Queimadura de sol? Confira o melhor a fazer!

Sua pele pode sofrer queimaduras de leves a graves se ficar exposta ao sol intenso por muito tempo e nos períodos mais quentes do dia. Para evitar, barreiras físicas (como roupas e chapéus) e químicas (como protetores solares) são indispensáveis. Mas se você não teve esse cuidado e se torro ao sol, temos orientações que podem ajudar a aliviar os sintomas. É importante iniciar o tratamento o quanto antes!

A primeira coisa a fazer é sair do sol. Em seguida, siga estas dicas defendidas pela Academia Americana de Dermatologia (American Academy of Dermatology):

1 • Tome duchas frias frequentes para ajudar a aliviar a dor. Assim que sair da banheira ou do chuveiro, seque-se suavemente, mas deixe um pouco de água sobre a pele. Em seguida, aplique um hidratante para ajudar a reter a água. Isso alivia a secura.

2 • Use um hidratante que contenha aloe vera ou soja para ajudar a recuperar a pele queimada pelo sol. Evite a automedicação e, sempre que necessário, procure avaliação médica.

3 • Beba mais água. Uma queimadura solar atrai fluido para a superfície da pele e para longe do resto do corpo. Consumir mais água quando estiver queimado de sol ajuda a prevenir a desidratação.

4 • Se sua pele formar bolhas, procure avaliação médica. Pele com bolhas significa que você pode ter também uma queimadura solar de segundo grau. Não estoure, pois elas se formam justamente para ajudar a curar a pele e evitar infecções.

5 • Tome cuidado extra para proteger a área queimada durante a cicatrização. Se estiver ao ar livre, use roupas que cubram sua pele.

Se os sintomas forem muito desconfortáveis e se agravarem, não demore! Consulte um médico.

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

Read More

Como aumentar a proteção contra doenças típicas de verão?

Os vírus típicos do verão trazem riscos capazes de atrapalhar as férias. De acordo com a Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG), as altas temperaturas associadas à umidade da estação e à falta de saneamento básico favorecem a proliferação de agentes infecciosos que causam uma série de doenças.

Nesta primeira reportagem de 2024, vamos falar de como aumentar a proteção contra doenças típicas de verão. Boa leitura!

Intoxicação alimentar e infecção gastrointestinal

Os alimentos se deterioram mais rapidamente no calor, principalmente devido à ação de toxinas e bactérias. Além disso, como o clima quente favorece os programas ao ar livre, consequentemente as pessoas consumem mais lanches e petiscos fora de casa – cujo preparo muitas vezes não conta com a higiene e as condições de armazenamento ideais. A intoxicação ocorre geralmente algumas horas após a ingestão do alimento contaminado e a infecção pode se dar em até quatro dias depois do consumo.

Os sintomas incluem vômitos, diarreia e mal-estar geral, podendo evoluir para desidratação – se não houver condições de reposição da água e dos sais minerais perdidos, particularmente quando a pessoa está vomitando muito.

Conforme a FBG, para prevenir é importante evitar comer alimentos de procedência duvidosa na rua ou na praia e dispensar o gelo fora de casa. Não guarde sobras de comida por muito tempo na geladeira, especialmente se elas ficaram à temperatura ambiente por período prolongado. É melhor congelar pequenas porções assim que a comida fica pronta e descongelar à medida que precisar utilizar, mas sem congelar de novo!

Em caso de intoxicação alimentar e infecções gastrointestinais, a orientação é procurar um pronto atendimento (se não estiver conseguindo se reidratar em casa). Caso o quadro de diarreia continue, é melhor consultar um médico de sua confiança.

Desidratação

A perda de água pelo suor é maior durante o verão. Quem não faz a reposição adequada de líquidos acaba se desidratando. O quadro atinge com mais frequência idosos, que não sentem sede, e crianças pequenas, que não sabem demonstrar que precisam se hidratar. Para completar, a exposição prolongada ao sol e a prática de exercícios físicos aumentam a transpiração do corpo.

A condição pode se manifestar com ressecamento da pele e dos lábios e também provoca prostração e sonolência, o que muitas vezes pode ser confundido com cansaço. Assim, o sono exagerado de idosos e bebês no calor inspira cuidados. Se não houver providências, a desidratação pode evoluir para o estado de coma e parada cardíaca.

A melhor forma de prevenção é se hidratar com o melhor dos líquidos: água. Também é possível variar para aumentar a aceitação, a exemplo de chás sem cafeína, isotônicos, sucos e água de coco. O melhor indicador da falta desse combustível é a cor da urina. Se estiver escura, o organismo está pedindo água. Se estiver da cor amarelo-clara, indica um corpo bem hidratado.

Cuidado ao ingerir bebidas alcoólicas, especialmente a cerveja, que parece matar a sede, mas aumenta a frequência e o volume urinário, predispondo o indivíduo à desidratação. Entre um copo e outro, beba água. Na alimentação, vale caprichar em vegetais e frutas como melancia, melão, rabanete e pepino, entre muitos outros ricos em água.

A Federação Brasileira de Gastroenterologia indica que, quando a prostração está instalada, é importante procurar um pronto atendimento para a reposição adequada de água e sais minerais. De qualquer modo, convém começar a hidratação já em casa.

Micose

Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), as micoses são causadas pela proliferação de fungos em lugares quentes e úmidos do corpo. Essas áreas comprometidas pelos fungos costumam coçar bastante e exibir irritação e vermelhidão, além de descamação e manchas, como perda de pigmentação da pele, conforme o tipo de micose. Nos pés, as micoses ainda produzem odor forte.

Para evitar a combinação de calor e umidade, é importante manter todas as dobras do corpo limpas e secas, evitar sapatos fechados em dias muito quentes e jamais ficar descalço em ambientes públicos. Como os fungos são facilmente transmissíveis, não use toalhas e calçados de outras pessoas e calce sandálias de borracha em vestiários e chuveiros públicos. Prefira ainda roupas leves no verão, de preferência de algodão, e troque meias e roupas íntimas todos os dias.

Caso você identifique ou desconfie de que está com micose, procure um dermatologista para que esse especialista possa fazer o diagnóstico correto e indicar o tratamento adequando.

Otite

A Associação Brasileira de Otorrinolaringologia explica que, devido ao maior contato com a água (frequentemente no mar e na piscina), a camada de cera que protege o ouvido acaba sendo removida e deixando o canal auditivo exposto a infecções por fungos e bactérias. Esses microrganismos ainda podem penetrar na pele do ouvido externo se houver alguma lesão minúscula causada por hastes de algodão, atritos ao coçar ou secar a região e até mesmo contato com água contaminada.

As manifestações das otites incluem dor de ouvido (com ou sem secreção) e sensação de abafamento do som. Algumas vezes, também pode haver febre.

Para prevenir, deve-se secar o ouvido com uma toalha limpa e macia ao sair do mar ou da piscina. Nada de usar hastes flexíveis de algodão, uma vez que empurram a cera para dentro do canal auditivo e impedem a água acumulada de escoar, aumentando a umidade interior, sem falar que podem machucar o canal auditivo, o que amplia a vulnerabilidade a infecções. Protetores auriculares também são recomendados.

Caso esteja com otite, procure um médico de sua confiança para ter o diagnóstico correto e dar início ao tratamento adequado, pois a automedicação pode piorar o quadro.

Conjuntivite

Mesmo que tenha alta incidência durante o ano todo, no verão a conjuntivite acaba sendo mais comum por conta do uso frequente de piscinas, saunas e aparelhos de ar-condicionado, além da maior aglomeração de pessoas em praias, clubes, parques e outros locais semelhantes. Além disso, a exposição prolongada ao sol torna os olhos mais irritados e vulneráveis à ação de vírus e bactérias que, por sua vez, disseminam-se mais facilmente sob o calor e a umidade.

Segundo a Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO), a infecção provoca irritação ocular, olhos vermelhos, inchaço nas pálpebras, lacrimejamento e sensação de areia nos olhos. Quando causada por bactérias, há presença de secreção espessa.

Para prevenir, a orientação é lavar as mãos com frequência, sobretudo após ter tocado em objetos de uso coletivo ou ter estado em locais públicos. Além disso, não coce os olhos nem compartilhe itens de uso pessoal, como toalhas de banho, em especial as de praia ou piscina, lenços e maquiagens, tampouco óculos, inclusive os de mergulho.

Diante de sintomas, procure um oftalmologista ou mesmo um pronto atendimento, já que a conjuntivite é altamente contagiosa. O médico precisa avaliar o quadro para determinar a origem da infecção (viral ou bacteriana) e, assim, prescrever o tratamento mais indicado.

Queimaduras de pele

A pele fica queimada pelo exagero na exposição solar, especialmente nos horários de maior incidência dos raios ultravioleta, das 10h às 16h, ou pelo uso errado do protetor solar, seja com fator de proteção solar (FPS) inadequado para o tom da pele, seja pela falta de reaplicação necessária. Além disso, há os riscos de câncer de pele no futuro, pois os estragos do sol são cumulativos e dão origem a células malignas, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Vermelhidão, dor e ardência na pele são as principais manifestações das queimaduras solares, assim como bolhas – em casos mais graves. Podem ser acompanhadas de desidratação e sinais de insolação, como dor de cabeça, tontura, enjoo, alteração nos batimentos cardíacos e até desmaios.

Em primeiro lugar, a escolha certa do FPS é vital. Pessoas de pele clara, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, devem usar no mínimo FPS 30 e passar novamente o produto sempre que entrarem na água ou transpirarem demais ou, ainda, após duas horas da aplicação. Pessoas de pele negra devem usar FPS 15 (no mínimo), tomando os mesmos cuidados com a reaplicação. O ideal é começar a tomar sol aos poucos, sempre procurando sombra no horário mais nocivo, das 10h às 16h.

Acessórios são mais do que bem-vindos: chapéu, boné, óculos escuros e camisetas de algodão e, até mesmo, aquelas com proteção solar, muito usadas por praticantes de esportes aquáticos.

Se a queimadura for simples, banhos frios e géis calmantes pós-sol podem ajudar a reduzir o incômodo, sem esquecer de ingerir bastante água para hidratar o corpo. Assim que possível, procure um dermatologista, uma vez que há cremes tópicos que ajudam a reduzir o número de células com risco de transformação maligna. Em casos mais graves, com insolação, mantenha a hidratação e procure imediatamente atendimento médico.

Arboviroses (dengue, Zika, chikungunya e febre amarela)

As chuvas de verão e o aumento da temperatura favorecem a proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor dos vírus que causam dengue, infecção vírus Zika, chikungunya e até febre amarela urbana, transmitida ao ser humano pela picada da fêmea contaminada com esses agentes. Essa situação piora com o acúmulo de lixo e a falta de saneamento básico.

As informação repassadas pela Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) dão conta de que dengue, Zika e chikungunya apresentam manifestações bem parecidas, com febre, manchas vermelhas pelo corpo, dores musculares e articulares, coceira e dor de cabeça (entre outras). O que varia é a intensidade e a frequência dessas queixas. A febre amarela também pode ter um início parecido, assemelhando-se em particular com a dengue grave nas manifestações hemorrágicas. Porém, diferencia-se pelo potencial surgimento de icterícia (cor amarelada da pele).

A proteção é essencial! É preciso eliminar possíveis criadouros de larvas do mosquito ou qualquer lugar que possa acumular água, dentro e fora de casa. Para se proteger pessoalmente, convém aplicar repelentes na pele exposta do corpo e recorrer a inseticidas aprovados pela Agência de Vigilância Sanitária, sempre conforme as instruções dos produtos.

Ainda de acordo com a SBI, grávidas devem usar preservativo nas relações sexuais porque o vírus Zika também é transmitido sexualmente e pode contaminar o feto, causando microcefalia. Já a febre amarela pode ser prevenida por vacina, recomendada em quase todo o Brasil, exceto em alguns estados do Nordeste do Brasil.

E caso de sintomas, procure um pronto atendimento para esclarecer o quadro e receber orientação médica. É fundamental receber um diagnóstico rapidamente porque essas doenças podem trazer complicações importantes, em especial a dengue e a febre amarela.

Read More

Cuidado com os exageros: o que excesso de álcool faz com o seu corpo?

Tontura, dor de cabeça, boca seca e até um certo desânimo, fazem parte dos sintomas do dia seguinte de uma bebedeira. Mas a famosa “ressaca” é apenas o efeito aparente de algo que pode ser muito mais danoso à sua saúde.

Hoje a Unimed Cascavel traz uma reportagem que é um alerta. Veja o que o excesso de álcool faz com as células do seu corpo. Boa leitura!

Festa e exagero

As festas de virada de ano costumam ter superstições, cardápio reforçado e muita bebida. Além de aumentar o risco de acidentes, o excesso de álcool também lesiona o organismo.

A ciência médica calcula que 300 mg de etanol por 100 mL de sangue, aproximadamente, levam um indivíduo ao quadro de coma alcoólico, que exige internação e aplicações de glicose, lavagens estomacais e outros tratamentos. Uma intoxicação mais severa (aproximadamente 500 mg por 100 mL) pode causar a morte por overdose de álcool.

Também existem efeitos do consumo excessivo e prolongado, a exemplo de distúrbios do sistema nervoso (como desatenção e tremedeira) e gastrite devido à irritação da mucosa estomacal. Consequências mais graves são o aumento da pressão arterial, problemas cardíacos e no pâncreas, hepatite e cirrose, que podem levar à morte.

O fígado é um dos principais órgãos afetados, pois é ele quem armazena o glicogênio – a nossa reserva de glicose, que oferece energia aos animais, inclusive o humano – e o libera aos poucos para a corrente sanguínea. Quando o indivíduo está sem se alimentar por um tempo razoável, suas reservas se esgotam, fazendo com que esse órgão sintetize a glicose a partir das proteínas musculares. Essa síntese é dificultada na presença do álcool, visto que o etanol bloqueia essa ação. Assim, é compreensível o motivo das pessoas que estão bebendo em jejum se afetarem mais rapidamente e a razão do álcool em excesso causar cirrose hepática em longo prazo.

Imunidade e risco pulmonar

Um estudo realizado pela pesquisadora Nathália Oliveira no Programa de Pós-graduação em Genética, vinculado ao Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) demonstrou pela primeira vez a maneira como o consumo de álcool afeta o sistema de defesa do organismo humano em meio a uma pneumonia. A pesquisa identificou que o consumo crônico de álcool prejudica a ação das células de defesa, os neutrófilos, que se tornam menos reativos aos sinais inflamatórios e menos efetivos no combate aos agentes infecciosos. O resumo do estudo é que o consumo exagerado e prolongado de álcool fragiliza o sistema imune e aumenta risco de contrair pneumonia.

Dessa forma, caso deseje mesmo beber, procure se alimentar antes e durante, priorizando alimentos ricos em amido. Evite beber excessivamente, procurando intercalar um copo de água entre um copo e outro de bebida. E, claro: se beber, não dirija! 

A moderação é amiga da sua saúde e aliada da sua vida. Bom 2024!

Read More

Como facilitar a digestão nestes dias de comilança?

Se você seguir as tradições, os próximos dias vão exigir bastante do seu sistema digestivo. As ceias de Natal e de Réveillon costumam vir acompanhadas de sobremesas, mistura de doces com salgados e bebidas de todos os tipos. Será que o seu organismo está preparado? As delícias de fim de ano são difíceis de resistir, mas os exageros costumam causar desconfortos, e não é assim que você quer começar 2024.

Na reportagem de hoje, vamos dar algumas dicas que serão boas especialmente no dia seguinte da comilança. Boa leitura e tente seguir as orientações!

A fórmula da indigestão

De acordo com o Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD), quando o estômago e o intestino trabalham acima da capacidade habitual, o corpo humano sente pelo menos duas consequências como reflexo: indigestão e estufamento. Normalmente acostumado à uma determinada quantidade de enzimas para a digestão, o organismo se depara com a necessidade de produzir muito mais. O trabalho é tanto que causa aquela famosa sonolência após a refeição. O resultado da má digestão pode incluir inchaço, dores abdominais e gases.

Ainda conforme o CBCD, os drinks desta época do ano também podem prejudicar a saúde estomacal e desequilibrar o intestino, irritando as mucosas, alterando a flora intestinal e causando diarreias. Além disso, o álcool ainda pode agravar a sensação de estufamento, já que a bebida conta com altos níveis de açúcares.

Para evitar esses efeitos indesejados no dia seguinte, o segredo é comer com parcimônia e, se possível, evitar o excesso de álcool e sobremesas muito açucaradas. Prefira as opções mais magras de carne (a exemplo do peito de peru) e capriche na salada! E não é porque é época de festa que a bebida mais importante deve ser esquecida. Água é essencial para eliminar as toxinas e manter a saúde do corpo!

E se mesmo assim surgirem desconfortos intestinais depois da ceia, é sempre possível voltar ao equilíbrio com uma dieta balanceada e planejada com a ajuda de um nutricionista.

Se precisar de auxílio médico, não hesite em procurar o quanto antes.

Read More

Insolação: quando o sol do verão pode colocar sua saúde em risco

O Ministério da Saúde classifica a insolação como uma condição séria provocada pelo excesso de exposição ao sol e ao calor intenso. Ela acontece quando a temperatura corporal ultrapassa os 40°C, fazendo com que o mecanismo de transpiração falhe e o corpo não consiga se resfriar.

Nesta época do ano, proteger-se da insolação deve ser uma preocupação de adultos e crianças. E é por isso que na reportagem desta semana a Unimed Cascavel faz um alerta sobre isso. Boa leitura!

Alerta

O quadro de insolação merece atenção especial, até por conta das ondas de calor que o país vem enfrentando. Com o aumento rápido da temperatura corporal, a pessoa acaba perdendo muita água, sais e nutrientes importantes para manutenção do equilíbrio do organismo.

Atente-se para o mito de que a insolação está ligada à queimadura de pele causada pelo sol, pois não é necessariamente isso. Uma pessoa pode ter insolação mesmo à sombra, desde que a temperatura esteja muito elevada.

Fatores de risco

• Não beber líquidos adequadamente.
• Ingerir muito álcool ou cafeína.
• Pessoas com gastroenterites.
• Pessoas que fazem uso de medicamentos para pressão alta, diuréticos, antidepressivos ou antipsicóticos.

A OMS reforça que crianças, idosos, doentes crônicos e pessoas com imunidade baixa devem ter cuidado especial.

Sintomas

Os primeiros sinais são dores de cabeça, tontura, náuseas, pele quente e seca, pulso rápido, temperatura corporal elevada, distúrbios visuais e confusão mental. Dependendo do tempo de exposição ao sol e ao calor, os sintomas podem ser mais graves incluindo respiração rápida e difícil, palidez, possíveis desmaios, convulsão, extremidades do corpo arroxeadas e fraqueza muscular.

Consequências

Ainda conforme o Ministério da Saúde, em casos mais graves ou quando não tratada adequada e imediatamente, a insolação pode provocar complicações em órgãos vitais, com risco de coma e até de morte. Uma das principais características é a desidratação, que deve ser revertida o mais rápido possível.

O que fazer?

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o quadro de insolação costuma durar de dois a quatro dias, mas só desaparece com o tratamento adequado, que não pode ser negligenciado. Para evitar o óbito ou outras complicações como danos cerebrais, cardíacos, renais e musculares, o atendimento médico deve ser imediato, assim que surgirem os primeiros sinais e sintomas.

Ao presenciar um caso de insolação, algumas medidas podem ser tomadas até a chegada de um médico:

• Remova a pessoa para um local fresco, ventilado e à sombra.
• Remover o máximo de peças de roupa.
• Se a pessoa estiver consciente, deverá ser mantida em repouso e recostada, com a cabeça elevada.
• Pode-se oferecer bastante água fria/gelada ou qualquer líquido não alcoólico.
• Se possível, borrife água fria por todo o corpo da pessoa, delicadamente.
• Podem ser aplicadas compressas de água fria na testa, no pescoço, nas axilas e nas virilhas.

• Tão logo seja possível, a pessoa deverá ser imersa em banho frio ou envolta em panos ou roupas encharcadas.
• Em casos graves, procure atendimento médico de emergência. O melhor cenário é levar a pessoa imediatamente ao hospital ou solicitar apoio de urgência e emergência.

Prevenção

Evitar permanecer sob o sol entre as 10h e as 16h. Além de insolação, a grande exposição ao sol, com frequência, pode provocar, também, câncer de pele. Use roupas leves, de cores claras e que não fiquem apertadas ao corpo. Use protetor solar com FPS 30 ou mais e evite queimaduras na pele. Beba muitos líquidos para evitar a desidratação (prefira água, água de coco e sucos naturais de frutas). Ao se exercitar no verão, beba muitos líquidos duas horas antes da atividade, durante e depois. Cuidado com os momentos mais quentes do dia (das 11h às 15h), bebendo bastante água e tentando permanecer à sombra. Evite ficar muito tempo no carro em dias de muito sol, já que o risco nestas situações é maior. Consuma alimentos leves, como frutas e verduras.

Diagnóstico

Somente médicos devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar medicamentos. Isso inclui a insolação.

Tratamento

Além das medidas para resfriar o corpo, em alguns casos pode ser necessária a hidratação venosa.

Câncer de pele

Ao adotar as medidas de cuidado contra a insolação, você também se protege contra o câncer mais frequente entre a população brasileira, especialmente no sul do país. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima uma média de 177 mil novos casos de câncer de pele a cada ano. Por isso, reforçamos o alerta: evitar o sol das 10h às 16h e use protetor solar com FPS 30 ou mais.

Protegeu-se? Boas férias!

Read More

Alergia crônica: o que é, como evitar e qual o tratamento?

As alergias são hipersensibilidades (respostas exageradas) do sistema imunológico. Essas manifestações de defesa do organismo variam bastante; podem ser sinais sutis ou até crises alérgicas mais sérias e casos de anafilaxia (reação mais grave). Qualquer alergia é desencadeada a partir do contato da pessoa com um alérgeno (substância responsável pela hipersensibilidade) e pode colocar em risco a saúde e até mesmo a vida.

Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), as alergias afetam cerca de 30% da população brasileira. Dessa parcela, 20% é composta por crianças. Quando a condição se trata de uma alergia crônica, conviver com os sintomas manifestados de modo prolongado pode ser algo ainda mais desafiador.

No artigo desta semana, vamos entender o que é, como evitar e qual é o tratamento para a alergia crônica. Boa leitura!

O que é?

A Asbai classifica a alergia crônica como de ação prolongada (que dura bastante tempo) e/ou que tende a aparecer e ressurgir diversas vezes no organismo. Quando isso ocorre, o quadro pode se tornar mais severo, assim como o impacto na qualidade de vida do paciente. Esse tipo de condição é bastante comum, especialmente quanto a alergias respiratórias (a exemplo de asma ou rinite alérgica) e de pele (como urticária e dermatite atópica).

A doença alérgica tem origem a partir de fatores genéticos associados à exposição do indivíduo a fatores ambientais.

Prevenção e tratamento

Os casos crônicos devem ser levados bastante a sério e demandam tratamento específico. O ideal é buscar auxílio de um médico alergologista para iniciar um tratamento voltado para a melhora dos sintomas em prazo contínuo – não com ação paliativa, apenas. Como a maioria das alergias crônicas está atrelada a uma exposição específica, a associação brasileira orienta investir em rotinas associadas de prevenção (controle ambiental) para evitar o contato do paciente com os gatilhos das crises.

Trata-se de um consenso para a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) que prevenção e tratamento andam juntos quando se fala em alergia crônica. O investimento em medicamentos anti-histamínicos contínuos ou quando necessários (sempre sob prescrição médica) é o primeiro passo para buscar uma melhora na qualidade de vida. É importante investir em rotinas que eliminem, quando possível, o contato com substâncias e elementos que possam desencadear problemas alérgicos (ácaros, poeira, fungos, pelo de animais, etc.). Boa alimentação, consumo adequado de água, prática regular de atividades físicas, bom sono e boa higiene e hidratação da pele também fazem a diferença para um organismo mais forte.

Casos graves de asma, por exemplo, já podem contar com tratamentos a partir de medicamentos biológicos, que poderão estar disponíveis no futuro para mais tipos de alergias crônicas, especialmente para as condições moderadas a graves, mas sempre com a supervisão do seu médico.

Compartilhe este artigo nas suas redes sociais!

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed. 

Read More
Children's,Toy,With,A,Childhood,Cancer,Awareness,Yellow,Ribbon,On

Câncer Infantil: tipos, sintomas e estatísticas

Apesar do nome, o “câncer infantil” pode ser diagnosticado desde bebês até jovens de 19 anos de idade, conforme a classificação adotada pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca). Trata-se de um conjunto de doenças que levam à proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer parte do corpo. 

Na reportagem desta semana, vamos falar do câncer infantil, trazendo à luz os principais tipos, os sintomas e as estatísticas. Boa leitura!

Sintomas

De acordo com artigo publicado pelo Nacional Cancer Institute, o câncer infantil é muitas vezes resultado de alterações no DNA das células e que acontecem precocemente durante a vida, às vezes até antes do nascimento. Ao contrário de muitos cânceres em adultos, o câncer infantil não está relacionado ao estilo de vida ou a fatores de risco ambientais.

Nas crianças e nos adolescentes, o câncer costuma dar sinais e se desenvolver rapidamente, por isso é muito importante ficar atento a qualquer alteração física ou mesmo de comportamento. O diagnóstico precoce da doença faz toda a diferença.

O reconhecimento imediato do câncer infanto-juvenil é difícil, pois os sintomas podem se misturar aos das doenças e ferimentos típicos da infância. Crianças podem ficar doentes ou ter hematomas que podem mascarar os primeiros sinais de câncer, por isso é importante que os pais levem os filhos regularmente ao pediatra, além de estarem atentos a quaisquer sinais ou sintomas persistentes.

• Dor progressiva
• Febre sem causa aparente ou doença que não melhora
• Dor de cabeça frequente, e acompanhada de vômito
• Alteração repentina de visão
• Nódulo ou inchaço incomum
• Palidez repentina e perda de energia
• Quedas e contusões frequentes
• Mancar ao caminhar
• Perda de peso repentina e sem explicação

Apesar desses sinais clínicos serem reconhecidos internacionalmente como sinais de alerta, a presença deles não significa necessariamente um caso de câncer infantil. Sua presença deve ser encarada como uma necessidade de auxílio médico e investigação profunda do quadro clínico da criança.

Tipos

Segundo o Inca, os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são:

• Leucemias (glóbulos brancos)
• Tumor em Sistema Nervoso Central
• Linfomas (sistema linfático)
• Neuroblastoma (tumor de células do sistema nervoso periférico, frequentemente de localização abdominal)
• Tumor de Wilms (tipo de tumor renal)
• Retinoblastoma (afeta a retina, fundo do olho)
• Tumor germinativo (das células que vão dar origem aos ovários ou aos testículos)
• Osteossarcoma (tumor ósseo)
• Sarcomas (tumores de partes moles)

Leucemia infantil

A leucemia é o tipo mais frequente de câncer infantil, podendo ser dividida em mieloide e linfoide. A mieloide afeta células que originam hemácias, plaquetas, monócitos, neutrófilos, eosinófilos e basófilos. Já a leucemia linfoide afeta as células que originam os linfócitos.

As leucemias também podem ser classificadas de acordo com a velocidade de evolução, sendo elas agudas ou crônicas. As agudas apresentam um agravamento mais rápido, enquanto as crônicas se agravam lentamente.

• A leucemia linfoide aguda infantil corresponde a cerca de 75% dos casos de leucemia em crianças e adolescentes e apresenta uma grande chance de cura, mas necessita de um diagnóstico precoce. Os sintomas incluem cansaço, sonolência, infecções constantes, aumento do baço e linfonodos, hematomas, dores de cabeça, vômito e dores ósseas.

• A leucemia mieloide aguda infantil é o segundo tipo mais comum de leucemia em crianças e adolescentes. Ela provoca sinais como febre, infecções recorrentes, aumento de nódulos linfáticos, perda de peso, fraqueza, palidez, dor nos ossos, hematomas e sangramentos.

• A leucemia mieloide crônica infantil apresenta baixa incidência (atinge cerca de 4% das crianças e adolescentes). Os sintomas incluem infecções recorrentes, fadiga, palidez, fraqueza, perda de peso, sangramentos espontâneos, hematomas e dor nos ossos. O tratamento disponível atualmente permite uma remissão completa na maioria dos pacientes.

• A leucemia mielomonocítica juvenil é um tipo muito raro, nem aguda nem crônica. Ela corresponde de 2% a 3% de todas as leucemias em crianças, aproximadamente, e seu desenvolvimento é agressivo. Pode provocar febre, dificuldade para respirar, sangramentos, lesões na pele e aumento de fígado e baço. Além disso, tem como tratamento o transplante de medula óssea.

Estatísticas

Assim como em países desenvolvidos, o câncer já representa no Brasil a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes. Por outro lado, nas últimas quatro décadas o tratamento contra o câncer infanto-juvenil e foi extremamente significativo, tanto que o próprio Instituto Nacional do Câncer estima que em torno de 80% das crianças e adolescentes acometidos de câncer podem ser curados, se diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados.

Em caso de sintomas, consulte um médico e confie na ciência.

Read More

Diabetes: Por que é tão importante manter a glicemia em dia?

Glicemia é a quantidade de glicose concentrada no sangue. Conforme a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o nível normal em humanos saudáveis deve estar entre 70 e 99 miligramas a cada decilitro de sangue. Valores acima disso podem estar relacionados ao diabetes, doença causada por defeitos na secreção ou na ação da insulina, hormônio necessário para metabolizar açúcares, transformando-os em energia para o corpo.

Na reportagem desta semana, vamos falar da importância de indivíduos diabéticos buscarem ao máximo manter os índices glicêmicos controlados, além de quais são as possíveis consequências caso isso não seja feito. Boa leitura!

Diabéticos x açúcar

O açúcar é o vilão na dieta de qualquer pessoa diagnosticada com diabetes. E não se trata apenas do açúcar branco. A Sociedade Brasileira de Diabetes leva em conta estudos feitos por profissionais da medicina e da nutrição para reforçar que o excesso de todos os tipos de carboidrato – especialmente as farinhas brancas – tende a desregular a glicemia. É por isso que deve ser priorizada uma dieta com carboidratos de fontes integrais, que facilitam a digestão, contribuem para o bom funcionamento do organismo, auxiliam a reduzir o peso corporal, são ricos em fibras e têm ação antioxidante.

E se desregular?

A glicemia descompensada, especialmente acima de 126 mg/dL (hiperglicemia), pode causar danos a todas as funções do organismo, incluindo cérebro, coração, rins, fígado, olhos, nervos e vasos sanguíneos. De acordo com a American Diabetes Association (ADA), essas complicações são as principais responsáveis por consequências incapacitantes e mesmo pela mortalidade de pacientes diabéticos.

Já a hipoglicemia, quando os níveis de glicose no sangue estão abaixo de 69 mg/dL, causam efeitos como fraqueza e confusão mental. Em situações extremas, pode levar à perda de consciência, crises convulsivas e até mesmo ao coma.

O que fazer?

Para identificar os seus níveis glicêmicos, existem exames sanguíneos feitos em laboratório (em jejum, pós-almoço e hemoglobina glicada), os chamados testes capilares (aqueles de ponta de dedo, feitos com aparelhos vendidos em farmácias) ou sensores glicêmicos implantados na pele e que permitem a verificação até mesmo por meio de aplicativos de celular.

Ainda conforme a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, se a sua glicemia estiver alta você precisa tomar atitudes rápidas como beber bastante água, aplicar insulina ou tomar a sua medicação (ambas com prescrição médica) e, nas refeições, alimentar-se com alimentos ricos em fibras. A prática regular de atividades físicas também é um mecanismo excelente e fundamental para os diabéticos evitarem crises de hiperglicemia.

Mas se a sua glicemia estiver muito baixa (hipoglicemia), consuma algo doce para fazer o nível subir. Líquidos tentem a ter resultado mais rápido, pois chegam mais rapidamente à corrente sanguínea.

As consultas regulares ao médico também são suas aliadas para evitar o diabetes ou diagnosticá-lo precocemente (já que é uma doença silenciosa) e também aprender a adequar a sua rotina para manter sua glicemia sob controle.

Competi-lhe este artigo nas suas redes sociais.

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

Read More

Glúten: O que é e quais doenças estão associadas?

Glúten é um composto de proteínas necessário para a germinação e o crescimento de plantas como centeio, cevada e trigo. Atualmente, a quantidade desse composto na farinha de trigo é bem maior do que a contida na farinha de muitas gerações atrás. Isso é consequência de vários fatores, a exemplo de alterações genéticas naturais da planta ao longo do tempo, bem como mudanças nos métodos de colheita e processamento.

O glúten está mais presente na nossa dieta e não é à toa que vem sendo apontado como causador de alergias, dores abdominais e outros males. É por isso que, nesta semana, a nossa reportagem traz informações para você. Boa leitura!

Doença celíaca • Essa é uma resposta intensa do sistema imunológico ao glúten em pessoas que tenham o gene da doença, que já chegou a ser considerada rara e típica de descendentes de europeus. Porém, hoje já se sabe que a doença celíaca atinge uma a cada 100 pessoas no mundo todo. Nos casos mais graves, os sintomas incluem dores abdominais, diarreia, constipação e má absorção de nutrientes.

Alergia ao trigo • A gliadina e a glutenina são dois componentes do glúten do trigo que agem como gatilhos para ativar a imunoglobulina, causando uma reação alérgica. Os sintomas dessa alergia podem incluir rinite, asma, urticária e conjuntivite. Em casos mais graves, pode haver diarreia, dor abdominal e lesões na pele. Assim como a doença celíaca, atinge cerca de 1% da população mundial. 

Sensibilidade não celíaca • Essa é considerada uma nova condição, com sintomas melhoram (ou até desaparecem), após a retirada do glúten. Por exemplo: pessoas com a síndrome do intestino irritável costumam sentir os mesmos sintomas que os celíacos, mesmo sem ter o gene da doença celíaca. Elas tendem a sentir uma melhora considerável ao retirar o glúten da dieta. Estima-se que a sensibilidade não celíaca ao glúten atinja de 6% a 10% da população.

Diagnósticos

Normalmente, a investigação começa na apresentação frequente de sintomas. Em seguida, um exame de sangue pode detectar a presença do gene da doença celíaca. Já para os diagnósticos de alergia ao trigo e sensibilidade não celíaca, o procedimento envolve teste de retirar o glúten da alimentação por um período entre duas e quatro semanas. Durante a primeira fase, a retirada deve ser total. Depois, o glúten deve ser reintroduzido aos poucos para observar se o paciente volta a ter os sintomas. 

Quais alimentos têm glúten?

A farinha de trigo é a base de inúmeros alimentos, mas não são apenas estes que podem conter o glúten. Olha só:

• Massas em geral (pão, biscoito, bolo, macarrão, pizza, salgadinho, etc.)
• Cervejas e bebidas com aditivos provenientes da cevada
• Gérmen de trigo e semolina
• Cereais e barrinha de cereais

Isso não quer dizer que esses alimentos sejam proibidos para pessoas com restrições ao glúten. Há, por exemplo, versões sem glúten de bolos, cervejas e barrinhas de cereais. Por outro lado, há uma série de alimentos que podem conter glúten por conta de ingredientes menores, modo de preparo ou compartilhamento de maquinário de produção (conhecido como contaminação cruzada):

• Versões industrializadas de molhos como ketchup, maionese e molho para salada
• Temperos prontos e sopas desidratadas
• Suplementos nutricionais
• Hambúrguer vegano, salsicha e batata-chips
• Bebidas maltadas (whisky)
• Aveia

Como substituir?

Apesar da dieta sem glúten ser benéfica somente para celíacos, alérgicos ao trigo ou sensíveis ao glúten, muitos veem os alimentos sem glúten como mais saudáveis e associados à perda de peso. Porém, ser livre de glúten não equivale a ser livre de açúcar (ou ser saudável, magro…).

Por outro lado, cereais integrais ricos em fibras são parte importante de uma refeição bem equilibrada, pois fornecem uma boa fonte de fibras, vitaminas e minerais. Por isso, é preciso inserir na dieta itens que substituam o trigo:

• Pipoca
• Arroz integral
• Aveia certificadamente sem glúten
• Quinoa
• Trigo-sarraceno

A maioria das frutas, dos legumes, das verduras e das oleaginosas é isenta de glúten. Até por isso que a dieta sem glúten pode ser vista como uma alternativa para melhorias na saúde em geral.

Para facilitar a vida dos consumidores, a Anvisa determina que todos os fabricantes de alimentos informem nos rótulos a presença desse ou de outros alergênicos. Fique sempre de olho na tabela nutricional na embalagem dos alimentos!

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

Read More

Higiene bucal: O que a sua boca diz sobre a sua saúde?

A boca é maior cavidade do corpo a ter contato direto com o meio ambiente. Por isso, é a porta de entrada para bactérias e outros microrganismos prejudiciais à saúde. Além do papel fundamental para falar, mastigar e respirar, ter uma boca saudável se reflete na saúde de todo o organismo.

Na reportagem desta semana, vamos falar de higiene bucal e mostrar o que a sua boca diz sobre a sua saúde. Boa leitura!

Efeito cascata

Cientistas já comprovaram que uma má higiene oral pode causar doenças bucais. Em consequência disso, outras enfermidades podem surgir ou serem agravadas, principalmente doenças cardiovasculares e diabetes. Para garantir mais saúde na vida toda, bons hábitos de higiene bucal devem ser incentivados desde cedo:

• Escovar os dentes a cada refeição e antes de dormir
• Optar por creme dental com flúor
• Passar fio dental diariamente entre todos os dentes

Os hábitos alimentares também representam um fator relevante. Alimentação saudável, com menos doces, é essencial. O consumo exagerado do açúcar pode ser fator de risco para cárie e outras doenças.

Cuidados fase a fase

• Bebês – O cuidado começa na gestação. A saúde bucal da gestante tem relação com a saúde geral dela e pode ter impacto na saúde do bebê. Durante a amamentação, a limpeza da cavidade bucal do bebê deve começar antes mesmo de começarem a aparecer os primeiros dentinhos. Você pode usar uma dedeira ou gaze embebida em água filtrada para esfregar delicadamente a gengiva. Quando os dentes começarem a nascer, use escovas e cremes dentais infantis em quantidade mínima, pois grande parte pode ser ingerida, havendo risco de ocorrer fluorose.

• De 2 a 9 anos – Esta é a melhor fase para desenvolver hábitos saudáveis. No início, os pais incentivam, mas à medida que a criança cresce, deve ser estimulada a escovar os dentes sozinha. O uso de fio dental deve ser introduzido com ajuda de um adulto.

• Adolescentes – Dos 10 aos 19 anos, com a aproximação da idade adulta, cresce o risco de doenças periodontais e diminui o risco biológico à cárie. Porém, o problema é que nesta fase a garotada tende a consumir mais carboidratos e escovar menos os dentes, o que aumenta a chance de cárie. Por isso, estimule o autocuidado da turminha (escovação e fio dental).

• Adultos – A doença periodontal é um dos principais problemas que acometem pacientes entre os 20 e os 59 anos de idade. A doença se agrava mais rápido em fumantes, aumentando o risco de perda dental. A escovação e o uso de fio dental são indispensáveis nessa fase, visto que a manutenção da saúde periodontal depende da capacidade do controle de placa bacteriana.

• Idosos – Acima dos 60 anos, a promoção de saúde bucal visa garantir bem-estar, melhoria da qualidade de vida e da autoestima. A perda de dentes é ainda mais frequente nessa fase, o que traz consequências para a fala, para deglutição e para a mastigação, comprometendo o início do processo digestivo, a ingestão de nutrientes, o apetite e a comunicação. Escovar bem os dentes e usar fio dental são hábitos essenciais.

Para todas as fases

Em qualquer etapa da vida é imprescindível visitar regularmente o dentista. Muitas pessoas procuram esse profissional só quando já estão sentindo alguma dor. Ir ao dentista regularmente para avaliação e higienização dos dentes evita o aparecimento de doenças.

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

Read More