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Alimentação e exercícios

Hipertensão arterial: os efeitos da pressão alta em crianças, adultos e idosos

A cada 100 brasileiros, 30 sofrem de pressão alta. Em números absolutos, isso significa que o país tem aproximadamente 63 milhões de hipertensos, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). 

No artigo de hoje, você vai ver de que forma a hipertensão afeta o organismo humano, seja crianças, adultos ou idosos. 

O beabá

A função do coração é bombear sangue para todo o corpo. Quando esse sangue passa pelas artérias, faz força contra as paredes dos vasos. Essa força é o que se chama de pressão arterial. Nos hipertensos, a força exercida contra as paredes das artérias é tão grande que elas vão ficando cada vez mais rígidas e estreitas. Os danos provocados facilitam o acúmulo de gordura e a formação de coágulos que podem entupir as artérias cardíacas (provocando infarto) ou se instalar em vasos cerebrais, desencadeando um Acidente Vascular Encefálico (AVE).

Em todo o mundo, a pressão alta é a causa da morte de cerca de 10 milhões de pessoas por ano. 

14/9

A pressão arterial acima de 14/9 (constatada mais de uma vez e em diferentes situações) é considerada hipertensão. Esse número é a forma popular do padrão 140/90 mmHG (milímetros de mercúrio). Nesse caso, o 14 se refere à pressão máxima (sistólica), feita no momento em que o coração se contrai. Já o 9 é relativo à pressão do movimento de diástole, quando o coração relaxa. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o nível ideal da pressão sanguínea é 120/80 (ou 12/8).

Crianças, adultos e idosos

Tal qual em qualquer faixa etária, a pressão alta em crianças age na surdina. Por isso é chamada de “mal silencioso”. As pesquisas indicam que elevação da pressão arterial na infância representa fator de risco para que a doença se manifeste na vida adulta. Filhos de pais hipertensos devem redobrar a prevenção desde cedo, pois a doença é hereditária, crônico-degenerativa e pode atacar gravemente o coração, cérebro, os rins e membros.  

Nos primeiros anos de vida, a pressão alta pode ser a manifestação secundária de alguma doença de base, especialmente as renais, endócrinas, cardíacas e pulmonares. Prematuros e crianças que nascem com pouco peso também estão mais sujeitos a esse tipo de pressão arterial secundária.

Seja em bebês, crianças, adolescentes, adultos ou idosos, a obesidade, o sedentarismo, o alto consumo de sal e a baixa ingestão de potássio são fatores que contribuem para o surgimento da doença. Com o avançar da idade, outros hábitos típicos aumentam o perigo, como o tabagismo, o alcoolismo e o consumo de outras drogas (incluindo anabolizantes).

Sintomas

A pressão alta raramente causa sintomas. Por isso, os índices devem ser aferidos com regularidade nas consultas médicas de rotina.  Os sinais tentem a aparecer quando as complicações já estão instaladas. Nesses casos, os mais comuns são dores de cabeça, tontura, falta de ar, zumbido no ouvido, visão embaçada, sangramento nasal e cansaço.

Tratamento 

Quanto mais precoce for o diagnóstico, melhor será o efeito do tratamento. No caso das crianças com hipertensão arterial secundária, é possível curar o problema ao controlar a doença de base. Nos outros casos (que são a maioria), são essenciais as mudanças no estilo de vida: 

• Controle do peso corporal
• Prática de exercícios
• Dieta balanceada
• Reduzir a ingestão de sal
• Evitar alimentos embutidos (salsichas, linguiças…)

Se tais medidas não forem suficientes, pode haver a necessidade de tratamento farmacológico, que deve ser indicado somente pelo médico.

Cuide dos seus rins 

O aumento da pressão arterial causa lesões nas artérias renais, que vão perdendo progressivamente a capacidade de filtrar o sangue. Com o tempo, isso pode se transformar em insuficiência renal. 

Por isso, não subestime a hipertensão!

Cuidar de você. Esse é o plano. 

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ucascavel abril 29, 2022 0
Portrait of happy black family cooking vegan food inside kitchen at home - Main focus on mother face
Alimentação e exercícios

A saúde do brasileiro: O que já aprendemos sobre nós mesmos em 522 anos de descobrimento?

Desde que a expedição de Pedro Álvares Cabral aportou onde hoje fica o estado da Bahia, a saúde de quem já estava aqui, dos que chegaram e dos que nasceram nestas terras passou por uma série de fases.

Os colonizadores europeus trouxeram para a América novas doenças, como varíola, sarampo, febre amarela, tifo, gripe e caxumba. Sem defesas, os organismos dos povos recém batizados de indígenas sucumbiam rapidamente. Além da baixa imunidade, os hábitos coletivos e a falta de tratamentos tornavam a população nativa especialmente vulnerável a doenças trazidas por estrangeiros. Povos inteiros foram massacrados por doenças infecciosas, a exemplo da extinção da tribo dos goitacás.

Ao longo dos últimos séculos, o Brasil esteve inserido no contexto das principais epidemias mundiais, e exemplo da dengue, e de epidemias que assolaram o mundo, tal qual a gripe espanhola e, atualmente, a Covid-19.

Este artigo apresenta as principais Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs) que ameaçam a população brasileira na atualidade, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Vamos à lista:

1 • Diabetes 

O Brasil é o quinto país em um levantamento mundial de incidência da diabetes. De acordo com o estudo da OMS, existem quase 19 milhões de brasileiros diabéticos, ou seja, pessoas com deficiência na produção ou absorção da insulina, hormônio que ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue. 

Alimentação saudável e prática de atividades físicas ajudam a evitar o surgimento e possíveis complicação do diabetes, que incluem dificuldade de cicatrização, problemas renais/cardiovasculares e até a cegueira.

2 • Hipertensão

Ocorre quando a pressão sanguínea apresenta valores constantemente elevados, normalmente acima de 140/90 mmHG (14 por 9).

Limitar o consumo de sal, praticar exercícios e aferir a pressão arterial regularmente ajudam a reduzir os riscos de consequências como infarto, insuficiência cardíaca ou Acidente Vascular Cerebral (AVC).

3 • Alzheimer

A doença reduz progressivamente o funcionamento das células cerebrais, especialmente as relacionadas à memória. O Alzheimer é mais comum em pessoas acima dos 65 anos de idade, mas também pode, em situações mais raras, surgir antes disso. 

Idade, genética, ausência de hábitos saudáveis, obesidade, diabetes e hipertensão elevam os riscos para o desencadeamento da doença. 

4 • Depressão

Trata-se de um quadro que afeta a bioquímica cerebral, afetando a produção de substâncias responsáveis pelas sensações de prazer, satisfação, humor e disposição, levando a pessoa à tristeza profunda e persistente.  

Não existe uma causa definida para a depressão, mas há indícios de que o estresse e a ansiedade possam desencadear o quadro, além de alterações hormonais, histórico familiar e outros. O tratamento pode ser feito por meio de psicoterapias ou medicamentos, que devem ser receitados por psiquiatra ou neurologista.

5 • Acidente Vascular Cerebral (AVC)

O AVC hemorrágico é causado pelo rompimento de um vaso sanguíneo (normalmente em consequência da hipertensão). Já o isquêmico ocorre quando há obstrução de uma artéria, o que interrompe o fluxo de sangue/oxigênio para o cérebro. Ambos podem causar sequelas irreversíveis (perda de movimentos e fala), além de morte.

Os sintomas mais comuns apresentados por alguém que esteja tendo um AVC são a dificuldade para falar e a paralisia de uma parte do corpo (geralmente de um mesmo lado). Caso perceba alguém com esses sinais, chame imediatamente o auxílio médico. 

6 • Dislipidemia (colesterol alto)

Quando a concentração de gorduras produzidas pelo fígado está elevada no organismo, isso pode obstruir os vasos sanguíneos, elevando o risco de problemas cardiovasculares (infarto, derrame, etc.).

O aumento do colesterol LDL (“colesterol ruim”) está diretamente associado a fatores como o consumo de alimentos ricos em gordura animal, sedentarismo, alcoolismo, tabagismo e, principalmente, à predisposição genética. 

Alimentação adequada, atividades físicas e tratamento medicamentoso (quando indicado) são as formas de prevenir os riscos. 

7 • Câncer

Apesar de mais frequente em idades mais avançadas, o câncer pode ser de vários tipos e atingir qualquer pessoa. Trata-se da multiplicação desordenada de células anormais, atacando as saudáveis. 

A maior dificuldade para a prevenção do câncer é o caráter genético e hereditário. Cada tipo tem diferentes cuidados preventivos, mas é sempre importante estar atento aos fatores de risco e procurar manter um estilo de vida saudável, a exemplo de alimentação equilibrada, prática de exercícios, evitar o excesso de peso, moderar o consumo de álcool, não fumar e não se expor ao sol por longos períodos. Além disso, as consultas e os exames de rotina são fundamentais para o diagnóstico precoce, o que aumenta a chance de cura.

8 • Asma

Cerca de 20 milhões de brasileiros sofrem com a asma, doença causada pela inflamação das vias aéreas (brônquios). Os sintomas incluem dificuldade para respirar/falta de ar, chiado e sensação de aperto no peito e tosse.

9 • Mal de Parkinson

Mais comum entre a população com idade mais avançada, o Parkinson pode tornar uma pessoa inválida ao atingir o sistema nervoso. Os principais sinais são tremedeira nos braços, rigidez nas articulações, passos mais curtos, confusão mental, dores musculares, depressão e, com frequência, a pessoa deixa de piscar naturalmente. 

O que fazer?

A maioria das doenças que atingem a saúde dos brasileiros está relacionada à falta de bons hábitos de alimentação e prática de exercícios físicos, além da baixa frequência ao médico. 

Dito isso, você já sabe o que fazer para que os nossos próximos 522 anos sejam mais saudáveis.

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ucascavel abril 22, 2022 0
Female nurse talking with old woman with alzheimer
Sua saúde

Parkinson: como identificar os sinais e frear os sintomas?

Estima-se que o Brasil tenha mais de 600 mil idosos convivendo com a Doença de Parkinson, degeneração crônica e progressiva do sistema nervoso central, devido à diminuição intensa da produção de dopamina – substância química que ajuda a transmitir as mensagens entre as células nervosas. Esse neurotransmissor é essencial para que os movimentos voluntários do corpo sejam feitos de forma automática, ou seja, sem precisar planejar o movimento de cada músculo. Na falta da dopamina, a pessoa perde o controle motor, o que desencadeia sintomas bem característicos.

Neste artigo, conheça os sinais e o que se sabe sobre formas de frear os sintomas. Boa leitura!

Influência cronológica

Com o envelhecimento, qualquer pessoa apresenta a morte progressiva das células nervosas que produzem dopamina. Porém, algumas perdem essas células e diminuem os níveis de dopamina em um ritmo muito mais acelerado, ainda que não se saiba exatamente o motivo disso.  

Sintomas

Os principais sintomas da Doença de Parkinson são a lentidão motora, a rigidez entre as articulações de punho, cotovelo, ombro, coxa e tornozelo, os tremores em repouso (especialmente nos membros superiores e, geralmente, predominantes em um lado do corpo) e a falta de equilíbrio. Além desses sintomas motores, podem ocorrer outros, a exemplo da diminuição do olfato e alterações intestinais e do sono.

Diagnóstico

O profissional mais habilitado para interpretar os sintomas e concluir o diagnóstico é o médico neurologista, capaz de diferencia a Doença de Parkinson de outras que também afetam involuntariamente os movimentos do corpo. Exames complementares, tal qual a tomografia cerebral e a ressonância magnética, servem apenas para avaliação de outros diagnósticos diferenciais.

Tratamento

Ainda que não haja formas comprovadas de prevenir, é possível tratar a Doença de Parkinson. As medicações existentes costumam dar bons resultados para controlar os sintomas, pois repõem parcialmente a dopamina que está faltando. Isso significa que o tratamento medicamentoso é para toda a vida. 

Ainda não existem drogas disponíveis comercialmente que possam curar ou evitar de forma efetiva a progressão da degeneração de células nervosas que causam a doença. Há diversos tipos de medicamentos antiparkinsonianos disponíveis e que devem ser usados em combinações adequadas para cada paciente e fase de evolução da doença. 

Também existem técnicas cirúrgicas para atenuar alguns dos sintomas, mas elas devem ser indicadas caso a caso. Além disso, o tratamento com equipe multiprofissional é muito recomendado, bem como a prática regular de atividade física. 

O objetivo do tratamento, incluindo medicamentos, fisioterapia, fonoaudiologia, suporte psicológico e nutricional, atividade física entre outros é melhorar a qualidade de vida do paciente, reduzindo o prejuízo funcional decorrente da doença, permitindo que o paciente tenha uma vida independente, com qualidade, por muitos anos.

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ucascavel abril 15, 2022 0
Woman's hand pours the medicine pills out of the bottle
Alimentação e exercícios

Você sabe mesmo como armazenar seus medicamentos? Confira as dicas da Unimed Cascavel

Para que o medicamento receitado tenha o efeito desejado, é necessário consumi-lo, transporta-lo e armazena-lo de forma correta.  Neste artigo, confira as dicas da Unimed Cascavel para guardar os medicamentos na sua casa. 

Vamos às orientações? 

A eficácia e a segurança dos medicamentos podem ser comprometidas pela exposição excessiva ao calor ou à umidade, que têm a capacidade de alterar as estruturas físicas e químicas deles. Por isso, é importante deixá-los sempre em lugares frescos (entre 15ºC e 30ºC), secos e protegidos da luz. Portanto, cozinha, banheiros e dentro do carro não são lugares adequados.

Outro ponto essencial para a segurança da sua família é saber que os medicamentos devem ficar protegidos de insetos e roedores, longe de produtos químicos, itens de limpeza, perfumaria e alimentos, além de afastados dos animais domésticos e das crianças. Isso evita acidentes cujos efeitos podem ser muito perigosos e até fatais. Mantê-los na embalagem original também é uma boa forma de conserva-los. Aliás, leia sempre o rótulo e a bula, que expressem a forma mais segura de guarda-los. 

Se utilizar porta comprimidos para os medicamentos, deixe somente a quantidade suficiente para 48 horas, e lembre-se de que os recipientes devem estar sempre limpos e secos.

Após abertos ou preparados, alguns medicamentos têm a validade diminuída. Por isso, após o uso, feche bem a embalagem. 

10 dicas

1 • Guarde na geladeira apenas os medicamentos líquidos, conforme orientação de um profissional de saúde.

2 • Se utilizar porta comprimidos, deixe apenas a quantidade para 48 horas e lembre-se: os recipientes devem ser mantidos limpos e secos.

3 • O armazenamento de medicamentos deve ser individualizado para evitar erros e trocas com medicamentos de outras pessoas.

4 • Antes de manusear os medicamentos, lave bem as mãos. 

5 • Leia sempre o rótulo para evitar a troca de medicamentos.

6 • Abra somente um frasco ou embalagem por vez.

7 • Observe a data de validade (não consuma medicamentos vencidos).

8 • Guarde os medicamentos suspensos separados daqueles que estão em uso.

9 • Consulte um farmacêutico, caso observe mudança na cor ou no cheiro do medicamento.

10 • Caso observe algum sintoma indesejado, relate imediatamente ao profissional de saúde que emitiu a receita.

Termolábeis

Substâncias termolábeis, a exemplo das insulinas, são ainda mais sensíveis às grandes variações de temperatura e devem ser armazenadas de acordo com a faixa informada pela indústria farmacêutica.
• Conservar entre 2ºC e 8ºC.
• Transportar apenas em recipiente térmico (com gelox).
• Manter o medicamento na geladeira, dentro da embalagem original.
• Posicionar o medicamento nas prateleiras centrais da geladeira, que sofrem menor variação de temperatura. Nunca deixe-os na porta.
• Jamais armazenar o medicamento em caixas de isopor tampadas na geladeira. Esses recipientes servem apenas para o transporte. Prefira as caixas plásticas.
• Retire o medicamento da geladeira somente na hora de aplica-lo.

Essas informações podem ser úteis para você ou para quem você ama. Compartilhe-as nas suas redes sociais. 

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ucascavel abril 8, 2022 0
Boy holding colorful puzzle heart in front of his face. World autism awareness day concept
Sua saúde

Projeto Abraçar: 3 anos de evolução no tratamento de crianças autistas na Unimed Cascavel

A Unimed Cascavel acaba de completar três anos do projeto Abraçar, que auxilia o desenvolvimento de crianças que sejam beneficiárias da Cooperativa e tenham sido diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A iniciativa começou em março de 2019, e atende pacientes de 0 a 7 anos.

Em julho do mesmo ano o projeto passou pela primeira ampliação, com aumento da intensidade dos atendimentos e da estrutura física, bem como da equipe treinada. Em 2021, a Unimed Cascavel abriu o segundo turno de atendimento, à tarde, estendendo o horário do programa das 8h até as 18h45. Para isso, a equipe de psicólogos, pedagoga, terapeuta ocupacional, analista de comportamento e estagiários foi ampliada para oferecer um cuidado ainda melhor no Centro de Atenção à Saúde (CAS) de Cascavel. 

O Abraçar utiliza a Análise do Comportamento Aplicada (ABA – Applied Behavior Analysis), que reforça os comportamentos positivos da criança autista. “Trabalhamos simulações de como as crianças agem, o que é preciso fazer no caso de tais comportamentos e como realizar os manejos comportamentais necessários para cada paciente”, explica a fisioterapeuta Fernanda Guerra, supervisora do projeto.  

Desde que foi colocado em prática, o Abraçar já conseguiu dar alta para dez pacientes, que puderam ser encaminhados para terapias convencionais na rede credenciada. Além disso, os pais também são orientados em treinamentos especiais. 

Em 2022, a equipe do projeto está composta por 25 profissionais, que atendem 46 pacientes. Outra novidade é que as crianças começaram a ser avaliadas também em sala de aula, para análise do comportamento no ambiente escolar e, caso necessário, com o manejo adequado.

Como participar

O Abraçar é voltado às crianças beneficiárias da Unimed Cascavel que tenham diagnóstico confirmado de TEA e sejam elegíveis para a proposta de intervenção. Quando não é possível ser atendido no projeto, o paciente é encaminhado para a rede credenciada com suporte de tratamento.

A Unimed Cascavel acredita que, para promover a inclusão das pessoas com autismo na sociedade é necessário haver um trabalho coletivo para a promoção de adaptações físicas, comportamentais e legais, indispensáveis para garantir a qualidade de vida e a cidadania.

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ucascavel abril 1, 2022 0
Woman lying in bed suffering from insomnia, Sleepless and desperate beautiful caucasian woman awake at night not able to sleep, feeling frustrated and worried suffering from insomnia in sleep disorder
Alimentação e exercícios

Você dorme bem? A importância do sono na prevenção às doenças

Enquanto você dorme, o seu organismo regula funções endócrinas, restaura a energia do seu corpo, reequilibra o metabolismo cerebral, melhora sua memória e repara tecidos. Logo, dormir mal ou pouco pode trazer consequências graves para a sua saúde, a exemplo de problemas de concentração, dificuldade de aprendizado, alterações de humor, aumento do risco de problemas psiquiátricos e enfraquecimento do sistema imune. 

Confira este artigo para entender porque o seu organismo precisa que você durma. 

Cansaço e fadiga

Cansaço e perda da disposição são os primeiros sintomas da falta de sono. É nas fases mais profundas do sono, que o corpo consegue recuperar as energias.

Falhas de memória e atenção

Além de consolidar as memórias, é durante o sono que o cérebro renova o desempenho cognitivo, melhorando a capacidade de atenção e concentração. É por isso que uma pessoa que dorme pouco tem mais dificuldade para lembrar das coisas, concluir raciocínios e se concentra.

Queda da imunidade

Dormir é necessário para a produção de células de defesa. Privar-se do sono enfraquece o sistema imunológico e deixa o seu corpo mais fraco para combater infecções.

Tristeza e irritabilidade

A instabilidade emocional também pode ser consequência da falta de sono. Quando o pouco sono torna-se crônico, a pessoa fica mais predisposta a apresentar tristeza e sofrer de ansiedade e depressão. Outras doenças mentais podem ser desencadeadas, a exemplo de distúrbios alimentares, síndrome do pânico e alcoolismo.

Hipertensão

Dormir menos de seis horas por dia eleva o risco de pressão alta. O período de descanso do sistema cardiovascular, com diminuição da pressão e dos batimentos cardíacos durante o sono, é essencial para a sua saúde, pois diminui o risco de doenças cardiovasculares, como infarto e AVC.

Alterações hormonais

A relação adequada entre o tempo que você passa dormindo e acordado é fundamental para a produção regular de hormônios essenciais para o organismo. Melatonina, hormônio do crescimento, adrenalina e TSH estão muito relacionados ao sono adequado. Dormir pouco, especialmente quando isso se torna algo crônico, pode provocar consequências como atraso do crescimento, dificuldades para ganhar massa muscular, alterações tireoidianas e fadiga, por exemplo. Além disso, dormir mal também está ligado ao aumento do risco de desenvolver obesidade, diabetes e câncer. 

Insônia e doentes renais crônicos

A prevalência da insônia em pessoas que fazem tratamento renal crônico pode passar de 70% dos pacientes. Isso pode se tornar uma fonte significativa de estresse e tem sido associado ao aumento da mortalidade em pessoas com Doença Renal Crônica (DRC). 

Quanto tempo dormir?

A quantidade adequada de sono por dia varia devido a diversos fatores, a exemplo da idade:

• 0 a 3 meses: de 14 a 17 horas
• 4 a 11 meses: de 12 a 15 horas
• 1 a 2 anos: de 11 a 14 horas
• 3 a 5 anos: de 10 a 13 horas
• 6 a 13 anos: de 9 a 11 horas
• 14 a 17 anos: de 8 a 10 horas
• 18 a 64 anos: de 7 a 9 horas
• 65 anos ou mais: de 7 a 8 horas

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ucascavel março 25, 2022 0
Scattered organic stevia powder sweetener with lettering
Alimentação e exercícios

Adoçantes naturais: como substituir o açúcar refinado?

O excesso de açúcar é vilão da boa saúde, especialmente para diabéticos, obesos, cardíacos e doentes renais. Neste artigo, confira opções para utilizar na sua dieta. 

Natural é melhor

Com menos calorias do que o açúcar refinado, os adoçantes naturais são extraídos a partir de frutas e vegetais. Já os artificiais – produzidos em laboratório -, já foram associados a efeitos colaterais como dores de cabeça, enxaqueca, enfraquecimento dos rins e do fígado, distúrbios de humor, dentre outros.

8 tipos de adoçantes naturais 

  1. Sorbitol: Extraído das algas marinhas e de frutas como maçã e ameixa, o sorbitol adoça 50% mais do que a sacarose. Cada grama tem 2,6 calorias (pouco mais de metade do açúcar refinado). Entretanto, não é o mais recomendado para diabéticos, gestantes ou lactantes e, se consumido em excesso, tem ação laxativa.
  2. Stévia: Extraído da stevia rebaudiana, planta nativa da América do Sul, a stévia adoça até 200 vezes mais do que o açúcar branco e pode ser utilizada em receitas que vão ao fogo. Disponível em gotas, pacotes e tabletes dissolúveis, o adoçante contém zero calorias e zero carboidratos. Além disso, diabéticos podem utilizar a stévia sem preocupação. O único problema é que ela pode deixar um gostinho amargo nos alimentos.
  3. Agave: Extraído de uma planta mexicana, tem poder adoçante maior do que o do açúcar convencional. Apesar de não causar uma elevação rápida nos níveis de açúcar no sangue, não deve ser utilizado por diabéticos. Se você comprar um agave industrializado, haverá outros problemas envolvidos, visto que, ao ser processado, o agave é enriquecido com 85% de frutose, que aumenta a gordura abdominal, a taxa de triglicerídeos, colesterol ruim (LDL) e contribuir com a resistência à insulina.
  4. Mel puro: Este é um dos adoçantes naturais mais conhecidos. Uma colher de sopa tem 64 calorias (33% mais do que o açúcar). Por isso, não é a melhor opção para diabéticos. Devido à presença de fósforo e potássio, também não é indicado para pessoas já diagnosticadas com problemas renais. Por outro lado, o mel também é fonte de ferro, enzimas, antioxidantes, zinco, cálcio, vitaminas B2, B3 e B6. Esses nutrientes ajudam a neutralizar radicais livres e ainda promovem o crescimento da flora intestinal (o que é bom para o intestino).
  5. Açúcar de coco: Extraído da seiva das flores do coco (que é aquecida e passar por um processo de evaporação), cada colher de sopa de açúcar de coco tem 45 calorias. Não é indicado em grandes quantidades para diabéticos e doentes renais (devido à abundância de fósforo e potássio).
  6. Xarope de ácer (xarope de bordo – maple syrup): Nativo da América do Norte, este xarope é obtido por meio de um processo químico que começa com a perfuração da árvore para obtenção da seiva. Rico em antioxidantes, oferece boas doses de manganês, além de potássio, cálcio e zinco. Recomenda-se comprar o xarope de ácer ou bordo de classe B, que tem mais antioxidantes benéficos para o organismo.
  7. Xilitol: Açúcar proveniente do álcool, tem 40% menos de calorias do que o açúcar refinado, mas adoça de maneira similar. Segundo o Authority Nutrition, o xilitol pode ajudar a diminuir o risco de cáries dentárias e prevenir a osteoporose.
  8. Eritritol: Produzido por meio da fermentação da glicose, é menos calórico que outros adoçantes naturais (tem apenas 0,24 calorias por grama). Ou seja, é 94% menos calórico, mesmo mantendo 70% da doçura do açúcar branco. Estudos em humanos mostraram poucos efeitos colaterais relacionados ao uso do eritrol, o que o torna um dos mais recomendados. 

Gostou destas informações? Leve-as quando for às compras e adoce sua vida com saúde para todos os seus órgãos. 

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ucascavel março 18, 2022 0
Sua saúde

Saúde renal: Alimentos vilões e amigos do rim

Os rins têm muito mais poder do que você imagina para manter a sua saúde. Conhecidos como os maiores filtros do corpo, eles têm a capacidade de regular a pressão arterial, filtrar o sangue, eliminar toxinas, controlar a quantidade de sal e de água do organismo, produzir hormônios que previnem a anemia e doenças ósseas, por exemplo. 

De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia, uma em cada dez pessoas sofre com alguma doença renal. Para ajudar a prevenir, você pode adotar medidas simples, começando pelo que você coloca no seu prato. 

Junk food não!

Carnes processadas (a exemplo de salsicha, linguiça e presunto), sucos em pó e biscoitos recheados são ricos em açúcar, sódio e misturas químicas que sobrecarregam os rins.    

  • Sódio: O consumo de sal está diretamente associado ao aumento da hipertensão arterial, que sobrecarrega o funcionamento dos rins. Ao reduzir o consumo de alimentos industrializados e de sódio, você pode prevenir a pressão alta e, de quebra, preservar os seus rins.
  • Açúcar: Presente em quase tudo, o açúcar pode levar à obesidade, ao desenvolvimento do diabetes e prejudicar o funcionamento dos vasos dos rins, do coração e do cérebro. Por isso, prefira o açúcar natural das frutas e evite o consumo de adoçantes artificiais (que podem sobrecarregar os rins).

Alimentação amiga

Uma alimentação amiga do rim recomenda a redução de fósforo e potássio para manter controlados os níveis de eletrólitos, fluidos e minerais. Muitos carboidratos são ricos nesses dois elementos. Por isso, evite: 

• Mel
• Bebidas alcoólicas
• Refrigerantes
• Produtos de pastelaria
• Pão branco
• Chocolate e cacau
• Compotas 
• Gordura saturada
• Molhos (de soja, barbecue, ketchup…)
• Alimentos em conserva

Aposte na alimentação natural 

Verduras e legumes estão na lista de alimentos que ajudam a preservar os rins. Além disso, a ingestão de líquidos (em especial, a água) colabora com a função renal. Para saber se você está ingerindo a quantidade ideal de líquidos, observe a coloração da sua urina. Se estiver escura, é sinal de que é preciso aumentar o consumo de água.

Diagnosticou alguma doença renal?

As orientações citadas até agora são para você prevenir problemas nos rins. Caso você já tenha o diagnóstico confirmado de alguma alteração nas suas funções renais, a sua dieta será novamente alterada. Por isso, consulte o seu nefrologista e um nutricionista para adequarem o seu cardápio.

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ucascavel março 11, 2022 0
Alimentação e exercícios

Proteção sexual: uma questão de vida e saúde

Para debater certos assuntos com clareza, às vezes o melhor é ir direto ao ponto: neste artigo, vamos falar de proteção sexual. Você pode até pensar que já sabe tudo, mas não interrompa a leitura neste primeiro parágrafo! 

Na hora do desejo, todos os riscos de uma relação desprotegida parecem desaparecer. Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), gravidez indesejada e vazamento de nudes enviados durante o sexo virtual parecem coisas que só acontecem com os outros. A questão é que, depois daqueles minutos de prazer, problemas sérios podem ficar para o resto da sua vida. 

ISTs

A cada ano, aproximadamente seis milhões de novos casos de sífilis são diagnosticados no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Nos países em desenvolvimento – que concentram a maioria desses casos -, a sífilis é considerada uma doença endêmica. 

No Brasil, essa e outras ISTs (HIV/aids, gonorreia, clamídia, etc.) atingem em cheio os adolescentes e jovens adultos, grupos que mais contribuem para o aumento das estatísticas. 

Entre 2010 e 2020, os casos de sífilis em jovens de 13 a 19 anos de idade aumentou mais de 1.600%, no Brasil! 

Camisinha sempre!

A eficácia da camisinha precisa ser avaliada sob o aspecto da prevenção à gravidez indesejada ou às ISTs. Quando usada corretamente, a camisinha apresenta uma eficácia de 98% contra a gravidez. Esse índice cai para 85% quando o preservativo é colocado sem o cuidado necessário. Já para as infecções sexuais, a eficácia varia de doença para doença. No caso do HIV, o risco de transmissão é praticamente nulo, desde que a camisinha seja colocada de forma correta. O preservativo também é válido (porém não infalível) para evitar outras doenças, a exemplo de gonorreia, clamídia, sífilis, herpes genital, HPV e hepatite B.

Como “vestir” a camisinha?

  • Compre o preservativo com selo do Inmetro, dentro do prazo de validade, em locais autorizados. Se a embalagem estiver danificada, recuse.
  • A camisinha deve ser do tamanho adequado para o pênis. Se for pequena demais, pode estourar. Se fora maior do que o ideal, pode se soltar durante o ato sexual. 
  • A camisinha deve ser armazenada em locais longe do calor e da umidade. Na carteira, a validade é de apenas um mês.
  • Não reutilize o preservativo, mesmo que a segunda vez seja com o (a) mesmo (a) parceiro (a).
  • Só abra a embalagem na hora de usar a camisinha. Cuidado para não rasgá-la e evite materiais cortantes para abri-la. Não abra com os dentes! 
  • Com o pênis ereto, coloque a camisinha na glande (cabeça), segurando a ponta para evitar que o reservatório de esperma encha de ar (se colocada corretamente, o reservatório ficará murcho, sem ar).
  • Desenrole a camisinha até a base do pênis.
  • As camisinhas já vêm lubrificadas. Caso precise lubrificar mais, use produtos à base de água para não danificar o látex.
  • A camisinha deve ser trocada sempre que houver mudança de sexo vaginal para anal ou oral.
  • A camisinha feminina também funciona, tanto para a prevenção de doenças quanto de uma gravidez não planejada.
  • Sempre que houver contato entre mucosas e secreções genitais, há risco de transmissão e ISTs. Se houve algum problema com o preservativo e você suspeita que seu (sua) parceiro (a) possa ter alguma doença venérea, procure um médico para receber orientações de como proceder. 

Sexo virtual também precisa de proteção

As relações íntimas pela internet também podem causar problemas de saúde. O compartilhamento de fotos de nudez (nudes) tem sido usado por golpistas ou mesmo como forma de vingança por meio das redes sociais. Ter a intimidade vazada na internet pode provocar desespero, estresse, depressão e até mesmo o suicídio.  

Para diminuir o risco, proteja-se!

  • Não compartilhe nudes que mostrem seu rosto ou tatuagens que possam identificá-lo (a).
  • Assim que visualizar a imagem, apague-a do seu aparelho.
  • Crie senhas diferentes para cada aplicativo/conta que você usa no seu aparelho.
  • Não compartilhe imagens que você recebe e que você desconfia que foram enviadas sem o consentimento da pessoa que aparece na foto.
  • Se tiver problemas, registre Boletim de Ocorrência na Polícia Civil da sua cidade. 

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ucascavel março 4, 2022 0
Alimentação e exercícios

Antitabagismo: Unimed Cascavel alerta para os efeitos negativos dos ingrediente do cigarro

Um cigarro após o café pode lhe parecer um simples hábito que até entende fazer mal, mas cujos riscos você aceita. Talvez seja a hora de descobrir quais são os ingredientes que você coloca para dentro do seu corpo a cada tragada. 

Neste artigo, conheça alguns dos mais de 4.700 compostos químicos tóxicos que fazem parte da composição deste bastãozinho branco e perigoso que só lhe traz prejuízo. Preparado (a) para conferir?

Acetaldeído • Produto metabólico primário do etanol na sua rota de conversão para ácido acético. É um dos agentes responsáveis pela ressaca.

Acetona • Solvente inflamável.

Ácido cianídrico • Cianeto hidrogenado extremamente venenoso que bloqueia a recepção do oxigênio pelo sangue. Mata por sufocamento.

Acroleína • Composto com odor e sabor amargos, obtido pela desidratação da glicerina por bactérias.

Alcatrão • Resíduo viciante e tóxico que obstrui as vias respiratórias.

Amoníaco • Composto químico usado em produtos de limpeza.

Arsênico • Composto extremamente tóxico que mata por envenenamento.

Benzopireno • Substância cancerígena que facilita a combustão existente no papel que envolve o fumo.

Butano • Gás incolor, inodoro e altamente inflamável.

DDT • Agrotóxico.

Dietilnitrosamina • Composto que causa lesão hepática grave.

Fenol • Ácido corrosivo e irritante das membranas mucosas. Potencialmente fatal se for ingerido, inalado ou absorvido pela pele. Causa queimaduras severas e afeta o sistema nervoso central, fígado e rins.

Formol • Componente conservante que causa irritação aos olhos, nariz, garganta e pele. Tem potencial para causar mutações genéticas e câncer.

Mercúrio • Causa dor de estômago, diarreia, tremores, depressão, ansiedade, gosto de metal na boca, dentes moles (com inflamação e sangramento na gengiva), insônia, falhas de memória, fraqueza muscular, nervosismo, mudanças de humor, agressividade, dificuldade de prestar atenção e demência.

Chumbo e cádmio • Metais pesados que causam a perda de capacidade ventilatória dos pulmões, além de dispneia, fibrose pulmonar, hipertensão, câncer nos pulmões, próstata, rins e estômago.

Metanol • Álcool usado como combustível de foguetes e automóveis.

Monóxido de carbono • Gás tóxico que, combinado à hemoglobina do sangue, pode levar à morte por asfixia.

Naftalina • Substância volátil para matar traças.

Nicotina • Usada como herbicida e inseticida, tem cheiro desagradável e é venenosa. Provoca câncer nos pulmões.

Níquel • Armazena-se no fígado, rins, coração, pulmões, ossos e dentes. Causa a gangrena dos pés e danos ao miocárdio.

Pireno • Hidrocarboneto aromático cancerígeno.

Polônio • Elemento altamente radioativo e tóxico.

Antitabagismo 

O projeto do setor de Medicina Preventiva da Unimed Cascavel oferece encontros semanais para mostrar aos participantes que é possível parar de fumar. As reuniões abordam temas como a escolha do Dia D, métodos para parar, técnicas de respiração para controlar a ansiedade, orientação nutricional, manejos para trabalhar possíveis recaídas, os gatilhos e os sintomas de abstinência. 

Para participar, é preciso ser beneficiário (a) da Unimed Cascavel, ter mais de 18 anos ou, quando menores, é preciso estar acompanhado (a) por um responsável legal.

Para auxiliar no processo de cessação do hábito de tabagismo, a Unimed subsidia 80% do valor da medicação. Além disso, o projeto oferece acompanhamento com psicólogo, médico e nutricionista. Quem precisa, pode solicitar atendimento individual (em horário diferente do encontro semanal).  

Onde e quando?

Centro de Atenção à Saúde Unimed Cascavel (CAS) • Av. Tancredo Neves, 1189
Segundas-feiras, das 18h30 às 20h.

Mais informações:

• (45) 3099-4122
• WhatsApp: (45) 3038- 8989
• projetosmedprev@unimedcascavel.coop.br

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ucascavel fevereiro 25, 2022 0
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