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Semana da Saúde: Alergias respiratórias

A alergia respiratória é uma reação exagerada do organismo a algumas substâncias conhecidas como alérgenos, mas que são inofensivas para a maioria das pessoas. Entre elas estão o pó, fungos, pólen e pelos de animais, por exemplo.
As pessoas que possuem alguma alergia respiratória, geralmente tiveram uma pré-disposição genética, ou então têm um sistema imunológico mais vulnerável. 
Existem muitos fatores que ajudam a desencadear uma crise alérgica, como as mudanças climáticas e condições ambientais. E para todo caso, um especialista deve ser consultado para recomendar o melhor tratamento. 
Vamos entender mais sobre estas patologias? Nos acompanhe ao longo do artigo!
 

As principais alergias respiratórias

Com certeza você conhece alguém que tenha asma, bronquite, rinite alérgica ou sinusite, não é mesmo? Isso porque estas são as alergias respiratórias mais comuns e que afetam boa parte da população.
Sendo assim, entenda melhor sobre cada uma delas:
 
Asma
A asma é caracterizada pelo acúmulo exagerado de líquidos na mucosa dos brônquios, que estreitam mais as vias aéreas, e dificulta a passagem de ar para os pulmões.
Existem quatro graus da asma, que são:

  • Grau 1: conhecido como intermitente, apresenta sintomas leves e pontuais;
  • Grau 2: conhecido como persistente leve, apresenta sintomas recorrentes, mais de uma vez na semana;
  • Grau 3: conhecido como persistente moderada, apresenta sintomas moderados e diários, sendo mais acentuados no período da noite, e passam a comprometer a qualidade de vida;
  • Grau 4: conhecido como persistente grave, apresenta sintomas contínuos e intensos, também com o quadro se agravando durante a noite.

Entre os sintomas de asma estão: falta de ar, cansaço, chiado e aperto no peito, e tosse seca. Os casos mais graves provocam muita dificuldade de respirar, além de aceleração cardíaca. 
A asma é uma doença grave e sem cura, que pode levar o paciente a óbito. Por isso, o seu tratamento é extremamente importante para prevenir crises e ter melhor qualidade de vida.
Um dos principais causadores das crises asmáticas são: poluição, fumaça, cheiros fortes, muito esforço físico e mudanças climáticas. 
 
Bronquite
Devido aos seus sintomas, a bronquite é frequentemente confundida com a asma. Mas neste caso, a alergia respiratória é definida pela inflamação dos brônquios, que são os canais que levam o ar para os pulmões.
Os sintomas de bronquite apresentam tosse, expectoração e dificuldade para respirar. Nos casos mais graves, até as atividades diárias ficam comprometidas. 
Uma série de fatores pode desencadear a bronquite, como um ambiente muito empoeirado, pelos de animais ou contato com fumaça de cigarro, por exemplo.
 
Rinite
A rinite também é uma das alergias respiratórias mais comuns. Ela afeta a mucosa nasal, provocando inflamação. 
Os principais sintomas da rinite são espirros (muitas vezes, crises de espirro), coriza, congestão e coceira na garganta, nariz e ouvidos. Já os seus principais causadores são os ácaros e a poeira. 
Assim como a asma, a rinite também não tem cura, mas possui tratamento que proporciona melhor qualidade de vida para os alérgicos. Além disso, a rinite geralmente se manifesta durante a infância, e fica mais acentuada com o passar do tempo.
 
Sinusite
Já a sinusite é uma inflamação forte que ocorre no seio da face, devido à congestão em decorrência de uma gripe. Pessoas que possuem rinite são mais predispostas a terem crises de sinusite. 
Seus principais sintomas são: dor de cabeça, congestão nasal, tosse com secreção, mau cheiro que vem do nariz, febre, mau hálito, tontura e falta de apetite. 
O tratamento deve ser guiado por um especialista e é importante que o paciente evite locais com condições que possam comprometer as vias nasais, como ar-condicionado e muita poeira.
 

As mudanças de temperatura agravam as alergias respiratórias?

Cada estação do ano tem o seu clima típico, e essas condições do ar podem afetar o desencadeamento das crises de alergias respiratórias. 
Por exemplo, na primavera as flores desabrocham e liberam pólen, que é uma das substâncias alergênicas que provocam os sintomas respiratórios. 
Já no outono e no inverno, em que além da umidade baixa, o ar também está mais seco, as alergias respiratórias também ficam mais propensas de se intensificarem.  
 

Como cuidar das alergias respiratórias?

Como vimos, as alergias respiratórias podem ter um grande impacto na qualidade de vida das pessoas que convivem com elas. Por isso, é muito importante manter um acompanhamento com o especialista e seguir o tratamento mais adequado para cada caso.
O médico especialista em alergias respiratórias é o alergologista, e para diagnosticar o melhor tratamento, ele pode solicitar exames e realizar testes de alergia para detectar o principal agente responsável pelas crises. 
Embora algumas alergias não tenham cura, é possível conviver com elas e levar uma vida saudável, desde que as crises sejam controladas.
 

Como aliviar os sintomas de alergias respiratórias?

Além do tratamento adequado, alguns hábitos ajudam a controlar os sintomas das alergias, como: beber bastante líquido; aspirar a casa e evitar o acúmulo de pó; não fumar e evitar contato com tabaco; deixar os ambientes da casa bem ventilados. 
 
Gostou de saber mais sobre as alergias respiratórias? Então, assine nossa newsletter e receba no seu e-mail mais conteúdos como este.
Fontes: Tua Saúde/ Amor Saúde

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ucascavel abril 9, 2021 0
Alimentação e exercíciosSua saúde

Mitos e verdades sobre o consumo do amendoim

Muito apreciado como aperitivo, o amendoim é um alimento bastante popular no Brasil inteiro. Mas essa leguminosa vai além de um tira-gosto e também proporciona opções de consumo bem versáteis, como em saladas, lanches, barra de cereais, sobremesas, doces, e muito mais. 
Além disso, o amendoim é uma fonte rica em fibras, minerais, vitaminas e gordura boa. Sendo assim, podemos citar que entre os seus benefícios estão: melhora de humor, prevenção de doenças cardiovasculares, alívio de estresse, redução da pressão arterial e muitos outros. 
Contudo, apesar dos benefícios do amendoim, o alimento é rodeado de mitos sobre o seu consumo, e isso faz com que muitas pessoas fiquem receosas quanto a ingeri-lo. Por isso, neste artigo vamos desmistificar esses boatos. Acompanhe!
 
O amendoim pode ser contaminado: verdade!
Quando processado e armazenado incorretamente, o amendoim pode ser contaminado por micotoxinas, que são substâncias químicas tóxicas produzidas por fungos.
Elas se desenvolvem em condições de umidade e temperatura inadequadas. Assim como o amendoim, outros alimentos como nozes e castanhas, por exemplo, também podem ser contaminados dessa mesma forma. 
Por isso, é muito importante consumir produtos que contenham selo de certificação de qualidade.
 
Amendoim faz mal para o colesterol: mito!
O amendoim não possui colesterol. Pelo contrário, ele conta com fitoesteróis em sua composição, que auxiliam a diminuir os níveis de colesterol ruim. 
Além disso, como também é rico em gordura insaturada, o amendoim ainda ajuda a estabilizar o nível de açúcar no sangue e estimula o metabolismo na queima de gordura.
 
O amendoim industrializado faz mal: verdade!
No processo de industrialização dos amendoins, são acrescentados sódio, corantes e conservantes. Esses componentes podem provocar reações alérgicas e/ou intolerância.
Por isso, o ideal é consumir amendoim em sua forma natural.
 
Amendoim é afrodisíaco: mito!
Alguns nutrientes presentes no amendoim, como vitaminas do complexo B e aminoácido arginina, auxiliam no desempenho sexual. Isso porque eles estimulam a produção de hormônios sexuais e aumentam o fluxo sanguíneo.
Contudo, não se pode afirmar que o amendoim tenha efeito afrodisíaco.
 
O amendoim causa alergia: mito!
De acordo com a ASBAI – Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia, o amendoim não está entre os principais alimentos que causam reações alérgicas no Brasil.
Porém, algumas pessoas podem apresentar manifestações ao ingeri-lo. Neste caso, como com qualquer outro alimento que não faça bem ao organismo, é preciso evitar o consumo.
 
Amendoim faz mal para diabetes: mito!
Quando consumido na quantidade ideal, ou seja, 30g ao dia, o amendoim provoca a sensação de saciedade e ainda auxilia no funcionamento do metabolismo. Também ajuda a manter estável o nível de açúcar no sangue. Logo, o consumo de amendoim é benéfico para pessoas diabéticas.
 
Gostou de saber mais sobre os mitos e verdades do amendoim? Ainda tem alguma dúvida? Então, deixe nos comentários que nós da Unimed Cascavel vamos adorar te responder. 
 
Fontes: ABICAD, Naked Nuts

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ucascavel abril 2, 2021 0
Alimentação e exercíciosSua saúde

Meu pé, meu querido pé: a importância da higiene e dos cuidados rotineiros

Quando você dedica um tempo para o autocuidado, também dedica uma atenção especial aos pés? Provavelmente eles são esquecidos, não é mesmo?
Apesar de serem o suporte do nosso corpo, raramente damos aos pés a devida importância que eles merecem. Mas não deveria ser assim, afinal dependemos deles em nosso dia a dia. 
Manter a higiene adequada evita odores indesejáveis, frieiras e micoses. Além disso, quando cuidamos bem dos nossos pés, a sensação é extremamente relaxante. Seja com um escalda pés, uma massagem, ou até mesmo com uma simples hidratação após o banho. 
Porém, não é só isso. Por exemplo, na cultura oriental os pés costumam ser analisados para diagnosticar doenças e seu melhor tratamento. Mas de modo geral, alguns problemas podem acometer os pés e afetarem nossa qualidade de vida. Sendo assim, vamos conferir quais são os principais deles.
 

Os principais problemas nos pés

Veja abaixo como identificar os incômodos mais comuns:
 

  • Cãibras: a cãibra nos pés pode acometer algumas pessoas com frequência, provocando dor devido à contração da musculatura. Ela pode ser o indicativo de má circulação sanguínea, desidratação, esforço físico intenso, algumas doenças, como a diabetes, insuficiência de minerais no organismo, e até mesmo sapatos desconfortáveis; 

 

  • Esporão: o esporão no calcanhar surge devido ao crescimento anormal de uma parte do osso na região. Ele provoca uma dor intensa semelhante a uma agulha, principalmente quando o pé encosta no solo. Pode acontecer devido excesso de pressão por longos períodos no mesmo lugar;

 

  • Fascite: a fascite plantar é uma inflamação ou processo degenerativo do tecido da sola do pé. Assim como o esporão, surge devido excesso de pressão no local e também provoca dor intensa como facadas perto do calcanhar. Geralmente, a dor é mais evidente de manhã, logo ao se levantar, mas pode aparecer também depois de longas caminhadas;

 

  • Joanete: o joanete é caracterizada pelo desalinhamento entre os ossos e articulações dos pés, que provoca uma saliência que deforma o pé. Na maioria dos casos, ela é provocada devido ao uso de sapatos apertados, como os de bico fino. O joanete provoca dor e bastante desconforto;

 

  • Rachadura: a rachadura nos pés geralmente surge devido à desidratação da pele. Geralmente não indica um problema grave, mas quando viram cortes que provocam dor, um médico deve ser consultado.

Sabendo desses problemas, o melhor é preveni-los, certo? Por isso, agora vamos ver como cuidar dos pés na sua rotina.
 

Cuidados com os pés no dia a dia

Inclua esses hábitos na sua rotina e tenha pés mais bonitos e saudáveis:
 
Faça uma boa limpeza 
Parece óbvio, mas a higiene correta dos pés é o principal cuidado com eles. Por isso, lave-os bem durante o banho, esfregando-os com água e sabonete, sem esquecer entre os dedos. 
Depois, enxugue-os com bastante atenção, principalmente (e novamente) entre os dedos, pois os fungos e as bactérias adoram umidade. 
 
Mantenha a hidratação
Como já foi dito, a pele quando está desidratada pode provocar ressecamento e rachadura. Então, dedique alguns minutos para hidratar os pés. Esse tempo pode ser logo após o banho ou então antes de dormir. 
Fórmulas que contém ureia, glicerina, manteiga e óleos vegetais são as mais indicadas para restaurar a oleosidade natural da pele.
 
Faça esfoliação
A esfoliação dos pés também é um cuidado importante, já que remove as células mortas e promove a renovação da pele. Além disso, ela também ajuda na melhor absorção dos agentes hidratantes. 
Contudo, por ser mais agressiva do que a limpeza, é recomendado que a esfoliação nos pés seja feita em um intervalo maior, como semanalmente ou a cada 15 dias, por exemplo.
Atente-se aos cuidados com as unhas
Manter as unhas bem cortadas também faz parte dos cuidados e higiene dos pés, já que assim evitam o acúmulo de sujeiras, nem provocam desconforto.
Mas o ideal é cortá-las sempre retas, evitando os cantinhos para não encravar. Quanto às cutículas, o ideal é mantê-las hidratadas e não as retirar, de modo a evitar possíveis infecções.
Vale lembrar também da importância de se usar materiais esterilizados. 
 
Use calçados confortáveis
Os sapatos adequados também são de extrema importância para a saúde dos pés. É claro que em uma ocasião especial você pode optar por um modelo mais sofisticado, mas no dia a dia dê preferência para o conforto.
Solado anti impacto e boa respirabilidade são boas características para pautar suas escolhas. 
Usar desodorantes antitranspirantes para os pés também podem ajudar a controlar a umidade e evitar mau cheiro.
 
Relaxe com um escalda pés
Por fim, o escalda pés pode ser uma ótima forma para encerrar um dia intenso. O processo promove relaxamento e melhora a circulação sanguínea.
Para isso, basta adicionar água morna em uma bacia e alguns produtos específicos, como sais de banho. Depois, é só curtir esse momento todo seu.
 
Agora, nós da Unimed Cascavel queremos saber: você cuida dos seus pés? Deixe nos comentários qual é o seu ritual preferido.
 
Fontes: Dr. Drauzio Varella/ Spa Tour Life/ Grando/ Veja Saúde 

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ucascavel março 26, 2021 0
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