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Sua saúde

Atchim! Os cuidados e os tratamentos para as alergias respiratórias e de pele

Praticamente um terço da população mundial sofre com algum tipo de alergia. A informação é confirmada pela World Allergy Organization (WAO). No Brasil, conforme o Ministério da Saúde, o índice é ainda maior, com aproximadamente 35% de alérgicos, principalmente pacientes com rinite.

No artigo desta semana, a Unimed Cascavel fala dos cuidados e dos tratamentos para as alergias respiratórias e de pele. Você pode compartilhar este conteúdo. Boa leitura!

Explicação

A alergia é uma reação de hipersensibilidade (ou uma resposta imunológica exagerada) desencadeada a partir da exposição a um determinado antígeno pelas vias respiratórias, cutânea ou por ingestão. A crise alérgica ocorre em pessoas que sejam geneticamente suscetível e já sensibilizadas.

Tipos

As alergias podem se manifestar em qualquer faixa etária E em diferentes formas, como na pele, em forma de erupções cutâneas, bolhas, vermelhidão, coceira e inchaço ou no sistema respiratório, provocando coriza, espirros, tosse, chiado no peito e dificuldade para respirar. Já as alergias alimentares podem provocar diarreia, náusea, vômitos, erupções cutâneas ou formigamento nos lábios. Em casos de alergia ocular, alguns dos sintomas apresentados são a sensação de olho seco, vermelhidão e coceira ou, em casos de infecção bacteriana, olhos lacrimejantes, pálpebras inchadas, sensação de ardência e secreção com pus.

Entre as substâncias alergênicas mais comuns estão fungos, pelos de animais, ácaros, insetos, frutos do mar, cosméticos, determinados medicamenos, pólen e alguns tipos de plantas. Dependendo da sensibilidade à determinada substância, as consequências podem ser mais sérias. Em casos mais graves, o sistema imunológico pode reagir de forma extrema, podendo causar anafilaxia ou choque anafilático. Nestas circunstâncias, é fundamental o acompanhamento de um médico especialista, que indicará o tratamento adequado.

Atitudes de rotina

Alguns cuidados podem contribuir para que a pessoa não desenvolva alergias, ou, pelo menos, não tenha crises alérgicas recorrentes.

• Evite locais mal ventilados e/ou com cheiros fortes.
• Não fume.
• Fique longe do mofo.
• Em caso crises frequentes, procure tratamento preventivo prescrito por um médico.

Já para prevenir alergias de pele, use cremes protetores do tipo barreira, sabonetes neutros e evite banhos longos e muito quentes.

Tratamento

Em geral, os tratamentos são com medicamentos anti-histamínicos, descongestionantes, corticosteroides e/ou broncodilatadores. É importante procurar um médico especialista para pesquisar as causas da alergia e recomendar os remédios mais adequados para controlar a doença.

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

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ucascavel julho 7, 2023 0
Female doctor assists young asthmatic patient
Sua saúde

Inflamação respiratória: O que fazer para atenuar as crises de asma?

As crises de asma atingem aproximadamente 20 milhões de brasileiros, conforme a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia. Os sinais podem ser parecidos com os de uma gripe comum, a exemplo de espirros, nariz entupido e tosses. Porém, sem os devidos cuidados, a falta de ar causada pela asma (sintoma típico) aumenta o risco de parada cardíaca (ainda que de forma rara).

Você sabe o que fazer para atenuar uma crise? Veja no artigo desta semana!

Definição

A asma é uma doença crônica não transmissível caracterizada pela inflamação dos brônquios (vias aéreas que levam ar aos pulmões). Em pessoas asmáticas, células receptoras que revestem esses brônquios são mais sensíveis e reagem à presença de substâncias estranhas, causando inflamação e, por consequência, prejudicando o fluxo de ar.

A doença é mais comum em crianças, idosos e mulheres, mas pode aparecer em qualquer gênero ou momento da vida, trazendo sintomas como tosse (seca ou com catarro), chiado e desconforto no peito, além de respiração rápida, curta e dificultosa.

Causa das crises

A é influenciada pela genética, mas também propensa a se manifestar em determinadas condições ambientais e nutricionais. Adultos que tiveram asma na infância têm mais probabilidade de gerar filhos asmáticos. O mesmo vale para indivíduos que cresceram com uma dieta pobre em vitaminas ou que não foram amamentados com leite materno. Além disso, a asma está associada a rinites alérgicas, sendo que pó/poeira, ácaro, mofo, odores fortes e tabagismo passivo são os gatilhos mais comuns.

A crise pode durar alguns minutos ou se estender por dias. Ela pode começar aos poucos ou vir de repente.

• Tosse forte com chiado
• Extremidades do corpo azuladas (pontas dos dedos e os lábios, por exemplo)
• Rosto com cor diferente, podendo ficar avermelhado ou pálido
• Falta de ar que impede falar
• Ansiedade intensa (devido à dificuldade de respirar)

Alívio da crise

A medicação broncodilatadora, as famosas bombinhas, costuma ser bastante usada, pois age diretamente na musculatura das vias respiratórias, evitando que elas se contraiam. No entanto, isso não é uma regra, pois nem todo mundo com a doença precisa delas. Outro procedimento é se sentar em uma posição confortável, inclinando-se levemente para frente, já que isso facilita a respiração. Algumas situações podem demandar uma ambulância ou um atendimento médico rápido.

E como dormir com crise de asma?

Antes de tudo, é importante esperar os sintomas cessarem. Ter um remédio ao lado da cama também é uma medida de cautela, caso a crise volte durante a madrugada. Mais existe um conselho fundamental: tirar do quarto qualquer objeto que sirva de gatilho, a exemplo de travesseiros velhos que podem juntar ácaro e desencadear as tosses e a falta de ar. Além disso, vale a pena arejar e umidificar o ambiente.

Tratamento

Depois do diagnóstico confirmado pelo médico pneumologista, um alergista ajudará a detectar alergias específicas. Caso existam crises de ansiedade junto dos sintomas de asma, um psicólogo e um psiquiatra também representam grande ajuda.

O tratamento pode ter um viés mais reativo (direcionado aos momentos de crise), mas também é necessária a manutenção (que evita futuros sintomas):

• Anti-inflamatórios e broncodilatadores (com orientação médica)
• Nebulizações com soro fisiológico
• Prática de atividade física que estimule a respiração (a exemplo da natação)
• Evitar exposição aos agentes ameaçadores

IMPORTANTE: Não interrompa o tratamento!

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ucascavel junho 30, 2023 0
Sua saúde

Dia Mundial de Prevenção a Quedas: Por que esse cuidado é essencial para a saúde dos idosos?

Criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e incluído no calendário oficial do Ministério da Saúde, o Dia Mundial de Prevenção de Quedas é comemorado em 24 de Junho para alertar sobre riscos de quedas para pessoas de todas as idades, principalmente entre a população idosas.

No artigo desta semana, veja por qual motivo o cuidado para evitar quedas é essencial para a saúde dos idosos.

Consequências

As quedas podem ter sérios efeitos físicas e psicológicas – incluindo lesões, hospitalizações, alteração da mobilidade, medo de cair novamente, restrição da atividade, declínio funcional e até a morte. Conforme o Ministério da Saúde, as fraturas decorrentes de quedas são responsáveis por aproximadamente 70% das mortes acidentais em pessoas acima de 75 anos, no Brasil. O público idoso apresenta dez vezes mais hospitalizações e oito vezes mais mortes derivadas de quedas do que as outras faixas etárias.

Causas

Há fatores intrínsecos (a exemplo da perda da massa muscular) e externos (como uma calçada irregular, um fio solto, além de questões de comportamento de risco, como não usar calçados adequados, abuso de bebida alcoólica e execução de tarefas complexas e perigosas).

Há vários indicando que o uso de medicamentos aumenta o risco de quedas, especialmente em pacientes idosos mais frágeis ou que usam medicamentos com ação no sistema nervoso central – o que podem causar confusão mental, sonolência, tontura e outros efeitos adversos.

Hipertensão arterial sistêmica, diabetes, doenças neurológicas e osteoarticulares estão entre as doenças que afetam a força muscular. Por isso, é importante mantê-las controladas com medicamentos e hábitos saudáveis.

O sedentarismo ao longo do envelhecimento é extremamente prejudicial, pois está relacionado diretamente à ocorrência de sarcopenia (perda progressiva de massa muscular esquelética).

Dê um play no vídeo abaixo para assistir a uma entrevista especial com o fisioterapeuta Edmilson Zabott Junior, do Centro de Atenção à Saúde (CAS) da Unimed Cascavel:

Quer aumentar sua a segurança contra quedas? Siga estas recomendações:

• Se necessário, use bengalas, muletas ou outros instrumentos de apoio.
• Elimine tudo o possa ser obstáculo ou provocar escorregões.
• Instale suportes, corrimãos e outros acessórios de segurança no banheiro, na sala, nos corredores e no quarto.
• Use sapatos com sola antiderrapante.
• Substitua os chinelos deformados ou frouxos.
• Nunca ande só de meias.
• Instale iluminação ao longo do caminho da casa, principalmente para chegar até o banheiro.
• Pratique atividades físicas de estímulo à força e à mobilidade.

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ucascavel junho 23, 2023 0
Sua saúde

Tique nervoso: O que é e como tratar a Síndrome de Tourette?

A Síndrome de Tourette é um distúrbio neuropsiquiátrico caracterizado por tiques múltiplos, (motores ou vocais) que persistem por mais de um ano e, geralmente, surgem na infância. Na maioria dos casos, os tiques são de tipos diferentes e variam durante a semana ou de um mês para o outro. A causa ainda é desconhecida, mas a gente vai explicar mais sobre esse transtorno. Boa leitura!

Intensidade

Os tiques motores (envolvendo movimentos) ou vocais (envolvendo sons) da síndrome de Tourette são classificados como simples ou complexos. Eles podem variar de muito leves a graves.

• Tiques simples: Movimentos súbitos, breves e repetitivos que envolvem um número limitado de grupos musculares. Eles são os mais comuns, por exemplo: piscamento dos olhos, encolher os ombros, sacudir cabeça ou ombros, pigarros repetitivos, cheirar, latir ou grunhir.

• Tiques complexos: Padrões distintos e coordenados envolvendo vários grupos musculares. Podem incluir movimentos que se assemelham a caretas, combinados ou não com torção do pescoço e encolher de ombros. Outros tiques motores complexos podem parecer propositais, como cheirar ou tocar objetos, pular, dobrar ou torcer objetos, além de repetir palavras ou frases próprias ou de outras pessoas e, mais raramente, usar palavrões vulgares e obscenos.

Diagnóstico

Os tiques comuns costumam ser diagnosticados por médicos com experiência no assunto. Mas há situações atípicas (a exemplo das manifestadas na vida adulta) que podem exigir conhecimento específico para o diagnóstico, visto que não há exames de sangue, laboratoriais ou de imagem para isso. Em casos raros, estudos de neuroimagem (ressonância magnética, tomografia computadorizada e eletroencefalograma) podem ser usados ​​para descartar outras condições cujos sintomas sejam parecidos.

Tratamento

Como os sintomas de tique geralmente são leves e não causam comprometimento, algumas pessoas não precisam de tratamento. Porém, existem medicamentos eficazes e outras ferramentas para pessoas cujos sintomas interferem no funcionamento diário, a exemplo dos medicamentos que bloqueiam a dopamina, medicamentos estimulantes e antidepressivos. Infelizmente, não existe um medicamento que seja útil para todas as pessoas com a síndrome nem qualquer outro que elimine completamente os sintomas.

Somados às medicações, existem tratamentos e terapias comportamentais que auxiliam a reduzir os tiques. Portanto, em casos persistentes é importante consultar um médico e contar com a ajuda de psicoterapia.

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ucascavel junho 16, 2023 0
Sua saúde

Triagem neonatal: A importância do teste do pezinho e de outros exames obrigatórios no recém-nascido

A Triagem Neonatal Biológica (TNB) é um conjunto de ações preventivas para identificar precocemente doenças metabólicas, genéticas, enzimáticas e endocrinológicas. Assim, o paciente recém-nascido pode começar a ser tratado em tempo oportuno, evitando sequelas e até mesmo a morte.

Na reportagem desta semana, saiba mais sobre a importância do teste do pezinho e de outros exames obrigatórios para quem acabou de chegar ao mundo. Boa leitura!

Uma questão de direito

Todo bebê que nasce no Brasil tem direito de ser submetido, gratuitamente, à realização dos quatro exames que compõem a triagem neonatal: teste do pezinho, teste do olhinho, teste da orelhinha e teste do coraçãozinho.

Teste do pezinho

Este é um exame rápido em que gotinhas de sangue do calcanhar do bebê são coletadas para diagnosticar e impedir o desenvolvimento de doenças genéticas ou metabólicas que podem levar à deficiência intelectual ou causar prejuízos à qualidade de vida. Por meio do teste do pezinho é possível diagnosticar até 50 doenças. Muitas delas não apresentam sintomas ao nascimento e podem aparecer mesmo sem casos na família. Para que a prevenção seja possível, a coleta deve ser efetuada entre o 3º e 5º dia de vida do bebê.

Teste do olhinho

Com auxílio de uma lanterna, o médico observa o reflexo da luz emitida no fundo do olho do bebê. Esse teste é capaz de identificar possíveis casos de catarata congênita, hemorragias e até o retinoblastoma (câncer mais comum na infância e que, se for tratado tardiamente, pode se tornar grave). Além disso, o teste do olhinho também pode diagnosticar graus muito elevados de miopia ou hipermetropia. Todo recém-nascido não deve sair da maternidade sem passar por esse exame. A partir daí, sua repetição e a avaliação oftalmológica em geral depende de cada caso.

Teste da orelhinha

Este é mais um exame que deve ser oferecido ainda na maternidade para avaliar a audição e detectar precocemente algum grau de surdez no bebê. Trata-se de um teste fácil, indolor e normalmente realizado durante o sono, entre o 2º e o 3º dia de vida do recém-nascido. Em alguns casos, pode ser recomendado que o teste seja repetido após 30 dias, principalmente quando há maior risco de alterações auditivas, como no caso de prematuros, com baixo peso ou cuja mãe teve alguma infecção durante a gravidez que não foi devidamente tratada.

Teste do coraçãozinho

É um exame não invasivo e extremamente simples que pode ser realizado em apenas cinco. Para realiza-lo é necessário apenas um oxímetro, aparelho que mede a saturação. Basicamente, o teste do coraçãozinho procura se há alguma diferença significativa na saturação das mãos e dos pezinhos do bebê. Caso os dois números estiverem muito diferentes, significa que o sangue que sai do coração não está chegando de forma adequada até os pezinhos e consequentemente não está oxigenando os tecidos direito. Essa diferença pode indicar alguma malformação do coraçãozinho. Ainda que o teste do coraçãozinho não seja capaz de identificar toda ou qualquer alteração cardíaca, ele é eficaz para identificar alterações críticas decorrentes de cardiopatias mais graves que necessitam de intervenções imediatas. Esse diagnóstico importantíssimo deve ser feito ainda no ambiente hospitalar. Caso haja necessidade de alguma intervenção, isso já pode ser feito o mais rápido possível.

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ucascavel junho 12, 2023 0
Alimentação e exercíciosSua saúde

Obesidade infantil: Doença cada vez mais frequente e que pode atingir estágio grave

O Ministério da Saúde calcula que, no Brasil, aproximadamente 6,5 milhões de crianças tenham excesso de peso. Dessas, mais de 3 milhões são consideradas obesas. Obesidade é considerada doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e atinge 13,2% das crianças brasileiras entre 5 e 9 anos de idade. Trata-se de uma situação que pode ter consequências preocupantes ao longo da vida.

Na reportagem de hoje, conheça mais detalhes sobre a obesidade infantil. Boa leitura!

Consequências de risco

A obesidade infantil é resultado de uma série complexa de fatores genéticos, comportamentais, que atuam em vários contextos: familiar, escolar, social. Fatores que podem ocorrer ainda na gestação podem influenciar, como a nutrição inadequada da mãe e o excesso de peso. Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), se um dos pais for obeso, o filho ou a filha tem 50% de chances de ter a doença. Também pode envolver um aleitamento materno de curta duração e introdução de alimentos de forma inadequada. 

Especialistas da saúde alertam para a importância de promover a educação alimentar desde cedo para evitar doenças que podem acompanhar o desenvolvimento e ficar para a vida toda, afetando o desempenho escolar e aumentando o risco de outras comorbidades, a exemplo da hipertensão e outras doenças cardíacas, além do diabetes, depressão e doenças nas articulações e nos ossos.

O tratamento da doença pode depender de acordo com a intensidade da obesidade, no entanto, geralmente é multidisciplinar e requer mudanças nos hábitos de vida. Atualmente há várias opções de acompanhamento, mas quanto maior o grau de excesso de peso, maior a gravidade. Do total de crianças obesas no país, pelo menos 5,2% fazem parte da categoria de obesidade grave, quando o Índice de Massa Corporal (IMC) supera os 40 kg/m² no cálculo feito a partir do peso dividido pela altura ao quadrado.

Prevenção

Uma criança com obesidade tem chances grandes de ser tornar um adolescente e um adulto obeso. Para evitar, é essencial que a introdução alimentar seja feita no período correto (a partir dos seis meses, após o período de aleitamento materno exclusivo) e com os alimentos balanceados. Se esse período não tiver o cuidado e atenção necessários, as crianças ficam expostas cada vez mais cedo aos alimentos ultraprocessados e industrializados. 

Salgadinhos, refrigerantes e biscoitos recheados, por exemplo, devem sair de cena e dar mais espaço aos alimentos que já conhecemos bem, como arroz, feijão, legumes e frutas. Portanto, o acesso à informação sobre escolhas mais saudáveis para as famílias, profissionais de saúde, cuidadores e responsáveis é fundamental para combater o problema. 

A busca por profissionais de saúde também é primordial para acompanhar a criança.

Na Medida Kids

A Unimed Cascavel tem um projeto específico para crianças acima do peso. O “Na Medida Kids” promove a mudança de hábitos e está com a segunda turma de 2023 e vagas abertas para o próximo grupo, que começará em 14 de setembro. 

São oito encontros quinzenais (quintas-feiras, às 18h), no Centro de Atenção à saúde (CAS), com orientações e atividades práticas conduzidas por nutricionista e psicóloga. Além disso, também há atividades físicas às segundas e quartas-feiras e acompanhamento especial com nutricionista ao longo de quatro meses.

O projeto é voltado para crianças de 8 a 12 anos de idade, beneficiárias da Unimed Cascavel.

Para mais informações, ligue para (45) 3038-8989.

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ucascavel junho 2, 2023 0
Alimentação e exercíciosSua saúde

A importância da luz solar para a absorção da vitamina D

Dizem que ela é a “vitamina do sol”, pois a ação da vitamina D no corpo humano depende da exposição (sem excessos) à luz solar. Na reportagem desta semana, saiba mais sobre a importância da luz do sol para o seu organismo aproveitar a vitamina responsável pela absorção do cálcio, manutenção de ossos e dentes, além do fortalecimento dos sistemas muscular e imunológico. Boa leitura!

Ela não é qualquer uma

Diferentemente das demais, a vitamina D não é obtida apenas por meio dos alimentos. Sua produção ocorre no próprio organismo (no nível da pele) pela ação da radiação ultravioleta. O problema é que a vida moderna, quase sempre vivida em espaços internos, impedem a incidência saudável à luz do dia, o que tem levado cada vez mais pessoas a sofrerem de deficiência de vitamina D, o que pode ser muito prejudicial à sua saúde.

• Fortalecimento de ossos e dentes – O cálcio e o fósforo não são incorporados instantaneamente pelo corpo humano. Eles precisam da vitamina D como recurso para isso, pois é ela quem regula a quantidade desses elementos no intestino. Isso significa que, ao identificar que a quantidade dos sais está adequada às necessidades do corpo, a vitamina D impede seus excessos. Mas quando eles estão em baixa, ela auxilia na absorção.

• Prevenção ao diabetes – A vitamina D mantém a saúde do pâncreas, regulando a sua sensibilidade na criação de insulina. Uma vez que todo esse processo funciona bem, as chances de desenvolvimento de diabetes diminuem. 

• Melhora o sistema imunológico – A influência dessa vitamina no sistema imunológico é alvo de estudos há décadas. Resultados dessas pesquisas mostram que ela mantém o sistema imunológico resistentepor meio do fortalecimento das células de resposta aos microrganismos invasores. Isso faz com que essa vitamina seja considerada uma ótima forma deprevenção de doenças oportunistas, como gripes e resfriados.

• Redução de inflamações autoimunes – Estudos divulgados pela Revista Brasileira de Reumatologia mostram que a vitamina D ajuda na prevenção e combate de doenças autoimunes, como: psoríase, artrite reumatoide, doença inflamatória do intestino e lúpus.

• Fortalecimento da musculatura – A vitamina D participa da formação de novas células e fibras musculares. Assim, proporciona aumento na força muscular, auxiliando também na prevenção de quedas e lesões, principalmente entre a população idosa.

•  Melhora da saúde circulatória – Um nível saudável de vitamina D no corpo ajuda a prevenir doenças cardiovasculares como hipertensão, infarto, derrame e aterosclerose. Inclusive, também pode atuarna proteção da pressão arterial e no controle das contrações do músculo cardíaco.

Absorção

Cerca de 90% de toda vitamina D consumida pelo corpo é fornecida pelos raios ultravioletas B (UVB). Ao atingirem a pele, uma parte específica da luz solar transforma uma proteína (a 7-dehidrocolesterol) em uma pré-vitamina e, posteriormente, na vitamina D3. A partir daí, ela parte para o fígado, onde é convertida em outro elemento: o calcidiol. Essa substância funciona como indicador dos níveis da vitamina no organismo. Por fim, chega aos rins, onde sua forma ativa é obtida. 

Esse nutriente pertence ao grupo das vitaminas lipossolúveis. Isso significa que ela é absorvida na presença de gordura e é, geralmente, transportada por lipoproteínas ao fígado e tecido adiposo, onde é armazenada para uso. Então, sempre que necessário, ela pode ser mobilizada pelo corpo. Inclusive, por ser obtida, principalmente, pela exposição à luz solar, pode ser difícil determinar quanto tempo dura o “estoque” no nosso organismo. 

E acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, a recomendação diária é de cinco a dez minutos de exposição à luz do sol, entre 10h e 16h

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ucascavel maio 26, 2023 0
Sua saúde

Lúpus: Causas, consequências e tratamento

O lúpus é uma doença autoimune (quando o sistema imunológico ataca tecidos e órgãos da própria pessoa) e pode afetar articulações, pele, rins, células sanguíneas, cérebro, coração, pulmões e outros órgãos. Ainda que não existe cura para a doença, há tratamentos eficazes de controle da condição e dos sintomas.

Na reportagem de hoje, saiba mais sobre as causas, as consequências e o tratamento contra o lúpus. Boa leitura!

Causas

A origem não é totalmente conhecida, mas sabe-se que fatores hormonais, genéticos e ambientais estão envolvidos. Mulheres em idade fértil são até nove vezes mais acometidas do que os homens, pois o estrogênio exerce papel importante na patogênese da doença. Algumas pessoas nascem com susceptibilidade genética para desenvolver lúpus e, somada à interação de fatores ambientais (irradiação solar, tabagismo, infecções por alguns vírus ou outros micro-organismos), passam a apresentar alterações imunológicas. Essa interação genética + ação de fatores ambientais podem levar a um desequilíbrio na produção de anticorpos que reagem contra proteínas do próprio organismo, causando inflamação em diversos órgãos, como pele, rins, articulações, pulmões e mucosas.

• O lúpus discoide está restrito à pele, que apresenta lesões arredondadas, vermelhas e descamativas, sendo notadas principalmente no rosto, couro cabeludo, região cervical e tronco. Essas lesões podem se tornar mais evidentes quando a pessoa se expõe ao sol.  

• O lúpus sistêmico acomete, além da pele, diversos órgãos (articulações, rins, pulmões, sistema nervoso e pleura).

• O lúpus induzido por drogas ocorre quando há desenvolvimento de sintomas semelhantes ao do lúpus sistêmico, temporalmente relacionado à exposição a drogas. Geralmente, a resolução do quadro se dá após a suspensão do medicamento desencadeante. A associação mais clássica é feita com a procainamida e a hidralazina.

• Já o lúpus neonatal acomete recém-nascidos e é causadao pela passagem de anticorpos (Anti-Ro e Anti-La) da mãe para a criança, pela placenta, durante a gravidez.

Sintomas

São diversos e podem variar em intensidade e quantidade de sistemas acometidos, de acordo com cada indivíduo e com a fase de atividade ou remissão da doença. Inicialmente, são comuns manifestações dermatológicas e sintomas gerais sistêmicos, como febre baixa, cansaço, desânimo, perda de peso e apetite. As manifestações mais específicas são surgimento de lesões de pele, aftas, dores nas articulações, inflamação das membranas que recobrem o pulmão e o coração (ocasionando dor ao respirar, tosse seca, falta de ar e dor no peito), acometimento renal, alterações neuropsiquiátricas, anemia e outras alterações sanguíneas.

Diagnóstico

Deve ser realizado por um médico, por meio da avaliação do histórico clínico do paciente, além de exames físicos e laboratoriais.

Tratamento

Deve ser guiado de acordo com o grau de severidade e de quais órgãos foram acometidos pela doença. O uso de corticoides, hidroxicloroquina e imunossupressores podem contribuir na busca pelo controle e remissão do quadro.

Prevenção

Para evitar novos surtos de atividade da doença, o paciente com lúpus deve fazer uso correto das medicações prescritas, evitar exposição solar (principalmente entre 10h e as 15h) e cessar o tabagismo, além e ir regularmente às consultas médicas, realizar exames de controle, fazer uso de bloqueador solar e adotar hábitos de vida saudáveis.

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ucascavel maio 19, 2023 0
Sua saúde

O enfermeiro e o técnico de enfermagem no cuidado com a sua saúde

Em 12 de maio de 1820 nascia a italiana Florence Nightingale, pioneira da enfermagem moderna. Mais tarde, a data veio a se tornar o Dia Internacional da Enfermagem. No Brasil, maio também é o mês em que se celebra o Dia do Técnico de Enfermagem, que teve origem a partir da data da morte da baiana Ana Néri, em 1880, que cuidou dos soldados brasileiros na frente de batalha da Guerra do Paraguai.

Na reportagem desta semana, entenda a importância do enfermeiro e dos técnicos e auxiliares de enfermagem no cuidado com a sua saúde. Boa leitura!

Força de trabalho em saúde

Os enfermeiros sempre tiveram papel de grande importância na história do mundo. Eles são responsáveis por cuidar das pessoas, prestar assistência e garantir o bem-estar. São eles que amparam e confortam não só os pacientes, mas também os familiares. Além disso, cabe aos enfermeiros – em qualquer um dos níveis de trabalho – coordenar, planejar e supervisionar a assistência prestada por equipes de saúde, atuando em áreas assistenciais, administrativas, gerenciais e educacionais. 

Números do IBGE indicam que praticamente metade dos profissionais que atuam na saúde são da área da enfermagem (20% enfermeiros e 80% técnicos e auxiliares).

No Hospital e no home care

Além da atuação hospitalar, os enfermeiros também são fundamentais no home care, onde são responsáveis pela assistência de qualidade, avaliando os cuidados prestados pelos técnicos, acompanhando a existência e eficiência de todos os materiais e aparelhos necessários aos cuidados. Já os técnicos de enfermagem têm o papel de oferecer assistência direta ao paciente, conforme todos os cuidados prescritos (administração de medicamentos, curativos, contagem de materiais, entre outros). 

É um desafio diário para cuidar de vidas. Os deveres da equipe de enfermagem (que engloba enfermeiros, técnicos e auxiliares) vai além do acolhimento e assistência ao paciente. Vale destacar que todos são responsáveis pela logística de materiais e pelo controle de medicação, assim como pela segurança do paciente.

Quando se trata de cuidar de vidas, é fundamental ter um acompanhamento contínuo e personalizado. Dentro da dinâmica familiar, o enfermeiro muitas vezes precisa fazer a ponte entre a família e o paciente, envolvendo o processo de aceitação de dependência dos cuidados e do quadro do paciente. 

Aqui tem valorização. Aqui tem cuidado. Aqui tem Unimed.

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ucascavel maio 16, 2023 0
Alimentação e exercíciosSua saúde

Hipertensão arterial: Consequências da pressão alta a curto, médio e longo prazo

A hipertensão arterial é diagnosticamente confirmada em consultório quando a pressão arterial sistólica do paciente maior ou igual a 140 mmHg ou, ainda, quando a pressão arterial diastólica for maior ou igual a 90 mmHg após repetidas aferições. Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão, pelo menos 25% da população brasileira adulta pode ser considerada hipertensa, e esse número pode chegar a 50% da população após os 60 anos de idade.

Mas você sabe quais são as possíveis consequências da hipertensão para a sua saúde? Descubra no artigo desta semana. Boa leitura!

Por que acontece?

A principal função do coração é impulsionar e bombear o sangue pelos vasos sanguíneos (artérias e veias). A pressão arterial é justamente a força exercida nos vasos sanguíneos, conforme o fluxo é bombeado.

A pressão máxima é aquela medida nas artérias quando o coração contrai e expulsa o sangue de seu interior e a mínima é quando ele dilata e se enche de sangue novamente, recuperando o sangue enviado anteriormente às artérias. A hipertensão acontece quando a pressão que o sangue faz nas paredes das artérias está mais elevada. Lembrando que o oposto também acontece (hipotensão arterial/pressão baixa), quando o sangue faz pouca pressão nas paredes das artérias (por exemplo, quando estamos desidratados e o volume de sangue diminui).

Fatores de risco

• Idade (acima dos 60 anos)
• Genética (um ou mais casos na família)
• Obesidade
• Sedentarismo
• Alta ingestão de sal
• Estresse
• Tabagismo
• Abuso de bebidas alcoólicas

Sintomas

A hipertensão arterial é uma doença silenciosa que só apresenta sintomas quando já está muito avançada ou quando a pressão arterial está muito alta. Por isso, é muito importante realizar um acompanhamento preventivo.

Os primeiros sintomas são as consequências a curto prazo:

• Dores no peito
• Dor de cabeça
• Tonturas
• Zumbido no ouvido
• Fraqueza
• Visão embaçada
• Sangramento nasal

Médio e longo prazo

Quando o coração passa muito tempo precisando fazer esse esforço extra, pode ficar cansado e até aumentar de tamanho. Os vasos sanguíneos também podem ser lesionados, podendo até serem rompidos. Além disso, o fluxo sanguíneo não é distribuído corretamente para o corpo todo, e o organismo pode sofrer com essa falta.

Entre as consequências a médio e longo prazo estão:

• AVCs (a hipertensão é responsável por cerca de 80% dos casos)
• Infarto do miocárdio (40% dos casos estão associados à pressão alta)
• Insuficiência cardíaca
• Arritmias cardíacas
• Diminuição da visão (podendo levar à cegueira)
• Insuficiência/paralisação renal

Sem tratamento, todas essas consequências da hipertensão podem levar à morte. Adote agora hábitos mais saudáveis de vida e cuide-se!

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ucascavel abril 28, 2023 0
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