, exposição ao tabagismo e poeira doméstica são exemplos que podem ser controlados. Não fumar na presença de crianças na primeira infância e deixar a casa sempre limpa e higienizada são coisas simples de serem feitas.
Além disso, é aconselhado que os pais não decorem os quartos com excesso de tapetes, cortinas e brinquedos de pelúcia. Assim, o acúmulo de qualquer resíduo diminui, a limpeza é facilitada, e o pequeno fica em um cômodo mais arejado para respirar ar puro.
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Sistema fisiológico incompleto

As crianças também costumam desenvolver doenças respiratórias porque seu sistema fisiológico ainda está incompleto. Ao terem que conviver diariamente com os fatores de risco, o organismo ainda não está preparado para absorver e controlar as impurezas.
Para completar, na primeira infância alguns hábitos são comuns, como levar as mãos à boca o tempo todo. Se elas tiverem passado por uma superfície contaminada, isso facilita ainda mais a instalação do problema.
Nessa idade, as crianças também começam a ir para creches, onde se relacionam com outros seres humanos que podem passar uma doença. E, é claro, convivem em um ambiente diferente do que estão acostumadas, que pode estar exposto a poeira também.

Outros fatores de risco para doenças respiratórias

Por fim, é importante mencionar que crianças abaixo de cinco anos também apresentam alguns problemas que contribuem para a instalação de doenças respiratórias. Baixo peso ao nascer, desnutrição aguda, aleitamento materno de curta duração ou inexistente e ausência de imunização correta são alguns deles.
Sendo assim, é indispensável ressaltar a importância de acompanhamento médico e a necessidade de ensinar, desde cedo, a lavar as mãos após tossir ou encostar na boca. Os pais também devem ficar atentos para limpar brinquedos e lavar adequadamente roupas e fraldas.
Para crianças que já utilizam medicamentos para doenças crônicas ministrar cada um deles no horário certo e de acordo com indicação profissional ajuda a diminuir a intensidade dos sintomas e até mesmo a eliminá-los com o passar do tempo. Com tudo isso em dia, a primeira infância de seu filho será muito mais tranquila e livre da presença de muitas outras doenças, para além das respiratórias.
Essas informações foram úteis para você? Se sim, aproveite para compartilhar este artigo nas redes sociais e ajude a conscientizar outros pais e famílias a respeito das doenças respiratórias na primeira infância.
Se você gostou das dicas e quer continuar ampliando os seus conhecimentos sobre os cuidados com a saúde dos filhos, não deixe de acompanhar as próximas postagens do nosso blog.
 

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