O plano de saúde familiar, como o próprio nome diz, é voltado para pessoas que mantêm laços reconhecidos por lei. É o caso de cônjuges, pais e filhos e outros dependentes e beneficiários.
Entender essa alternativa é essencial para fazer uma boa escolha e, assim, garantir todos os benefícios envolvidos com a opção. O melhor, portanto, é tirar todas as suas dúvidas sobre o tema.
Para ajudá-lo nesse sentido, veja três pontos essenciais para conhecer sobre o plano de saúde familiar.
1. Como funciona?
Em primeiro lugar, é preciso entender que essa modalidade serve tanto para quem quer fazer uma contratação individual, quanto para quem busca incluir mais pessoas. Ou seja, é possível contratar para um casal ou para quem tem 3 filhos ou mais, por exemplo.
Normalmente, o modelo permite escolher os beneficiários. O mais comum é que os dependentes sejam de 1º grau, como filhos e cônjuge. Ficar atento a isso é fundamental para não ter problemas com o contrato.
A cobertura do plano de saúde familiar inclui todos os pontos obrigatórios previstos pela Agência Nacional de Saúde (ANS). Então, há uma grande gama de procedimentos e especialistas, o que permite acompanhar a saúde da melhor maneira.
A adesão é bem simples e feita diretamente com a operadora. Assim que tudo estiver assinado, basta observar a carência para, então, começar a utilizar todas as vantagens relacionadas.
2. Por que é vantajoso contratar um plano de saúde familiar?
Escolher um plano do tipo significa, principalmente, ter mais segurança e tranquilidade. É a certeza de que todos na família estarão protegidos diante de imprevistos e necessidades de saúde. Para quem tem filhos pequenos ou pessoas em grupo de risco, isso é especialmente importante.
Também é um jeito muito econômico de cuidar da saúde e de incluir medidas de proteção na rotina. Na prática, pagar o plano de saúde, em geral, é mais em conta do que ter que arcar com todas as consultas e procedimentos — especialmente, quando ocorrem de maneira imprevista.
Além de tudo, há uma espécie de “rateio”. Quanto maior é o número de beneficiários, menor é o custo relativo individual. Desde que a operadora ofereça um bom nível de desconto, é possível aproveitar toda a facilidade nesse sentido.
3. O que é a coparticipação?
Outro aspecto para entender sobre o plano de saúde familiar é a coparticipação. Esse é um modelo em que cada beneficiário paga um valor simbólico, referente ao custo da consulta, por exemplo.
Trata-se de uma alternativa muito positiva porque iguala as condições: quem usa menos, também gasta menos. Inclusive, é um jeito de diminuir a necessidade de grandes reajustes anuais, o que traz maior previsibilidade.
Trocando em miúdos, essa modalidade faz com que a mensalidade seja mais em conta do que outras possibilidades. Assim, a contratação cabe no bolso da família sem tantas dificuldades.
O plano de saúde familiar é essencial para quem deseja cuidar daqueles que ama. Ao fazer uma contratação adequada às suas necessidades, é possível aproveitar toda a tranquilidade e a segurança.
Para tirar outras dúvidas, veja quantos beneficiários podem ser incluídos em um plano de saúde familiar.