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Quanto custa ter um plano de saúde para toda a família?

plano de saúde
Nos dias de hoje, ter um plano de saúde se tornou um objetivo de boa parte das famílias. Diversos motivos colocam essa aquisição entre as mais cobiçadas dos brasileiros. Os altos custos do atendimento particular e os problemas que todos conhecem na saúde pública faz do plano de saúde a melhor opção para quem quer garantir o bem-estar da família.
Mas, em tempos de crise financeira, todo tipo de aquisição precisa ser bem planejada para que o orçamento familiar não entre no vermelho. Por isso, se você está pensando em contratar um plano de saúde para toda a sua família, mas não faz ideia de qual será o custo mensal, recomendamos que você leia este artigo até o fim e descubra todos os detalhes sobre o plano de saúde familiar.

Como funciona o plano de saúde para toda a família?

Bom, antes de falarmos sobre os custos de um plano de saúde para toda a família, é interessante que você conheça o funcionamento dessa modalidade. Geralmente, as pessoas estão mais acostumadas com os planos empresariais ou individuais, porém, para atender às necessidades das famílias, foi criada a modalidade familiar, que permite que todos os membros (crianças, adultos e idosos) tenham um mesmo plano de saúde.
O interessante dessa modalidade é que todos poderão ter um atendimento médico especializado e de qualidade, pois a rede credenciada de um bom plano de saúde familiar conta com hospitais de ponta, inúmeras clínicas médicas, laboratórios modernos e, claro, profissionais que atendem as mais diversas especialidades. Assim, toda a sua família terá o suporte médico necessário em casos de tratamento, prevenção ou emergência.
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Afinal, quanto custa um plano de saúde familiar?

Agora que você já conhece o funcionamento do plano de saúde familiar, chegamos ao momento de descobrir quanto custa contratar essa modalidade para os seus familiares.  A primeira ideia que vem em mente é que oferecer um atendimento médico de alta qualidade para todos da família é algo caro e inacessível nos dias de hoje. Mas, é importante que você saiba que essa modalidade garante um dos melhores custos-benefício do mercado
Mesmo com cobertura para todos os familiares, como apresentamos anteriormente, o plano de saúde familiar tem os reajustes analisados e limitados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que também é responsável por proteger os direitos dos beneficiários perante a operadora. Assim, o plano de saúde familiar se apresenta como um investimento seguro para todos, pois é garantido que não haverá reajustes acima do teto estabelecido pela ANS que possam comprometer o orçamento da sua família.
Outro ponto relacionado aos custos do plano de saúde familiar tem a ver com a entrada de novos membros. Nessa modalidade, quanto mais pessoas da família aderirem, menor será a mensalidade de cada um, de acordo com o teto máximo de desconto oferecido pela operadora. O plano de saúde familiar oferece segurança e cuidado com quem você mais ama, ajudando a manter também as suas finanças em dia.
No artigo de hoje, mostramos que um plano de saúde para toda a família é uma opção bastante vantajosa, já que o custo-benefício é um dos mais atraentes do mercado. Para ampliar os seus conhecimentos sobre essa modalidade, recomendamos que você baixe o nosso e-book gratuito, que apresenta 5 razões para você ter um plano de saúde familiar.

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ucascavel maio 16, 2018 0
Family Relaxing On Outdoor Garden Swing Seat
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Saiba quais são os cuidados básicos com a saúde da família

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A rotina cada dia mais agitada acaba sendo a grande vilã quando o assunto é saúde da família. Pouco tempo para se alimentar, dormir e praticar exercícios podem ser sinal de que é preciso parar e rever alguns hábitos adotados por pais e filhos.
Principalmente as crianças, precisam de cuidados básicos para que cresçam e se desenvolvam sem maiores problemas de saúde. No entanto, o que vemos hoje em todo o mundo é um aumento significativo de doenças em crianças e jovens.
A obesidade, por exemplo, aumentou dez vezes mais em crianças e adolescentes, se comparada a década de 70, segundo dados divulgados pelo Imperial College of Londres e pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Esse aumento significa que o grupo de indivíduos entre 5 e 19 anos que estão acima do peso saltou de 11 milhões naquela época para 124 milhões nos dias de hoje.
Por isso, manter cuidados básicos com a saúde da família é essencial para que todos tenham mais qualidade de vida. Na sequência, listamos algumas dicas de como mudar a rotina em sua casa. Não perca!

Hidratação diária

Como mencionado no início, a correria acaba sendo o grande pretexto para os hábitos pouco saudáveis. Para mudar essa realidade e manter a saúde da família, a dica é começar se atendo para a ingestão diária de água.
Recomenda-se que, durante o dia, sejam consumidos dois litros de água. As garrafinhas são grandes aliadas para a manutenção desse hábito, pois é possível levá-las para a escola, trabalho ou academia. A hidratação diária é muito importante para a saúde da família, pois ela atua em todas as funções do corpo, como circulação, digestão e excreção, além de ajudar a manter a temperatura.
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Alimentação equilibrada é um cuidado básico com a saúde da família

As comidas prontas e os fast-foods são realmente opções saborosas e rápidas para o dia a dia corrido que as famílias levam. Mas, esse tipo de alimentação está longe de ser a mais saudável e equilibrada para crianças e adultos. Assim, um cuidado básico com a saúde da família é o de justamente manter uma alimentação balanceada.
Incluir legumes, verduras e frutas no cardápio da família é um passo importante. Além disso, evitar frituras, alimentos com alto teor calórico, refrigerantes e sucos industrializados é fundamental para controlar os níveis de colesterol ruim no sangue e evitar o surgimento de doenças como a diabetes tipo 2.

Prática de atividades físicas

Outro cuidado básico com a saúde da família é a prática regular de atividades físicas. Por mais que o tempo seja reduzido, é possível incluir algumas atividades na rotina que ajudam a queimar calorias e movimentar o corpo. Caminhadas no parque, jogar futebol ou vôlei no quintal de casa e pular corda são apenas alguns exemplos de atividades físicas para fazer em família.

Exames e consultas médicas

Mais um cuidado básico para a saúde da família são os exames anuais e as consultas médicas regulares. Esse hábito é muito importante para a prevenção de doenças e tratamento rápido e eficaz de possíveis problemas de saúde. Para ter um suporte médico de qualidade, a dica é optar pelo plano de saúde familiar, que conta com diversas especialidades, que irão garantir o bem-estar e a saúde da família.
Você conferiu no artigo de hoje alguns dos cuidados básicos com a saúde da família. Para continuar ampliando os seus conhecimentos sobre o assunto, leia também em nosso blog o post que apresenta os 5 tipos de alergias mais comuns em crianças.

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ucascavel maio 14, 2018 0
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Sua saúde

Saúde da família: 4 hábitos que vão melhorar a rotina de todos

saúde da família
A saúde da família é uma preocupação para todos os pais. Saber que todos estão bem, livres de doenças e desfrutando de um bem-estar que permita aproveitar o melhor da vida é, sem dúvidas, a melhor notícia que os pais podem ter.
Mas, no dia a dia, nem sempre damos atenção à saúde da família. A rotina agitada e as diversas tarefas acabam afastando pais e filhos dos hábitos saudáveis. Alimentação desequilibrada, sedentarismo e raras visitas ao médico são os grandes vilões da saúde da família.
Se essa vem sendo a realidade em sua casa, não deixe de conferir este artigo até o fim, pois listamos os 4 hábitos que vão melhorar a rotina de todos, garantindo a saúde da família.

1. Alimentação balanceada

O primeiro hábito, a alimentação balanceada, é muito importante para a saúde da família, porém, devido à correria, nem sempre ele é seguido em casa. A dica é diversificar o cardápio e incluir, sempre que possível, novos alimentos para que as crianças possam ampliar o seu paladar. Evitar comidas prontas e idas constantes a lanchonetes também é importante para manter uma alimentação mais saudável.
Outro hábito relacionado a alimentação e a saúde da família é o momento da refeição. Hoje, é comum pais e filhos sentarem à mesa com smartphones e tablets. Esse hábito atrapalha a interação social e leva a uma refeição menos consciente e mais pobre em nutrientes.

2. Prática de exercícios físicos em família

Para manter a saúde da família, é importante que os esforços sejam compartilhados entre todos os membros. Não basta os adultos irem para a academia enquanto as crianças e jovens passam o dia no vídeo game.
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A prática de exercícios físicos pode ser feita em família. Caminhadas no parque, andar de bicicleta pelo bairro ou participar de brincadeiras que movimentam o corpo, como pega-pega e pular corda, são exemplos de atividades físicas que podem ser realizadas em grupo para melhorar a rotina de todos.  

3. Dormir bem é um hábito que aprimora a saúde da família

Por mais que os estímulos visuais insistam em deixar pais e filhos acordados por mais tempo, é preciso rever os hábitos relacionados ao sono, pois eles estão diretamente ligados a saúde da família.
Estipular um horário para dormir é fundamental, principalmente para as crianças, que apresentam uma necessidade de sono ainda maior. Antes de ir para a cama, a dica é evitar o uso de smartphones, tablets, computadores e TV, pois a luminosidade dessas telas pode dificultar o adormecer.

4. Acompanhamento médico regular

Mais um hábito para melhorar a rotina e a saúde da família é o acompanhamento médico regular. Consultas e check-ups anuais são práticas importantes para prevenir problemas de saúde e tratar possíveis doenças. Ter um plano de saúde familiar é fundamental para que esse hábito seja seguido, pois essa modalidade oferece todo o suporte necessário para manter a saúde da família.
No artigo de hoje, reunimos os 4 hábitos que ajudarão a melhorar a saúde da família e também a rotina de todos. Se você ainda não possui um plano de saúde familiar, recomendamos que você leia em nosso blog o artigo que apresenta os 4 motivos para fazer um plano de saúde familiar.

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ucascavel maio 9, 2018 0
Doctor giving girl checkup in doctor office
Sua saúde

Especialidades médicas pelas quais as crianças devem passar

especialidades médicas
Para cada necessidade do corpo, existe uma especialidade da área da saúde que trata, cura e previne doenças infantis e outros problemas. No caso de bebês, crianças e adolescentes, isso não é diferente: cada fase de desenvolvimento pede o acompanhamento de um profissional específico.
É muito importante, então, estar atento às especialidades médicas pelas quais os pequenos sempre devem passar. Algumas são de praxe, enquanto outras atuam como complementares para determinados diagnósticos.
Quer conhecer melhor essas especialidades médicas e descobrir quando levar seu filho a cada uma delas? Então, acompanhe este artigo e tire suas dúvidas a respeito do assunto!

Pediatria

A pediatria é uma das especialidades médicas mais importantes para uma criança. Com atuação preventiva ou curativa, os cuidados e orientações passam por questões que vão desde o aleitamento materno e imunizações, até a chamada puericultura, prática que acompanha o desenvolvimento e o crescimento saudável do pequeno.
O atendimento consiste em exames básicos ou laboratoriais, quando necessários. A depender do diagnóstico, a criança pode ser encaminhada para outra especialidade. O pediatra trata principalmente de doenças exclusivas do período infantil, mas pode acompanhar o indivíduo até a entrada na adolescência.

Neurologia infantil

As especialidades médicas pelas quais as crianças devem passar também incluem a neurologia infantil em sua lista. Essa área identifica distúrbios no sistema nervoso central e periférico, que muitas vezes se manifestam durante a infância.
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Nessa fase é quando a criança começa a falar, andar e se movimentar. Portanto, um acompanhamento é fundamental para identificar se tudo ocorre bem em seu desenvolvimento ou se irregularidades indicam algum problema. Epilepsia, autismo e paralisia cerebral, por exemplo, devem ser diagnosticados quanto antes para um tratamento adequado, que minimize as consequências e proporcione uma boa adaptação social às crianças.

Fonoaudiologia

A fonoaudiologia é a especialidade responsável por tratar distúrbios da fala, transtornos e dificuldades de aprendizagem, falhas de memória, problemas de desenvolvimento da linguagem oral e escrita e deficiência auditiva. Todas essas questões influenciam diretamente o desenvolvimento infantil e, se não forem tratadas, podem causar sequelas neurológicas.
Mesmo que a criança não apresente algum problema visível de imediato quando começa a falar ou a frequentar a escola, é interessante levá-la para consultas de rotina e acompanhamento. Assim, investe-se em prevenção e se algo for identificado, o tratamento é mais assertivo e pode ser feito até mesmo com a ajuda e intervenção de professores e orientadores pedagógicos.

Psicologia

O desenvolvimento cognitivo da criança é um ponto muito importante para que ela aprenda a explorar conceitos de emoção, personalidade e comportamento. Por isso, a psicologia se destaca entre as especialidades médicas infantis. As consultas permitem o diagnóstico do funcionamento do cérebro do pequeno e também identifica variações em seu modo de se relacionar.
A intervenção de um psicólogo na vida da criança também contribui com sua adaptação em diversas situações impostas com o crescimento. Mudanças no corpo, troca de escola, separação dos pais e outras questões pessoais de difícil aceitação podem ser enfrentadas com mais segurança quando o profissional dessa área está presente.
E então, por quais dessas especialidades médicas seu filho já passou? Há outra especialidade que você julga importante e que poderia participar dessa lista? Comente e participe!
 

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ucascavel maio 7, 2018 0
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3 doenças respiratórias comuns na primeira infância

doenças respiratórias
A primeira infância abrange os primeiros anos de vida da criança: de 0 aos 5 anos de idade, momento em que muitos cuidados específicos são necessários para que o pequeno cresça com saúde e desenvolva todas as suas capacidades.
Contudo, algumas doenças respiratórias são muito comuns nessa fase. Elas precisam ser tratadas com atenção, pois a criança ainda é frágil e seu sistema imunológico ainda trabalha para criar resistência.
Neste artigo, você encontra uma lista importante, que mostra sintomas e características desse tipo de doença. Portanto, leia com atenção e caso identifique sinais, procure um médico imediatamente.

1. Bronquiolite

A bronquiolite é uma das doenças respiratórias mais comuns em bebês que estão em seu primeiro ano de vida. Os sintomas são muito parecidos com resfriados comuns, pois os vírus causadores de ambas as doenças são os mesmos. Períodos de clima mais ameno ou frio contribuem para que a doença demore mais a ser curada, quando em geral ela pode ser resolvida em poucos dias.
A assistência médica é necessária especialmente se houver dificuldades na respiração causada por congestionamento nasal, tosse e febre. Nesse último caso, a atenção deve ser redobrada, já que não é um sintoma comum e causa alarme quando se manifesta. A criança, nesse período, diminui o apetite e apresenta dificuldades para dormir.
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2. Pneumonia infantil

Se o resfriado ou a gripe da criança piorou depois de alguns dias ou parece que nunca apresenta melhoras, uma das mais preocupantes doenças respiratórias pode ter se instalado: a pneumonia infantil. Febre acima de 38,5 e respiração rápida e curta são os principais sintomas que, se persistirem por mais de duas semanas, precisam de consulta médica.
Caso o médico identifique alguma irregularidade, o exame tradicional de sangue será solicitado para confirmar o diagnóstico. O tratamento depende da idade da criança e do estado geral que ela apresenta. Mas, normalmente, exige a constante ingestão de líquidos, repouso total, medicamentos e inalações periódicas para desobstruir as vias respiratórias.

3. Síndrome do Lactente Sibilante

A síndrome do lactente sibilante, também chamada de sibilância ou síndrome do bebê chiador, é uma patologia ainda pouco conhecida pelos pais de primeira viagem. A doença respiratória atinge bebês e crianças e é identificada como uma infecção respiratória causada por vírus. O chiado no peito é o sintoma mais expressivo nessa situação e, se ele não for tratado corretamente, pode vir a se desenvolver em asma mais tarde.
O chiado é acompanhado por tosse, falta de ar e até mesmo alergias na pele. O maior problema dessa doença, no entanto, é o fato de que ela pode camuflar outros problemas mais sérios, como a fibrose cística, que também apresenta o chiado recorrente. Portanto, é fundamental levar o pequeno ao médico e, se necessário, pedir encaminhamento a outra especialidade para confirmar o diagnóstico.
As doenças respiratórias na primeira infância podem pedir consultas e procedimentos de urgência. Sendo assim, não deixe de investir em um bom plano de saúde familiar para manter sempre a saúde das crianças em primeiro lugar.
Você sabia de todas as informações sobre as doenças aqui do post? Alguma delas fez parte da primeira infância de seu filho? Como foi a experiência de tratamento? Deixe o seu comentário, contando um relato a respeito.
 

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ucascavel maio 2, 2018 0
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Sedentarismo infantil: como evitar?

sedentarismo infantil
Crianças que não praticam atividades físicas podem ter diversos danos à saúde, riscos que podem ser refletidos em sua vida adulta. O sedentarismo infantil é alarmante e se relaciona com a obesidade nas crianças, um número alto de cerca de 41 milhões de crianças no mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
Os avanços tecnológicos mudaram a maneira de brincar das crianças, que, com a comodidade dos brinquedos eletrônicos, não entendem o movimento como algo convidativo. Somado a isso, a falta de incentivo dos pais, que, muitas vezes também não praticam atividades físicas. Diante desse quadro, como evitar o sedentarismo infantil para que a criança não se torne um jovem com a saúde frágil? Acompanhe algumas dicas.

Um bom exemplo evita o sedentarismo infantil

Se as atividades físicas forem um hábito da família, as crianças entenderão como algo normal e não como uma obrigação exclusiva dele. Ficará mais fácil encontrar uma atividade que a criança goste. Lembre-se do exemplo que você deseja que os seus filhos sigam.
As atividades podem ser realizadas em conjunto, como caminhadas no parque, passeios de bicicleta, entre outros. É importante ressaltar que as crianças não devem ser forçadas a realizar exercícios, forçar a barra pode desenvolver uma verdadeira aversão.

Não acostume a criança a viver em locais fechados

Ambientes como shoppings e demais edificações limitam as formas de se movimentar. Introduza na rotina das crianças passeios diferentes como idas ao parque, a praia e outros espaços abertos. As possibilidades de movimentação serão enormes e a diversão acompanhará as atividades físicas necessárias.
É fundamental aliar as brincadeiras e o prazer ao movimento. Assim, as crianças desenvolverão uma memória afetiva por esses momentos em família e, consequentemente, pelas atividades físicas.
sedentarismo infantil

Possibilite iniciação esportiva ou artística

Atividades relacionadas a esportes ou arte, como a dança, são importantes não somente para preencher o tempo das crianças. Iniciar aulas de natação, escolinha de futebol ou em uma academia de balé, não quer dizer traçar um futuro profissional para a criança dentro desses segmentos, mas sim desenvolver alguma habilidade.
Muito pode ser aprendido em atividades como essas, além de afastar o sedentarismo infantil, a criança tem lições favoráveis à disciplina, correção de postura, trabalho em equipe, melhora na respiração, resistência física, fortalecimento dos músculos, prevenção de doenças mais comuns entre outros pontos positivos.

Limite o tempo que a criança se expõe à tecnologia

Sabemos que a tecnologia traz benefícios diversos. Porém, as crianças não devem permanecer conectadas a aparelhos como jogos e telefones celulares o dia todo. Assim como o tempo em frente à TV deve ser limitado devido ao seu poder atrativo, o mesmo deve acontecer com os dispositivos eletrônicos.
O excesso pode levar não só ao sedentarismo infantil, como prejudicar a saúde mental das crianças. Lembre-se que as crianças são naturalmente ativas e gostam de correr, pular e brincar com coisas diferentes. Tire proveito disso.
Sedentarismo é coisa séria e atinge milhares de pessoas no mundo inteiro, de diferentes classes sociais. Os impactos podem ser graves e como consequências aparecerem problemas como hipertensão, diabetes, dificuldades na coordenação motora e o comprometimento de órgãos e músculos.
Caso esse seja o seu caso, é importante consultar um médico. É preciso cuidar do corpo e as atividades físicas são uma ótima saída.
O que achou dessas dicas? Deixe aqui o seu comentário com dúvidas ou sugestões!
 

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ucascavel abril 11, 2018 0
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Existe plano de saúde infantil?

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Antes mesmo do filho nascer, os pais já começam a pensar na educação e nos cuidados com a saúde do novo membro da família. Por conta disso, uma das primeiras ações dos pais é procurar por um plano de saúde que atenda todas as necessidades do pequeno. Nesse momento, é comum surgir uma dúvida: existe plano de saúde infantil?
Sabemos que as pessoas da melhor idade podem contar com planos de saúde exclusivos e que os colaboradores de uma empresa podem ser contemplados com os planos empresariais. Mas, quando o assunto é sobre plano de saúde infantil há algumas incertezas, já que é bastante raro encontrar informações sobre a existência ou não de um plano de saúde infantil no Brasil.

Para esclarecer as dúvidas sobre a existência do plano de saúde infantil, listamos a seguir todas as informações importantes que você deve saber sobre essa modalidade. Não perca!

Plano de saúde infantil existe ou não?

Vamos começar esclarecendo a dúvida principal deste artigo que é sobre a existência ou não do plano de saúde infantil. Bom, essa modalidade não está presente nas principais operadoras do Brasil. Isso porque já existe um outro modelo que atende as necessidades das crianças: o plano de saúde familiar. Boa parte dos pais optam por inserir o filho como beneficiário do plano de saúde familiar, uma escolha bastante interessante, já que toda a família poderá contar com esse importante suporte.
Sendo assim, além de não ter variedade, um plano de saúde infantil acaba não sendo tão atrativo para as famílias, pois os adultos e idosos ficariam descobertos nesta modalidade. Ao inserir a criança como beneficiário do plano de saúde familiar, o pequeno passará a usufruir de todos os serviços disponibilizados para ele e sua família.
plano de saúde infantil

Conheça as vantagens do plano de saúde familiar

De acordo com dados divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU), estima-se que cerca de 211.000 pessoas nascem por dia em todo o mundo. Esses bebês necessitam de cuidados contínuos com a saúde para que tenham uma infância tranquila. Sendo assim, a alternativa para o plano de saúde infantil é a modalidade familiar que apresentamos acima, que irá oferecer aos pequenos esses cuidados especiais.
Nessa fase, as idas ao médico pediatra são constantes, além disso, as crianças costumam fazer exames de rotina com uma frequência maior do que os adultos. Ao adotar a modalidade familiar, pais e filhos ficam mais seguros, pois terão à disposição uma rede credenciada de qualidade, com médicos especializados na saúde infantil, desde oftalmologistas até nutricionistas.
Mesmo não sendo um plano de saúde infantil, a modalidade familiar oferece o suporte necessário também em casos de emergências. Esse é um ponto importante, pois nesta fase é comum as crianças irem em busca de descobertas, principalmente quando começam a andar, e essa ação pode causar alguns sustos, como quedas. As famílias que possuem plano de saúde familiar não perdem o controle nessas situações que são imprevisíveis, pois os pais sabem em quais hospitais podem levar o filho para receber um atendimento médico rápido e qualificado.
Veja, a seguir, outros benefícios proporcionados pelo plano de saúde familiar

  • Preços mais acessíveis;
  • Acompanhamento contínuo do desenvolvimento da criança;
  • Prevenção e tratamento de possíveis doenças que possam surgir na infância;
  • Acesso a programas voltados para a saúde das crianças, como prevenção da obesidade infantil, importância da alimentação saudável e da prática esportiva;
  • Segurança e saúde para toda a família, de bebês a idosos;

No artigo de hoje, mostramos que pode até existir um plano de saúde infantil, mas essa modalidade tão específica não traz vantagens significativas para as famílias, tornando o plano de saúde familiar a melhor opção. Aproveite e confira também em nosso blog o post que mostra a importância das consultas médicas para as crianças e adolescentes.

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ucascavel abril 9, 2018 0
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Plano de saúde familiar: 3 formas de saber se ele é bom

plano de saúde familiar
Uma das coisas que mais preocupam os pais é a saúde e bem-estar de toda a família. Sempre que um membro não se sente bem ou tem que tratar algum tipo de doença, surge em casa um debate sobre a necessidade de ter um plano de saúde familiar.
Principalmente as famílias com crianças e idosos sabem quão importante é ter um apoio médico especializado para o acompanhamento e prevenção de possíveis doenças. Nesses casos, o plano de saúde familiar acaba sendo uma excelente opção. Sempre que algum membro precisar de atendimento médico ou realizar exames de rotina, todos da família terão conhecimento da rede credenciada, algo que facilita o agendamento e a locomoção dos pacientes, ainda mais quando se trata de bebês, crianças e idosos.
Entretanto, antes de escolher por um plano de saúde familiar, é importante analisar alguns pontos que te ajudarão a tomar uma decisão assertiva. Para te auxiliar nesse processo, fizemos uma lista com as 3 formas de saber se o plano de saúde familiar é realmente bom para a sua necessidade. Confira!

1. Avalie a credibilidade da operadora

Antes de efetivar a contratação de um plano de saúde familiar é importante fazer uma pesquisa detalhada sobre a credibilidade da operadora contratada. Hoje, com a internet, é possível verificar as reclamações de outros clientes e também o posicionamento da empresa nessas situações. Essa análise prévia ajudará a identificar as melhores operadoras do mercado, assim, a contratação do plano de saúde familiar será mais assertiva e segura para todos.
plano de saúde familiar

2. Conheça a rede credenciada do plano de saúde familiar

Mais uma forma de saber se o plano de saúde familiar é bom é conhecendo a sua rede credenciada. Além de saber quais são os principais hospitais, clínicas e laboratórios cobertos pelo plano, o futuro beneficiário também deve se atentar ao atendimento especializado.
Isso porque, como mencionado no início, as famílias podem ser compostas por crianças, adultos e idosos, que apresentam necessidades diferentes na área da saúde. Sendo assim, é fundamental que o plano de saúde familiar atenda diferentes especialidades, de pediatra a geriatra.

3. Fique atento ao custo-benefício

Sabemos que a questão financeira é muito importante na hora de contratar qualquer tipo de serviço e com o plano de saúde familiar não é diferente. Mas, esse não deve ser um fator considerado primordial, afinal, é a saúde da sua família que está em jogo. Para encontrar um plano de saúde familiar com bom custo-benefício é preciso pesquisar e fazer um levantamento das operadoras que oferecem atendimento de qualidade sem comprometer o orçamento da sua família.
Vale ressaltar que o plano de saúde familiar oferece algumas vantagens especiais em relação aos custos. Cada membro acaba pagando um valor mensal mais acessível se comparado aos planos de saúde individuais. Além disso, a família tem a chance de adicionar serviços extras sempre que algum dos beneficiários precisar.
No artigo de hoje, apresentamos 3 formas de saber se o plano de saúde familiar é realmente bom. Caso você tenha ficado com alguma dúvida, deixe a sua mensagem nos comentários que retornaremos em breve. Para continuar ampliando os seus conhecimentos sobre o tema, recomendamos que você baixe o nosso e-book gratuito que mostra 5 razões para ter um plano de saúde familiar.
 

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ucascavel abril 4, 2018 0
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5 sintomas da sinusite em crianças

sinusite em crianças
A sinusite pode surgir a partir de um quadro alérgico ou mesmo de um simples resfriado. Assim como ela pode desaparecer por conta própria, também pode se transformar em um problema crônico.
A doença ataca não só adultos, mas também crianças. Devido à pouca idade, são elas quem mais sofrem com o conjunto de incômodos que tomam conta do organismo.
E para identificar corretamente um caso de sinusite em crianças, você deve conhecer bem seus principais sintomas. Aqui está uma lista completa com tudo o que você deve saber sobre eles!

1. Febre

O primeiro sinal da manifestação de sinusite em crianças é a febre constante. Ela pode permanecer no organismo após gripe ou resfriado e causar um grande desconforto ao pequeno.
Em geral, o grau eleva-se acima de 38ºC. A febre neste caso também vem acompanhada de sonolência e irritabilidade, especialmente em crianças com uma idade menor.

2. Dor de cabeça ou facial

Fique atento se a criança reclamar de dor de cabeça ou na face. A sinusite intensifica essa sensação, especialmente em movimentos em que a cabeça fica baixa ou quando é preciso se deitar.
Conforme a sensibilidade da criança, esse sintoma pode se apresentar de forma mais leve ou intensa. É mais comum que ela se espalhe pela região das maçãs do rosto, ao redor do nariz e em volta dos olhos.
sinusite em crianças

3. Corrimento e congestão nasal

Seja branca, amarelada ou esverdeada, qualquer secreção nasal pode ser um sintoma da sinusite em crianças. É fundamental avaliar bem esse sinal, visto que ele pode ser confundido também com uma gripe comum.
Por causa desse tipo de congestão, a criança pode ter dificuldades para comer ou mesmo perder o apetite. Em bebês, a recusa para se alimentar acontece também em relação à amamentação.

4. Tosse

A tosse da sinusite em crianças é recorrente, especialmente se o pequeno estiver deitado. Ela persiste por que há uma secreção que drena do nariz e escorre diretamente para a garganta.
É comum que ela ajude a expelir bastante catarro. Como é intensa, pode causar fadiga e cansaço na criança, bem como uma leve dor no peito proveniente dos movimentos para eliminar o excesso de muco acumulado.

5. Mau hálito

À medida que os sintomas pioram, o mau hálito da criança também se intensificará. Portanto, é importante ser bastante perceptivo em relação a esse fator, pois ele é muito esclarecedor quanto ao estado atual do pequeno.
O mau hálito surge porque as vias nasais estão bloqueadas e isso exige que a respiração seja feita pela boca. Esse pode ser um sintoma presente em outras doenças respiratórias como a asma e somente um especialista pode fazer o diagnóstico correto.
Agora que você já sabe como a sinusite em crianças se manifesta, não se esqueça de providenciar um plano de saúde familiar. Assim, se os pequenos de sua casa passarem por alguma crise ou pelo início da doença, haverá todo respaldo para que os cuidados sejam providenciados com rapidez e qualidade.
Conhece alguma criança que teve que lidar com essa situação? Como foi sua recuperação? Deixe um comentário logo abaixo com o seu relato!
 

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ucascavel abril 2, 2018 0
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4 principais fatores para se atentar na escolha de um plano de saúde familiar

Mother and daughter indoors playing and smiling
A contratação de um plano de saúde familiar é uma mão na roda. Isso porque todos os membros da família estarão protegidos em casos de urgência, poderão fazer tratamentos preventivos e o seu bolso agradece a economia. Mas nem sempre o processo de escolha sobre o melhor plano é simples. São muitos fatores que devem ser levados em consideração para que não existam dores de cabeça nos momentos de maior necessidade.
Foi pensando nisso que preparamos o post de hoje. Reunimos em uma só lista os 4 principais fatores que você deve prestar atenção antes de assinar o contrato do plano de saúde familiar. Leia este texto até o final e entenda.

1. Cobertura do plano de saúde familiar

A cobertura do plano de saúde familiar é um dos pontos mais importantes que devem ser verificados. Ela se refere a abrangência no qual o seu plano atua. Ele pode ser municipal, regional, estadual ou nacional. Nesse caso, o segredo para escolher a melhor opção é avaliar os hábitos da sua família. Se vocês têm o costume de viajar com frequência, talvez seja melhor escolher a opção que te proteja onde você estiver.

2. Hospitais e rede credenciada

Os hospitais e a rede credenciada são os locais onde você pode ser atendido. Nesse ponto, é interessante entender as suas opções. Por exemplo, já pensou em estar em uma situação de urgência e ter que atravessar a cidade para encontrar um hospital que aceita o seu plano de saúde? Ou ainda, precisar de um médico especialista e descobrir que só conseguirá ser atendido pagando uma consulta particular? Por isso, cheque exatamente quais são as suas possibilidades antes de fechar o seu plano de saúde familiar.
plano de saúde familiar

3. Coparticipação ajuda a economizar

Quando você for conhecer as opções de plano de saúde familiar, não se esqueça de checar se existe a possibilidade de planos com coparticipação. Ou seja, aqueles nos quais você paga uma parte da consulta, entre 20% e 50% do valor total. Pode parecer estranho, mas esses planos são significativamente mais baratos do que aqueles em que o plano cobre a totalidade da conta. Principalmente para as famílias que não acionam tanto os médicos e não visitam os consultórios com frequência.

4. Período de carência e portabilidade

O período de carência são aqueles dias logo após a contratação do plano de saúde familiar e que você ainda não pode usufruir de todos os benefícios dele. Para atendimentos de urgência e emergência médica, eles praticamente não existem. Mas há uma regulamentação para exames de alta complexidade, cirurgias eletivas entre outros. Por isso, é muito importante que você cheque os períodos de carência e a possibilidade de fazer a portabilidade entre o seu plano antigo e o novo. Já imaginou trocar de operadora no meio da gestação e descobrir que o parto não está incluído no plano?
Contratar um plano de saúde familiar é uma grande ajuda para o orçamento doméstico. E também é uma tranquilidade por sabermos que a nossa saúde estará protegida, independentemente da situação. Por isso, antes de assinar o contrato, fique atento a todos os pontos mais relevantes e previna dores de cabeça no futuro. O objetivo aqui é se sentir bem.
Você já tem um plano de saúde familiar? Conte nos comentários quais são os fatores mais importantes para o momento da contratação de acordo com a sua experiência.

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ucascavel março 28, 2018 0
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