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Sua saúde

Saúde emocional infantil: Conheça o impacto e a relevância do tratamento psicológico em crianças

Nos últimos anos, tem se tornado cada vez mais evidente a importância do tratamento psicológico em crianças. Com o aumento dos casos de transtornos mentais e emocionais na infância, fica claro que é fundamental proporcionar apoio psicológico desde cedo para garantir o bem-estar e o desenvolvimento saudável dos pequenos.

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ucascavel junho 7, 2024 0
Happy masculine military man smiling and hugging his family indo
Planos de saúde

SOS Unimed: Conheça esse serviço que pode salvar a sua vida

Incidentes inesperados podem acontecer. Nessas horas, é bom poder contar com um atendimento rápido, eficiente e de confiança. Para isso, existe o SOS Unimed. Na reportagem de hoje, conheça esse serviço que pode salvar a sua vida.

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ucascavel maio 31, 2024 0
Sua saúde

Esquizofrenia: O que é, o que causa, quais são os sintomas e como tratar?

A esquizofrenia é um sofrimento psíquico grave caracterizado pela alteração no contato com a realidade e desorganização do pensamento ou consciência, comprometendo os anos mais produtivos da vida da pessoa. Isso ocasiona consequências emocionais relevantes, a exemplo do ambiente familiar, da vida financeira e social, além de limitações nas rotinas domésticas.

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ucascavel maio 24, 2024 0
Materiais RicosSua saúde

Hipertensão: Que sinais o corpo dá quando está sofrendo de pressão alta?

Na reportagem desta semana, veja que sinais o corpo dá quando está sofrendo de pressão alta. Boa leitura!

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ucascavel maio 17, 2024 0
Planos de saúde

Saúde da família: Saiba tudo sobre os planos familiares da Unimed Cascavel

A cada aniversário ou a cada virada de ano, “saúde” está sempre entre os seus desejos para as pessoas que você mais ama. A Unimed Cascavel sabe a importância do bem-estar da sua família. Por isso, na reportagem desta semana, conheça as características dos planos familiares de saúde que a gente tem para você. Boa leitura!

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ucascavel maio 10, 2024 0
Sua saúde

Saúde renal: quais são os sinais de que algo não está bem?

Talvez você já tenha ouvido falar que os rins são o “filtro do corpo”. É verdade, mas eles são mais do que isso. O seu aparelho renal é responsável por filtrar o sangue e também participa do controle da pressão arterial, regula a quantidade de líquidos no corpo, produz hormônios importantes e elimina toxinas. É por isso que problemas nos rins podem afetar a sua qualidade de vida.

No artigo desta semana, veja a importância de estar atento(a) aos sinais de que algo não está bem com a sua saúde renal. As informações são da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN).

Principais doenças renais

• Insuficiência renal aguda – Ocorre de forma súbita e pode ser causada por diversos fatores, a exemplo de infecções, obstruções nos rins, lesões traumáticas, entre outros.
• Insuficiência renal crônica – É uma condição em que os rins não funcionam corretamente a longo prazo, levando a uma deterioração gradual da função renal.
• Nefrite – É a inflamação dos rins. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes, toxinas, entre outros fatores.
• Pedras nos rins – São depósitos de minerais que se formam nos rins e podem causar dor intensa, além de outros sintomas.
• Doença policística renal – É uma condição genética em que cistos se formam nos rins, levando a uma progressiva perda da função renal.
• Glomerulonefrite – É a inflamação dos glomérulos (unidades básicas de filtração dos rins). Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes, entre outros fatores.

Sinais

• Dor na região lombar ou lateral
• Dificuldade em urinar ou alterações na frequência urinária
• Presença de sangue na urina
• Inchaço nas pernas, tornozelos, mãos e/ou rosto
• Fadiga e fraqueza
• Náusea e vômito
• Coceira na pele
• Pressão arterial elevada
• Perda de apetite
• Mau hálito ou gosto metálico na boca

A mudança na quantidade e a alteração da cor da urina estão entre os sintomas mais comuns de problemas renais, mas é importante ressaltar que esses sintomas podem ser causados por diversos fatores. Então, é essencial procurar auxílio médico para um diagnóstico preciso.

Como manter a saúde renal?

Para manter em dia o funcionamento dos seus rins, é fundamental adotar hábitos de vida saudáveis, como manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas regularmente, beber bastante água, evitar o consumo excessivo de sal, açúcar e álcool, não fumar e controlar a pressão arterial.

Portanto, fique atento(a) aos sinais de que algo não está bem com os rins e não hesite em buscar ajuda médica, caso perceba qualquer alteração. A prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais para garantir a saúde renal e o bem-estar geral do seu organismo.

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

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ucascavel março 22, 2024 0
Sua saúde

Usa mais de quatro medicamentos por dia? Confira os perigos de ser um paciente polifarmácia

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a polifarmácia é quando um paciente usa rotineiramente – e ao mesmo – tempo quatro ou mais medicamentos (com ou sem prescrição médica). Esse fenômeno é comum em pacientes idosos ou com múltiplas comorbidades e, como consequência, pode ter efeitos inversos aos desejados, elevando o risco de hospitalização e, até mesmo, de morte.

No artigo desta semana, confira os perigos de ser um paciente polifarmácia. Boa leitura!

Riscos

• Interações medicamentosas: O uso de múltiplos medicamentos aumenta o risco de interações entre eles, o que pode levar a efeitos colaterais graves ou até mesmo a uma diminuição da eficácia do tratamento.
• Aumento do risco de reações adversas: Quanto mais medicamentos são utilizados, maior é a probabilidade de ocorrência de reações adversas, especialmente em pacientes idosos ou com múltiplas condições de saúde.
• Confusão na administração dos medicamentos: O uso de muitos medicamentos ao mesmo tempo pode levar à confusão na hora de tomá-los corretamente, o que pode resultar em erros de dosagem ou esquecimentos.
• Dificuldade no monitoramento da eficácia do tratamento: Com tantos medicamentos sendo utilizados, pode ser difícil para o médico e o paciente monitorarem a eficácia do tratamento e identificarem possíveis mudanças necessárias.
• Maior custo: A polifarmácia pode resultar em um aumento nos gastos com medicamentos e consultas médicas.

Como reduzir?

Profissionais da saúde chamam de “desprescrição” o processo de diminuição ou interrupção de fármacos com o objetivo de minimizar a polifarmácia e melhorar os resultados do paciente. A evidência de eficácia dessa redução do consumo simultâneo de medicamentos é resultado de uma série de estudos científicos.

De acordo com um artigo publicado pelo Journal of the American Medical Association, a desprescrição deve seguir um protocolo com cinco etapas:

1 • Verificar todos os fármacos que o paciente esteja ingerindo e os motivos para cada um deles.

2 • Considerar o risco geral de dano induzido por tais medicamentos (idade, toxicidade, interação, etc.).

3 • Avaliar cada medicamento por sua elegibilidade para ser descontinuado (relação dano/benefício, eficácia no controle dos sintomas, etc.).

4 • Priorizar descontinuação conforme três critérios: a) Drogas com maior prejuízo e menor benefício; b) Drogas mais fáceis de descontinuar, ou seja, a menor probabilidade de reações de abstinência ou recuperação da doença; c) Drogas que o paciente está mais disposto a descontinuar primeiro.

5 • Monitorar: Cessar um medicamento por vez, comunicar planos e contingências a todos os profissionais de saúde e outras partes relevantes (cuidadores, familiares) envolvidos em cuidado do paciente, além de documentar os motivos e os resultados.

A polifarmácia é sempre um risco?

Não. Desde que acompanhado por um médico, o uso de múltiplos medicamentos pode ser necessário, a exemplo do tratamento de múltiplas doenças, controle de sintomas complexos e redução de efeitos colaterais. Porém, em hipótese alguma o paciente recorrerá a diferentes fármacos sem a orientação de um profissional de saúde habilitado (médico/farmacêutico). É essencial manter uma comunicação aberta e transparente, relatando todos os medicamentos em uso e seguindo cuidadosamente as orientações.

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

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ucascavel março 15, 2024 0
Sua saúde

Saúde da mulher: o que você precisa fazer para manter sua qualidade de vida em dia

Você tem muito a comemorar neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher! A Unimed Cascavel quer que você tenha espaço e lugar de fala em todos os lugares, e que tenha saúde para conquistar tudo a que tem direito.

Por isso, a reportagem de hoje fala sobre a saúde da mulher: o que você precisa fazer para manter sua qualidade de vida em dia?

TOP 10da saúde feminina

Para manter a saúde da mulher em dia e garantir uma boa qualidade de vida, especialistas de várias áreas da Medicina têm algumas recomendações, todas elas validadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS):

1 • Mantenha uma alimentação saudável e balanceada, rica em frutas, legumes, verduras, fibras, proteínas magras e grãos integrais.
2 • Mantenha o peso adequado e evite o sedentarismo.
3 • Pratique atividades físicas regularmente, como caminhada, corrida, natação, dança ou yoga.
4 • Evite o consumo de tabaco, álcool e drogas ilícitas.
5 • Mantenha uma boa higiene íntima.
6 • Tenha hábitos saudáveis de sono e relaxamento, evitando o estresse excessivo.
7 • Cuide da saúde mental, procurando apoio psicológico quando necessário.
8 • Faça consultas regulares com um ginecologista.
9 • Esteja atenta aos sinais de alerta do corpo e procure ajuda médica sempre que necessário.
10 • Faça exames preventivos regularmente.

Exames preventivos recomendados

Papanicolau • Este exame de citologia oncótica serve para o rastreamento precoce do câncer de colo de útero e infeccções sexualmente transmissíveis. A OMS recomenda que o papanicolau seja feito anualmente por toda mulher que já teve a primeira relação sexual.

Mamografia • Para mulheres sem histórico de câncer de mama na família, a mamografia é recomendada anualmente a partir dos 40 anos para rastrear possíveis tumores já em fase inicial – o que aumenta as chances de cura. Mulheres com histórico familiar devem fazer o exame antes disso, conforme orientações médicas.

Exames de sangue • Importante para monitorar fatores de risco cardiovasculares e metabólicos, a exemplo da dosagem de colesterol e glicose. A indicação de periodicidade é anual.

Ultrassom ginecológico • A ultrassonografia pélvica pode identificar doenças como miomas uterinos, pólipos endometriais, SOP (Síndrome dos Ovários Policísticos), adenomiose e endometriose. Para o diagnóstico da endometriose é necessário um procedimento diferenciado que demanda o preparo (esvaziamento) intestinal antes do exame. O ultrassom ginecológico é recomendo pelo médico, em situações e em caso de sintomas avaliados pelo ginecologista.

Densitometria óssea • Recomendada para mulheres após a menopausa ou com fatores de risco para osteoporose.

Fugiu à regra?

É importante lembrar que a frequência e os exames necessários podem variar de acordo com a idade, histórico de saúde e fatores de risco individuais de cada mulher. Por isso, é fundamental conversar com um profissional de saúde para determinar quais exames são mais adequados para cada caso.

Aproveite a vida com liberdade e saúde. Feliz Dia da Mulher!

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ucascavel março 8, 2024 0
Sua saúde

Dengue: Como tratar os sintomas e quais medicamentos não usar?

Até a última semana de fevereiro de 2024, quase um milhão de casos prováveis de dengue haviam sido divulgados no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde. Desses, pelo menos 207 pacientes morreram. Os números fazem deste o pior ciclo epidemiológico de dengue da história do país.

Neste ano, a doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti já levou o Distrito Federal e outros seis estados brasileiros a decretarem situação de epidemia (Santa Catarina, Minas Gerais, Acre, Goiás, Rio de Janeiro e Espírito Santo). 

Segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a dengue pode provocar sintomas intensos, como febre, dores (abdominais, cabeça, fundo dos olhos, músculos e articulações), vômitos persistentes, sangramentos/hemorragias, manchas avermelhadas na pele, entre outros. Mas não há um medicamento para curar a doença. Os fármacos disponíveis apenas aliviam os sintomas até o vírus desaparecer.

Por isso, a reportagem desta semana explica como tratar os sintomas da dengue e quais medicamentos não usar. Boa leitura!

Alívio de sintomas

Alguns cuidados podem ajudar a diminuir os incômodos causados pela dengue e até mesmo evitar que a doença progrida para as formas mais graves, quando hemorragias podem levar à morte:

• Beba bastante água.
• Descanse (evite atividades físicas extenuantes).
• Consuma medicamentos com orientação médica para aliviar a febre e as dores.
• Consulte um médico e siga as recomendações que ele lhe passar.

Medicamentos não recomendados

Mesmo em caso de suspeita de dengue, o consumo de alguns medicamentos já passa a ser contraindicado. Fármacos à base de ácido acetilsalicílico (como a aspirina) e anti-inflamatórios não esteroides (como o ibuprofeno) não são recomendados, pois podem aumentar o risco de sangramentos, uma vez que a dengue já diminui a coagulação sanguínea.

Prevenção

A vacina contra a dengue está disponível na rede particular (peça ao seu médico quais são as contraindicações) e também na rede pública (apenas para jovens de 10 a 14 anos, moradores de cidades incluídas na ação do Ministério da Saúde).

Além disso, profissionais da saúde recomendam a aplicação de repelentes sobre a pele exposta, especialmente durante o dia.

A limpeza dentro e fora da casa segue fundamental para eliminar a água parada (que serve de criadouro do mosquito transmissor).

Em relação ao cuidado com as crianças, converse com o médico responsável (pediatra) para que ele possa avaliar qual é o repelente ou método de barreira mais seguro e indicado, de acordo com a idade.

Apresentou sintomas?

Procure imediatamente auxílio médico!

Aqui tem orientação. Aqui tem prevenção. Aqui tem Unimed. 

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ucascavel março 2, 2024 0
Sua saúde

Escala de perigo: que nota tem o álcool no risco à vida humana?

Classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um dos produtos potencialmente mais nocivos à vida, o álcool é responsável por uma série de riscos sociais e de saúde. O consumo excessivo pode levar à dependência, além de causar danos físicos, acidentes, doenças crônicas e até mesmo a morte.

Danos à saúde

Conforme a organização norte-americana NIAA (National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism), os principais problemas de saúde consequentes do consumo abusivo do álcool são:
• Doenças do fígado (cirrose hepática, esteatose hepática e hepatite alcoólica).
• Problemas circulatórios (hipertensão arterial, arritmias cardíacas e AVC).
• Câncer de boca, garganta, esôfago, fígado e mama.
• Danos cerebrais, como comprometimento cognitivo, perda de memória e demência.
• Complicações gastrointestinais, como gastrite, úlceras estomacais e pancreatite.

Dependência

Ainda de acordo com o NIAA, o consumo excessivo e frequente de álcool pode levar à dependência devido à forma como a substância afeta o cérebro. O álcool estimula a liberação de dopamina, neurotransmissor associado à sensação de prazer e recompensa. Com o tempo, o cérebro pode se tornar menos sensível à dopamina natural, levando a um aumento da tolerância ao álcool e fazendo com que a pessoa precise consumir quantidades cada vez maiores para sentir os mesmos efeitos. Além disso, o álcool pode afetar outras áreas do cérebro envolvidas no controle dos impulsos, do julgamento e do autocontrole, o que também pode contribuir para o desenvolvimento da dependência.

Acidentes

Números do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), indicam que mais de 30 mil acidentes são registrados em consequência de motoristas alcoolizados. Segundo dados do Observatório Nacional de Segurança Viária, o álcool é responsável por mais de 10 mil mortes por ano no trânsito brasileiro. Esse número representa 18,5% do total de mortes registradas no país. Além disso, o álcool aumenta o risco de outros tipos de acidentes, a exemplo de quedas e lesões, já que diminui a capacidade de julgamento, levando a comportamentos de risco.

Problemas sociais

Um estudo publicado pelo Journal of Family Psychology comprova que o consumo de álcool por parte de um dos membros da família pode ser o fator de conflito dentro do núcleo familiar. Para a OMS, o abuso de álcool está diretamente relacionado à violência familiar, sendo um dos principais fatores que contribuem para a ocorrência de agressões dentro do ambiente doméstico.

Risco de overdose

A Organização Mundial da Saúde destaca ainda que consumir grandes quantidades de álcool em um curto período de tempo pode levar à intoxicação alcoólica e, em casos graves, a uma overdose potencialmente fatal.

Escala de perigo

Portanto, em uma escala de perigo que vai de 1 a 10, o álcool receberia uma nota alta, como 9 ou 10, devido aos seus impactos negativos significativos na vida humana. É importante lembrar que o consumo moderado de álcool pode ser seguro, mas é fundamental conhecer os limites e evitar o uso abusivo.

Caso você ou alguém que você conheça esteja enfrentando dificuldades relacionadas ao consumo de álcool, procure ajuda médica e centros de apoio.

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ucascavel fevereiro 23, 2024 0
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