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Sua saúde

Saúde cerebral: como cuidar do seu “centro de controle”?

Tão importante quanto cuidar da sua pele, do seu coração ou de qualquer órgão do seu corpo, a saúde do seu cérebro merece e precisa de atenção – seja que idade você tiver, pois quanto mais cedo você cuidar do seu, menor será o risco de ter doenças perigosas quando for mais velho (a).

Os mistérios do cérebro humano

Diferentemente de outros, o cérebro é um órgão que não pode ser transplantado, e mais: desde o nascimento, ele contém os mesmos neurônios. É no cérebro humano que ficam armazenados os controles das emoções, da inteligência e a da capacidade de tomar decisões, ou seja, é ele (o cérebro) que nos distingue e nos faz ser quem somos – cada um (a) de nós.

Vivemos mais… adoecemos também

Pesquisas na área da neurociência indicam que a cada cinco anos vividos duplicam os riscos de desenvolvimento de certas doenças cerebrais. Por isso são tão necessários o cuidado e a prevenção, pois nisso está a possibilidade de desfrutar de uma vida longa e com qualidade, preservando sua memória e o seu bem-estar por muito mais tempo. 

Perigos

Segundo o neuropsicólogo Álvaro Bilbao, autor do livro “Cuide do seu cérebro… e melhore sua vida”, o estresse e a pressa são hoje os maiores inimigos da saúde dos jovens adultos entre 30 e 40 anos de idade. Nessa faixa etária, tais sentimentos aumentam a probabilidade de desenvolvimento de AVC (Acidente Vascular Cerebral) e Alzheimer no futuro. Cigarro, excesso de peso, colesterol e diabetes também prejudicam a sua saúde cerebral e, quando dois desses fatores estiverem associados antes dos 40 anos, a pessoa tem 50% de risco de sofrer um AVC antes dos 80. 

Como cuidar

Boa alimentação e exercícios físicos regulares não fazem parte de nenhuma fórmula milagrosa. Eles são comprovadamente o diferencial de saúde para qualquer órgão humano, incluindo o cérebro. Além disso, o cérebro também precisa de sono adequado e da chamada “reserva cognitiva”. 

Reserva cognitiva

É a acumulação de conexões neurológicas que dão ao cérebro a capacidade de pensar melhor e de se proteger do envelhecimento. Quanto mais o cérebro humano aprende, mais conexões neurais são formadas. Essa “reserva cognitiva” possibilita pensar de forma mais rápida e eficiente, além de proteger ou atrasar doenças.  

Ler, aprender novos idiomas, ter acesso à várias formas de cultura e até mesmo viajar também aumentam a reserva cognitiva. E lembre-se: novas conexões neurológicas podem ser formadas em qualquer idade, durante toda a vida. 

Boas atividades

• Todos os exercícios físicos
• Exercícios de raciocínio
• Jogos de carta
• Leitura
• Palavras cruzadas
• Xadrez

Bons alimentos

• Vitaminas e minerais
• Ovos
• Peixes (salmão, sardinha e atum)
• Grãos integrais
• Frutas e vegetais amarelos
• Frutas vermelhas
• Castanhas
• Carne
• Leite e derivados

* Todos esses alimentos devem ser consumidos de maneira adequada. Consulte um nutricionista. 

Cuide sempre do seu cérebro e, em caso de necessidade, consulte um médico.

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Cuidar de você. Esse é o plano. 

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ucascavel julho 22, 2022 0
Sua saúde

Antitabagismo: O projeto da Unimed Cascavel que apoia quem deseja deixar o cigarro no passado

A dependência emocional e física causada pelo tabagismo leva uma multidão de fumantes do mundo todo a colocar a própria saúde em risco. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem aproximadamente 1,1 bilhão de pessoas consumidoras de cigarro. Desse total, cerca de oito milhões morrem a cada ano em consequência disso. 

Clique aqui e conheça os efeitos nocivos dos ingredientes do cigarro

Interromper um ciclo vicioso (além de admiti-lo) é um esforço que exige empenho e, muitas vezes, trabalho em grupo. A união de profissionais da saúde aumenta as chances de êxito para quem quer parar de fumar. Na Unimed Cascavel, beneficiários têm à disposição um projeto especial do setor de Medicina Preventiva.

Antitabagismo 

A iniciativa que já auxiliou mais de mil fumantes conta com uma equipe formada por psicóloga, médico e nutricionista. Qualquer beneficiário pode participar dos encontros semanais, sempre às 18h30 de segunda-feira, no Centro de Atenção à Saúde (menores de 18 anos precisam estar acompanhados por um responsável legal). 

Clique aqui e saiba mais

O projeto aborda temas como a escolha do Dia D, métodos para parar de fumar, técnicas de respiração para controlar a ansiedade, orientações nutricionais, manejos para trabalhar possíveis recaídas, além dos gatilhos que despertam a vontade e os sintomas da abstinência.

“Cada turma dura cerca de um mês e meio. Além disso, quem precisar pode solicitar atendimento individual em horário diferente ao do encontro semanal. Pessoas usuárias de cigarro eletrônico ou vapers e que desejam parar de fumar também podem se inscrever no projeto”, explica a psicóloga Ariella Sousa. 

Como participar 

Entre em contato pelo telefone (45) 3099-4122 ou envie e-mail para projetosmedprev@unimedcascavel.coop.br.

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ucascavel julho 15, 2022 0
Sua saúde

O efeito das drogas no organismo humano

Existem escolhas que colocam a vida perigo, seja esse risco relacionado à perda da qualidade, a doenças ou, até mesmo, à morte. O efeito das drogas vai muito além de uma alteração sensorial ou de comportamento. Elas provocam mudanças significativas nas estruturas do corpo humano, como doenças cardiovasculares, respiratórias, problemas no fígado e no cérebro, além dos frequentes transtornos psiquiátricos como depressão, ansiedade e tantos outros.

Este artigo é um alerta bem sincero e sem julgamentos sobre os efeitos das drogas no organismo humano. Boa leitura!

Consequências imediatas

Ainda que algumas drogas sejam mais viciantes do que outras, todas elas agem no corpo desde o primeiro instante de uso.

O consumo abusivo torna o organismo mais tolerante aos efeitos, mas, ao contrário do que pode parecer, não há nada de positivo nessa afirmação, já que o/a usuário (a) passará a consumir doses cada vez maiores para obter a sensação que teve no primeiro uso – seja por causa da dependência química, física ou psicológica – o que pode levar a uma overdose fatal. 

Mesmo quando não fatais, as consequências do uso abusivo de drogas podem ser irreversíveis.

Tipos

Quanto aos efeitos, existem drogas do tipo depressoras, estimulantes e perturbadoras. Quanto à origem, elas podem ser naturais, sintéticas e as semissintéticas. Quanto à legalidade, essas substâncias podem ser lícitas ou Ilícitas.

Lícitas e ilícitas

As lícitas (permitidas por lei) podem ser vendidas e comercializadas de forma livre, ainda que algumas tenham restrições, a exemplo de não poderem ser vendidas para crianças ou adolescentes. No caso de medicamentos, alguns tipos só podem ser comercializados com prescrição médica. Exemplos: bebidas alcoólicas e benzodiazepínicos (medicação para tratamento de certos transtornos). Já as drogas ilícitas têm a comercialização e o consumo proibidos por lei, como a cocaína, a heroína, o crack e a maconha.

Naturais e sintéticas

As drogas naturais são extraídas de plantas ou outros elementos que existam na natureza. Elas não passam por processos químicos em laboratório. Entre os principais exemplos estão o ópio e a maconha. Esses tipos modificam a percepção da realidade, provocando sensações, modificando comportamentos e o humor. Não se engane: as drogas chamadas de naturais também podem causar dependência física/psíquica e são proibidas no Brasil.

As sintéticas são feitas por meio de alguma substância química produzida ou manipulada artificialmente, em laboratório. Alguns exemplos são o LSD, o ecstasy e as anfetaminas. Essas drogas afetam diretamente o sistema nervoso central.

Já as drogas ditas semissintéticas são produzidas a partir de plantas naturais com componentes psicoativos quando levadas ao laboratório, têm acrescentadas substâncias químicas para que se tornem mais potentes, a exemplo da cocaína, de heroína e do crack.

 

Depressoras, estimulantes e perturbadoras

Essa é a classificação dada a partir do que as drogas causam ao Sistema Nervoso Central (SNC).

As depressoras causam diminuição na atividade do SNC. Em casos extremos, podem levar a paradas cardíacas/respiratórias. Ex.: Álcool (pode gerar enjoo, vômitos, tonturas e distúrbios no sono, dificuldade de memória, de autocontrole e aprendizagem, doenças cardíacas e hepáticas, compulsão/dependência, prejuízo às relações interpessoais e atividades rotineiras). Barbitúricos (medicamentos cujo consumo continuado gera dependência física e risco de intoxicação – que pode ser fatal). Benzodiazepínicos (medicamentos psicotrópicos com alto risco de gerar dependência física. Só devem ser usados com prescrição médica e, de preferência, por curto período de tempo). Opioides (extraídas da papoula, incluem substâncias altamente viciantes e nocivas, a exemplo da heroína).

As estimulantes aumentam a atividade do SNC. Ex.: Anfetaminas (substâncias sintéticas que só devem ser consumidas de forma controlada, sob orientação médica, pois geram dependência e põem desencadear problemas de saúde). Metanfetaminas (droga sintética que pode levar à fissura, devido ao alto poder viciante). Cocaína (droga extraída das folhas de coca, causa alteração das percepções, além de dependência química e psíquica). Crack (subproduto da cocaína, também tem alto poder viciante, com efeitos perigosos e até letais para o Sistema Nervoso Central). As consequências dessas drogas incluem ansiedade, perda de peso, problemas no coração, tremores, hepatite, ou situações de emergência como crises de convulsão ou psicose, podem gerar também infartos e acidente vascular cerebral devido ao uso excessivo e prolongado.

As drogas ditas perturbadoras (também chamadas de alucinógenas) modificam o funcionamento do SNC. Ex.: Maconha (derivada de uma planta chamada cannabis, acarreta diversos prejuízos ao organismo, principalmente quando consumida em grandes quantidades por um longo período de tempo). Haxixe (droga originária das folhas da planta cannabis, tem efeitos parecidos, porém mais intensos do que os da maconha). LSD (alucinógeno de consequências sensoriais e visuais, tem alto poder de causar dependência psicológica). Ecstasy (derivado da anfetamina, também apresenta efeitos parecidos com os dos alucinógenos). Essas drogas prejudicam a coordenação motora, a memória e a atenção, podendo provocar ansiedade, depressão e síndrome do pânico.

Armadilha

Nenhum efeito instantâneo é melhor do que manter a saúde em segurança. Qualquer estímulo momentâneo se transforma, com o passar do tempo, em sofrimento individual e coletivo.

Não caia nesta armadilha nenhuma vez. E, se precisar, você tem todo o direito de procurar ajuda. Existem equipes médicas especializadas em todas as áreas da saúde. Nesta também.

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ucascavel julho 8, 2022 0
Sua saúde

Importância das vacinas para a saúde humana

Descobertas há mais de 200 anos, as vacinas são hoje uma das principais formas de prevenir doenças. Por meio delas, o corpo fica protegido contra vírus e bactérias que podem afetar seriamente a saúde e até levar à morte.

História 

No século 19, cientistas perceberem a capacidade do corpo de gerar anticorpos ao receber amostras de patógenos em estado inofensivo. A partir disso, as vacinas tiveram grande avanço no decorrer dos anos.

Segura e eficaz 

Uma das provas da eficácia do uso delas é a possibilidade de erradicar doenças. Graças à vacinação em massa, a poliomielite (paralisia infantil) está em processo de erradicação. Conforme informações contidas na cartilha de vacinação do Ministério Público, o Brasil não registra casos de pólio há 35 anos. Contudo, é necessário que a vacinação na infância continue, já que pessoas de outros países, onde ainda há casos da doença, podem gerar uma nova onda de transmissão.

Calendário de vacinação

De acordo com as regulamentações do Ministério da Saúde, o calendário brasileiro de vacinação ainda prevê outros imunizantes que são obrigatórios em diferentes fases da vida. Na infância, por exemplo, também é necessária a vacinação contra tuberculose, difteria, tétano, coqueluche, meningite, sarampo, rubéola, caxumba, hepatite B e febre amarela.

Atualmente, todo brasileiro – de diversas faixas etárias – tem direito a 19 vacinas que combatem cerca de 20 doenças. Ainda existem outras dez vacinas exclusivas para grupos em condições clínicas especiais, a exemplo dos portadores de HIV.

Gripes e Covid

A partir de pesquisas padronizadas, constantes, rigorosas e seguras, laboratórios do mundo todo desenvolvem vacinas que reduzem significativamente a incidência e a letalidade por Síndromes Respiratórias Agudas Graves (Srags), frequentemente causadas por vírus da gripe e, mais recentemente, da Covid-19.

No caso das influenzas (gripes), as vacinas protegem contra os vírus mais frequentes e letais no período de um ano. Por isso, a cada ano é preciso tomar uma nova dose. Já no caso da Covid, ainda que as vacinas disponíveis sejam recentes, os gráficos confirmam a drástica redução do número de casos e, especialmente, do número de óbitos entre os imunizados. Porém, doses de reforço têm sido necessárias para acompanhar as mutações do coronavírus. Ainda assim, os mais renomados e importantes institutos de pesquisa científica do mundo todo confirmam a segurança e as vantagens de receber as doses. 

Vacina é segurança! 

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ucascavel julho 1, 2022 0
Close up of woman hands using Glucose meter on finger to check b
Alimentação e exercícios

Como o diabetes afeta o coração

Aproximadamente 13 milhões de pessoas sofrem de diabetes no Brasil. O número é acompanhado pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Pacientes com essa doença têm quatro vezes mais chances de desenvolver problemas cardíacos.

Neste artigo, veja como as doenças do coração representam a principal causa de óbitos entre pacientes diabéticos. Confira também o que é preciso fazer para proteger a sua saúde cardíaca. 

Açúcar X coração

Altas taxas de glicose podem lesionar os casos sanguíneos, reduzindo o fluxo de sangue e comprometendo vários órgãos – incluindo o coração. Além disso, o diabetes está diretamente relacionado à obesidade, hipertensão arterial e ao colesterol alto, o que predispõe ao aparecimento de doenças cardiovasculares.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a chance de infarto entre diabéticos é 40% maior entre os homens e 50% maior entre as mulheres.

Tipo 2

O diabetes tipo 2 (mais frequente em idosos e obesos) tem uma associação maior às doenças cardíacas do que o diabetes tipo 1 (frequentemente relacionado a causas genéticas e mais comum entre crianças e adolescentes). Os diabéticos tipo 2 têm maior resistência insulínica, o que atrapalha a dilatação dos vasos sanguíneos e faz a pressão subir, elevando as chances de sobrecarregar o coração. 

Além disso, é necessário avaliar a presença de fatores de risco, como tabagismo, excesso de gordura abdominal, hipertensão, sedentarismo, dieta pobre em fibras e história de diabetes na família. Quando esses fatores existem, o acompanhamento com um profissional de saúde promove uma melhora gradual no estilo de vida e reduz o risco em cerca de 60%.

Para diminuir a chance de morte por problemas cardiovasculares relacionados à diabetes, é essencial: 

• Seguir uma dieta balanceada, rica em frutas, hortaliças (legumes e verduras), grãos integrais, produtos como leites e seus derivados desnatados;
• Praticar atividades físicas regularmente;
• Manter um peso saudável;
• Exames preventivos;
• Consultar seu médico para uma orientação adequada e contar com a ajuda de nutricionista.

Siga e compartilhe essas dicas. 

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ucascavel junho 24, 2022 0
Women thyroid gland control. Sore throat of a people on gray bac
Alimentação e exercícios

Tireoide: Que glândula é essa e como mantê-la saudável?

O bom funcionamento do seu coração, cérebro, fígado e dos seus rins tem em comum a atuação de uma glândula em forma de borboleta localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo do Pomo de Adão: a tireoide. Ela atua diretamente no crescimento e desenvolvimento de crianças e de adolescentes, na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, no peso, na memória, na concentração, no humor e no controle emocional.

No artigo de hoje, conheça os hormônios produzidos pela tireoide e formas de manter a glândula funcionando adequadamente. Boa leitura!

Produção hormonal

A tireoide é responsável pela produção de dois hormônios importantes: 

T4 (tiroxina): Entre as funções desse hormônio estão a regulação do metabolismo, do humor e da temperatura corporal.

T3 (triiodotironina): Com esse hormônio é possível manter o controle muscular, a função e o desenvolvimento do cérebro, do coração e das funções digestivas. Além disso, ele desempenha um papel na taxa metabólica do corpo e na manutenção da saúde óssea.

Hipotireoidismo X hipertireoidismo

Quando a tireoide não funciona corretamente, pode liberar hormônios em quantidade insuficiente (hipotireoidismo) ou em excesso (hipertireoidismo). Nos dois casos, o volume da glândula aumenta, o que é conhecido como bócio. Esses problemas podem ocorrer em qualquer etapa da vida.

Quando os níveis de T3 ou T4 estão mais elevados do que o necessário, o indivíduo pode experimentar sintomas como ansiedade, irritabilidade, hiperatividade, dificuldades cognitivas, além de efeitos como queda de cabelo, tremores e sudorese.

Em outro contexto, mas tão nocivo quanto, níveis reduzidos dos hormônios da tireoide podem provocar ganho de peso, problemas de memória, fadiga, letargia, confusão mental, prisão de ventre e ressecamento da pele.

Diagnóstico

Para o diagnóstico das doenças da tireoide são realizados basicamente exames de sangue, que verificam o funcionamento da glândula e a presença de anticorpos antitireoidianos, e a ultrassonografia da tireoide, para avaliação do tamanho e da possível presença de nódulos ou outras alterações.

A produção anormal dos hormônios da tireoide é mais frequente entre a população feminina. De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 10% das mulheres acima dos 40 anos e 20% das que estão acima dos 60 anos de idade apresentam complicações na tireoide. O tratamento é feito com uso de medicamentos, sob orientação médica.

Mantenha a saúde

O fator mais importante para a formação dos hormônios T3 e T4 é a ingestão adequada de iodo. Cerca de 150 microgramas do mineral é a quantidade perfeita para resguardar a tireoide. O composto está presente no sal de cozinha, nos frutos do mar e em peixes como cavala, salmão, pescada e bacalhau. Por outro lado, exagerar no saleiro pode desencadear o hipotireoidismo. 

Para quem já sofre com os efeitos do descontrole hormonal, a recomendação na alimentação é maneirar em vegetais como repolho, nabo e couve, que contêm tiocianato (substância que pode inibir a glândula).

Exercícios aeróbicos são extremamente importantes para ajudar no controle hormonal. O ideal é intercalar exercícios de impacto, como caminhada ou corrida, com exercícios sem impacto, como pedaladas, natação e hidroginástica.

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ucascavel junho 17, 2022 0
Salty snacks. Pretzels, chips, crackers
Alimentação e exercícios

Uma questão de alimentação: Ultraprocessados X Hipertensão

Na embalagem do produto que você compra no supermercado está a pista para saber se o que você come é algo ultraprocessado ou não. Alimentos ultraprocessados são formulações industriais, geralmente feitas de partes de alimentos. Por exemplo: açúcar extraído de um alimento + amido de outro alimento + proteína isolada de outro alimento. Em um exemplo assim, praticamente não existe têm algum alimento inteiro na composição. Além disso, ainda são adicionadas substâncias industrializadas e aditivos cosméticos que modificam ou potencializam as características sensoriais.

Por trás da vantagem de serem alimentos estrategicamente saborosos e prontos para comer ou beber (refrigerantes, sucos artificiais, bolachas, cereais matinais, embutidos e todos os pratos prontos para consumo que imitam as refeições – lasanhas congeladas, macarrões instantâneos e nuggets), existem riscos consideráveis para a saúde. 

Neste artigo, você verá a relação perigosa entre os alimentos ultraprocessados e a hipertensão arterial. Boa leitura!

Desde cedo

Uma pesquisa pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) mostrou que 60% dos jovens atendidos em clínicas de saúde consumiram produtos ultraprocessados, muitas vezes em substituição a uma dieta mais adequada (frutas, verduras e legumes). Esses hábitos nocivos têm elevado o número de hipertensos em todas as faixas etárias, começando pelos jovens.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), três em cada dez pessoas sofrem de pressão alta, e muitas delas nem sabem disso. Esse desconhecimento é perigoso, pois a hipertensão está ligada ao desenvolvimento de problemas vasculares. 

Motivos

Alimentos ultraprocessados costumam ter grandes proporções de substâncias capazes de desencadear alergias. Quando consumimos muitos produtos com potencial alergênico (itens de difícil digestão), eleva-se o risco do organismo desenvolver inflamações que prejudicam a ação da insulina (hormônio que transforma os alimentos em energia). Como esse hormônio não consegue chegar onde deveria, o pâncreas entende que ele está em falta e aumenta a sua produção. Esse aumento provoca, entre outras reações, a reabsorção do sódio pelos rins, o que aumenta a pressão arterial. 

Faça escolhas certas 

A principal dica é: coma comidas de verdade. Quanto menos processadas/industrializaras, melhor!

O baixo consumo de frutas, verduras e legumes é um fator que pode desencadear a hipertensão arterial. A dupla formada pelo magnésio e pelo cálcio é necessária para que o organismo faça as suas conexões neuronais e hormonais. A deficiência de um desses itens pode provocar problemas vasculares (como arritmias cardíacas) ou musculares (como câimbras). 

Uma dieta boa prolonga a qualidade da sua vida.

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ucascavel junho 10, 2022 0
Sua saúde

Como saber se você é um paciente polifarmácia?

Pela manhã, um comprimido para controlar as crises de enxaqueca. Ao meio-dia, o medicamento para regular os níveis de colesterol. À noite, dois comprimidos: um para a pressão arterial e outro para a ansiedade. Essa rotina repetida de pelo menos quatro medicamentos por dia já caracteriza um paciente polifarmácia.  

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a situação de polifarmácia é mais frequente em doentes crônicos e/ou idosos, mas pode ser identificada em qualquer idade, pois diz respeito ao uso rotineiro de quatro ou mais medicamentos ao mesmo tempo (com ou sem indicação médica).

Segurança

Desde que prescrita e dosada por médicos, a polifarmácia é segura, a exemplo do tratamento múltiplo feito a pacientes idosos, frequentemente, têm várias condições a serem controladas. Nesses casos, o médico calcula os efeitos e as possíveis interações entre os medicamentos para os benefícios sejam superiores aos riscos.  

Riscos

A sociedade médica vem alertando para o uso excessivo de fármacos sem indicação. São pacientes que acrescentam medicamentos de venda livre por conta própria (normalmente estimulados por propagandas, conselhos de amigos/parentes ou por uma falsa expectativa).

País de excessos

Estima-se que 23% da população brasileira consuma 60% do total de medicamentos produzidos no país. 

Conforme estudo realizado na cidade de São Paulo-SP, 84% dos idosos usam vários medicamentos por dia (com ou sem indicação). A pesquisa identificou pacientes com “mania de medicamentos”, caso de um senhor de 70 anos que consumia mais de 30 produtos aleatoriamente.  

De acordo com outro estudo, desta vez realizado por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), quase 10% de toda a população brasileira (independentemente da idade) está na situação de polifarmácia, especialmente nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. 

Siga as orientações médicas

O uso indiscriminado da polifarmácia pode aumentar a necessidade de cuidados com o paciente, a exemplo de uma demanda maior por consultas, exames e até mesmo internações, o que eleva os gastos para a família.

Em caso de dúvidas, procure sempre o seu médico ou conte com as orientações de um farmacêutico. 

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ucascavel junho 3, 2022 0
Overworked african man freelancer feeling eye strain and fatigue during prolonged computer use
Alimentação e exercícios

Saúde dos olhos diante das telas: dicas para você enxergar com saúde

A rotina de milhões de brasileiros começa do mesmo jeito: conferindo o celular logo no primeiro abrir de olhos. Em seguida, a televisão já está ligada na hora de se arrumar para o trabalho. Na empresa, computador a poucos centímetros do rosto durante todo o expediente. E assim, de tela em tela, que a vida passa diante dos nossos olhos. 

Neste artigo, você verá os efeitos disso para a saúde ocular, bem como dicas de segurança e saúde para os seus olhos. Boa leitura!

Síndrome da Visão do Computador 

Quando celulares, tablets, computadores e TVs estão muito próximas ao rosto, o músculo ciliar (que controla a acomodação do olho para que seja possível visualizar objetos em diferentes distâncias) se contrai para fazer o foco da imagem que está diante dos olhos. Os displays digitais exigem uma contração contínua desse músculo, o que pode levar a consequências como a Astenopia Digital, também chamada de Síndrome da Visão do Computador.

Entre os sintomas dessa condição estão a fadiga nos olhos, desconforto, sensação de olhos secos ou mais quentes do que o habitual. Isso é consequência da drástica diminuição de vezes que a pessoa pisca quando está diante das telas. Por exemplo: enquanto o normal é piscar de 40 a 50 vezes por minuto, na frente de uma tela esse número cai para apenas dez piscadas.

Como identificar os efeitos?

Repare se você está frequentemente com os olhos doloridos, cansados ou irritados e se sua visão está turva. Para quem dirige, um efeito prático é a dificuldade de focar em placas de trânsito, especialmente no fim do dia. Dor de cabeça e falta de concentração também podem estar entre os sintomas.

Caso tenha identificado um ou mais sintomas, procure um oftalmologista para diagnóstico e tratamento corretos. 

4h, no máximo!

A recomendação de especialistas em saúde ocular é que cada pessoa não passe mais do que quatro horas diante das telas (incluindo as de celular). Sim, ficar dentro dessa meta é quase impossível nos dias de hoje. Por isso, outra recomendação é desviar o olhar da tela a cada 20 minutos e mirar no horizonte, por exemplo, por cerca de vinte segundos. Isso promove o descanso para a vista e ajuda a musculatura a relaxar. Uma orientação extra é levantar-se e fazer um alongamento a cada uma hora. 

O celular e as crianças…

Pesquisas realizadas em várias partes do mundo têm relacionado o uso cada vez mais frequente de tablets e celulares ao crescimento de casos de miopia entre crianças. Conforme já citado, a contração contínua do músculo ciliar pode causar problemas. No público infantil, a fadiga visual nessa fase de crescimento pode levar à miopia. 

Entre celular, tablet e televisão, prefira a TV, que fica mais distante dos olhos. Porém, estimule as crianças a terem atividades longe das telas e, de preferência, ao ar livre. 

… e os óculos de descanso?

Não. O uso de óculos não é recomendado para qualquer pessoa. O principal conselho para quem passa muito tempo diante das telas é fazer consultas periódicas com um oftalmologista (especialmente em caso de sintomas). 

Lista de dicas!

  • Se possível, respeite o tempo máximo de quatro horas por dia diante das telas.
  • Separe alguns momentos da sua semana para atividades em ambiente externo.
  • Prefira a TV aos celulares ou tablets.
  • No trabalho, mantenha a tela do seu computador a uma distância de 60cm a 65cm do seu rosto. 
  • Ajuste o brilho da tela para que fique confortável e não exija tanto esforço da sua visão.
  • A cadeira e a mesa devem estar ajustadas para que você fique na posição correta e não desenvolva outros tipos de problema.
  • Regule a luz ambiente e não fique muito tempo com luz diretamente no seu rosto. Luminárias devem estar direcionadas para a tela, assim como um livro.
  • Faça intervalos para os olhos a cada 20 minutos e para o corpo a cada uma hora.

Gostou da leitura? Agora olhe para o horizonte e descanse os seus olhos! Depois, você pode compartilhar este artigo em suas redes sociais.

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ucascavel maio 27, 2022 0
Closeup of female face with rubescent cheeks due to blotchiness
Alimentação e exercícios

Tudo sobre lúpus: entenda as causas, sintomas, efeitos e tratamentos desta doença autoimune

Doença inflamatória crônica e de origem autoimune, o lúpus afeta vários órgãos com sintomas que variam com fases de atividade e períodos de remissão. Alguns sintomas são gerais, a exemplo de febre, emagrecimento, perda de apetite, fraqueza e desânimo. Outros são específicos de cada órgão, como dores nas juntas, manchas na pele, inflamação da pleura, hipertensão e problemas renais.

Concentre-se nesta leitura para saber tudo sobre o lúpus, que atinge aproximadamente 65 mil brasileiros e brasileiras.  

Tipos de lúpus

A Medicina considera dois tipos principais de lúpus: 

• Cutâneo: Esta forma se manifesta com manchas avermelhadas na pele, principalmente em áreas do corpo mais expostas à luz (rosto, orelhas, colo e braços).

• Sistêmico: No caso do lúpus sistêmico, um ou mais órgãos internos são acometidos.  

Incidência

O lúpus pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, raça e sexo. Porém, são as mulheres as mais acometidas, especialmente as que estão na faixa dos 20 aos 45 anos de idade. Os estudos também indicam que a doença é um pouco mais frequente em pessoas mestiças e afrodescendentes. 

Causa

Ainda que a causa não seja totalmente conhecida, sabe-se o desenvolvimento do lúpus está relacionado a fatores genéticos, hormonais e ambientais. Pessoas que nascem com essa possibilidade genética tentem a desenvolvê-la em algum momento da vida, após interação com fatores ambientais (irradiação solar, infecções virais ou por outros micro-organismos) e passam a apresentar alterações imunológicas. 

Entre as principais alterações está o desequilíbrio na produção de anticorpos que reagem com proteínas do próprio organismo e causam inflamações de pele, mucosas, pulmões, articulações, rins e outros órgãos. O sintoma que o paciente desenvolve depende do tipo de autoanticorpo que ele tem. Como o desenvolvimento de cada anticorpo está relacionado a características genéticas pessoais, cada indivíduo com lúpus tende a ter manifestações muito próprias, mas que também podem incluir manifestações gerais, como cansaço, desânimo, febre, perda de apetite e emagrecimento. 

Crianças, adolescentes e adultos podem apresentar inchaço dos gânglios (ínguas) que, geralmente, vem acompanhado por febre e pode ser confundido com sintomas de outras infecções, como a rubéola ou a mononucleose.

Sintomas mais frequentes

  • Lesões de pele: Ocorrem em cerca de 80% dos casos. Geralmente são percebidas manchas avermelhadas nas maçãs do rosto e no dorso do nariz. Também pode ocorrer vasculite (inflamação de pequenos vasos), causando manchas dolorosas nas pontas dos dedos das mãos e dos pés. A queda de cabelos também é frequente, mas ocorre tipicamente nas fases de atividade da doença e, na maioria das pessoas, o cabelo volta a crescer normalmente com o tratamento.
  • Lesões nas articulações: Mais de 90% das pessoas com lúpus apresentam dor com ou sem inchaço nas juntas.
  • Inflamação de membranas cardiopulmonares: Tais situações são relativamente comuns, podendo ser leves e assintomáticas ou se manifestarem como dor no peito, tosse seca, palpitações e falta de ar. 
  • Inflamação nos rins (nefrite): É uma das que mais preocupam e ocorrem em cerca de 50% dos pacientes com lúpus. No início pode não haver qualquer sintoma, apenas alterações nos exames de sangue e/ou urina. Nas formas mais graves, surge a pressão alta, o inchaço nas pernas e a urina fica espumosa (podendo haver diminuição do volume).  Quando não tratada rápida e adequadamente, leva à insuficiência renal e o paciente pode precisar de diálise ou transplante.
  • Alterações neuropsiquiátricas: São menos frequentes, mas podem causar convulsões, alterações de humor ou comportamento (psicoses), depressão e alterações dos nervos periféricos e da medula espinhal.
  • Alterações nas células sanguíneas: Ocorrem devido aos anticorpos que causam a destruição. Se os anticorpos forem contra os glóbulos vermelhos (hemácias) vai causar anemia. Já se o alvo forem os glóbulos brancos, haverá leucopenia ou linfopenia. Se forem contra as plaquetas, a consequência será a plaquetopenia. 

Diagnóstico

A identificação do lúpus é feita pelo médico, por meio do reconhecimento de um ou mais sintomas. Além disso, algumas alterações nos exames de sangue e de urina são muito características. Índices elevados no exame FAN (Fator ou Anticorpo Antinuclear) em uma pessoa com sintomas permite o diagnóstico com muita certeza. 

Tratamento

De acordo com o Sociedade Brasileira de Reumatologia, o tratamento da pessoa com lúpus é individualizado, dependendo das manifestações apresentadas por cada paciente. Assim, a pessoa com a doença pode necessitar de um, dois ou mais medicamentos na fase ativa da doença e poucos ou nenhum em outros períodos. 

Por outro lado, o tratamento sempre inclui medicamentos para regular alterações imunológicas e outros gerais para regular alterações que a pessoa apresente em consequência da inflamação causada (hipertensão, inchaço, febre, dor, etc.).

Outros cuidados

Pacientes com lúpus devem ter cuidados especiais com a saúde incluindo atenção com a alimentação, repouso adequado, evitar estresse e manter atenção rigorosa com medidas de higiene (devido ao risco de infecções). Também é recomendado praticar exercícios, suspender o uso de anticoncepcionais com estrogênio, evitar a radiação solar e cessar o tabagismo. 

Cuidar de você. Esse é o plano.

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ucascavel maio 20, 2022 0
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