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Plano de saúde familiar: 3 motivos para sua família ter

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No correria diária, muitas vezes, acabamos deixando os cuidados com a saúde em segundo plano. Mas, com o tempo, esse tipo de atitude pode acabar causando problemas mais graves, principalmente para quem tem crianças e jovens.
Os filhos precisam seguir um acompanhamento médico contínuo, pois esse suporte é fundamental para garantir o crescimento saudável dos pequenos. Diante disso, o plano de saúde familiar se apresenta como um dos investimentos mais assertivos que as famílias podem fazer.
Se você ainda não conta com um plano de saúde familiar, confira na sequência deste artigo os 3 motivos que irão te convencer a fazer um plano de saúde familiar quanto antes!

1. Atendimento de qualidade sempre que precisar

Uma das principais preocupações dos pais é em relação a saúde e bem-estar dos filhos. Por isso, sempre que a criança ou o jovem ficam doente, é comum os pais correrem para achar um atendimento médico de qualidade.
Mas, quem tem um bom plano de saúde familiar não precisa se preocupar com isso. Em casos de emergência ou mesmo para atendimentos rotineiros, é possível contar com uma ampla rede de hospitais e clínicas credenciadas, que irão oferecer aos filhos um atendimento médico de excelência, com profissionais especializados em diversas áreas da medicina.
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2. Plano de saúde familiar apresenta um ótimo custo-benefício

Como vimos, a saúde dos filhos é muito importante para os pais, no entanto, para que eles possam acompanhar o crescimento dos pequenos é preciso que toda a família esteja com a saúde em dia. Por isso, em vez de investir em um plano apenas para as crianças, a melhor opção é ter um plano de saúde familiar que atenda todos os membros.
Mas, pode parecer caro oferecer um atendimento médico de alta qualidade para todos da família. Entretanto, antes de desistir dessa opção, é importante que os pais conheçam a excelente relação custo-benefício oferecida pelo plano de saúde familiar.
Além da cobertura para todos os familiares, essa modalidade têm os reajustes analisados e limitados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que também é responsável por vedar a rescisão unilateral pela operadora. Com isso, o plano de saúde se apresenta como um investimento seguro para as famílias, pois não haverá reajustes absurdos que podem comprometer o orçamento.

3. Suporte para prevenção de doenças

Em uma família, é comum ter membros de diferentes faixas etárias, que exigem cuidados com a saúde diferenciados. Ao contratar um plano de saúde familiar, cada membro terá acesso aos exames e consultas necessárias para prevenir doenças comuns em determinadas idades.
Por exemplo, as crianças podem fazer o acompanhamento contínuo com o médico pediatra, tendo acesso a todos os exames necessários para evitar doenças recorrentes na infância, como verminoses. Caso os avós façam parte do plano de saúde familiar, eles também poderão passar em médicos especialistas, como geriatras, que irão encaminhá-los para exames específicos que visam prevenir doenças comuns nessa faixa etária, como problemas cardiovasculares, hipertensão e até o câncer.
No artigo de hoje, apresentamos 3 motivos para você contratar quanto antes um plano de saúde familiar, que irá proporcionar mais segurança e qualidade de vida para todos. Se você gostou das dicas e quer continuar por dentro dos assuntos ligados à saúde da família, veja também em nosso blog o post que mostra quais as doenças que podem causar diarreia nas crianças.

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ucascavel fevereiro 19, 2018 0
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Bronquite infantil: entenda sobre o tratamento

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A bronquite é uma infecção ou inflamação das principais vias respiratórias que levam ar aos pulmões, chamadas de brônquios. Ela pode ser aguda ou crônica e essa determinação varia de acordo com o tempo de duração do quadro e o intervalo entre as crises.
Nas crianças, é comum que ela surja quando o vírus da gripe, resfriado ou garganta inflamada se espalha. Porém, se os pequenos estiverem expostos a cigarro, poluição e variações bruscas de temperatura, é possível que a doença se manifeste.
Ainda que cause muito desconforto à criança, o tratamento pode ser simples se a bronquite infantil for diagnosticada rapidamente. E é sobre isso que vamos falar neste artigo. Acompanhe e cuide da saúde do seu filho!

Quais são os sintomas da bronquite infantil?

Antes de qualquer tratamento, é preciso identificar a manifestação da bronquite infantil na criança. Normalmente, o sintoma mais comum e evidente é a tosse, que em excesso causa dificuldade de respirar, mal estar e até mesmo febre.
O aspecto cansado e a fraqueza também são comuns, especialmente na faixa etária abaixo de seis anos. Contudo, essas indicações podem dizer respeito a gripes ou viroses, portanto, somente um pediatra está apto a confirmar o diagnóstico.
bronquite infantil
Durante a consulta, ele fará a auscultação dos brônquios para ter essa confirmação. Se necessário, outros exames serão pedidos para reconhecer se houve broncoespasmo, também conhecido como estreitamento dos brônquios e que causa vômitos na criança.

Como é feito o tratamento da bronquite infantil?

Antes de qualquer coisa, é preciso reiterar a importância de não ministrar qualquer medicamento à criança sem orientação de um especialista. Especialmente quando se trata de xaropes para tosse: no caso da bronquite, tossir pode ser útil para expulsar o muco acumulado e o remédio pode fazer com que ele não seja eliminado adequadamente.
Os remédios caseiros para bronquite infantil como própolis, cataplasmas de gengibre e kinesia também devem ser usados com autorização do pediatra. Mas, em geral, o tratamento recomendado é simples de ser seguido.

Fármacos broncodilatadores são recomendados

Com a devida indicação médica, medicamentos com funções broncodilatadoras podem ser administrados para crianças. Caso a bronquite se manifeste com origem bacteriana, os antibióticos farão parte do tratamento por até dez dias corridos. É importante seguir os horários e as quantidades corretas para garantir os efeitos da medicação.

Consumo de líquidos é de extrema necessidade

Durante uma crise de bronquite infantil, a criança pode ter dificuldades em se alimentar ou problemas de apetite. Porém, é fundamental incentivá-la a consumir líquidos, especialmente água, para que a fluidificação do muco aconteça. Converse sempre com calma e explique que a ingestão de água vai ajudá-la a respirar muito melhor e a se sentir menos cansada.

Aparelho umidificador pode ajudar em determinadas situações

Em alguns casos de bronquite, o umidificador pode ajudar a deixar o ambiente mais fresco e agradável para que a criança respire. Mas se o caso tiver procedência alérgica ligada a ácaros, o aparelho não deve ser utilizado de forma alguma, pois os microorganismos se reproduzem com mais facilidade em locais úmidos.

Inalações são recomendadas para todos os casos

O tratamento da bronquite infantil mostra muito resultado quando uma inalação é feita. Ela pode ser aplicada com métodos caseiros ou através de aparelhos específicos para a função. O importante é que a criança inale o vapor cerca de três ou quatro vezes por dia, para que o alívio venha mais rápido e haja melhora significativa no quadro.
Como você viu, a bronquite infantil é uma doença que pode ser prevenida. Seu tratamento, quando feito de maneira correta, é eficiente. Seu filho tem que lidar com essa doença? Você conhece outro procedimento comum para o tratamento de bronquite? Deixe um comentário abaixo e contribua com seu conhecimento!
 

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ucascavel fevereiro 14, 2018 0
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Plano de saúde familiar: quais os benefícios para quem tem crianças e adolescentes?

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Ter um plano de saúde familiar é algo extremamente importante nos dias de hoje. A garantia de ter um atendimento médico de qualidade e rápido sempre que um dos membros da família precisar são as características que tornam esse investimento bastante assertivo.
As famílias que possuem crianças e adolescentes são beneficiadas com outros ganhos essenciais proporcionados pelo plano de saúde familiar. Isso porque essas faixas etárias exigem um acompanhamento médico diferenciado, que está diretamente ligado ao desenvolvimento dos jovens.
Caso você ainda não tenha um plano de saúde familiar, nós te convidamos para conhecer os principais benefícios que esse investimento em saúde traz para os seus familiares, principalmente para as crianças e adolescentes. Não perca!

Suporte desde a gestação

Quando a família recebe a notícia de que um novo membro está a caminho, é comum os pais ficarem ansiosos e, ao mesmo tempo, preocupados com a saúde e bem-estar do filho. Ao ter um plano de saúde familiar, essa agitação é reduzida significativamente. Desde o início da gestação, a mãe poderá realizar um acompanhamento médico completo, contemplando todas as fases do pré-natal.
Outro ponto interessante do plano de saúde familiar tem a ver com o momento do nascimento, no qual os pais poderão optar por uma ampla rede de hospitais e maternidades credenciadas. Assim, o plano de saúde familiar garante mais tranquilidade e segurança durante esse importante momento da vida dos pais.
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Acompanhamento pediátrico é um dos benefícios do plano de saúde familiar

Para terem um crescimento saudável, é fundamental que as crianças façam um acompanhamento contínuo com o médico pediatra. Esse profissional é o responsável por verificar a saúde e o desenvolvimento da criança desde os seus primeiros dias de vida. Acompanhar o ganho de peso, o crescimento físico e o desenvolvimento cognitivo são apenas alguns dos papéis do pediatra.
Além disso, em casos de emergências, é importante ter um plano de saúde familiar que possa oferecer aos seus filhos um pronto-atendimento guiado por excelentes médicos pediatras.

Adolescentes também necessitam de um suporte médico periódico

Depois que chegam à adolescência, é comum os jovens não gostarem de ir ao médico, porém, manter o acompanhamento com um especialista é fundamental para garantir um bom desenvolvimento. Manter o acompanhamento com um especialista é fundamental para garantir um bom desenvolvimento. Isso irá ajudar o adolescente entender todas as mudanças físicas e emocionais que o período traz, garantindo um desenvolvimento saudável e mais tranquilo.
Com um plano de saúde familiar, os pais ainda podem oferecer aos filhos adolescentes outros acompanhamentos médicos igualmente importantes para essa fase repleta de mudanças. Os psicólogos, por exemplo, ajudarão os jovens a lidarem melhor com a avalanche de emoções comum nessa etapa da vida. Já os ginecologistas irão assumir o papel de orientar as meninas em relação a saúde feminina.
Você conferiu no artigo de hoje os principais benefícios que o plano de saúde familiar traz para quem tem crianças e adolescentes em casa. Para continuar aprendendo sobre o assunto, recomendamos a leitura do post que mostra se o plano de saúde familiar é caro ou é uma modalidade acessível para os pais.

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ucascavel fevereiro 12, 2018 0
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Sua saúde

Como saber se seu filho tem asma?

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A asma é uma doença crônica, identificada pela inflamação das vias respiratórias. O quadro de asma infantil, porém, é muito mais grave: as vias aéreas da criança são menores, e qualquer mínima inflamação é suficiente para bloquear a passagem de ar quase que por completo.
Sendo assim, essa condição de saúde em crianças gera hospitalizações de emergência em maior número e exige muito mais visitas ao médico. Ainda que um plano de saúde ajude em uma situação como essa, é preciso estar atento a qualquer manifestação da doença para preveni-la ou tratá-la da maneira certa.
Por isso, para descobrir como saber se seu filho tem asma e o que pode ser feito em relação a esse assunto, continue a leitura deste artigo!

Quais são as causas da doença?

Não há definição específica sobre o que causa asma em crianças. Cada indivíduo é sensível a determinadas situações, por isso somente um pediatra pode descobrir o motivo através de consultas e exames.
Contudo, substâncias e agentes alérgenos como poeira, poluição e ácaros, infecções virais e alergias alimentares são as identificações mais comuns. A mudança brusca de temperatura em ambientes também pode contribuir para o desencadeamento da asma, bem como o histórico familiar de alergias e a obesidade infantil.
Ao serem descobertas, as causas são tratadas de acordo. Mas a iniciativa imediata é reduzir a exposição a esses agentes, para que a criança consiga passar mais tempo sem desenvolver crises ou agravar sintomas. Vale ressaltar que o diagnóstico correto só pode ser dado através de um pediatra. Por isso, ao observar os sintomas, os pais devem marcar uma consulta com um especialista.

Quais são os sintomas da asma infantil?

Assim como nos adultos, a asma se manifesta em crianças de maneiras similares. Em geral, o primeiro sintoma a ser percebido é a dificuldade em respirar. A partir disso, pode se observar chiado e congestão no peito e tosse frequente.
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Com isso, a criança passa a reclamar de fadiga, dores no peito e dificuldade em respirar. Essas características podem ser observadas em atividades do cotidiano como brincadeiras com amigos e exercícios físicos.
Alguns sintomas, porém, apresentam um alto nível emergencial. Lábios e rosto azulados, sonolência, confusão, pulsação rápida e sudorese são alguns desses indícios. É importante ter atenção ao comportamento da criança, pois em uma crise ela pode desenvolver ansiedade grave devido à dificuldade em respirar e acabar agravando seu quadro.

Como é o tratamento da asma?

Normalmente, o primeiro passo do tratamento da asma é o uso de medicamentos. Somente o pediatra pode fazer a indicação correta, pois os remédios variam de acordo com os sintomas apresentados, a idade da criança e as causas identificadas como gatilho da doença.
Eles devem ser ministrados de forma contínua e, em geral, diária. Também é recomendado não expor a criança aos gatilhos, manter a casa limpa e higienizada e conferir com o médico quais são as atividades físicas permitidas para seu filho.
Isso não significa que o pequeno deve ficar parado ou afastado de exercícios, apenas que ele deve fazer o que for recomendado. Manter-se ativo, inclusive, é uma ótima maneira de fortalecer o coração e os pulmões, além de controlar o excesso de peso que pode ser uma consequência da asma.
Por fim, é importante levar a criança para consultas de rotina e procurar prevenir doenças infantis relacionadas à sua condição asmática: alergias diversas e refluxo podem provocar ataques e devem ser tratados quanto antes.
Não há cura para asma, apenas uma melhora ao longo dos anos com o tratamento apropriado. Mas não se preocupe: a criança levará uma vida completamente normal sem deixar de seguir as recomendações.
E então, consegue identificar algum desses sintomas em seu filho? Está preparado para levá-lo a um especialista? Comente e relate sua experiência.
 

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ucascavel fevereiro 7, 2018 0
Family Relaxing On Outdoor Garden Swing Seat
Planos de saúde

Existe carência em um plano de saúde familiar?

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Ao contratar um plano de saúde, o tempo de carência é um detalhe que merece atenção especial do usuário. Por vezes, é muito difícil esperar o período passar, mas ele é estabelecido por todas as operadoras de acordo com determinações que devem obedecer à lei.
Quando a contratação é de um plano de saúde familiar, a carência também existe. Por isso, é muito importante que o usuário se prepare para pagar a mensalidade e esperar um pouco mais para utilizar os serviços disponíveis. Saiba mais sobre este assunto tão importante neste artigo!

Como funciona a carência do plano de saúde familiar?

Em poucos casos, somente beneficiários de plano de saúde empresariais são isentos de carência, desde que cumpram algumas normas e prazos. Tanto o plano de saúde familiar quanto o plano de saúde individual, porém, não oferecem esse recurso para o usuário.
Mas se a utilização do plano for necessária o quanto antes, a preocupação diminui bastante e o paciente pode se tranquilizar. Afinal, casos de urgência e emergência precisam de apenas 24 horas antes da liberação.
As doenças crônicas e lesões, porém, levam mais tempo, então avalie bem os casos de sua família. A carência chega a até 24 meses em alguns casos. Sendo assim, não deixe de considerar muito bem suas condições e ler todas as cláusulas do contrato para saber em que instância o seu plano familiar se encaixa.
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Mesmo com carência, quais são os benefícios do plano?

Utilizar os serviços do plano de saúde familiar, em primeiro lugar, reflete em uma significativa economia de gastos em recursos médicos. Além disso, são diversos profissionais e especialidades disponíveis para atendimento em uma rede ampla e sem as filas tão comuns no atendimento público.
Agendar consultas e exames de rotina também é um procedimento simples e alguns estabelecimentos que a cobertura abrange oferecem o serviço de modo online. Além disso, o usuário tem acesso a programas completos de prevenção e orientação à saúde, para conscientizar a respeito do bem-estar e da qualidade de vida que são procurados pela população.

Como contratar plano de saúde familiar e confirmar o período de carência?

Para contratar o plano, é preciso entrar em contato com uma rede credenciada e verificar como funciona a atuação da operadora em sua região. Conforme a resposta, o aconselhado é ir até o local pessoalmente, para discutir as necessidades de sua família e confirmar se todos os recursos disponíveis são suficientes para sua situação.
Durante a conversa de atendimento, não se esqueça de estar atento às condições impostas pela rede e de conferir o tempo exato em que os procedimentos estarão disponíveis para utilização. Por vezes, a carência é liberada com muita agilidade para muitos serviços. Por isso, tire todas as dúvidas e não tenha vergonha de fazer perguntas ao atendente para confirmar como este plano funciona.
Você sabia como funciona a carência para plano de saúde familiar? Comente e conte a sua experiência logo abaixo!
 

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ucascavel fevereiro 5, 2018 0
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Sua saúde

Sinusite infantil: como tratar a tosse?

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Qualquer doença que uma criança tenha é de partir o coração, desde uma simples gripe até as mais graves. Para os pais, que queriam simplesmente poder trocar de lugar com os filhos, é importante ter sempre a ajuda de um pediatra experiente, que poderá sugerir os melhores tratamentos. E aqui existe um desafio, uma vez que algumas das crianças não conseguem descrever seus próprios sintomas e aos adultos cabe apenas observar e investigar os sinais.
No caso da sinusite, alguns sinais são bastante claros, e a tosse está entre eles. Se o seu filho sofre com os sintomas da sinusite infantil, fique de olho neste texto. Separamos algumas dicas para tratar a tosse das crianças.

O que é a sinusite infantil?

A sinusite é a inflamação de mucosas que revestem os seios da face. Eles ficam nas maçãs do rosto, ao redor do nariz e dos olhos. Por isso, um dos sintomas dessa condição é a dor nessas regiões. A função dessas mucosas é eliminar agentes e organismos estranhos ao corpo. Quando o paciente — adulto ou criança — pega uma gripe, sofre alergias ou qualquer outra condição que impeça as mucosas de fazerem o seu trabalho, bactérias, vírus ou fungos se instalam na região. O resultado é a sinusite, que tanto incomoda os pacientes.

Quais são os sintomas da sinusite?

Em adultos, um sintoma muito proeminente é a constante dor de cabeça e no rosto. Entretanto, esse não é um incômodo da sinusite infantil. Para as crianças, o principal sinal de que algo está errado são as tosses. Elas também podem ser acompanhadas de coriza, dores nos músculos e febre, nariz entupido e até a perda de apetite. Para os pais, o que chama mais atenção é a tosse excessiva pela manhã, e que é amenizada ao longo do dia, e a falta de energia, tão característica das crianças.
sinusite infantil
 

Por que as crianças são tão afetadas pela sinusite?

De maneira geral, a sinusite infantil é mais comum que a adulta devido ao fato de que o sistema imunológico delas não está totalmente formado. Ou seja, a deficiência natural de anticorpos as torna mais suscetíveis às doenças. Se a criança em questão tiver alergias, principalmente as respiratórias, some uma dose extra ao risco de contrair a sinusite e desenvolver seus sintomas.

Como acabar com a tosse persistente em crianças?

Nesse ponto, é fundamental entendermos que a tosse é um sintoma e não a doença em si. Por isso, a forma mais eficaz de a eliminarmos é tratar a doença em geral. Nesse ponto, um otorrinolaringologista pediátrico será o seu melhor aliado. Mas enquanto os sintomas não desaparecem, um fato para termos em mente é que o ar seco é o pior inimigo de qualquer doença respiratória, incluindo a tosse. Por esse motivo, é muito comum instalar umidificadores de ar e vaporizadores nos cômodos nos quais a criança estará ao longo do dia. Nesse sentido, a ingestão constante de água também é fundamental para que a recuperação aconteça como previsto.
A sinusite infantil é uma doença que afeta muitas crianças em todo o mundo. Uma simples gripe ou crise alérgica podem ser gatilhos para a instalação dessa doença. E a qualquer sinal de que algo está errado, um pediatra deve ser consultado imediatamente. As crianças são mais frágeis que os adultos e, por isso, podem piorar em uma velocidade maior do que estamos acostumados.
Os seus filhos ou crianças da família já tiveram sinusite infantil? Conte nos comentários como foi essa experiência e quais as principais orientações que o pediatra recomendou.

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ucascavel janeiro 31, 2018 0
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Sua saúde

Doenças infantis: quais são as 4 mais comuns?

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Durante os últimos dois meses de gestação, a mãe passa para o bebê uma quantidade de anticorpos, que o ajudarão a se proteger contra doenças no primeiro ano de vida. Essa é a famosa imunidade ativa. Mas a partir do momento que nascem, eles começam a desenvolver o próprio sistema imunológico e isso só acontece quando são expostos a diferentes doenças. Por isso é tão comum que as crianças peguem gripes com tanta frequência na escola, por exemplo.
E por mais que seja comum, é importante que os pais fiquem atentos, afinal de contas, o sistema imunológico das crianças precisa de ajuda para combater essas doenças. Foi pensando nisso que preparamos a lista deste post. Veja agora as 4 doenças infantis mais comuns e fique atento aos sinais.

1. Alergias alimentares e respiratórias são muito comuns

As alergias são doenças infantis muito comuns, principalmente as alimentares e respiratórias. As alimentares provocam sintomas como dores abdominais, coceiras, erupções na pele e, em casos mais graves, dificuldades para respirar. Ela pode ser provocada pela proteína do leite, por exemplo. Ou ainda por produtos que contenham soja, trigo, peixe ou claras de ovos.
Se o caso for de alergia respiratória, os sintomas são parecidos com os dos adultos: coriza, congestão nasal e espirros. Os principais alérgenos que provocam essas reações são os ácaros, o mofo, pólen e até poeira ou pêlos de animais domésticos.
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2. Infecção de garganta está entre as doenças infantis mais comuns

As dores de garganta são as mesmas em adultos e crianças. Mas nem sempre os pequenos conseguem descrever seus sintomas. Os pais, professores ou cuidadores delas poderão perceber a dificuldade para engolir e salivação excessiva. Também é comum que as crianças tenham febre quando a garganta está inflamada. É comum que elas tenham até três episódios desse por ano, mas se as dores ficarem muito frequentes, o recomendável é consultar um especialista porque pode ser necessário retirar as amídalas cirurgicamente.

3. Gripes e resfriados mais frequentes que a lua cheia

Quando as crianças começam a frequentar a escola, as gripes e resfriados começam a ficar extremamente frequentes. Não é sem motivo que elas estão entre as doenças infantis mais comuns. Isso porque, como dissemos, o sistema imunológico delas ainda está em formação e a cada nova mutação do vírus, elas são afetadas pelos sintomas. Nesse caso, os sinais são muito parecidos com os adultos, a diferença é que elas parecem ser mais afetadas que nós. A febre bate forte, a falta de apetite os deixa mais fraquinhos e os incômodos respiratórios parecem não dar trégua. Mas é muito importante ter a ajuda de um pediatra para que o quadro não evolua para algo pior, como uma bronquite ou pneumonia, por exemplo.

4. Dores de ouvido, a doença infantil mais incômoda

Quem já teve dores de ouvido sabe como elas podem ser extremamente incômodas. Não são somente os barulhos altos, ou o movimento da mandíbula que o fazem doer. Esse sintoma simplesmente não passa. Isso acontece por causa do acúmulo de secreções em função de gripes, resfriados e até mesmo quando água contaminada entra no ouvido. Nos bebês é mais difícil de identificar os sintomas, mas os pais podem ficar atentos à febre e ao choro que não passa.
Ter um filho doente parte o coração de qualquer pessoa. Mas é importante conhecer os sinais das doenças infantis mais comuns para que o pediatra seja acionado imediatamente. Acima de tudo, a saúde da família é uma prioridade e deve ser levada a sério.
Você já teve uma criança com alguma dessas doenças? Conte nos comentários o que aconteceu com você e ajude outras pessoas em situações similares.
 

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ucascavel janeiro 29, 2018 0
Pupils friends teasing a pupil alone in elementary school
Sua saúde

Vamos falar sobre bullying?

Pupils friends teasing a pupil alone in elementary school
Apesar de o nome ter sido popularizado nas últimas décadas, o bullying não é algo novo no mundo. Como bem cita a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) em sua cartilha sobre o tema, o bullying já foi relatado há mais de 150 anos na obra Oliver Twist, de Charles Dickens.
Situações que expõe a criança ou o adolescente ao constrangimento, agressões intencionais físicas ou verbais, para intimidar, difamar, debochar, ameaçar, danificar pertences ou excluir de atividades e conversas podem provocar dor, angústia e problemas de saúde e comportamento. Já o cyberbullying se caracteriza por ações na internet para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de constranger.
A prática do bullying, muitas vezes, é evidente na fase pré-escolar, tem seu pico no ensino médio e diminui ao final desse mesmo período. Em 2015 foi aprovada a Lei 13.185, que institui o programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying) no âmbito educacional.
Ainda assim, é fundamental a participação ativa dos pais ou responsáveis na vida da criança e do adolescente, assim como o diálogo em torno dos riscos e consequências do bullying, a fim de minimizar a prática.

Características do bullying

• Intenção sem motivação evidente

A pessoa que pratica o bullying entende que sua atitude será desagradável, mas mesmo assim a faz.

  • Repetição

Uma das evidências é a repetição, diferente do cyberbullying que mesmo se ocorrer apenas uma vez já é considerado bullying.

  • Relação desigual de poder

A vítima se sente inferior em força física, em desvantagem por existir mais agressores do que agredidos e uma visível diferença em autoconfiança e autoestima.

  • Natureza das atitudes agressivas

Os atos visam humilhar, intimidar, agredir, difamar, debochar, ameaçar e danificar pertences.  
Muitas vezes, a criança ou o jovem não relata aos pais o que acontece na escola. Por isso, fique alerta se ele apresentar:

  • Sinais de traumas na pele;
  • Roupas rasgadas;
  • Pânico para ir à escola;
  • Queda no rendimento escolar;
  • Insônia ou sono agitado;
  • Alterações repentinas de humor;
  • Comportamento agressivo;
  • Isolamento social.

O bullying pode resultar em transtorno do pânico, fobia social (timidez), ansiedade generalizada, anorexia, bulimia, transtorno obsessivo-compulsivo, depressão, transtorno do estresse pós-traumático e sintomas psicossomáticos (náusea, palpitação, dor de cabeça, diarreia, alergia, tremores, sudoreses). Casos mais graves podem resultar em homicídio ou suicídio.

Prevenção

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Meu filho pratica bullying! E agora?

Caso os pais identifiquem que os filhos praticam bullying, a orientação da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) é não ignorar a situação, mas sim buscar respostas para os motivos do comportamento.

  • Não agir com violência ao detectar a situação;
  • Incentivar o filho a falar sobre os problemas e frustrações;
  • Buscar possíveis soluções em conjunto com o jovem;
  • Conhecer os amigos dos filhos para identificar se ele pode estar sendo influenciado – cuidado para não buscar outros culpados e isentá-lo de seus atos e responsabilidades;
  • Conduzir o jovem para a prática de algum esporte;
  • Conversar com o pediatra e os professores a fim de buscar soluções conjuntas para resolver o problema  

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ucascavel janeiro 26, 2018 0
Boy using inhaler
Planos de saúde

Asma infantil tem tratamento?

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A asma infantil é uma doença crônica que inflama as vias aéreas do pequeno. Quanto menor a criança, maiores devem ser os cuidados, pois as vias respiratórias de bebês, por exemplo, têm um calibre menor do que a dos adultos, com isso, a inflamação causada pela asma pode acabar impedindo a passagem de ar, dificultando a respiração.
Essa doença é bastante recorrente no Brasil. Segundo as últimas estimativas sobre a asma infantil, até 20% das crianças apresentam a doença. Apesar de comum, muitos pais não sabem se a asma infantil tem tratamento e se é possível a criança ter uma vida normal, ou seja, fazendo todas as atividades que as crianças fazem nessa faixa etária.
No post a seguir, vamos mostrar que há, sim, tratamento para a asma infantil. Mas, antes de aplicá-lo, é fundamental que os pais procurem por uma orientação médica especializada caso percebam algo de diferente na respiração dos filhos. Somente o pediatra poderá solicitar os exames que irão traçar ou não o diagnóstico de asma infantil.

Tratamento com medicações

A asma infantil não tem uma cura definitiva, porém, com as medicações específicas recomendadas pelos médicos especialistas, é possível manter a doença sob controle, permitindo que a criança viva bem a sua infância.
É fundamental que, após o diagnóstico, os pais regulem o uso dos medicamentos que dilatam os brônquios. Essas medicações são geralmente os corticosteroides inalados, os modificadores de leucotrienos e os beta-agonistas de longa duração. Deixar de seguir a indicação médica pode aumentar as chances da criança ter novas crises de asma infantil.
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Tratamento completo dos problemas respiratórios

Como vimos, a asma infantil é uma doença bastante recorrente entre as crianças, e que pode vir acompanhada de uma série de outras doenças que atingem as vias aéreas, como a rinite, a sinusite e a bronquite infantil.
Para que o pequeno aproveite a sua infância com saúde e bem-estar, é muito importante que ele trate a asma infantil e também todas as outras condições que possam prejudicar a sua respiração, evitando desajustes no processo de entrada e saída do ar.
Caso a família tenha um bom plano de saúde, é possível realizar exames que irão identificar se a criança sofre apenas de asma infantil ou se há outros problemas que precisam ser tratados quanto antes.

Diagnóstico correto é fundamental para o tratamento da asma infantil

Um dos principais desafios dos médicos é o de diagnosticar a asma infantil em crianças com menos de cinco anos de idade. Nessa fase, o especialista leva em consideração os principais sintomas da doença, como dificuldade para respirar, tosse, chiado no peito e também o histórico de asma na família.
Com as crianças mais velhas, é possível fazer um diagnóstico mais assertivo por meio de exames como a espirometria, a função pulmonar e radiografias. Sem a identificação certeira da asma infantil fica muito difícil estabelecer um tratamento que gere o controle efetivo da doença.
Você conferiu no artigo de hoje que existe tratamento para asma infantil, uma doença crônica que não tem cura, mas que pode ser controlada com medicações e um acompanhamento médico contínuo.
Para saber mais sobre a saúde da família, veja em nosso blog o post que explica como um plano de saúde familiar te ajudará a economizar no fim do mês.

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ucascavel janeiro 24, 2018 0
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5 doenças causadas pela obesidade infantil

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Nas últimas décadas, a taxa de obesidade infantil tem aumentado consideravelmente em todo o mundo. Tanto que, recentemente, passou a ser considerada como um problema de saúde pública. Porém, muitas vezes sua gravidade não é reconhecida e cuidados necessários deixam de ser tomados.
Além de prejudicar a criança em seu desenvolvimento psicológico, social e acadêmico, a obesidade ainda acarreta muitas consequências, que impedem um crescimento saudável e interferem diretamente na vida adulta.
Se você tem alguma preocupação relacionada ao peso do seu filho, é hora de ler este artigo com atenção. Conheça agora as doenças causadas pela obesidade infantil e comece a prevenção quanto antes.

1. Problemas respiratórios e pulmonares

Com o aumento do peso, o pulmão passa por uma diminuição que acarreta em uma entrada mais restrita de ar. Isso afeta diretamente a saúde do sistema respiratório da criança, que está sujeita a desenvolver doenças crônicas, sendo a asma a mais comum.
Em alguns casos, podem ocorrer problemas de baixa oxigenação do corpo, fadiga e até mesmo condições mais graves, como a embolia pulmonar, que leva à morte. Para uma criança, essa situação é ainda mais sofrida, pois muitas vezes ela não consegue explicar o que está sentindo e deixa a falta de ar dominar: os pais precisam ficar atentos.

2. Apneia do sono

Crianças com obesidade infantil estão sujeitas a diversos distúrbios do sono, mas o mais comum é a apneia. Ela é extremamente perigosa, pois em sua ocorrência, a criança interrompe a respiração durante vários momentos do período de descanso.
Sendo assim, ela tem a qualidade do sono muito prejudicada e ainda passa a arcar com problemas graves na vida adulta. Essa doença é a porta de entrada para a insuficiência cardíaca, uma das causas de morte com maior porcentagem em todo o mundo.

3. Diabetes

Na infância, crianças tendem a preferir alimentos doces, gordurosos e industrializados, com quase nenhum nutriente. A obesidade infantil pode começar a partir deste consumo excessivo e, com ela, a diabetes é outra doença que pode se desenvolver no organismo jovem.
obesidade infantil
A chance de resistência à insulina é grande, pois a diabetes atinge o metabolismo da glicose no sangue da criança. Quando o caso envolve sedentarismo, outros problemas de saúde podem se desenvolver nesse contexto, como disfunção renal, doença ocular e dano nervoso.

4. Hipertensão

Parece impossível uma criança ser hipertensa, certo? Mas é possível. Na obesidade infantil, existe o aumento da pressão arterial e do colesterol, dois dos principais fatores de risco de doenças cardiovasculares.
Eles se apresentam da mesma forma que em adultos. Isso significa que as placas de gordura se acumulam no sangue, estreitando artérias e aumentando as chances de acidente vascular cerebral (AVC), tanto na infância quanto futuramente na vida adulta.

5. Depressão

Uma criança obesa sofre com autoestima baixa e pode enfrentar episódios de bullying na escola. Com isso, a depressão acaba se desenvolvendo, seja em forma de ansiedade crônica ou em problemas de socialização.
Diante dos padrões impostos pela sociedade, a pressão social pela qual a criança passa pode afetar seu desempenho escolar e suas relações familiares. Ela se isola e, dependendo da gravidade do cenário, medicamentos mais pesados precisam ser inseridos no tratamento.

Buscando ajuda médica para a obesidade infantil

O desenvolvimento da criança deve ser acompanhado sempre através de consultas de rotina, que identificarão não só tendências à obesidade infantil, mas também outras doenças. Porém, em relação à obesidade, os especialistas que podem fornecer orientações mais precisas são o pediatra, o endocrinologista, o nutrólogo e o nutricionista.
Procure sempre observar os hábitos alimentares e físicos da criança, para fornecer informações completas que permitam um diagnóstico preciso. Assim, a obesidade infantil pode ser tratada com sucesso.
Tem alguma experiência sobre esse assunto? Deixe um comentário abaixo e compartilhe com nossos leitores! Sua contribuição é muito importante para nós.
 

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ucascavel janeiro 22, 2018 0
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