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Pneumonia infantil: o que é e como tratar?

 pneumonia infantil
Durante a infância, é comum as crianças apresentarem alguns problemas respiratórios, principalmente no outono e inverno, devido às temperaturas baixas e o ar mais seco dessas estações. A pneumonia infantil, por exemplo, é uma doença que precisa de atenção especial, pois a falta de tratamento adequado pode piorar ainda mais o estado de saúde da criança.
A pneumonia infantil é uma doença de cunho inflamatório que pode ter origem em bactérias, vírus, fungos ou parasitas que atingem o pulmão, afetando os alvéolos (sacos de ar microscópicos). A pneumonia infantil não é contagiosa, podendo ser desenvolvida por uma série de fatores relacionados à saúde da criança, como baixa imunidade, doenças crônicas, sequelas de doenças como tuberculose, bronquiectasias e fibrose cística.
Para tratar a pneumonia infantil, é preciso que os pais procurem um atendimento médico especializado assim que o filho apresentar os primeiros sintomas da doença. A seguir, iremos mostrar as formas mais comuns de tratar esse problema de saúde e daremos dicas de como a família pode identificar a doença com mais rapidez. Não perca!

Conheça os principais sintomas da pneumonia infantil

Identificar os primeiros sintomas da pneumonia infantil é muito importante para que a criança possa começar o tratamento ainda na fase inicial da doença. A principal dificuldade dos pais é diferenciar os sintomas da pneumonia infantil com os apresentados em gripes e resfriados comuns.
Os sintomas mais recorrentes em quadros de pneumonia infantil são:

  • Febre alta (acima de 38,5º);
  • Dificuldade para respirar;
  • Falta de ar;
  • Mal-estar;
  • Dor no peito;
  • Tosse e secreção purulenta;
  • Falta de apetite;
  • Desânimo para realizar atividades do dia a dia, como brincar

 pneumonia infantil
As crianças menores de cinco anos são as mais suscetíveis para desenvolver quadros de pneumonia infantil. No entanto, a doença pode ocorrer em outras faixas etárias, por isso, é preciso que os pais fiquem sempre atentos.

Saiba quais são os tratamentos indicados para pneumonia infantil

Como vimos, a pneumonia infantil pode trazer uma série de sintomas desagradáveis para a criança. Além do desconforto, é fundamental realizar um tratamento médico adequado para que a doença não evolua para um quadro mais grave.
Ao levar o filho ao médico pediatra, o profissional realizará um exame físico e observará os sintomas, como tosse, chiado, secreção e febre. Vale ressaltar que há casos em que o médico solicita exames específicos para concluir o diagnóstico, como de sangue e análise do muco.
Identificada a pneumonia infantil, o pediatra irá indicar o tratamento ideal para a criança. Em boa parte dos casos, a recomendação dos profissionais é tratar a pneumonia infantil com antibióticos. No entanto, é fundamental que os pais não mediquem os filhos. Somente o profissional da saúde poderá prescrever o tratamento correto para a pneumonia infantil.
No artigo de hoje, apresentamos os sintomas e o tratamento da pneumonia infantil, enfermidade comum nessa faixa etária e que necessita de um acompanhamento médico especializado. Para continuar por dentro dos assuntos relacionados à saúde das crianças, veja também em nosso blog o post que mostra os cuidados essenciais para manter a saúde dos filhos em dia.

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ucascavel julho 18, 2018 0
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Sua saúde

4 formas de garantir o desenvolvimento saudável das crianças

desenvolvimento saudável das crianças
Para que as crianças possam aproveitar todo o seu potencial é fundamental que passem por um processo de desenvolvimento adequado. Diante das ações necessárias quanto ao cuidado e à orientação, os pequenos poderão ter saúde em todos os aspectos da vida.
Embora a tarefa traga uma grande responsabilidade, ela não precisa ser um desafio intransponível. Com os caminhos certos, conseguem bem-estar e se tornam adultos saudáveis e preparados para encarar o futuro.
A seguir, veja 4 formas de garantir o desenvolvimento saudável das crianças e entenda a importância de cada ação.

1. Crie uma rotina de alimentação saudável

Ter uma alimentação saudável desde os primeiros anos de vida é fundamental para ter um desenvolvimento adequado. Contudo, os números de obesidade infantil têm se mostrado preocupantes.
Atualmente, há 43 milhões de crianças obesas no mundo e 92 milhões têm sobrepeso. Por outro lado, há 155 milhões de crianças desnutridas — inclusive entre as obesas.
Para lidar com o problema é fundamental criar bons hábitos alimentares. Introduza alimentos naturais na rotina e permita que o pequeno explore cores, sabores e texturas. Evite tornar a comida uma recompensa e dê o exemplo de uma alimentação saudável e rica em nutrientes de verdade. Os efeitos dessas ações perdurarão até a vida adulta e ajudarão a criar indivíduos saudáveis.

2. Estimule a prática de exercícios físicos entre os pequenos

A alimentação repleta de alimentos industrializados e ricos em calorias não é o único fator para a obesidade. O sedentarismo também tem ganhado força e já atinge mais de 45% das crianças. Com a chegada da tecnologia e a insegurança nas grandes cidades, os jovens se mexem cada vez menos.
desenvolvimento saudável das crianças
Para criar bons hábitos e garantir um desenvolvimento saudável em crianças, é essencial estimular a prática de atividades físicas. Torne o ato de se mexer divertido, inclua esportes na rotina e faça com que o pequeno esteja sempre em movimento.

3. Pense na questão cognitiva do desenvolvimento saudável das crianças

Não é apenas o corpo que precisa crescer e atingir níveis melhores. O cérebro infantil também tem que ser trabalhado para que sua capacidade cognitiva seja desenvolvida e explorada ao máximo.
Para obter os efeitos certos é oportuno procurar jogos e brinquedos educativos, voltados para cada idade e para o desenvolvimento saudável das crianças. Estimular a criatividade, o raciocínio lógico e o pensamento crítico também é um conjunto de ações que contribuem para o aumento das conexões cerebrais dos pequenos. Com os estímulos certos desde cedo, há efeitos melhores na inteligência ao longo do tempo.

4. Faça um acompanhamento médico consistente

Mesmo diante de todas essas ações, o desenvolvimento saudável das crianças pode não ocorrer. Nesse caso, a saúde infantil talvez apresente questões ocultas que precisam de tratamento específico para obter um efeito melhor.
Uma criança com asma, por exemplo, terá mais dificuldade para se movimentar. Enquanto isso, uma com problemas oftalmológicos não conseguirá ler e se concentrar como deveria. Para resolver todos esses quadros, é essencial realizar um acompanhamento médico.
A melhor forma de obter bons resultados sem impactar o orçamento é ao contratar um bom plano de saúde com coparticipação. Com uma opção acessível, o pequeno terá o apoio necessário para cuidar da saúde e se desenvolver ao máximo.
Oferecer condições de desenvolvimento saudável das crianças é uma ação indispensável e que influencia o futuro. Ao seguir essas orientações, é possível garantir que o pequeno tenha todas as chances para explorar o seu potencial.
Se ainda tiver dúvidas sobre essa etapa fundamental, deixe um comentário e aproveite para participar!

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ucascavel julho 16, 2018 0
Baby in Diaper with Mother and Doctor
Sua saúde

3 exames de rotina que as crianças devem fazer

exames de rotina
Desde quando nascem, os bebês dão início a um acompanhamento médico regular. Nos primeiros meses de vida, as idas ao pediatra são mais constantes, pois o profissional verifica como está o desenvolvimento do bebê, se ele está ganhando peso como o previsto, se o crescimento está adequado, se o pequeno se mantém saudável e se é preciso inserir algum suplemento ou vitamina na alimentação.
Passado esse período inicial, as crianças continuam realizando consultas regulares com o pediatra, cerca de três a cinco vezes por ano. A infância é uma fase muito importante para o desenvolvimento da criança, por isso o acompanhamento médico é tão fundamental.
Além das consultas, há os exames de rotina que são importantes para prevenir e detectar possíveis problemas de saúde. Se você não conhece todos os exames de rotina que fazem parte do check-up infantil, confira a lista a seguir que traz os 3 procedimentos que os pequenos devem fazer para crescerem saudáveis.

1. Exame de urina

Um dos exames de rotina que as crianças devem fazer é o que analisa a urina. Esse procedimento tem como objetivo investigar possíveis infecções, perda de proteína, presença de açúcar e alteração assintomática que tenha relação com problema renal. É muito importante que as crianças façam esse que é um dos exames de rotina mais comuns na infância, ainda mais quando o pequeno se queixa de ardência ao urinar.

2. Hemograma faz parte dos exames de rotina para crianças

Por mais que os pequenos não gostem de tirar sangue, o hemograma completo é um dos exames de rotina mais importantes na infância, pois ele ajuda a rastrear indícios de anemia, níveis de plaquetas, células de defesa, colesterol, triglicérides, diabetes, entre outros problemas de saúde que podem atingir as crianças.
exames de rotina
A frequência da realização do hemograma em crianças depende muito do perfil do médico e, claro, da necessidade. Quando a criança se apresenta saudável, sem sintomas que possam estar relacionados a um problema de saúde mais complexo, os exames laboratoriais são solicitados cerca de uma vez ao ano. Porém, caso surjam sintomas recorrentes, a avaliação pode ser requisitada em caráter de emergência.

3. Exame de fezes

Na infância, é comum a realização de exames de rotina que, com o tempo, deixam de ser frequentes. O exame de fezes é um bom exemplo disso. Essa é uma avaliação importante nesta faixa etária, pois ajuda a detectar a presença de parasitas. Sendo assim, sempre que houver suspeita de vermes, com sintomas como dor de barriga, alteração nas fezes, coceira na região do ânus, emagrecimento e fraqueza, é indicada a realização do exame.
Além disso, os especialistas costumam solicitar esse que é um dos exames de rotina mais comuns na infância também quando os pais observam gordura, sangue ou qualquer outra alteração nas fezes da criança e relatam isso ao pediatra. Há também casos em que o médico suspeita de alguma doença crônica, sendo necessário fazer uma pesquisa de substâncias específicas encontradas nas fezes.
Você conferiu no artigo de hoje 3 exames de rotina que as crianças devem fazer com certa frequência, garantindo um crescimento saudável. Se você quer oferecer para o seu filho um atendimento médico de qualidade, que permita a realização desses e outros exames comuns na infância, veja também em nosso blog o post que apresenta 4 motivos para contratar um plano de saúde familiar.

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ucascavel julho 11, 2018 0
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Sua saúde

Alimentação na infância: aprenda a montar uma dieta equilibrada

alimentação na infância
A alimentação na infância é um dos temas que mais causam preocupação nos pais. Afinal, todos querem ver as crianças saudáveis e em pleno desenvolvimento nessa etapa tão importante na vida.
Mas também é nessa época que eles podem apresentar restrições alimentares e dificuldade em aceitar certos alimentos. Diante deste cenário, como é possível então montar uma dieta equilibrada?
De fato, o assunto pode parecer complicado. Mas este artigo o ajudará a encontrar soluções práticas para manter seu filho sempre bem nutrido. Confira!

Lembre-se de que a alimentação na infância é diferente para cada criança

Para montar uma dieta equilibrada, é fundamental ter em mente que cada criança possui uma necessidade nutricional diferente. Portanto, restos no prato nem sempre são sinônimos de falta de apetite ou algo mais grave: isso pode apenas significar que a quantidade de comida ingerida foi suficiente para nutrir o pequeno.
Para se certificar dessa questão, é indispensável manter acompanhamento com um especialista. Assim, é possível se tranquilizar sobre o peso, a imunidade e o funcionamento geral do organismo da criança. E, caso ela realmente demonstre ser extremamente seletiva, você receberá a orientação correta para lidar com o problema.

Atente-se sempre para quantidades e proporções

A alimentação na infância, para realmente ter equilíbrio, deve respeitar quantidades e proporções adequadas em cada idade. A quantidade de alimentos no prato também deve ser ajustada conforme a idade do pequeno.
Não é porque a criança deixou de ser amamentada que deverá receber a mesma quantidade de refeições dos adultos da família. Seu filho de dois anos, por exemplo, nem mesmo se alimenta como seu amiguinho de sete.
Mas então, como saber o que ele poderia comer? Aqui está uma breve orientação a respeito do que deve ser ingerido nas principais etapas da infância:
alimentação na infância

Até os seis meses de idade

Do nascimento até os seis meses de idade, o bebê é alimentado exclusivamente através de aleitamento materno. Nesse período, a mãe é quem deve ter cuidado com sua alimentação, pois tudo o que ela comer será absorvido pela criança através do leite. No primeiro mês de vida, o pequeno deve ser alimentado sempre que manifestar fome. A partir do segundo, é preciso padronizar a amamentação de três em três horas.

De sete a onze meses de idade

A alimentação na infância passa ficar mais rica nessa fase. Aos poucos e entre as mamadas, alimentos pastosos podem ser introduzidos. Verduras, legumes, carnes e feijão se tornam ingredientes de papinhas para que a criança comece a conhecer novos sabores e seu organismo receba novos nutrientes.

Na primeira infância e depois até os 12 anos de idade

Na chamada primeira infância, que vai de um a três anos de idade, a criança começa a definir seu futuro alimentar. A quantidade de carboidratos e frutas aumenta, e leite e derivados podem fazer parte de suas refeições.
De quatro a 12 anos de idade, a ingestão de carboidratos ainda deve ser alta. As frutas, verduras e legumes acabam por diminuir, então precisam ser consumidas com mais variedade para suprir a necessidade do organismo.
Através dessas informações, é fácil perceber o quanto a alimentação na infância muda. Por isso, acompanhe de perto as refeições de seu filho e faça consultas regulares para que ele cresça com saúde e aprenda a apreciar alimentos variados.
Como seu filho costuma se alimentar? Você teve facilidade em apresentar sabores e texturas diferentes a ele? Como foi a adaptação dele a essa experiência? Comente e participe!
 

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ucascavel julho 9, 2018 0
Planos de saúdeSua saúde

Saiba o que um plano de saúde deve oferecer para atender a sua família

plano de saúde
Ter um plano de saúde é essencial para que a saúde da família fique protegida. Ao recorrer a essa possibilidade é possível realizar consultas de rotina e até ficar prevenido em casos de emergência.
A melhor forma de garantir uma boa experiência é pela contratação adequada. Para tanto, é fundamental descobrir o que o plano deve ter para atender aos beneficiários. Contando com as considerações certas, bons resultados serão atingidos.
Não sabe o que levar em conta na hora de fechar essa contratação tão importante? Então, veja o que um plano de saúde tem que oferecer para a sua família.

As coberturas de acordo com a necessidade são indispensáveis

Cada núcleo familiar tem exigências específicas, inclusive em relação à saúde. Quem tem filhos pequenos, por exemplo, precisa de um plano com as especialidades pediátricas, já que é preciso realizar acompanhamento médico e as crianças ficam doentes sem aviso. Já quando a intenção é ampliar o número de integrantes, a cobertura de parto é essencial.
A dica é verificar o tamanho da família, as necessidades de saúde e cruzá-las com a oferta de cada plano. Para atender perfeitamente aos componentes desse núcleo, é indispensável que os procedimentos e a cobertura sejam condizentes com os interesses. Sem isso, a contratação não será eficiente.

A rede credenciada ampla deve fazer parte do plano de saúde

Outra questão para observar é a rede credenciada. Se ela for muito pequena, limitará o acesso dos beneficiários e pode tornar o plano menos interessante para atender a família.
O ideal é contar com uma ampla rede credenciada, com hospitais e clínicas de referência e outras opções especializadas. Se a família viaja com frequência, a cobertura em todo o estado ou país faz sentido. O importante é ter a certeza que há, no mínimo, uma instituição de saúde próxima de onde os beneficiários sempre estão.
plano de saúde

Os preços acessíveis também ajudam a cuidar da família

O orçamento familiar é composto por várias despesas. Há os custos com moradia, alimentação, educação e lazer, então os recursos destinados à saúde precisam se encaixar corretamente entre as contas.
Para tanto, o plano de saúde deve ter um preço acessível para os beneficiários. Ao contratar um plano corporativo e incluir o cônjuge e os filhos, por exemplo, dá para reduzir os custos. As opções com coparticipação também são válidas. Os integrantes pagam pequenos valores para usar os serviços e, como resultado, conseguem mensalidades mais em conta.
A melhor maneira de encontrar uma boa alternativa é pela avaliação de custo/benefício e adequação ao orçamento. Desse jeito, toda a família fica protegida sem que as finanças sejam comprometidas.

O suporte de qualidade garante máxima tranquilidade

Imagine precisar de autorização para um procedimento e ter que esperar semanas até uma resposta. Ou, então, solicitar o reembolso e receber um valor incorreto. Não é nada adequado para ter tranquilidade ao cuidar da saúde da família, certo? Por isso, o plano de saúde deve incluir um suporte diferenciado.
Verifique se a operadora de saúde tem uma boa reputação entre os clientes e descubra como são feitos os contatos. Ao optar por uma alternativa que oferece todo o apoio necessário haverá menos dores de cabeça e muito mais satisfação.
Ao considerar todos esses aspectos, é possível encontrar o plano de saúde perfeito para atender sua família. Faça uma pesquisa entre as várias opções e selecione aquela que se adapta de verdade às suas necessidades!
Restou alguma dúvida sobre como fazer a escolha? Conte nos comentários!
 

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ucascavel julho 4, 2018 0
Little girl 2 years old girl eating noodles
Sua saúde

Conheça os principais problemas causados pela obesidade infantil

obesidade infantil
A obesidade infantil é uma condição que atinge centenas de crianças no Brasil por ano. Ela é identificada quando a criança apresenta peso muito acima do que é recomendado para sua idade e altura.
Quando não recebe a devida atenção, a situação pode se complicar bastante. Vários outros problemas de saúde são provenientes dessa doença e podem inclusive causar danos permanentes no organismo.
Se você ainda não sabe quais são eles, é hora de ler este artigo. Assim, você pode observar o desenvolvimento de seu filho bem de perto e procurar um especialista assim que notar qualquer irregularidade.  Confira!

Problemas respiratórios

Alguns dos problemas mais graves causados pela obesidade infantil são respiratórios. A asma, em especial, é uma das doenças que mais atinge crianças obesas com idade entre 5 e 8 anos de idade.
Devido ao sobrepeso e ao metabolismo lento, dificuldades para respirar começam a surgir gradualmente nesses pequenos. A partir disso, o organismo se fragiliza e fica mais suscetível a desenvolver esses problemas, que são agravados pela poluição do ambiente e pela exposição ao tabagismo em casa.

Distúrbios do sono

Crianças com obesidade infantil normalmente sentem muita dificuldade para dormir. Por isso, é comum que tenham que lidar com distúrbios do sono mais graves, que vão muito além de uma simples insônia.
obesidade infantil
O mais perigoso deles é a apneia do sono. Durante a noite, a criança pode ter sua respiração interrompida durante certos momentos, o que torna impossível ter um sono linear e profundo. Além disso, se não for tratada corretamente, a apneia pode resultar em insuficiência cardíaca.

Diabetes

A obesidade infantil também é responsável por aumentar a resistência à insulina em crianças. Com isso, as chances de que ela tenha diabetes tipo 2 aumenta bastante e ela passa também a metabolizar a glicose no sangue de maneira insatisfatória.
A diabetes, por sua vez, pode trazer outros problemas a mais para a vida do pequeno. Doenças oculares, problemas renais e danos no sistema nervoso são os mais comuns, e a depender da gravidade impedem que a criança leve uma vida normal e tenham que enfrentar tratamentos mais pesados.

Hipertensão e colesterol alto estão ligados a obesidade infantil

A hipertensão e o colesterol alto estão diretamente ligados à obesidade infantil. Eles são a porta de entrada para doenças cardiovasculares, uma vez que as placas de gordura nas artérias das crianças se acumulam e endurecem.
Como a circulação sanguínea fica afetada, a criança pode até mesmo ser ter lesões gravíssimas no coração, cérebro, rins e membros. Ainda que o quadro de obesidade não esteja em uma etapa avançada, se o sedentarismo infantil fizer parte da rotina da criança, ela corre os mesmos riscos.
Para evitar que a obesidade infantil seja a realidade de seu filho, lembre-se sempre de manter hábitos saudáveis no cotidiano da família, como a alimentação equilibrada e a prática de exercícios físicos. Além disso, é importante que ele faça exames e consultas regulares para verificar níveis de gordura e açúcar no corpo.
Você conhecia todos esses problemas causados pela condição? Como costuma preveni-la em sua casa? Comente e participe!

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ucascavel julho 2, 2018 0
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Sua saúde

Amigdalite infantil: o que é e como tratar?

amigdalite infantil
Um dos problemas de saúde mais recorrentes em crianças a partir dos 12 meses é a amigdalite infantil. Apesar de comum, é importante que os pais saibam que nem toda dor de garganta que o filho apresenta pode ser considerada amigdalite infantil. O diagnóstico da doença deve ser feito por um pediatra que acompanha a criança de perto.
A amigdalite infantil traz uma série de sintomas que deixam as crianças bastante irritadas, como dor de garganta contínua, dor de ouvido, febre alta, calafrios e gânglios inchados no pescoço e maxilar.
Para evitar que a criança sofra por muito tempo com a amigdalite infantil, a dica é buscar por um acompanhamento médico especializado o quanto antes. Na sequência, vamos explicar detalhadamente o que é essa doença e como funciona o tratamento para amigdalite infantil. Não perca!

Saiba o que é amigdalite infantil

A amigdalite infantil está relacionada a inflamação, acompanhada de inchaço, das amígdalas, que são aquelas duas bolinhas que ficam nas paredes lá no fundo da garganta, uma de cada lado. As amígdalas ajudam a manter bactérias e outros germes longe de locais em que possam causar infecções.

Os sintomas da amigdalite infantil são mais comuns no inverno, época do ano em que o ar seco e aglomeração maior de pessoas em ambientes fechados facilitam a entrada de vírus e bactérias pelas vias aéreas das crianças. Há quatro tipos de amigdalite infantil:  bacteriana, viral, crônica e aguda.
amigdalite infantil

Diagnóstico da doença

Quando a criança começa a apresentar sintomas como dor de garganta, dor de ouvido, dor de cabeça, febre e mau hálito, é fundamental que os pais procurem por um médico pediatra, que poderá analisar o caso para diagnosticar se é ou não um quadro de amigdalite infantil.
O primeiro passo é um exame da boca e garganta da criança para ver se as amígdalas estão inchadas, inflamadas e se há mau hálito. Dependendo do caso, o pediatra pode ainda solicitar os seguintes exames para concluir o diagnóstico de amigdalite infantil:

  • Contagem de células sanguíneas;
  • Teste de mononucleose;
  • Exame rápido para detecção do estreptococo;
  • Cultura da secreção da garganta.

Veja como é o tratamento da amigdalite infantil

Em boa parte dos casos de amigdalite infantil, o tratamento é feito de forma convencional por meio de medicamentos como anti-inflamatórios, que tem como objetivo combater a inflamação, além de proporcionar alívio da dor. Mas, há casos de amigdalite infantil um pouco mais intensos, nos quais é preciso realizar o tratamento com base em antibióticos.
As crianças que apresentam amigdalite infantil crônica ou recorrente, depois de uma análise detalhada do pediatra, podem ser encaminhadas para um procedimento cirúrgico que irá remover as amígdalas. Essa medida costuma ser estabelecida somente em casos mais graves ou que a frequência do problema é igual ou maior a sete crises por ano.
No artigo de hoje, mostramos o que é e como funciona o tratamento da amigdalite infantil, um problema de saúde bastante comum na infância. Aproveite que você está pesquisando sobre o assunto e veja também em nosso blog o post que mostra as 3 doenças respiratórias que são recorrentes na primeira infância.

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ucascavel junho 27, 2018 0
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Veja por que o plano de saúde familiar é bom para crianças e jovens

crianças e jovens
Uma das principais preocupações dos pais é com a saúde e bem-estar dos filhos, afinal o instinto e todo o amor dado a eles fazem com que os pais se dediquem ao máximo para que as crianças e jovens fiquem bem.
Mas, durante a fase de crescimento, é comum as crianças e jovens passarem por alguns problemas de saúde. Mesmo um simples resfriado precisa de atenção especial, pois cuidados inadequados podem levar a um agravamento da doença. Além disso, o acompanhamento médico regular para crianças e jovens é essencial para que os filhos se desenvolvam de forma saudável.
O desafio dos pais é o de garantir que os filhos terão todo o suporte médico necessário para as mais distintas situações, de prevenção a tratamento de doenças. Nesse cenário, uma das soluções mais vantajosas e seguras é o plano de saúde familiar, que contempla tanto os adultos quanto as crianças e jovens.
Na sequência, iremos mostrar por que o plano de saúde familiar é bom para crianças e jovens, garantindo mais tranquilidade e bem-estar para todos os membros da família. Não perca!

Suporte para o desenvolvimento dos filhos

Como mencionado no início, as crianças e jovens precisam de uma atenção especial durante a fase de desenvolvimento. Visitas regulares ao médico pediatra, na infância, e ao hebiatra, na adolescência, são importantes para que os profissionais da saúde avaliem o desenvolvimento geral do paciente.
Ganho de peso, crescimento, estruturação do corpo, orientação nutricional, modificações físicas e emocionais são alguns dos aspectos analisados durante a visita das crianças e jovens aos médicos especializados em cada faixa etária.
Quando os pais contam com o plano de saúde familiar, esse suporte é realizado sem problemas, pois essa modalidade oferece um atendimento completo, com especialistas qualificados nas mais diferentes áreas.
crianças e jovens

Prevenção e tratamento para crianças e jovens

Além de todo o suporte para o desenvolvimento das crianças e jovens, o plano de saúde familiar é ideal para a prevenção de doenças e tratamento de possíveis problemas de saúde que possam surgir na infância ou na adolescência.
Ao adotar o plano de saúde familiar, os filhos manterão a rotina de consultas e exames clínicos determinados para cada faixa etária. Com isso, é possível prevenir doenças comuns nesse período, como a obesidade, ou tratar enfermidades que também atingem muitas crianças e jovens, como as alergias. Assim, os seus filhos crescerão mais saudáveis e com uma melhor qualidade de vida.

Tranquilidade em casos de emergência

Uma das situações mais angustiantes para os pais é quando as crianças e jovens necessitam de um atendimento médico de emergência e eles não sabem para qual hospital devem levar os filhos. A qualidade do suporte médico e o tempo de atendimento são os pontos analisados pelos pais nessas ocasiões.
Mas, quando os pais contam com um plano de saúde familiar essa angústia é reduzida. Isso porque a família já sabe quais são os hospitais credenciados para oferecer o atendimento de emergência, evitando que as crianças e jovens fiquem sofrendo até encontrar um hospital de qualidade.
No artigo de hoje, apresentamos alguns pontos que provam que o plano de saúde familiar é importante para crianças e jovens. Se você ainda não conta com esse suporte para a sua família, entre em contato conosco e solicite um orçamento personalizado.

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ucascavel junho 25, 2018 0
School lunch with alphabet blocks
Sua saúde

Lancheira saudável: 3 alimentos que devem fazer parte do cardápio das crianças

lancheira saudável
Nos últimos anos, pais e especialistas da saúde começaram a debater com mais frequência a questão da alimentação entre crianças e jovens. De acordo com o relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), houve um aumento considerável do sobrepeso na população infantil. O levantamento mostra que 7,3% das crianças menores de 5 anos estão acima do peso, sendo as meninas as mais afetadas: 7,7%.
Segundo a OMS, caso nada seja feito para reverter a curva de crescimento da obesidade infantil, em 2025, cerca de 11,3 milhões de crianças no país poderão estar sofrendo com excesso de peso.
Por isso, elaborar uma lancheira saudável para as crianças é o primeiro passo para mudar hábitos ruins de alimentação. Além disso, a prática de exercícios físicos também é muito importante.
Se você tem crianças em casa e quer oferecer a elas uma alimentação mais equilibrada, confira na sequência os 3 alimentos que devem fazer parte da lancheira saudável.

1. Frutas

No dia a dia, é fundamental que a criança consuma pelo menos um tipo de fruta. São muitos os benefícios que as frutas trazem para os pequenos, pois elas contêm água, fibras, vitaminas, sais minerais, frutose, carboidratos, gorduras e proteínas. Mas, o que costuma acontecer é que as crianças enjoam das frutas que os pais colocam na lancheira saudável. Por conta da praticidade, a maçã e a banana acabam sendo as mais requisitadas.
A dica para montar uma lancheira saudável e atrativa para as crianças é diversificar o tipo de fruta. Uva, pera, manga e melancia cortadinhas em um pote são excelentes opções para um delicioso lanche.
lancheira saudável

2. Bebidas para a lancheira saudável

As crianças adoram refrigerantes e sucos industrializados e esses alimentos acabam entrando no cardápio por conta da praticidade. Porém, por serem ricos em açúcares e conservantes, essas bebidas não devem fazer parte da lancheira saudável.
Hoje, é super-rápido fazer sucos naturais no liquidificador, por exemplo. Para que o suco mantenha os nutrientes e o sabor, a dica é escolher as frutas com menor velocidade de oxidação, como goiaba, acerola, abacaxi e maracujá. Também é interessante estimular a ingestão de água, incluindo uma garrafinha para que a criança possa enchê-la novamente na escola.

3. Sanduíches saborosos e saudáveis

Os pais precisam ficar atentos a vários detalhes para organizar uma lancheira saudável para os filhos. O sanduíche tão comum nessas ocasiões precisa ser revisto. Os embutidos não são uma boa escolha, pois eles apresentam alto teor de sal e conservantes, até mesmo as opções mais saudáveis, como peito de peru.
Para manter os sanduíches saborosos e atraentes para as crianças, a dica é preparar patês caseiros, utilizando ricota, queijo tipo cottage ou cream-cheese, por exemplo. Os pães tradicionais, como a bisnaga, também devem ser substituídos por versões integrais ou pães feitos com cenoura ou mandioca.
Apresentamos no artigo de hoje 3 alimentos que devem fazer parte da lancheira saudável das crianças. Se você gostou e quer continuar por dentro dos assuntos relacionados à saúde infantil, recomendamos que você leia em nosso blog o post que aponta as 3 doenças respiratórias mais comuns na primeira infância.

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ucascavel junho 20, 2018 0
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Planos de saúdeSua saúde

Plano de saúde familiar oferece suporte para recém-nascidos?

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Receber a notícia de que um bebê chega para completar a família é, de fato, muito emocionante. Contudo, juntamente com essa novidade, surge também a preocupação em garantir que a saúde do pequeno estará sempre em dia.
Não é à toa que muitos pais têm dúvidas a respeito da inclusão do recém-nascido no plano de saúde familiar. Mas a questão é mais fácil de ser resolvida do que se imagina.
A burocracia não traz dor de cabeça e é direito da criança ser adicionada no plano. Deseja saber mais sobre o assunto e se preparar melhor para a chegada da criança? Então, não perca tempo e leia este artigo!

Como fazer a inclusão de recém-nascidos no plano de saúde familiar?

Para incluir o bebê no plano de saúde familiar, os pais precisam ficar atentos. A solicitação deve ser enviada para a operadora de saúde em até trinta dias após o parto e somente a perda desse prazo pode gerar algum transtorno.
A inclusão é feita conforme as determinações contratuais da operadora, então ao contratar o plano, é bom se informar previamente a respeito. E, para confirmá-la, basta apresentar uma cópia autenticada da certidão de nascimento da criança, já com o número de CPF.
Porém, logo após o nascimento, a criança pode ser atendida de imediato através do cartão da mãe. A única exigência é que o parto tenha sido realizado através da cobertura oferecida pelo plano e exista uma comprovação documentada pelo hospital desse fato.
plano de saúde familiar

Quando o recém-nascido pode efetivamente utilizar o plano?

Nos primeiros 30 dias da criança, o plano de saúde familiar pode atendê-la sem custo de mensalidade, uma vez que poderá utilizar o plano dos pais, pagando somente o valor da coparticipação. Após esse período, é preciso confirmar com a operadora quais serviços e atendimentos estão disponíveis dentro do contrato.
Caso os pais ainda não tenham contratado o plano, mas percebam sua necessidade após o nascimento, eles podem realizar a aquisição e incluir o pequeno em seus benefícios. É importante apenas conferir o prazo de carência para garantir que alguma consulta de urgência poderá ser agendada caso seja necessário.

Quais são as vantagens dessa inclusão?

Em seus primeiros dias de vida, o recém-nascido tem a garantia de um excelente atendimento médico. Ele pode passar por várias consultas de rotina, realizar exames e até mesmo frequentar especialidades médicas para fazer testes como o do pezinho e da orelhinha.
Além disso, o plano de saúde familiar oferece um benefício a mais para esse caso. Como sua principal função é garantir que todos os membros da família recebam atendimento de qualidade, a inclusão de novos dependentes – até mesmo do recém-nascido – torna seu valor ainda mais acessível.
Dessa forma, pais e familiares ficam muito mais tranquilos em relação à saúde do bebê e conseguem aproveitar melhor seus primeiros dias de vida. Afinal, também terão a certeza de que ele crescerá e desenvolverá com um excelente acompanhamento médico.
Pronto! Agora que você sabe que os recém-nascidos têm total suporte do plano de saúde familiar, pode ficar mais tranquilo e se preparar para a chegada de seu filho. E, se você já utilizou os serviços e recursos do plano nesse caso, não deixe de comentar e contar como foi sua experiência!
 

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ucascavel junho 18, 2018 0
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