(45) 3220-7007

0800 041 4554

Canais de atendimento

Search
Sua saúde

Alimentos in natura, processados e ultraprocessados: entenda as diferenças, benefícios e malefícios

Para manter uma boa alimentação e a saúde em dia, é necessário prestar atenção em todas as substâncias e produtos que consumimos. Um dos fatores que diferencia os alimentos e seus respectivos valores nutricionais é o processamento, procedimento que altera em nível físico, biológico e químico o produto in natura, ou seja, todos aqueles alimentos que foram obtidos diretamente de plantas ou animais sem nenhuma alteração.
Além dos alimentos in natura, há outros dois tipos de produtos: os processados e ultraprocessados, que sofrem modificações na indústria alimentícia e passam por processos e adições que podem alterar suas propriedades nutricionais.
+ Quais alimentos devemos comer para combater o refluxo?
Confira neste artigo da Unimed Cascavel tudo sobre as diferenças entre os três grupos de alimentos, seus benefícios e malefícios, além de maneiras de como melhorar sua alimentação no dia a dia com dicas práticas.

Alimentos in natura e seus benefícios

Os alimentos in natura, como dito anteriormente, são todos aqueles que permanecem em seu estado natural, da mesma forma que retirados da natureza. Esse grupo alimentar inclui toda a variedade de grãos, raízes, tubérculos, legumes, verduras, frutas, castanhas, farinhas, ovos, leite e carnes.
A base de uma alimentação saudável é composta majoritariamente por alimentos in natura, sendo que estes contêm os melhores valores nutricionais e benefícios à saúde de quem os consome. Providos de nutrientes, vitaminas e minerais essenciais, os alimentos in natura promovem o melhor funcionamento do organismo, além de melhorar a flora intestinal, humor e trazer outros diversos benefícios.
Nutricionistas, médicos e até mesmo psicólogos recomendam o consumo de alimentos in natura para uma melhora geral na qualidade de vida em pacientes de todas as idades e condições de saúde, exceto em casos de restrição alimentar.
+ Você já ouviu falar em Síndrome Pós-Covid?
Devido ao fato de não sofrerem nenhum processamento industrial e adições químicas, os alimentos in natura chegam ao prato praticamente da mesma forma que saíram da natureza. Por isso, são sempre a melhor escolha para uma alimentação nutritiva e balanceada.

Alimentos processados

São considerados processados todos aqueles alimentos que recebem adição de sal, açúcar, vinagre ou óleo para durarem mais tempo, assim como cortes de carne resfriados, grãos secos e empacotados, leite pasteurizado, entre outros produtos que foram submetidos à alterações mínimas antes do consumo.
Outros exemplos de alimentos processados incluem legumes e frutas em conserva, extratos de tomate, carne seca, sardinha e atum enlatados, pães e queijos diversos. Estes alimentos são geralmente consumidos como parte ou acompanhamento de preparações culinárias, com os alimentos in natura.
Por apenas passarem por processos como limpeza, moagem e empacotamento, além de não sofrerem adição de produtos químicos, os alimentos processados compõem uma parte considerável de uma alimentação balanceada.

Alimentos ultraprocessados: um risco para a saúde

Já os alimentos processados incluem todos os produtos que passam por formulações industriais, ou seja, recebem aditivos químicos e/ou passam por processos como extrusão, moldagem, fritura ou cozimento, buscando tornar o alimento mais acessível e atrativo aos consumidores. Embutidos, salsichas, biscoitos, sorvetes, chocolates, temperos instantâneos, salgadinhos, refrigerantes e refeições congeladas como lasanhas, pizzas e hambúrgueres são alguns exemplos de ultraprocessados.
+ Como funciona o plano de saúde familiar? Tire suas dúvidas!
Na indústria, esses produtos sofrem adição de substâncias extraídas de outros alimentos (óleos, gorduras, açúcar, amido, proteínas), derivadas (gorduras hidrogenadas e amido modificado) e sintetizadas em laboratório (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor). Por isso, o consumo excessivo dos alimentos ultraprocessados traz diversos malefícios à saúde e deve ser evitado.
O descontrole alimentar e consumo elevado de alimentos ultraprocessados está diretamente associado a ganho de peso, diabetes, hipertensão, problemas cardiovasculares, câncer, asma, depressão e outras complicações de saúde.

Dicas para uma alimentação saudável e balanceada

A frase “descasque mais, desembale menos” sintetiza perfeitamente a importância de incluir mais alimentos in natura e minimamente processados em sua alimentação. Além de fazer as escolhas certas nos produtos que irá consumir, algumas dicas simples podem te ajudar ainda mais a melhorar suas refeições e, consequentemente, sua saúde.
+ Como o açúcar afeta o nosso cérebro?

Planeje suas refeições semanalmente

Organizar suas compras e o cardápio da semana te dará um controle maior sobre sua rotina alimentar, contribuindo com o consumo de alimentos saudáveis e ainda economizando os gastos no supermercado. Outra vantagem é evitar que alimentos estraguem, já que o planejamento das refeições deve ser feito com base nos produtos que já estão na geladeira e dispensa.

Desenvolva e exercite suas habilidades culinárias

As refeições feitas em casa, em sua maioria, são feitas a partir de alimentos in natura e minimamente processados, por isso contribuem para uma alimentação saudável e balanceada. Descobrir novas receitas, desenvolver suas habilidades e partilhá-las — principalmente com crianças e jovens — é essencial para que você e sua família tenham mais saúde com refeições nutritivas e saborosas.

Faça compras em locais que ofereçam boa variedade de produtos in natura

Dê preferência para mercados, feiras e outros locais que ofereçam boa variedade de produtos in natura ou minimamente processados, evitando levar para casa os alimentos ultraprocessados e seus aditivos prejudiciais à saúde. Apostar em produtores locais e alimentos orgânicos também é uma excelente escolha para evitar o consumo de agrotóxicos e pesticidas.
+ Como o sono influencia na nossa saúde

Utilize óleos, sal, açúcar e gordura em pequenas quantidades

Cuidado com o excesso! Sal, açúcar e óleos em excesso podem desbalancear nutricionalmente suas refeições, além de oferecer risco à saúde, pois possuem alto teor de nutrientes e calorias como gorduras saturadas, sódio e açúcar livre. O consumo excessivo pode causar diversos tipos de doenças e complicações de saúde, por isso utilizá-los em pequenas quantidades é ideal para manter o sabor dos alimentos sem prejudicar a qualidade nutricional das refeições.

Read More
ucascavel setembro 24, 2021 0
Bem estar no trabalhoPlanos de saúde

MEI: você pode ter plano de saúde empresarial!

A abertura do modelo empresarial simplificado Microempreendedor Individual (MEI) garante muitos benefícios para os pequenos empreendedores, como formalização do negócio, possibilidade de emitir nota fiscal, direito aos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), redução de encargos tributários e a contratação de um plano de saúde MEI.
+ A importância de se vacinar contra o Coronavírus
A regra da contratação de plano de saúde MEI por empreendedores foi autorizada em janeiro de 2018 pela Agência Nacional da Saúde Suplementar (ANS), determinando que autônomos que exercem atividade empresarial individual passariam a ter direito à contratação de um plano de saúde empresarial.
Mas todos os microempreendedores podem contratar um plano de saúde MEI? O benefício pode ser estendido para dependentes ou funcionário? Quais os documentos exigidos? Tire todas as dúvidas neste artigo da Unimed Cascavel e descubra mais sobre essa excelente oportunidade para você e seu negócio.

Quais as vantagens de contratar um plano de saúde MEI?

Com o plano de saúde MEI, o empresário terá acesso à assistência médica e hospitalar no mesmo formato que um plano de saúde empresarial, mas com custo de até 35% a menos nas mensalidades, o que pode fazer uma significativa diferença para as finanças do empreendedor. Ou seja, assegurar a saúde e ainda economizar com isso.
+ Como funciona o plano de saúde familiar? Tire suas dúvidas!
Outra vantagem é que o benefício do plano de saúde MEI pode ser ampliado para os familiares do empresário (cônjuge e filhos), além do funcionário admitido, caso exista. Lembrando que a contratação do plano de saúde MEI é feita a partir de uma vida, ou seja, pode ser feita apenas para o empreendedor sem funcionário e dependentes.
Oferecer ao funcionário um plano de saúde é um fator motivante e também pode ser um atrativo para a contratação de bons profissionais, considerando que este benefício é um dos mais procurados pelas pessoas na hora de se candidatarem às vagas de emprego.
O empreendedor pode escolher, junto a sua operadora, o tipo de cobertura, abrangência de localidade e outras preferências da mesma forma que o convênio empresarial. As carências variam de acordo com cada plano de saúde, por isso é importante ficar atento na assinatura do contrato.

Quais as regras para contratar o plano de saúde MEI?

Para quem deseja contratar o plano de saúde MEI, a primeira regra é ter um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) de MEI ativo há mais de seis meses, haja visto que o tempo de atividade é um dos critérios para a adesão. Por isso, apresentar o documento de abertura do negócio é primordial para conseguir a contratação do plano de saúde MEI.
+ Maternidade durante a pandemia: a jornada dupla que está adoecendo as mulheres
É preciso apresentar Registro Ativo que conste na Receita Federal — O certificado do MEI — exigido pela legislação e que comprove a data de abertura da empresa. Outro requisito é a inscrição na Junta Comercial com o Número de Identificação do Registro de Empresas (NIRE). Esse registro é obrigatório para empresas do ramo comercial e de serviços.

Unimed Cascavel: o melhor plano de saúde MEI para você

A rede de atendimento da Unimed Cascavel oferece os melhores serviços, clínicas e hospitais para garantir a você, sua família e seu funcionário toda a tranquilidade de estarem bem assegurados com a melhor seguradora do Brasil. Oferecemos atendimento em locais com profissionais altamente capacitados, infraestrutura completa e tecnologia de ponta, para atender de casos leves até alta complexidade.
Os melhores profissionais de todas as especialidades podem ser encontrados na rede credenciada da Unimed Cascavel. Cardiologistas, ortopedistas, pediatras, ginecologistas, psicólogos, nutricionistas e muitos outros. Além, é claro, de todos os serviços de laboratório e exames, sempre com a garantia do melhor atendimento e eficiência, inclusive nos agendamentos.
Viu como contratar um plano de saúde MEI pela Unimed Cascavel é a melhor escolha para os microempreendedores? Fale já com nossa equipe de vendas e solicite um orçamento.

Read More
ucascavel setembro 17, 2021 0
Sua saúde

Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio – 10 de setembro

O dia mundial da prevenção e a campanha Setembro Amarelo, foram criadas para prevenir, conscientizar e dar visibilidade aos debates e pesquisas sobre o tema. 
O assunto ainda é complexo e enfrenta muitos tabus e preconceitos, fato que ressalta ainda mais a importância da campanha e de suas ações. 
+ Saúde mental: como acolher os sentimentos de medo e melancolia durante a pandemia?

Como surgiu o Setembro Amarelo?

A campanha Setembro Amarelo teve início nos Estados Unidos, quando um jovem muito querido, deu fim à própria vida no ano de 1994. Em seu funeral, seus amigos prepararam vários cartões e fitas amarelas com a mensagem “Se precisar, peça ajuda” para distribuir às pessoas presentes.
Essa ação tomou enormes proporções nos Estados Unidos e expandiu-se por todo o país, tornando o laço amarelo como o símbolo da campanha Setembro Amarelo e do Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, estabelecidos globalmente pela OMS em 2003. No Brasil, a campanha é organizada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) em conjunto com o Conselho Federal de Medicina (CFM).

Quais são os sinais de uma pessoa que precisa de ajuda?

A tristeza em excesso e a perda da vontade de realizar atividades antes consideradas prazerosas, são alguns dos indícios da depressão, que muitas vezes leva ao ato de tirar a própria vida. Nestes casos, o isolamento também demonstra propensão aos sintomas depressivos.
+ Meditação: saiba como ela auxilia no combate à ansiedade e aprenda a praticar
A mudança de comportamento é outra forma de perceber quando algo está errado. Uso excessivo de álcool e drogas, direção perigosa, visual desleixado e manter relações íntimas sem proteção podem indicar um repentino desinteresse pela vida.
Quando a pessoa demonstra necessidade de tratar assuntos pendentes como pagar pequenas dívidas, viajar para visitar familiares e até mesmo oferecer objetos pessoais, são sinais de que o indivíduo pode estar tentando organizar sua vida antes de cometer o ato.
Por fim, as ameaças, que muitas vezes podem ser consideradas exagero ou forma de chamar a atenção das pessoas próximas, nunca devem ser ignoradas. Especialmente em casos em que já existem quadros depressivos ou problemas pessoais de grande relevância.

Como ajudar?

A ajuda profissional com psicólogos e psiquiatras ajuda a superar problemas pessoais e fases difíceis de nossas vidas, contribuindo para que o bem-estar e a vontade de viver prevaleçam sobre os pensamentos suicidas. Enquanto o psicólogo ajudará a encontrar maneiras de enfrentar angústias e anseios, o psiquiatra pode indicar o tratamento com medicamentos que combatam o quadro depressivo.
Vale lembrar que o apoio familiar e de amigos, colegas de trabalho e conhecidos é fundamental na vida das pessoas que sofrem com os transtornos mentais. Manter-se presente, sereno e, principalmente, ouvir sem julgamentos: não demonstrar nenhum tipo de desprezo sobre possíveis motivos que fazem a pessoa se sentir deprimida e infeliz. 
Locais como os CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), Unidades de Saúde da Família, consultórios psicológicos e urgências psiquiátricas também possuem extrema importância na prevenção e acolhem pessoas e familiares que enfrentam o problema, fortalecendo ainda mais a rede de apoio à causa.
Por fim, o Centro de Valorização da Vida (CVV), reconhecido como Utilidade Pública Federal desde a década de 1970, é mais um grande aliado para a prevenção. É possível conversar e obter apoio de voluntários por meio do atendimento por meio do telefone 188 ou via chat no site oficial do CVV, com atendimento 24 horas por dia. 

Read More
ucascavel setembro 10, 2021 0
Bem estar no trabalho

Lombalgia: o que é e como prevenir a incômoda dor nas costas

A lombalgia é um problema muito comum entre pessoas de diversas faixas etárias, acometendo de jovens a idosos. Popularmente chamada de dor nas costas, a lombalgia atinge 90% das pessoas em pelo menos um momento de suas vidas. Além disso, é a segunda causa mais comum de idas ao médico, ficando atrás apenas do resfriado comum. Descubra neste artigo da Unimed Cascavel quais são as causas, tipos e maneiras de tratar a dor lombar.

O que é lombalgia?

Define-se como lombalgia as dores que ocorre na região lombar inferior, sendo a lombociatalgia a dor que se inicia na lombar e se irradia para glúteos e também até a região posterior da coxa, seguindo a distribuição do nervo ciático. É um problema que, caso não seja avaliado e tratado adequadamente, pode causar severa incapacidade e complicações na mobilidade, além de episódios intensos de dor. 

Quais os principais tipos?

A lombalgia pode ser aguda, com duração de até três semanas, ou crônica, caso o problema persista por mais que três meses. Saiba mais sobre os dois tipos:

Dor lombar aguda

Como dito anteriormente, nove em cada dez adultos terão um episódio de lombalgia aguda em determinado momento de suas vidas. O pico de incidência é da faixa entre 33 e 55 anos de idade, considerando que as lombalgias agudas não são necessariamente provocadas por algum fator específico e ocorrem, em sua maioria, após um esforço físico intenso.
+ Como cuidar de torções e músculos inflamados

Dor lombar crônica

Já a dor lombar crônica acomete pacientes de todas as idades, mas possui um pico entre os 40 e 70 anos. Segundo pesquisas relacionadas, cerca de 20% das pessoas que apresentam lombalgia aguda acabam evoluindo para a crônica, com sintomas que persistem por até um ano. Nestes casos, há a necessidade de uma consulta médica para avaliação da necessidade de realizar exames complementares para verificar as estruturas da coluna vertebral e outros possíveis diagnósticos.

Causas da lombalgia

Devido ao fato de a coluna vertebral possuir um grande número de estruturas como ligamentos, tendões, ossos, músculos e articulações, a dor na região lombar pode ser provocada por diversos fatores. Confira as principais causas:

Lesões ocasionais

Muitas dores na lombar surgem a partir de episódios de lesões nociceptivas, como por exemplo ao carregar muito peso ou realizando movimentos repetitivos. Essas lesões podem atingir o disco intervertebral, a musculatura da coluna, as facetas das articulações e também os nervos e suas raízes.
+ Conheça as principais doenças que acometem os brasileiros

Postura inadequada

O mau jeito ao se sentar no trabalho, no sofá, dirigindo e até mesmo dormindo pode influenciar diretamente na saúde da região lombar. A má postura pode causar até mesmo hérnia de disco, caso não seja corrigida e continue exercendo sobrecarga na musculatura, discos e articulações da coluna.

Dor ciática

Chamada de citalgia, a dor ciática é a dor que percorre o nervo ciático, atingindo consideravelmente a região da lombar. Muitas vezes, a citalgia tem origem na raiz nervosa da coluna vertebral, mas também pode ser um sinal de inflamação do próprio nervo ciático.
+ Os embalos de uma rotina saudável: dançar é ótima opção de atividade física em casa

Degeneração discal

A espondiloartrose, ou degeneração discal, é causada na maioria das vezes pelo envelhecimento natural, de forma que os discos se enfraquecem e provocam dores, diminuição da força muscular e também da flexibilidade da coluna vertebral. Porém, o hábito de levantar cargas pesadas na coluna é outro fator agravante para a espondiloartrose, podendo ocorrer em pessoas mais jovens.

Problemas emocionais

Questões emocionais e psicológicas também podem atingir de forma severa a região lombar e provocar dores. Isso acontece pois o estresse faz com que os músculos e nervos fiquem tensionados, podendo causar incômodos e sintomas típicos da lombalgia, além de acometer outras regiões da coluna.  

Tratamento e prevenção

O tratamento da lombalgia tem como principal objetivo amenizar a dor do paciente e devolver a qualidade de vida e bem-estar ao mesmo. Inicialmente, são utilizadas diversas medicações como analgésicos, antiinflamatórios, corticoides e opioides, buscando aliviar os sintomas e desenvolver a habilidade funcional da região.
+ Esportes aquáticos: o que a natação e a hidroginástica podem fazer pelo seu corpo
Após o controle dos sintomas, é altamente recomendado que a reabilitação siga com alongamentos, exercícios de fortalecimento e reeducação postural para que a coluna se mantenha saudável, sem o retorno das dores e incômodos.
Assim como no tratamento, a melhor forma de prevenir a lombalgia é adotando bons hábitos como a prática regular de exercícios – fortalecer a região lombar e abdominal é um fator primordial para evitar episódios de lombalgia -, atenção na postura ao se sentar, alongamentos e controle do peso corporal.

Read More
ucascavel setembro 3, 2021 0
Sua saúde

Quais alimentos devemos comer para combater o refluxo?

Uma das doenças digestivas mais comuns, o refluxo gastroesofágico atinge pessoas de todas as idades, provocando sintomas desagradáveis e levando a complicações ainda mais graves para a saúde. Segundo pesquisas, todos os meses cerca de 20% dos brasileiros sofrem com o refluxo. E o que fazer para amenizar os sintomas e combater a doença?
A alimentação saudável é um fator chave para o controle do refluxo e para trazer bem-estar para as pessoas que são atingidas por essa complicação do trato digestivo. Descubra neste artigo o que indivíduos com refluxo devem comer para amenizar os sintomas da doença e outras informações sobre o assunto.  

O que é refluxo?

O refluxo gastroesofágico é o movimento em que os ácidos presentes no estômago voltam pelo esôfago, ao invés de seguirem o processo de digestão. Esse retorno involuntário dos alimentos e líquidos do estômago provocam diversos sintomas como azia, queimação, dores torácicas, entre outros.
Caso não seja tratado adequadamente, o refluxo gastroesofágico pode causar danos graves ao organismo em médio e longo prazo. Por conta da alta presença de ácido na regurgitação, as cicatrizes causadas no esôfago podem resultar em tosse crônica, estreitamento do órgão e câncer.
+ Conheça as principais doenças que acometem os brasileiros
Há também a esofagite, que também é provocada pela inflamação dos ácidos presentes no conteúdo do estômago. Ao entrarem em contato com a mucosa do esôfago, os ácidos provocam lesões que podem resultar na esofagite.

Quais as causas?

Uma das causas mais comuns para o surgimento do refluxo gastroesofágico são alterações no esfíncter, uma estrutura muscular de fibras circulares em forma de anel e que funciona como uma válvula para impedir o retorno dos alimentos ao esôfago. Se o esfíncter não se fecha adequadamente, líquidos, comida e ácido do estômago vazam de volta, provocando o refluxo.
A hérnia hiatal também é uma causa para o refluxo. É uma condição na qual parte do estômago se movimenta por cima do diafragma, músculo que separa a cavidade abdominal da torácica.
Outro fator que contribui para o aparecimento do refluxo gastroesofágico é a gravidez. Durante a gestação, o bebê pode colocar pressão excessiva na válvula esofágica, provocando a liberação de ácido e, consequentemente, causando o refluxo.
+ Gastrite e úlcera: saiba quais mudanças nos seus hábitos alimentares vão te ajudar com esse desconforto
Além disso, consumo de álcool, tabagismo, obesidade e até mesmo a utilização de alguns medicamentos como ibuprofeno, relaxantes musculares e remédios para pressão arterial também podem ser causas para o refluxo em certas pessoas.

O que devemos comer?

Como dito anteriormente, uma alimentação balanceada e nutritiva não apenas ajuda a controlar os sintomas, mas também pode prevenir o refluxo. Ao elaborar sua dieta, o indivíduo deve sempre dar preferência aos alimentos integrais e aumentar sempre a ingestão de fibras.
+ Obesidade: o que é, fatores de risco, tratamento e prevenção
Frango, atum, salmão e carnes magras são as melhores escolhas para compor as proteínas da dieta para combater o refluxo. Iogurte e kefir (um tipo de leite fermentado com muitos benefícios para a saúde) são excelentes para equilibrar as bactérias saudáveis do estômago, ajudando na digestão dos alimentos.
As gorduras saudáveis, como óleo de côco e abacate, também são grandes aliadas para amenizar os sintomas do refluxo. Legumes como alcachofra, pepino, abóbora e aspargo possuem propriedades que também ajudam a cuidar do trato digestivo. Amêndoas, água de côco, vinagre de maçã, gengibre, salsa e erva-doce são outros alimentos que não devem faltar na dieta para pacientes com refluxo gastroesofágico.
É importante lembrar que comer muito nas refeições piora significativamente os sintomas do refluxo, gerando ainda mais pressão sobre o esfíncter e atrapalhando a digestão correta. Por isso, recomenda-se ingerir pequenas porções durante as refeições diárias.

E quais alimentos evitar?

Além de incluir em sua dieta os itens que amenizam os sintomas, é importante evitar alguns tipos de alimentos para obter sucesso no tratamento do refluxo. As frituras, com óleos vegetais, são altamente prejudiciais, assim como todos os alimentos processados. Chocolate, açúcar e adoçantes também não são recomendados.
+ Como o açúcar afeta nosso cérebro?
Bebidas alcóolicas, refrigerantes e energéticos devem ser evitados em indivíduos com refluxo. Milho, batata, tomate e alguns grãos também podem piorar os sintomas, por isso recomenda-se evitar a ingestão destes alimentos.
Caso o refluxo gastroesofágico seja persistente por mais de duas vezes na semana em longos períodos, é recomendada a busca por ajuda médica com um profissional capacitado, para dar um diagnóstico preciso e iniciar o tratamento adequado para cada caso.

Read More
ucascavel agosto 27, 2021 0
Sua saúde

Você já ouviu falar em Síndrome Pós-Covid?

A pandemia da Covid-19, além das milhões de mortes causadas em todo o mundo – até agosto de 2021, foram mais de 560 mil falecidos pela doença apenas no Brasil -, está trazendo outra série preocupação a toda a comunidade científica e médica internacional: a Síndrome Pós-Covid. Essa foi a nomenclatura usada para designar problemas de saúde apresentados por pacientes que contraíram a Covid-19 e que, mesmo após a alta hospitalar, relataram diversas complicações no organismo.
+ A importância de se vacinar contra o Coronavírus
Desde o início da pandemia, muitos estudos e pesquisas sobre o tema foram realizados por cientistas de todo o mundo. De acordo com os dados levantados, até 80% dos recuperados apresentam ao menos um sintoma em até quatro meses após o fim da infecção. E não são apenas os casos graves que deixam sequelas na maioria dos pacientes, pois os episódios leves da doença também podem provocar sintomas a médio e longo prazo.
A conclusão tirada até o momento pelos cientistas é que a Síndrome Pós-Covid não será uma questão passageira no âmbito da saúde global, temendo que os efeitos e sintomas se prolonguem por muitos e muitos anos.

Quais as principais sequelas deixadas pela Covid-19?

Respiratórias

Uma das queixas mais comuns é a persistência da dispneia, que pode também ser acompanhada de hipoxemia crônica e redução das capacidades pulmonares. Testes como a oximetria de pulso, tomografia de tórax e teste de caminhada são estratégias adotadas pelos médicos para acompanhar estes pacientes.
Dor no peito, fadiga e falta de ar, sintomas que geralmente são relatados por pacientes que contraíram o coronavírus, também são características existentes em muitos casos da Síndrome Pós-Covid.

Hematológicas

Devido ao pouco tempo de existência da Síndrome Pós-Covid, a extensão temporal dos estados hiperinflamatórios e de hipercoagulabilidade dos pacientes ainda é desconhecida. Porém, pesquisas relatam casos de eventos tromboembólicos em cerca de 5% dos indivíduos que recebem alta hospitalar, com até três meses de evolução do quadro.
+ Maternidade durante a pandemia: a jornada dupla que está adoecendo as mulheres

Cardiológicas

Os principais sintomas cardiológicos da Síndrome Pós-Covid são dispneia e dor torácica. As pesquisas confirmam o aumento persistente da demanda metabólica dos pacientes e a predisposição às arritmias, devido à presença de cicatrizes no miocárdio. Recomenda-se a avaliação periódica por meio de ecocardiografia, eletrocardiografia e acompanhamento com um cardiologista.

Neurológicas

As sequelas neurológicas são variadas, sendo fadiga, mialgias, cefaleia, problemas de memória, anosmia, disfunção cognitiva as mais relatadas nos estudos sobre o tema. Além disso, ainda de acordo com as pesquisas sobre a Síndrome Pós-Covid, até 40% dos pacientes desenvolvem quadros de ansiedade e/ou depressão após o fim da infecção.
+ Saúde mental: como acolher os sentimentos de medo e melancolia durante a pandemia?
O acompanhamento psicoterapêutico e neuropsiquiátrico é fundamental para os pacientes que apresentam sequelas neurológicas após receberem alta hospitalar, especialmente para os indivíduos que tiveram quadros mais graves da Covid-19.

Dermatológicas

A perda de cabelo de forma significante é um sintoma relatado por mais de 20% dos pacientes. Há também casos de alterações cutâneas como reações urticariformes entre os indivíduos infectados pelo coronavírus. Assim como em relação à outras sequelas, o acompanhamento por um dermatologista é necessário para o tratamento destes sintomas.

Um desafio para a saúde global

A Síndrome Pós-Covid, por se tratar de uma questão recente para a comunidade médica e científica internacional, traz muitos desafios para os pesquisadores e profissionais da saúde. Nos Estados Unidos, as sequelas do coronavírus são apontadas como a próxima grande crise de saúde pública do país, devido ao grande número de complicações relatadas por pacientes recuperados da Covid-19.
Já outro estudo, feito no Reino Unido, apontou que quase um terço dos indivíduos que receberam alta após contraírem o vírus foram readmitidos aos hospitais devido às sequelas. Destes, um em cada dez pacientes acabaram falecendo por causa das complicações.
+ Idosos na pandemia: como conciliar lazer com isolamento social?
O fato de as sequelas serem relatadas em vários órgãos e sistemas do corpo humano preocupa as autoridades médicas, que buscam incansavelmente por respostas sobre como combater a Síndrome Pós-Covid e evitar ainda mais mortes causadas pelo coronavírus.

Recuperação e reabilitação

Após a alta hospitalar, a recuperação e reabilitação dos pacientes envolve muitos desafios e também paciência para que o organismo consiga ter respostas positivas. O ideal é que as atividades sejam retomadas aos poucos, sempre com o alerta ligado para possíveis desconfortos e sintomas recorrentes.
Alimentação saudável, hidratação, atividades físicas que não exijam demasiadamente da capacidade pulmonar, cuidado com a saúde mental e acompanhamento com profissionais são indispensáveis para a recuperação plena e a volta do bem-estar aos pacientes recuperados da Covid-19.

Read More
ucascavel agosto 20, 2021 0
Planos de saúdeSua saúde

Como funciona o plano de saúde familiar? Tire suas dúvidas!

Os planos de saúde são sempre uma boa escolha para trazer proteção, bem-estar e saúde para a família. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), o plano de saúde fica atrás apenas da educação e da casa própria na lista das conquistas mais desejadas pelos brasileiros. Por isso, a busca por planos de saúde familiar cresce de forma expressiva em todo o país.
Vários motivos fazem os planos de saúde familiar apresentarem tanta procura. Ampla rede credenciada de hospitais, maternidade e clínicas, diferentes especialidades médicas e ambulatoriais, atendimento de qualidade e muito mais. Com a contratação dos planos familiares, sua família terá à disposição hospitais de qualidade, laboratórios modernos e os melhores profissionais de cada área.
Outro ponto positivo é sobre o custo-benefício da modalidade. Os reajustes deste tipo de plano de saúde são limitados e analisados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), tornando o serviço um investimento seguro para você e sua família, sem risco de reajustes abusivos e que podem comprometer as finanças familiares.
Mesmo com todas as vantagens, muitas pessoas ainda hesitam na hora de contratar um plano de saúde familiar. Confira neste artigo os principais pontos para conhecer tudo sobre o assunto e as vantagens da contratação deste serviço.
+ Plano de saúde familiar: 5 vantagens de contratar um

Número máximo de beneficiários

Um dos principais questionamentos acaba sendo em relação ao número de beneficiários. E a resposta é excelente: não há uma quantidade máxima de pessoas que podem aderir a um plano de saúde familiar. Isso mostra que essa modalidade é uma das mais flexíveis disponíveis, pois permite a inclusão de novos membros quando necessário, sempre de acordo com as normas previstas em contrato.
Além disso, famílias com um número maior de pessoas são beneficiadas financeiramente, pois quanto mais gente, mais a mensalidade do plano de saúde familiar para cada membro existente irá diminuir.

Cobertura abrangente em todo o país?

Uma das grandes vantagens do plano de saúde familiar é oferecer uma cobertura válida para todo o território nacional e até mesmo fora do país. Quando a família costuma viajar muito, seja a trabalho ou apenas a lazer, a cobertura do plano de saúde é essencial para trazer tranquilidade e conforto.
Além disso, muitos filhos saem de casa para estudar em outras cidades e estados, e por isso a importância de mantê-los seguros e protegidos com a abrangência nacional do plano de saúde familiar. Seja onde a família estiver, o plano de saúde irá garantir o melhor atendimento para todos.

Praticidade e agilidade

Além de oferecer a melhor rede de hospitais, clínicas, laboratórios e médicos, o plano de saúde familiar também se destaca por agilizar e garantir agendamentos e marcações de forma rápida, diminuindo consideravelmente o tempo de espera para atendimento. No caso de crianças e idosos, é uma condição que traz ainda mais bem-estar e conforto.
Com um plano de saúde familiar de qualidade e a acessibilidade para saber onde estão os médicos e hospitais mais próximos de sua região, você poderá se dirigir ao local com a certeza de que será bem atendido, principalmente em emergências.

Há suporte para crianças e adolescentes?

A saúde dos filhos é sempre a prioridade dos pais em todas as situações e épocas de suas vidas. Por isso, os planos de saúde familiar oferecem suporte para crianças e adolescentes, que não frequentam os médicos apenas diante de algum problema de saúde, mas sim em consultas periódicas para acompanhar todas as fases de desenvolvimento.
+ Plano de saúde familiar oferece suporte a crianças e adolescentes?
Passando pela pediatria com muitas consultas e exames, chegando até a adolescência onde são percebidas diversas mudanças, inclusive hormonais e emocionais, essas fases da vida necessitam sempre de uma atenção especial. Por isso, a cobertura completa e a qualidade no atendimento do plano de saúde familiar com certeza vão fazer a diferença para seus filhos.

Como funciona a cobertura na gravidez?

Contar com um plano de saúde familiar durante a gravidez é essencial para ter uma gestação tranquila e preparar a chegada do novo membro da família da melhor forma possível. O acompanhamento médico é essencial durante a gravidez, para conferir a saúde e o crescimento do bebê.
+ Veja quatro vantagens de ter um plano de saúde na gravidez
O plano de saúde familiar garante toda a assistência necessária no pré-natal, com profissionais especializados e atendimento diferenciado em consultas, exames e procedimentos, até o parto. Além disso, o bebê poderá ser incluído no plano conforme previsão em contrato e aproveitar toda a cobertura do serviço.

Procure uma operadora de confiança

A Unimed Cascavel preza pela qualidade do plano de saúde familiar, oferecendo o melhor suporte e rede credenciada altamente qualificada e preparada para atender sua família da maneira que ela merece. Hoje em dia, com a facilidade do acesso às informações, é possível pesquisar tudo sobre as operadoras e planos de saúde oferecidos no mercado. Não caia em armadilhas, saúde é coisa séria.
+ Plano de saúde familiar: saiba o que observar antes de contratar um

Read More
ucascavel agosto 13, 2021 0
Sua saúde

Semana mundial do Aleitamento Materno

Amamentar é amor! Início do Agosto Dourado e da Semana Mundial do Aleitamento Materno 2021
Uma das formas mais puras e representativas do amor entre mãe e filho, o aleitamento materno é tema do Agosto Dourado, instituído em todo o mundo e no Brasil como o mês dedicado à campanhas de informação e conscientização sobre a importância da amamentação. No dia 1º de agosto, é comemorado o Dia Mundial da Amamentação e também marca o início da Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM), denominada em inglês como World Breastfeeding Week (WBW).

Origem do Agosto Dourado

E como surgiram essas datas tão importantes para o fortalecimento da campanha pró-aleitamento materno? A história teve início no ano de 1990, em encontro realizado pela Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Durante a reunião, foi criada e assinada a Declaração de Innocenti, que estabeleceu o dia 1º de agosto (data da assinatura da declaração) como o Dia Mundial do Aleitamento Materno. Já a Semana Mundial do Aleitamento Materno, entre os dias 1º e 7 de agosto, foi criada um ano depois, em 1991.
Além das datas estabelecidas para a conscientização, a Aliança Mundial de Ação Pró-Amamentação (WABA) foi fundada em 1991 e, todos os anos, determina um tema mundial para a campanha e fornece materiais de base para mais de 100 países. Para o ano de 2021, a WABA escolheu o seguinte tema: “Proteger a Amamentação: Uma Responsabilidade de Todos”.
No Brasil, a Lei nº 13.435/2.017 institui o Agosto Dourado como o mês do aleitamento materno e determina que, durante todo o mês, sejam realizados eventos, palestras, campanhas de divulgação, ações e reuniões com a comunidade, e também a iluminação e decoração de espaços com a cor dourada. A escolha do dourado veio da associação do leite materno como um “alimento de ouro” para os bebês. 

10 passos para o sucesso da amamentação

Segundo a Declaração de Innocenti, que estabelece objetivos para reduzir a mortalidade infantil por meio do aleitamento materno, há 10 passos para o sucesso da amamentação. Eles devem ser cumpridos por todas as maternidades que seguem a Semana Mundial de Amamentação. São esses:

  1. Possuir e transmitir rotineiramente a toda a equipe de cuidados de saúde uma norma escrita sobre aleitamento;
  2. Realizar treinamento de toda a equipe de cuidados de saúde para que as normas sejam implementadas;
  3. Informar todas as pacientes gestantes sobre os benefícios e o manejo do aleitamento materno;
  4. Auxiliar as mães a iniciarem o aleitamento materno nos primeiros trinta minutos após o nascimento;
  5. Mostrar às mães como amamentar e manter a lactação, mesmo se vierem a se separar de seus filhos posteriormente;
  6. Não fornecer aos recém-nascidos nenhum alimento ou bebida além do leite materno, exceto em casos em que haja indicação médica;
  7. Estimular e praticar o alojamento conjunto, que permite que mães e bebês permaneçam juntos 24 horas.
  8. Encorajar o aleitamento materno sob livre demanda;
  9. Não dar chupetas ou bicos artificiais às crianças amamentadas ao seio;
  10. Promover o estabelecimento de grupos de apoio ao aleitamento, para onde as mães deverão ser encaminhadas por ocasião da alta, no próprio hospital ou ambulatório.

Benefícios do aleitamento materno

As vantagens da amamentação para a saúde e desenvolvimento dos bebês são inúmeras. Por meio do leite materno, a mãe transmite anticorpos que protegem a criança de doenças e diversos tipos de infecções, principalmente respiratórias. Além disso, o risco de desenvolver asma, diabetes e obesidade é menor em crianças amamentadas, mesmo após elas deixarem de mamar. 
Outros fatores positivos do aleitamento incluem o fortalecimento dos dentes e o desenvolvimento da face da criança, um fator importante para a fala e também para a respiração. O ato de mamar, com o bebê junto ao peito da mãe, traz calor, segurança e aumenta os vínculos afetivos. O leite materno também ajuda a evitar diarreias, minimiza as cólicas, melhora a digestão e protege o intestino dos bebês. 
Mas engana-se quem pensa que o aleitamento materno traz benefícios apenas para os bebês. A amamentação gera positivos impactos ambientais, sociais e até mesmo econômicos. Isso porque, ao fornecer ao bebê o aleitamento materno, a geração de lixo composto por embalagens e latas de fórmulas lácteas é reduzido drasticamente. 
Para o bolso da mãe e da família, o aleitamento também traz benefícios. Pesquisas da Associação Americana de Pediatria mostram que mães que fornecem apenas leite materno aos seus filhos durante os primeiros seis meses de vida dos bebês poupam cerca de mil dólares neste período. No Brasil, onde os produtos costumam ser ainda mais caros, o impacto financeiro para uma família é ainda maior em casos onde não é realizada a amamentação do bebê.  
Por isso, as ações de conscientização sobre o aleitamento materno são de suma importância para a saúde das pessoas e do planeta. Divulgue, participe e colabore com a Semana Mundial do Aleitamento Materno!

Read More
ucascavel agosto 6, 2021 0
Sua saúde

Tontura x Labirintite: qual a diferença entre elas?

Você já sentiu tontura ao levantar muito depressa do sofá ou da cama? Quando isso acontece é comum que as pessoas fiquem apreensivas, acreditando ser labirintite. Mas existem quatro formas diferentes de categorizar essa sensação desconfortável: tontura, vertigem, uma possível labirintite ou um sintoma de outras patologias, como diabetes, pressão alta ou baixa, anemia, problemas vasculares, neurológicos e cardíacos.
Mas, afinal, qual é a diferença entre eles? E como identificar a labirintite? Entenda agora essas distinções e, caso apresente algum dos sintomas, procure um médico especialista para um prognóstico eficaz e seguro. 

O que é a labirintite?

A labirintite é uma inflamação do ouvido que afeta o labirinto, uma região do ouvido interno responsável pela audição e equilíbrio, levando ao desenvolvimento dos sintomas. Para evitar as crises de labirintite, recomenda-se ter alguns cuidados, como mover-se lentamente, evitar movimentos bruscos e locais com muita luminosidade. 
Os sintomas da crise de labirintite podem surgir a qualquer momento do dia, de forma repentina e podem ser leves ou mais intensos ao ponto de impedir a realização das atividades do dia a dia, podendo variar de pessoa para pessoa. Em alguns casos, recomenda-se não dirigir, manusear máquinas ou aparelhos perigosos no trabalho, bem como evitar exposição a grandes estímulos visuais (festas, cinema 3D, fogos). Os principais sintomas da crise de labirintite são:

  • Tontura;
  • Enjoo;
  • Zumbido no ouvido;
  • Dificuldade para focar a visão;
  • Dificuldade para manter o equilíbrio;
  • Dor de cabeça constante;
  • Dificuldade para ouvir, em alguns casos.

Caso as medidas preventivas não sejam suficientes para resolver o problema, pode ser necessário fazer um tratamento com medicamentos que devem ser indicados pelo otorrinolaringologista ou neurologista.

O que é a tontura?

Diferente da labirintite, a tontura é a sensação de desequilíbrio corporal. Ela não está necessariamente ligada à região do ouvido interno. Apesar de se mostrar intensa em alguns casos, a tontura é comum e pode ser um sintoma leve. Mas, ainda assim, é muito importante investigar junto ao otorrinolaringologista ou neurologista, pois ela pode indicar enfermidades mais sérias.
Também é importante lembrar que existem diversas outras causas de tontura, tanto por causas cardiovasculares, como queda de pressão ou arritmias, por distúrbios do equilíbrio, em doenças ortopédicas ou alterações da visão, ou até por causas psicológicas. 

O que é a vertigem?

A vertigem é um tipo de tontura em que há perda do equilíbrio corporal, porém com a sensação de que o ambiente ou próprio corpo estão rodando, geralmente, acompanhada por náuseas, vômitos, suor e palidez.
Na maioria das vezes, a vertigem é causada por doenças relacionadas ao ouvido, como a labirintite. Ou seja: a vertigem pode ser um dos sintomas da labirintite, mas ela sozinha não configura a labirintite. Para isso, é preciso apresentar outras manifestações, como zumbidos no ouvido, dificuldade para manter a visão e enjoo.

Labirintite tem cura?

Sim, mas para o tratamento ser eficaz é preciso que a patologia seja tratada quanto antes. Por isso é muito importante consultar o médico ao notar a presença de algum sintoma. 
Em geral, o tratamento envolve remédios para crise de labirintite que reduzem a estimulação do labirinto, diminuem a tontura e amenizam o enjoo. Em casos muito intensos, às vezes, é preciso internar o paciente e medicá-lo no hospital, diretamente na veia, para amenizar o desconforto mais rápido. 
Para dúvidas ou sugestões, entre em contato com a gente! É importante reforçar que esse artigo não exclui a necessidade de consulta com um médico especialista. Cuidar da saúde é autocuidado!

Read More
ucascavel julho 30, 2021 0
Bem estar no trabalho

Saúde mental: como acolher os sentimentos de medo e melancolia durante a pandemia?

A pandemia do Coronavírus trouxe luz para uma epidemia silenciosa, mas que vem crescendo consideravelmente nos últimos anos: a era dos transtornos psicológicos. Eles são caracterizados por uma alteração de tipo emocional e/ou comportamental, que pode dificultar a interação da pessoa no meio em que cresce e se desenvolve, em graus diferentes. Hábitos prejudiciais à saúde, fatores genéticos, perdas, eventos impactantes na vida do paciente, sofrimentos físicos e psíquicos são algumas causas de doenças psicológicas. Existem diversos tipos e níveis de transtornos psicológicos. Os mais comuns, atualmente, são: depressão, ansiedade, transtornos alimentares, de personalidade, e transtornos relacionados ao estresse, como o Burnout.
Seja qual for a patologia diagnosticada, é importante pontuar que todas elas precisam de empatia e ambientes seguros para que o paciente possa evoluir e se sentir acolhido pelas pessoas ao redor. A atenção e respeito aos transtornos psicológicos podem ajudar na melhora do tratamento e do quadro. 
Para entender como os sentimentos de medo e melancolia se desenvolvem no período da pandemia, leia o artigo e procure um profissional especialista caso sinta que os seus sintomas estão se agravando e atrapalhando a sua rotina. Ouça os sinais do seu corpo e acolha os seus sentimentos. 

Por que a pandemia trouxe sentimentos de medo e melancolia?

A pandemia transformou a rotina não só dos brasileiros, mas de todo o mundo. Desde março de 2020, o dia a dia não é mais o mesmo. Fatores como distanciamento social e a vida mais reclusa acentuaram o sentimento de medo e melancolia. Na televisão, muitas notícias sobre o número crescente de mortos aumentou a sensação de ansiedade e desamparo. Dentro de casa, o contato apenas virtual torna a rotina massiva. Com as medidas restritivas de distanciamento, vivenciamos uma emoção muito semelhante ao luto: sentimos que perdemos a nossa liberdade e passamos por fases. Ainda assim, é preciso treinar a mente para compreender que esse é um momento atípico, que irá passar. Aqui também ressaltamos a importância de cumprir as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para garantir que estejam seguros e que assim possamos garantir a segurança dos demais.
Abaixo, confira algumas causas da sensação de medo e melancolia durante a pandemia:
> Falta de contato social;
> Mudança de rotina;
> Menos estímulos ao cérebro;
> Contato constante com a morte;
> Consumo de notícias ruins;
> Ansiedade por receio de contágio; 
> Medo de perder amigos e familiares;
> Sensação de perda da liberdade e da vida.

Como acolher os sentimentos de medo e melancolia durante a pandemia?

Primeiro é preciso compreender que você não está sozinho. Se sentir aflito e melancólico nas condições em que estamos vivendo é algo normal. Seu dia a dia, sua dinâmica pessoal, seus momentos de lazer e o seu contato social mudou. Não se julgue, deixe que os sentimentos venham e vão, e veja essas sensações como passageiras.
É comum acharmos que somos estranhos, diferentes e nos comparar com pessoas próximas. Por isso precisamos de um movimento de acolhimento e cuidado consigo mesmo para compreender e lidar com as nossas emoções, que são complexas e não se encaixam em padrões. Cada pessoa tem uma bagagem única, repleta de altos e baixos, histórias de vida diferentes e caminhos distintos. Julgar a si mesmo é uma forma de realçar o medo e a melancolia. Cuide de você como você cuidaria de uma pessoa querida. 

Outro ponto importante é estimular hábitos saudáveis para uma rotina mais leve. Especialistas confirmam que uma dieta balanceada e a prática de exercícios físicos são aliados potentes em busca de uma vida mais saudável, física e psicologicamente. É claro que, num momento tão delicado, é necessário considerar as individualidades de cada um. Por essa razão, não se culpe caso você não seja adepto à academia, por exemplo, encontre atividades que fazem sentido para você e tragam prazer: uma caminhada pelo bairro, pular corda, pintar, desenhar ou aprender um novo idioma. Faça o exercício de se perguntar: o que eu realmente gosto? O que me traz uma sensação de preenchimento e identificação? Ainda que você não tenha todas as respostas, experimente diversas delas até encontrar algo que faça bem para a sua saúde mental. E lembre-se: caso a inspiração não apareça, tente mesmo assim.
Estabelecer limites para a vida virtual também é um hábito que pode fazer muito bem para o bem-estar. Passar horas em aplicativos pode intensificar a sensação de melancolia e solidão, além de prejudicar a produtividade do trabalho e outras atividades de lazer. Que tal estipular horários para usar as redes sociais? Assim você vai sentir que está sendo mais produtivo durante o dia. 
Caso sinta que os sintomas estão atrapalhando a sua rotina e bem-estar, procure um profissional especialista para uma avaliação médica. 
Para dúvidas ou sugestões, entre em contato com a gente! 😊

Read More
ucascavel julho 23, 2021 0
  • 1
  • …
  • 18
  • 19
  • 20
  • 21
  • 22
  • …
  • 50

Categorias

  • Alimentação e exercícios
  • Bem estar no trabalho
  • Materiais Ricos
  • Planos de saúde
  • Sazonalidade
  • Sua saúde

Tags

#DicasUnimed #SegurosUnimed alimentação saudável alzheimer ansiedade autismo AVC BemEstarDaMulher Colesterol coronavirus covid covid19 dengue Depressão Diabetes DicasDeSaúde hepatite hepatite A hepatite B home office insonia MudançaDeHábitos MÊSDASMÃES planodesaude plano de saúde polifarmacia prevenção Saude saude e bem estar saude mental saúde SaúdeDaMulher SaúdeDasGestantes SaúdeEBemEstar saúde e bem estar SaúdeFeminina setembro amarelo sintomas TEA tratamento Unimed unimed cascavel unimedcascavel vacina verão

  • Corte profundo: saiba o que fazer imediatamente para proteger sua saúde
  • Conheça os planos da Unimed Cascavel: saúde personalizada para você, sua família e sua empresa!
  • Inverno saudável: dicas perfeitas para cuidados essenciais, receitas nutritivas e proteção da pele
  • Como reconhecer os sintomas de AVC e agir rápido: guia completo para salvar vidas

Sede: Barão do Cerro Azul, nº 594 – Bairro Ciro Nardi – Cascavel-PR | CEP: 85.802-050

CAS – Unidade Cascavel:  Av. Tancredo Neves, nº 1189 – Centro – Cascavel-PR | CEP: 85802-226

Clique aqui e confira os demais endereços e contatos

Atendimento 24h

0800 041 4554

Telefone/WhatsApp para informações

0800 041 4554


(45) 3220-7000

de segunda a sexta, das 7h45 às 17h45

Vendas de Planos

(45) 3220-7007

de segunda a sexta, das 8h às 18h

Siga nossas redes sociais:

Facebook Instagram Youtube Linkedin

Baixe nosso aplicativo

Copyright 2001 – 2021 Unimed do Brasil – Todos os direitos Reservados