Adolescente tem que tomar vacina?

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Desde pequenas, as crianças são levadas rigorosamente pelos pais para vacinar e garantir a imunidade contra vários problemas de saúde logo nos primeiros momentos de vida. Esse é um procedimento que dura pelo menos até os sete anos de idade.
A partir de então, é comum que muita gente ache que o cuidado se deu por encerrado. Mas na verdade, essa é apenas a primeira etapa de vacinação que deve ser cumprida: durante os próximos anos, ainda existem muitas doses obrigatórias para prevenir diferentes doenças.
Adolescente tem que tomar vacina? A resposta é sim! E neste artigo você entende melhor os motivos dessa necessidade.

A vacina na adolescência ainda é prevenção, e não tratamento

Na adolescência, a vacina deve continuar sendo vista como prevenção e não como tratamento. Algumas vacinas tomadas na infância recebem reforço mais tarde nessa fase da vida, enquanto outras têm que ser aplicadas conforme prescrição médica.
Nunca se sabe quando o indivíduo terá seu primeiro contato com certos microrganismos transmissores de doença e um ótimo exemplo disso é a febre amarela. Se a carteira de vacinação do adolescente não tiver sido completada na infância, ele também precisará tomar as doses faltantes de acordo com indicação profissional.
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Algumas vacinas protegem de doenças comuns entre os jovens

Certas doenças e vírus, especialmente sexualmente transmissíveis como o HPV, são mais comuns na adolescência. Existem vacinas específicas para essa prevenção que devem, portanto, ser tomadas nessa faixa etária.
Já corre uma discussão sólida para que nos próximos anos um calendário de vacina para adolescentes seja oficializado. É importante lembrar que algumas doenças, como a varíola, só se disseminaram a partir do momento em que a vacinação em massa aconteceu, então vale a pena manter a disciplina e cumprir as datas de vacina para qualquer tipo de doença.

As vacinas importantes na adolescência

Caso um adolescente não tenha como comprovar vacina ou não tenha sido vacinado da maneira correta na infância, algumas doses são indispensáveis nessa idade. As vacinas para hepatite B, difteria, tétano, sarampo, caxumba e rubéola são as principais.
Para HPV e Salk, recomenda-se a autorização de um médico, inclusive para falar a respeito do melhor laboratório para se tomar, visto que cada um desenvolve uma composição diferente para a dose. Outro ponto importante é observar a quantidade de doses para cada vacina: enquanto algumas apresentam dose única, outras vão de duas a três doses em intervalos pré-estipulados.
Há também vacinas que precisam ser reforçadas a cada 10 anos. Ou seja, todos nós continuamos a tomar vacinas até a idade adulta. Por fim, vale a pena mencionar as vacinas circunstanciais, como a de raiva, meningite, gripe e H1N1. Nunca é demais se manter informado acerca dessas doses pontuais.
Como é possível perceber, a vacina na adolescência é indispensável e as necessidades de saúde do jovem devem ser constantemente acompanhadas.  Esteja atento a campanhas e datas de vacinação para que seu filho receba a imunização adequada e continue a ter um desenvolvimento pleno.
Se você tiver dificuldades em manter tudo isso sob controle, tire as dúvidas durante as consultas periódicas do adolescente. E não se esqueça de que ele precisa ir ao médico durante uma quantidade específica de vezes ao ano. Para saber mais, continue acompanhando o nosso blog!
 

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