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Tem algum? Confira os 10 sintomas mais frequentes da hipertensão arterial

Popularmente conhecida como pressão alta, a hipertensão arterial é um dos grandes vilões da saúde moderna. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, cerca de 25% da população adulta no Brasil sofre com essa condição, que é muitas vezes silenciosa e pode levar a complicações graves, como infartos e Acidente Vascular Cerebral, o temido AVC. Conhecer os sintomas e as associações dessa doença é fundamental para um diagnóstico precoce e um tratamento eficaz.

10 sintomas mais frequentes

• Dor de cabeça, principalmente na nuca: Muitas pessoas relatam dores de cabeça persistentes que podem estar relacionadas à alta pressão arterial.

• Tonturas: Um sintoma comum que pode ocorrer devido à flutuação da pressão arterial.

• Zumbido no ouvido: Esse sintoma pode ser um sinal de que a pressão arterial está alta, afetando a circulação sanguínea na região.

• Falta de ar: A dificuldade para respirar pode ser um indicativo de que o coração está sobrecarregado.

• Fraqueza: A sensação de fraqueza ou cansaço excessivo pode ser um reflexo da pressão alta.

• Cansaço: O cansaço frequente e inexplicável pode estar ligado à hipertensão.

• Palpitações: O coração pode começar a bater de forma acelerada e irregular, sinalizando problemas.

• Alterações na visão: Visão embaçada ou alterações visuais podem ocorrer devido a danos nas artérias que irrigam os olhos.

• Sangramento nasal espontâneo: Embora possa parecer inofensivo, o sangramento nasal pode ser um sinal de pressão alta.

• Náuseas e vômitos: Esses sintomas podem surgir em casos de hipertensão severa, indicando uma situação de emergência.

Doenças relacionadas à hipertensão

A hipertensão arterial não age sozinha. Ela pode ser um fator de risco para várias outras doenças, como:

• Doenças cardíacas: Infartos e insuficiência cardíaca são consequências diretas da pressão alta descontrolada.

• AVC: O acidente vascular cerebral é uma das principais complicações, podendo levar à morte ou a sequelas irreversíveis.

• Doenças renais: A hipertensão pode danificar os vasos sanguíneos dos rins, comprometendo sua função.

• Problemas oculares: Retinopatia hipertensiva é uma condição que pode levar à perda da visão.

Tratamentos para a hipertensão

O tratamento da hipertensão arterial pode incluir mudanças no estilo de vida e medicamentos. Aqui estão algumas recomendações:

• Mudanças na dieta: A adoção de uma alimentação balanceada, com redução do consumo de sal e aumento da ingestão de frutas, verduras e grãos integrais é fundamental.

• Exercícios físicos: A prática regular de atividades físicas ajuda a controlar o peso e a pressão arterial.

• Medicamentos: Em muitos casos, é necessário o uso de medicamentos anti-hipertensivos, que devem ser prescritos por um médico.

• Controle do estresse: Técnicas de relaxamento e meditação podem ajudar a controlar a pressão arterial.

A pressão alta é uma condição que exige atenção. Conhecer os sintomas e as doenças associadas pode salvar vidas. Se você suspeita que está sofrendo de hipertensão, não hesite em procurar um profissional de saúde.

Fique atento aos sinais do seu corpo e cuide da sua saúde! Compartilhe essa reportagem e ajude outras pessoas a se informarem sobre a hipertensão arterial.

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

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ucascavel maio 17, 2025 0
Doctor, pediatrician injecting vaccine into teenage girl arm. Concept of preventive health care and vaccination for teenagers.
Sua saúde

HPV: Tudo o que você precisa saber para proteger a sua saúde

O Papilomavírus Humano (HPV) é um dos vírus mais comuns transmitidos sexualmente, com mais de 200 tipos identificados. Embora a maioria das infecções por HPV seja assintomática e resolva-se espontaneamente, algumas cepas estão associadas a doenças graves, incluindo câncer cervical, anal e orofaríngeo. Compreender o HPV é essencial para a saúde da mulher, mas é importante lembrar que os homens também não estão imunes a suas consequências.

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ucascavel março 7, 2025 0
Sua saúde

Outubro Rosa: Um toque de cor na coragem para acertar o alvo da prevenção

Nestes dias de outubro, ruas, edifícios e redes sociais se vestem de rosa para chamar a atenção de quem olha e levar à reflexão sobre um dos temas mais relevantes da saúde da mulher: o câncer de mama. Neste mês, dedicamos nossos olhares e corações à conscientização, imaginando um alvo que simboliza a luta contra essa doença que, só no ano passado, teve 2,3 milhões de novos diagnósticos, de acordo com a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc). Nesse alvo, o ponto central representa vida, saúde e esperança.

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ucascavel outubro 4, 2024 0
Sua saúde

Outubro Rosa: mitos e verdades sobre o câncer de mama

O movimento Outubro Rosa conseguiu reduzir um tabu de muitos anos: falar sobre o câncer. Ainda existem pessoas que se recusam a pronunciar o nome da doença, mas é preciso debater o tema em nome da prevenção. 

Informação é remédio! Por isso, confira hoje uma lista com 10 mitos e verdades sobre o câncer de mama:

1 • O câncer de mama só afeta quem tem histórico familiar?

MITO! Pessoas com familiares de primeiro grau acometidos pelo câncer de mama possuem um risco maior de desenvolver a doença. Mas, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), apenas 5% a 10% dos casos estão relacionados a fatores hereditários. Ou seja, as medidas preventivas são fundamentais para qualquer pessoa.

2 • Quem faz o autoexame não precisa de mamografia?

MITO! O chamado “caroço no seio” não é o único sinal do câncer de mama. Além disso, nem sempre o nódulo é palpável (depende da localização e da extensão dessa formação). Muitos tumores só são detectados com o auxílio da mamografia. O ideal é que todas as mulheres, sobretudo a partir dos 40 anos, façam o autoexame todos os meses, visitem o médico e façam uma mamografia anualmente. 

3 • Todo caroço no seio é câncer de mama?

MITO! Os nódulos podem se desenvolver por fatores hormonais, por exemplo, que nada têm a ver com a presença de um tumor canceroso. Outro mito frequente em relação aos nódulos é o de que apenas os caroços mais firmes e difíceis de movimentar significam câncer. Isso não tem qualquer base científica. Por isso, a recomendação é que toda alteração seja investigada por um médico. Os especialistas em Ginecologista, Mastologista e Cirurgia Oncológica são os mais indicados para conduzir essa avaliação.

4 • Mulheres mais velhas têm mais chance de desenvolver câncer de mama?

VERDADE! As estatísticas mostram que a idade avançada é um dos fatores de risc. Segundo a organização americana Breast Cancer, dois em cada três casos ocorrem em mulheres acima dos 55 anos. Mas isso não significa que não se deva agir preventivamente antes dessa idade. Pelo contrário: quanto mais cedo, melhor. Dados mostram que a faixa etária que mais se beneficia com o rastreio de câncer de mama é entre os 50 e os 69 anos. É nesse grupo que o custo-efetividade da mamografia é adequado.

5 • Usar sutiã apertado causa câncer de mama?

MITO! Há alguns anos era comum as mães e avós afirmarem que o sutiã comprime (comprimia) os vasos sanguíneos e, com isso, poderia levar ao acúmulo de toxinas nas mamas. Não há qualquer estudo conclusivo que dê embasamento científico a essa crença. Pelo contrário: uma pesquisa americana relata não haver ligação alguma entre o uso da peça e o surgimento da doença. Porém, usar sutiã apertado, além de desconfortável, pode causar dores na coluna e até na cabeça. Então, podendo evitar, é bem melhor!

6 • Antitranspirantes podem causar câncer de mama?

MITO! Quem defende essa teoria a justifica explicando que a pele da axila absorve componentes químicos que se alojam nas células mamárias. Apesar de já haver evidências dessa hipótese (a axila realmente absorve componentes como o alumínio, que se concentram nas mamas),ainda não existe comprovação científica de que isso possa levar ao desenvolvimento do câncer.

7 • Amamentar protege do câncer de mama? 

VERDADE! Isso se dá por dois fatores. O primeiro é que, enquanto produzem leite, as células mamárias se multiplicam menos, reduzindo o risco de desenvolver a doença. O segundo aspecto é que a amamentação reduz o número de ciclos menstruais e, consequentemente, a exposição a certos hormônios que podem estar ligados ao surgimento de tumores, como o estrogênio. Quanto mais tempo durar a amamentação, menos tempo a mulher estará exposta a esses fatores de risco.

8 • Atividades físicas ajudam prevenir o câncer de mama? 

VERDADE! A prática regular de atividade física (pelo menos 150 minutos por semana) traz benefícios à saúde em geral e ajuda a prevenir uma série de problemas crônicos e agudos. No que diz respeito ao câncer de mama, segundo o Inca, a obesidade e o sedentarismo estão fortemente ligados ao risco de desenvolvimento da doença.

9 • O câncer de mama pode ser causado por uma pancada nos seios? 

MITO! Traumas por impacto não são capazes de desencadear um tumor. Uma pancada forte pode dar origem à fibrose no momento da cicatrização do machucado interno, o que dará a sensação da formação de um nódulo. Mas esse processo não desencadeará a multiplicação de células malignas na mama.

10 • O câncer de mama pode ter cura? 

VERDADE! Quanto mais cedo a doença for identificada, maiores serão as chances de cura. Por isso existe tanto empenho em torno da conscientização para o diagnóstico precoce, como ocorre no movimento Outubro Rosa. No entanto, é fundamental levar em conta que cada pessoa é única e a evolução da doença também.

Os avanços em cirurgia oncológica e as estratégias terapêuticas garantem altos índices de sucesso. Nos casos mais avançados, a medicina dispõe de recursos que resultam no controle da doença e em ganho na qualidade de vida. Contar com especialistas qualificados e uma equipe multidisciplinar que trabalhe em sintonia pelo bom andamento do tratamento é uma das chaves para o sucesso contra a doença. 

Cuidar de você. Esse é o plano.

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ucascavel outubro 14, 2022 0
Sua saúde

Importância das vacinas para a saúde humana

Descobertas há mais de 200 anos, as vacinas são hoje uma das principais formas de prevenir doenças. Por meio delas, o corpo fica protegido contra vírus e bactérias que podem afetar seriamente a saúde e até levar à morte.

História 

No século 19, cientistas perceberem a capacidade do corpo de gerar anticorpos ao receber amostras de patógenos em estado inofensivo. A partir disso, as vacinas tiveram grande avanço no decorrer dos anos.

Segura e eficaz 

Uma das provas da eficácia do uso delas é a possibilidade de erradicar doenças. Graças à vacinação em massa, a poliomielite (paralisia infantil) está em processo de erradicação. Conforme informações contidas na cartilha de vacinação do Ministério Público, o Brasil não registra casos de pólio há 35 anos. Contudo, é necessário que a vacinação na infância continue, já que pessoas de outros países, onde ainda há casos da doença, podem gerar uma nova onda de transmissão.

Calendário de vacinação

De acordo com as regulamentações do Ministério da Saúde, o calendário brasileiro de vacinação ainda prevê outros imunizantes que são obrigatórios em diferentes fases da vida. Na infância, por exemplo, também é necessária a vacinação contra tuberculose, difteria, tétano, coqueluche, meningite, sarampo, rubéola, caxumba, hepatite B e febre amarela.

Atualmente, todo brasileiro – de diversas faixas etárias – tem direito a 19 vacinas que combatem cerca de 20 doenças. Ainda existem outras dez vacinas exclusivas para grupos em condições clínicas especiais, a exemplo dos portadores de HIV.

Gripes e Covid

A partir de pesquisas padronizadas, constantes, rigorosas e seguras, laboratórios do mundo todo desenvolvem vacinas que reduzem significativamente a incidência e a letalidade por Síndromes Respiratórias Agudas Graves (Srags), frequentemente causadas por vírus da gripe e, mais recentemente, da Covid-19.

No caso das influenzas (gripes), as vacinas protegem contra os vírus mais frequentes e letais no período de um ano. Por isso, a cada ano é preciso tomar uma nova dose. Já no caso da Covid, ainda que as vacinas disponíveis sejam recentes, os gráficos confirmam a drástica redução do número de casos e, especialmente, do número de óbitos entre os imunizados. Porém, doses de reforço têm sido necessárias para acompanhar as mutações do coronavírus. Ainda assim, os mais renomados e importantes institutos de pesquisa científica do mundo todo confirmam a segurança e as vantagens de receber as doses. 

Vacina é segurança! 

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ucascavel julho 1, 2022 0

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