Saúde mental: compreendendo os estigmas e conhecendo os tratamentos

Os últimos dois anos representaram para a Organização Mundial da Saúde a maior revisão sobre saúde mental desde a virada do século. Um trabalho divulgado pela OMS fornece um plano para governos, acadêmicos, profissionais de saúde e sociedade civil apoiarem mais e melhor a transformação da saúde mental no mundo todo.

Boa leitura e compartilhe o artigo desta semana nas suas redes sociais!

Pandemia

Em 2019, ainda antes da covid, os transtornos mentais já eram uma pandemia preocupante. Quase um bilhão de pessoas (incluindo 14% dos adolescentes) viviam com algum desequilíbrio. Naquele ano, a cada 100 mortes registradas no planeta, uma era resultado de suicídio (58% entre pessoas com menos de 50 anos).

Expectativa de vida

Homens e mulheres com condições graves de saúde mental morrem em média 10 a 20 anos mais cedo do que a população em geral. Estigma, discriminação e violações de direitos humanos são comuns em todos os lugares.

Mesmo antes da pandemia de covid-19, apenas uma pequena fração das pessoas necessitadas tinha acesso a cuidados de saúde mental eficazes, acessíveis e de qualidade. Atualmente, enquanto 70% das pessoas com psicose são tratadas em países ricos, só 12% recebem cuidados em países pobres. Já em relação à depressão (mal do século), a falta de apoio adequado é comum a todos os países, chegando a no máximo 1/3 dos pacientes.

Mudanças

Os progressos parciais alcançados na última década provam que a mudança é possível. Conforme Dévora Kestel, diretora do Departamento de Saúde Mental e Uso de Substâncias da OMS, “todo país tem ampla oportunidade de fazer progressos significativos em direção a uma melhor saúde mental para sua população. Seja formulando políticas e leis sobre saúde mental mais sólidas ou introduzindo a saúde mental nos seguros médicos, fomentando e fortalecendo os serviços comunitários de saúde mental ou integrando a saúde mental à atenção geral à saúde, escolas e penitenciárias”.

Tratamentos

Avanços extraordinários no tratamento das doenças mentais vêm ocorrendo nos últimos anos. Tanto que, atualmente, é possível tratar muitos transtornos quase com o mesmo êxito com que são tratados problemas físicos.

Para isso, os métodos podem ser classificados como

• Somáticos (medicamentos e terapias eletromagnéticas de estimulação cerebral).
• Psicoterapêuticos (psicoterapia, terapia comportamental, hipnoterapia, etc.).

Para transtornos mais graves, grande parte dos estudos sugere que uma abordagem terapêutica que contemple tanto medicamentos como psicoterapia é mais eficaz do que qualquer um dos métodos utilizados isoladamente.

Além de psiquiatras, psicólogos clínicos, enfermeiros com especialização psiquiátrica e assistentes sociais também são profissionais de saúde preparados para auxiliar no tratamento da doença mental. Entretanto, os psiquiatras são os únicos com permissão para receitar medicamentos (que jamais devem ser consumidos ou suspensos por conta própria).

Farmacoterapia

A classe de antidepressivos mais amplamente usada é de inibidores seletivos de recaptação de serotonina. Outras classes incluem inibidores de recaptação de serotonina-noradrenalina e inibidores de recaptação de noradrenalina-dopamina.

Atualmente, antidepressivos tricíclicos são raramente usados contra a depressão devido aos efeitos colaterais. Contudo, podem ser receitados se a pessoa também tiver algum distúrbio que cause dor crônica que interfira nas atividades e no trabalho.

Para casos psicóticos, existem três gerações de medicamentos. Cada uma é indicada conforme avaliação médica, que leva em conta, por exemplo, o tempo de enfermidade.

Além disso, a medicina conta com fármacos para o controle da ansiedade, pânico e fobias, bem como estabilizadores de humor (para casos de bipolaridade).

Psicoterapia

Importantes avanços no campo da psicoterapia foram registrados nos últimos anos. Ao criar um ambiente de empatia e aceitação, o terapeuta é capaz de ajudar a pessoa, frequentemente, na identificação da origem do problema e a considerar as alternativas para enfrentá-lo. A intuição emocional e a introspecção que a pessoa obtém com a psicoterapia dão lugar, com frequência, a uma mudança de atitude e de comportamento, permitindo que o paciente tenha uma vida mais plena e satisfatória.

A maioria dos profissionais de saúde mental pratica um dentre os seis tipos de psicoterapia:

• Terapia comportamental
• Terapia cognitiva
• Terapia interpessoal
• Psicanálise
• Psicoterapia psicodinâmica
• Psicoterapia de apoio
• Terapia comportamental

Em suma, a saúde mental é o foco de uma ampla rede de estudos científicos. Profissionais se debruçam sobre esse tema pois, tal qual qualquer órgão humano pode adoecer, a mente também pode causar problemas (que podem ser tratados).

Menos preconceito e mais apoio são o caminho para o bem-estar.

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

Read More

Fisioterapia e terapia ocupacional: Você conhece os benefícios dessas áreas da saúde?

A promoção da saúde humana conta com importantes aliadas, seja para a prevenção, manutenção ou reabilitação das atividades quotidianas. O bem-estar físico e mental é essencial para a independência, e é nesse contexto que a fisioterapia e a terapia ocupacional (T.O.) são recursos valiosos.

No artigo desta semana, conheça os benefícios da fisioterapia e da terapia ocupacional. Boa Aproveite e leitura!

Fisioterapia

A fisioterapia é aliada de quem busca qualidade de vida.Ainda que o foco sejam músculos, ossos e articulações, ela previne e trata problemas que podem afetar de forma geral o seu bem-estar. Na prática, essa área da saúde ajuda a prevenir lesões, diminuir dores, controlar doenças crônicas e fugir do sedentarismo, seja por meio de massagens ou até treinos que melhoram o condicionamento físico.

Reduzindo dores, desconfortos e outros incômodos, é possível desfrutar da vida com muito mais qualidade. Ao fortalecer a musculatura e aprender a adotar posturas mais saudáveis no dia a dia, é possível diminuir riscos de danos graves em caso de acidentes e evitar problemas como tendinite, artrite, artrose e vários outros.

Com a fisioterapia você também pode aprender a manter a postura e a saúde da coluna. Isso significa mais consciência corporal e saber quais são as posições que evitam a sobrecarga dos nervos, articulações, discos intervertebrais e estrutura óssea.

Para atletas, especialmente os de alto rendimento, a fisioterapia preventiva diminui o risco de lesões e ajuda a boa performance ao longo do esporte. Mas vale destacar também a importância na reabilitação, até mesmo de lesões mais antigas.

Já para a saúde mental, a fisioterapia auxilia na melhora da autoestima e da autoaceitação, visto que a prática ajuda a pessoa a se conhecer melhor ao compreender os limites do próprio corpo. Além disso, a atividade pode melhorar a qualidade do sono, aliviar o estresse, controlar a ansiedade e aumentar a sua disposição.

Terapia ocupacional

A terapia ocupacional é uma área da saúde que promove a prevenção, o tratamento e a reabilitação de pessoas com alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psicomotoras. Essas alterações podem ou não ser decorrentes de distúrbios genéticos, traumáticos ou de doenças contraídas ao longo da vida. O objetivo da T.O. é ampliar o desempenho, a autonomia e a participação, estimulando o bem-estar da pessoa.

O terapeuta ocupacional precisa ter formação acadêmica superior para estar habilitado a avaliar o paciente. A partir disso ele traça o projeto terapêutico indicado para favorecer o desenvolvimento das capacidades psico-ocupacionais, além da melhoria dos estados psicológico, social, de trabalho e de lazer.

Qualquer pessoa que sinta dificuldade em organizar a rotina ou desempenhar tarefas deve buscar ajuda. Contudo, as indicações mais comuns da T.O são para:

• Bebês ou crianças com algum tipo de atraso no desenvolvimento.
• Idosos (doentes ou não) que precisam de auxílio para atividades quotidianas e para manter a boa qualidade de vida.
• Pessoas com necessidade de aprender e/ou reaprender a lidar com alguma disfunção.
• Pacientes com transtornos mentais ou que sofreram algum transtorno neuropsicológico e que precisam readquirir a autonomia.

Compartilhe este artigo nas suas redes sociais!

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

Read More

Saúde do idoso: o que a ciência oferece para vivermos mais e melhor?

Desde o surgimento do primeiro Homo sapiens (300 mil anos atrás) vivemos tentando driblar o tempo para vivermos mais. A boa notícia é que temos conseguido. Na época da Renascença, quem chegava aos 30 anos de idade podia ser considerado um ancião. Depois disso, a produção de alimentos em escala e o desenvolvimento do saneamento básico, das vacinas e dos remédios fizeram a expectativa de vida multiplicar quase cinco vezes. Um feito incrível para um período de 400 anos.

Atualmente, quem acaba de nascer tem uma média de vida de 72,8 anos. A Terra já tem um bilhão de idosos, e esse número tende a dobrar até 2050.

Na reportagem de hoje, veja o que a ciência oferece para vivermos mais e melhor. Boa leitura!

Quanto podemos viver?

Um estudo publicado recentemente pela revista Nature Communications indica que a vida humana pode alcançar os 150 anos. O recorde atual é da francesa Jeanne Calment, que morreu em 1997, aos 122. Mas existem outras correntes de estudo sugerindo que podemos esticar ainda mais a nossa longevidade.

Campeões em longevidade

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e com a Organização das Nações Unidas (ONU), os países com as maiores expectativas de vida são:

• Japão: 84,2 anos (podendo chegar a 94,2 em 2100)
• Suíça: 83,4 anos (podendo chegar a 93,5 em 2100)
• Coreia do Sul: 83,3 anos (podendo chegar a 93,2 em 2100)
• Singapura: 83,2 anos (podendo chegar a 93,6 em 2100)
• Espanha: 83,2 anos (podendo chegar a 93,3 em 2100)

Cientistas do mundo todo têm contado com a engenharia genética para frear os efeitos do tempo. Estudiosos dizem que o desafio é reprogramar as células para que elas trabalhem a favor da saúde, e isso já começa a acontecer. Por exemplo: a transferência de genes de uma célula a outra já pode turbinar a defesa do organismo de um paciente com câncer. Além disso, a chamada “medicina personalizada” capaz de chegar a tratamentos baseados na genética de cada pessoa é considerada promissora por nomes de referência mundial, a exemplo do químico israelense Aaron Ciechanover, vencedor do Prêmio Nobel.

Questão de hábito

Existe certo consenso de que a genética responde por 20% da expectativa de vida, mas os outros 80% são definidos pelo ambiente e por escolhas feitas no dia a dia. Em todas as chamadas Blue Zones (áreas que concentram as maiores populações de pessoas com 100 anos ou mais), os idosos mantêm sólidas conexões sociais. Além disso, costumam ser guiados por algum propósito (voluntariado, leitura, etc.). Os campeões em longevidade não são exímios atletas, mas estão em constante movimento, seja caminhando, cultivando a terra ou envolvidos em trabalhos manuais.

A boa alimentação também ajuda a contar a história dessa população. Mais de 60% do cardápio das pessoas mais idosas do mundo é composto por itens de origem vegetal, principalmente o feijão, a soja e a lentilha. E olha só que importante: esses centenários nunca se empanturram. Eles não fazem dieta, mas encerram a refeição quando se sentem saciados. 

Pesquisa

Na Espanha, neurocientistas da Universidade de Madri tentam desvendar o enigma da longevidade observando mais de mil homens e mulheres que passaram dos 80 anos com uma idade biológica comparável à de adultos de 50. A pesquisa foi publicada pela Lancet Healthy Longevity e afirma que os superidosos têm mais massa cinzenta em regiões-chave do cérebro. Os autores confirmam que a genética contribui, mas sustentam que as experiências de vida tiveram o mesmo peso (elos de amizade vontade de aprender sempre, bom sono e atividade física).

Brasil

Aqui no país, a cidade com o maior número de idosos é Veranópolis, no Rio Grande do Sul. O município chamou a atenção nos anos 1990 por apresentar expectativa de vida dez anos maior do que a média nacional.

De forma geral, a fatia de pessoas com mais de 60 anos cresceu lentamente até a década de 1970, mas disparou na última década. De acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2100 o Brasil terá 39,8% da população com 60 anos ou mais.

Vamos viver bem até lá?

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

Read More

Os benefícios da dança para a saúde do coração e da mente

Unimed Cascavel, com contribuição da Unimed BH

A dança é uma prática humana de celebração e socialização. Os primeiros registros são datados no Egito antigo, pelo menos dois mil anos antes de Cristo. Nessa caminhada milenar, a dança já teve caráter religioso, ritualístico, afrodisíaco e até de guerra para algumas civilizações. Atualmente, também é tratada como atividade física e reconhecida pelas inúmeras vantagens para o corpo e para a mente, já que ajuda a elevar a autoestima e proporciona bem-estar.

Na reportagem e hoje, conheça os principais benefícios da dança e como escolher o seu ritmo ideal.

Bom para tudo

Não importa se você encara a dança como arte, atividade física ou prática de lazer. O fato é que ela é benéfica para o organismo como um todo. Os movimentos ritmados costumam encher o ambiente de alegria e encantamento, fazendo bem para todas as faixas etárias.

Benefícios

Dançar é uma forma de combater o sedentarismo, eliminar o excesso de peso, melhorar a saúde circulatória e a exercitar a coordenação motora e o equilíbrio.  Além disso, sabia que a dança ajuda a estimular o cérebro e a memória? Isso ocorre porque alguns tipos de dança incluem aprender coreografias e lembrar sequências de passos.

1 • Aumenta o fluxo sanguíneo e melhora a saúde do sistema cardiovascular
2 • Ajuda a combater a depressão
3 • Eficaz para perder calorias e fortalecer os músculos
4 • Evita o sedentarismo
5 • Melhora o condicionamento físico
6 • Favorece a capacidade respiratória
7 • Ajuda a resolver problemas de postura

Tipos de dança

Cada estado tem um jeito particular de dançar. Entre as os ritmos típicos brasileiros estão o sertanejo, carimbó, o frevo, o baião, o forró, o funk brasileiro, o piseiro e o axé.

Todo ritmo musical favorece o ato de se exercitar. Há quem prefira se movimentar a dois, em um dramático tango, ou quem goste de dançar sozinho, ao som de um bom pagode. Alguns estilos, inclusive, são bons para dançar em grupo e até ministrados em academias, como zumba, dança de salão, funk, fitdance ou samba. Não importa a sua escolha, o importante é dançar!

Dicas

• Crie uma lista de músicas do seu gosto
• Escolha o horário mais cômodo na sua rotina
• Separe dois ou três dias da semana para praticar
• Prepare um espaço da casa onde possa se movimentar (se precisar, afaste os móveis)
• Faça um alongamento antes de começar

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

Read More

Alzheimer: o que a ciência apresentou de novidade em 2023?

Após um longo tempo sem grandes novidades, a pesquisa sobre o tratamento para a doença de Alzheimer trouxe novos medicamentos. Em 2021, a agência regulatória dos Estados Unidos aprovou o uso do aducanumabe (da farmacêutica Biogen). Mas a liberação gerou uma série de controvérsias na própria comunidade científica, e a utilização foi negada em várias partes do mundo, a exemplo da Europa e do Brasil.

Em 2023, novas opções foram divulgadas. Na reportagem de hoje, veja o que a ciência apresentou de novidades neste ano no combate contra o Alzheimer. Boa leitura!

Novos fármacos

No início do ano, os Estados Unidos liberaram o lecanemabe (dos laboratórios Eisai e Biogen), com a promessa de retardar os efeitos do Alzheimer. Porém, ainda não há previsão de quando esse medicamento chegará ao Brasil.

Além disso, foram apresentados na Holanda, durante a Conferência Internacional da Associação de Alzheimer de 2023, resultados positivos de estudos com o donanemabe (do laboratório Eli Lilly), que mostrou-se capaz de frear a progressão dos sintomas da doença.

Por um lado, os avanços renovaram as esperanças. Por outro, ainda existe o questionamento de quem realmente se beneficiará dos novos tratamentos quando eles estiverem de fato disponíveis.

Avanço

Em um primeiro momento, a doença de Alzheimer provoca o acúmulo da proteína beta-amiloide entre os neurônios. Anos depois, essas células nervosas são afetadas por outra proteína, a TAU. O resultado disso é a morte dos neurônios, o que leva ao aparecimento progressivo de sintomas como esquecimentos e dificuldades de raciocínio.

Os primeiros testes com anticorpos monoclonais, uma família farmacológica da qual fazem parte aducanumabe, lecanemabe e donanemabe, entre outros princípios ativos, propôs eliminar a beta-amiloide do cérebro. Os primeiros testes acabaram frustrados. Mas os especialistas tiveram outra ideia: utilizar os medicamentos na fase classificada como comprometimento cognitivo leve ou demência inicial. Os estudos trouxeram lições valiosas. A primeira delas é que a formação dos novelos de beta-amiloide no cérebro pode ser dividida em uma série de etapas e, com o avanço do conhecimento, os especialistas puderam entender em detalhes o que acontece em cada uma delas. O segundo aprendizado tem a ver com a necessidade de diagnosticar a doença precocemente, o que levou a uma revolução dos exames para identificar o Alzheimer, que pode ser feito, por exemplo, por meio de exames de imagem (como o PET/CT), de líquor (a coleta por punção de uma amostra do líquido presente na medula espinhal e no cérebro) e até do sangue. Embora essas ferramentas ainda estejam restritas ao ambiente de pesquisa e aos grandes centros especializados, a tendência é que elas se popularizem nos próximos anos.

Preocupações

Os estudos que avaliaram os anticorpos monoclonais nas fases iniciais do Alzheimer tinham como objetivo conferir se o tratamento ajudava a recuperar as funções cognitivas ou frear a piora. Tanto os testes com lecanemabe quanto com donanemabe levaram a pelo menos 50% de sucesso. Foi possível atrasar a progressão das fases da doença de Alzheimer em cerca de quatro a seis meses, ou seja, os pacientes que fizeram o tratamento pioraram menos, mas não deixaram de piorar.

Outra preocupação está relacionada aos efeitos colaterais, que podem ser potencialmente graves, como reações relacionadas à infusão (esses remédios são aplicados na veia, uma vez por quinzena ou por mês), inchaço e pequenas hemorragias no cérebro, fibrilação atrial (um tipo de arritmia cardíaca), síncope e angina (dor no peito).

A terceira preocupação é quanto ao preço extremamente alto dessas terapias inovadoras, calculado em dólar:

• Aducanumabe: US$ 28 mil por ano.

• Lecanemabe: US$ 26,5 mil por ano.

Lembre-se que, segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem 1,2 milhão de pacientes com Alzheimer e, a cada ano, outros 100 mil indivíduos recebem o diagnóstico no país.

Futuro

Além de anticorpos contra a proteína beta-amiloide, também são considerados alvos terapêuticos aplacar a inflamação cerebral e limpar a proteína TAU. Para isso, em um futuro não tão próximo deve entrar em cena a terapia genética. Especialistas acreditam que o futuro das terapias contra o Alzheimer se aproximarão do que acontece hoje no câncer, em que a linha de cuidado se modifica de acordo com as características do paciente e as particularidades do tumor.

O que não deve mudar é que a chave para lidar com o Alzheimer continuará sendo a prevenção: controlar a pressão alta, o diabetes, o colesterol e o peso, fazer exercícios físicos, não fumar, buscar uma dieta saudável e ter uma atividade cognitiva e intelectual são atitudes fundamentais para a saúde do cérebro.

Você pode compartilhar este artigo nas suas redes sociais!

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

Read More

Saúde do homem e da mulher: quando procurar um urologista?

Talvez o título desta reportagem tenha ganhado sua atenção por incluir as mulheres no tema “urologia”. Pois bem… embora os urologistas sejam muito consultados para tratar problemas relacionados à saúde do homem, esses profissionais também atendem pacientes mulheres, pois urologia é a especialidade médica que trata das doenças ligadas ao trato urinário, a exemplo de disfunções em órgãos como rins, bexiga, próstata, ureteres, testículos, pênis, uretra, entre outros.

Na reportagem desta semana, veja em quais situações você deve procurar esse especialista. Boa leitura!

ISTs

Para pacientes do sexo masculino, o urologista é o profissional responsável por diagnosticar e tratar infecções sexualmente transmissíveis. Em caso de sintomas como vermelhidão, coceira, feridas e dores na região genital, é preciso procurar ajuda para iniciar o tratamento de eventuais doenças. Além disso, o público masculino pode consultar um urologista em casos de impotência sexual, ejaculação precoce, diminuição da libido, desconforto durante a relação sexual, entre outros.

Problemas urinários

Incontinência urinária, gotejamento, sangue na urina, desconforto ao urinar e diminuição ou aumento do fluxo urinário estão entre os sintomas que podem indicar inflamações, infecções, lesões nos rins ou até mesmo câncer em determinada região do sistema urinário de homens e mulheres. Caso você identifique uma ou mais dessas situações, consulte um urologista. As formas de tratamento depender de cada caso, bem como do tipo e do grau da doença estabelecida.

Dores

É de extrema importância que o paciente consulte um profissional da urologia caso apresente dores em determinadas regiões do corpo. A dor é um mecanismo de defesa do organismo e tem como objetivo avisar que algo está errado. A investigação, portanto, é fundamental para o diagnóstico e o tratamento de eventuais doenças.

O urologista deve ser consultado tanto por homens quanto por mulheres quando houver ocorrência de dores abdominais e na região da lombar. Além disso, pacientes do sexo masculino também podem procurar urologistas quando apresentarem dores na região do pênis e dos testículos.

De acordo com o Dr. João Pedro Telles, sempre que o paciente sentir dor, relacionado ao trato urinário e/ou genital,  ele deve procurar um urologista. Além disso, quando ocorrem sangramentos, secreção genitais, ardência, desconforto e dificuldade ao urinar, também é indicada uma consulta com um profissional da urologia.

Idade

Homens acima dos 40 anos devem procurar acompanhamento urológico para ter um atendimento customizado, que inclui dosagem do PSA e, em casos selecionados, do toque retal. Os dois procedimentos ajudam no diagnóstico de câncer de próstata e podem salvar vidas. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de próstata é um dos mais frequentes (e letais) entre a população masculina. O diagnóstico precoce é indispensável. Por isso é importante manter o acompanhamento médico com um urologista a partir da fase jovem da vida do homem. Assim como as mulheres devem ir regularmente ao ginecologista, om público masculino também deve realizar consultas preventivas e regulares com o urologista, o que também ajuda a promover a informação desse público e tratar eventuais doenças sem sintomas aparentes.

Compartilhe este conteúdo!

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

Read More

Linfoma: tipos, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento

Quando as células do sistema linfático (responsável por auxiliar no combate a infecções e outras doenças) sofrem transformações malignas, surge um tumor cancerígeno, ou seja, o linfoma. Mas não se confunda com leucemia. Para diferenciar uma situação da outra, imagine a seguinte analogia: enquanto leucemia é o câncer dos policiais, o linfoma é o câncer da delegacia.

Veja neste artigo quais são os tipos, os sintomas e o tratamento contra os linfomas. Boa leitura!

Tipos

O linfoma foi descrito pela primeira vez em 1839 pelo médico inglês Thomas Hodgkin. Desde então, mais de 40 subtipos já foram descritos. Cada um deles se diferencia pela linhagem das células e por alterações a nível molecular. Atualmente, a medicina classifica os linfomas em dois grandes grupos: o linfoma de Hodgkin (mais raro) e os linfomas não-Hodgkin (mais frequentes e com vários subtipos).

A diferença entre o linfoma de Hodgkin e o linfoma não-Hodgkin está nas características das células malignas. Essa distinção só é possível após biópsia e avaliação celular microscópica. Em geral, percebe-se que as células malignas do linfoma de Hodgkin sofrem muitas alterações, tornando-se muito diferentes das células normais dos tecidos linfoides. Já as células do linfoma não-Hodgkin sofrem transformação maligna, mas preservam algumas características iniciais.

Causas

Ainda que não se saiba exatamente a causa, algumas associações estão bem estabelecidas. Entre elas estão as com o vírus Epstein-Bar (causador da mononucleose), infecção pelo HIV ou pela bactéria H.pylori (causadora de úlceras gástricas). Além disso, também podem ser considerados fatores de risco o histórico familiar, imunossupressão, exposição à radiação ou a alguns tipos de herbicidas.

Sintomas

• Febre
• Suor noturno
• Perda de peso
• Coceira
• Astenia (perda da força física)
• Dor abdominal
• Baço inchado
• Ínguas (indolores, persistentes e em lugares incomuns. Ex.: clavícula e axilas)

Diagnóstico

O diagnóstico dos linfomas é feito por meio de avaliação física, exames de imagem e de laboratório, além de biópsias.

Tratamento

O tratamento depende do estágio do linfoma. Geralmente recorre-se à quimioterapia e à radioterapia. Em casos mais graves (que não respondem a quimioterapia), pode-se tentar o transplante de medula óssea. Também há alguns casos em que o linfoma cresce tão lentamente que o médico pode optar por não iniciar um tratamento agressivo, principalmente se o paciente for mais idoso.

Como em qualquer tipo de câncer, falar de cura depende de vários fatores, mas quanto mais cedo for o diagnóstico, maior será a chance. No linfoma de Hodgkin, a detecção precoce indica grande probabilidade de sucesso da quimioterapia (mais de 80% dos casos).

Você pode compartilhar este artigo nas suas redes sociais.

Aqui. Tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

Read More

Setembro amarelo: mês de prevenção ao suicídio

Dedicado à conscientização sobre o suicídio, o Setembro Amarelo é uma campanha iniciada no Brasil em 2015 para alertar as pessoas sobre o tema e evitar casos. O mês foi escolhido pois em 10 de setembro é comemorado o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.

Na reportagem desta semana, saiba mais sobre esse movimento. Boa leitura!

Setembro Amarelo

Iluminar com luzes amarelas pontos turísticos do país inteiro é uma forma de trazer luz sobre um assunto ainda tido como tabu, mas que precisa ser abordado com a seriedade com que são tratados todas as questões de saúde pública. A relevância tema fica clara quando os números são apresentados: de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 32 pessoas se suicidam por dia no Brasil, o que significa que o suicídio mata mais brasileiros do que doenças como aids e câncer.

As situações que levam a esse fim podem surgir de quadros de depressão, bem como do consumo de drogas.

‘Falar é a melhor solução’

O slogan permanente da campanha se mantém atual, visto que a própria OMS estima que conscientizar as pessoas pode prevenir nove em cada dez atos suicidas.

Origem

O Setembro Amarelo começou na década de 90, nos Estados Unidos, quando um jovem de 17 anos cometeu suicídio, em 1994. Mike Emme era um rapaz muito habilidoso e restaurou um automóvel Mustang 68, pintando-o de amarelo. Por conta disso, ficou conhecido como “Mustang Mike”.

Nem os pais nem os amigos dele perceberam que o jovem tinha sérios problemas psicológicos e não conseguiram evitar a morte do rapaz. No dia do velório foi feita uma cesta cheia de cartões decorados com fitas amarelas. Dentro deles havia a mensagem: “Se você precisar, peça ajuda!”.

Em consequência dessa triste história, o laço amarelo foi escolhido como símbolo da luta contra o suicídio.

Se pensar em suicídio, busque ajuda!

É importante que as pessoas que estejam passando por momentos de crise busquem ajuda. É importante falar o que sente. Por isso, o ideal contar com o apoio da família e dos amigos, além de ter um acompanhamento de profissionais especializados. A medicina e a psicologia existem para tratar da saúde das emoções. Confie… é possível!

Você pode compartilhar este conteúdo nas suas redes sociais.

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed. 

Read More

Pequenos e perigosos: quais doenças transmitidas por mosquitos mais ameaçam os brasileiros?

Entre um tigre e um mosquito, é provável que o seu medo mais intenso seja do bicho maior, mas sabia que os insetos são os animais mais letais para os seres humanos? A informação é confirmada pelo CDC – Centers for Disease Control (Centros de Controle de Doenças) dos Estados Unidos.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os mosquitos são vetores de doenças perigosas que matam cerca de 700 mil pessoas por ano, principalmente em áreas de clima tropical. O crescimento desordenado das cidades e as condições inadequadas de saneamento também aumentam o perigo.

Na reportagem desta semana, veja quais doenças transmitidas por mosquitos mais ameaçam os brasileiros. Boa leitura!

1 • Dengue

O pequeno Aedes aegypti tem sido um grande vilão da saúde humana. É ele o responsável por transmitir o vírus da dengue e colocar em risco a vida de mais de 2,5 bilhões de pessoas em pelo menos 100 países, incluindo o Brasil. Pacientes com doenças crônicas como diabetes e hipertensão têm mais chance de desenvolver as formas graves da doença, que pode levar à morte.

Os sintomas da dengue incluem febre alta, dores de cabeça, nos músculos, nas juntas e atrás dos olhos, além de erupções cutâneas e falta de apetite. Quadros de vômito, desmaios e dores abdominais podem indicar que a situação do paciente está se agravando. Nesse caso, procure atendimento médico imediatamente.

O tratamento contra a dengue é feito com medicamentos, hidratação e repouso. 

2 • Zika

O Aedes aegypti também transmite o zika vírus, que causa a zika. Inicialmente, a doença provoca manchas vermelhas pelo corpo. Em seguida, surgem febre, coceiras, dores de cabeça e nos músculos, além de vermelhidão nos olhos. 

A zika tende a durar aproximadamente dez dias. Ainda que os casos de morte sejam raros, a gravidade se dá por conta de mulheres grávidas que contraem o vírus durante a gestação e podem ter filhos com microcefalia.

O tratamento da zika é feito com medicamentos que aliviam os sintomas.

3 • Chikungunya

Aí está a terceira moléstia transmitida pelo Aedes aegypti (mas é importante lembrar que a doença também pode ser contraída por meio de transfusões sanguíneas). A chikungunya também pode ser transmitida de mãe para filho, durante a gravidez – quando a mulher contrai o vírus no último mês de gestação.

Os sintomas começam com febre, dor de cabeça, mal-estar e manchas vermelhas ou bolhas pelo corpo. Depois disso surge o sintoma mais característico: as dores nas articulações (joelhos, cotovelos e tornozelos), que podem ser tão fortes que chegam a incapacitar o indivíduo. De forma geral, a chikungunya desaparece após duas semanas, mas algumas pessoas podem permanecer com as dores articulares por meses ou anos.   

O tratamento envolve hidratação e uso de medicamentos para aliviar a febre e as dores.

4 • Febre amarela

Essa é uma doença transmitida aos humanos por mosquitos Haemagogus e Sabethes (ambos presentes em áreas de floresta). Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça, náusea e cansaço. Os casos graves ainda causam icterícia (pele amarelada), insuficiência renal e colapso do fígado, podendo matar.

Conforme conclusões científicas, algumas pessoas podem apresentar um breve período sem sintomas, mas depois desenvolver a forma grave, que mata de 20% a 50% das pessoas que chegam a esse estágio.

Nos casos leves, o tratamento é feito com hidratação e medicamentos para aliviar as dores. O consumo de aspirina é contraindicado em caso de suspeita de febre amarela, pois aumenta o risco de hemorragias.

5 • Malária

Transmitida pelo mosquito Anopheles darlingi, essa é uma doença que causa febre alta, calafrios, tremores, suor, dor de cabeça, náusea, vômito, cansaço e falta de apetite. Os casos graves incluem fraqueza, alteração da consciência e hemorragia.

O tratamento contra a malária é feito à base de comprimidos como cloroquina e depende de fatores como a espécie do protozoário que foi transmitido pelo vírus, além da gravidade da doença, da idade e das condições prévias de saúde do paciente.

Casos graves precisam de hospitalização imediata.

Prevenção

De forma geral, o uso de repelentes e de roupas que cubram a pele exposta é a forma mais prática de evitar doenças causadas por mosquitos. Essas medidas vales especialmente para os períodos do início da manhã e do fim da tarde. Outra medida importante é evitar áreas de floresta e eliminar pontos de água que possam servir de criadouro para os mosquitos.

A vacina até pode ser usada para evitar as doenças em situações específicas, a exemplo da febre amarela. Nesse caso, o imunizante é recomendado para quem frequenta áreas de risco. Já contra a dengue, a vacina só é indicada para quem já teve a doença.

Você pode compartilhar este conteúdo nas suas redes sociais!

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

Read More
Young african pregnant woman having tender moment touching her belly outdoor - Focus on top hand

Rotina de gestante: Cuidados com a saúde da mulher antes, durante e depois da gravidez

Na fase da vida em que a mulher decide ter filhos, a saúde dela é o que começa a preparar a saúde do bebê. Os cuidados com o seu bem-estar (físico e emocional) devem começar já na fase do planejamento da gestação.

Na reportagem de hoje, vamos esclarecer quais são os principais cuidados que mulher deve ter com a própria saúde antes, durante e depois da gravidez. Boa leitura!

Antes

O início da sua preparação para a maternidade inclui consultas e exames médicos que devem começar ao menos três meses antes de iniciarem as suas tentativas de engravidar. Entre os exames necessários – além dos ginecológicos de rotina – estão o hemograma completo, exames de urina e fezes, além dos sorológicos (citomegalovírus, rubéola, toxoplasmose, sífilis, hepatite B e aids). Caso haja doenças genéticas no histórico da sua família, informe isso ao médico, que poderá solicitar alguns exames específicos.

Outras orientações no período pré-gestacional:

• Atualize suas vacinas
• Pratique atividades físicas
• Não fume
• Mantenha uma alimentação saudável
• Se precisar, inclua na sua dieta suplementos de ácido fólico

Durante

Para os primeiros três de gestação, período em que o risco de abortos espontâneos costuma ser maior, existem orientações simples e fundamentais:

• Mantenha a rotina de consultas e exames pré-natais
• Converse com seu médico antes de parar ou começar o uso de qualquer medicamento
• Não beba
• Não fume
• Evite alimentos crus
• Diminua o consumo de produtos com cafeína (incluindo chás)
• Pratique atividades físicas leves (evite as de alto impacto/intensas)

Em caso de corrimentos vaginais, fique atenta às alterações de cor e odor. Procure um médico para identificar a causa. O seu ginecologista/obstetra de confiança também poderá indicar novos exames ou vacinas necessários durante cada fase da gestação. Isso é essencial para a sua saúde e a saúde do seu bebê. 

Depois

O período pós-parto será de muitas descobertas, aprendizados e vistas. Essa fase de oito semanas até a volta da menstruação também é chamada de “puerpério” e inclui muitas transformações físicas e psicológicas para a mulher. Cuide do seu bebê e de você mesma!

Veja sete dicas especiais:

1 • Atenção eu seu peso: Logo após o parto a mulher costuma eliminar cerca de cinco quilos (somando o peso do bebê e da placenta). Em poucos dias, líquidos retidos durante a gestação e a própria amamentação ajudam a mamãe a perder mais dois ou três quilos. Não se preocupe com a aparência do abdômen na primeira semana após o parto, pois o útero ainda não diminuiu completamente.

2 • Cuidado com os seios: Observe suas mamas com frequência, pois podem haver complicações como mastite, infecção das glândulas mamárias, além de ressecamento/fissura da aréola, por exemplo. Em caso de dores ou vermelhidão, procure seu ginecologista.

3 • Mantenha a higiene: A região genital precisa de cuidado e deve ser higienizada com água e sabonete neutro. Os absorventes devem ser trocado pelo menos a cada quatro horas, principalmente nos primeiros dez dias após o parto.

4 • Observe as cicatrizes: Seja o corte no canto da vagina (partos naturais) ou o corte da cesariana devem ser bem cuidados e limpos com água e sabonete neutro. Mantenha essas áreas secas para evitar complicações. Em caso de sinais de infecções (vermelhidão, dor intensa, secreção ou odor), procure seu médico.

5 • Restrição de alimentos: Você pode ter náuseas e vômitos nos primeiros dias depois do parto. Por isso, dê preferência a alimentos de fácil digestão e compostos de bastante água (sucos, melão e melancia, por exemplo). Evite o excesso de açúcar e comidas muito gordurosas, pois elas tendem a piorar o inchaço e o mal-estar. Após a melhora desses sintomas, volte aos poucos à dieta normal – e saudável – aumentando a ingestão e proteínas e ferro.

6 • Hábitos saudáveis: Evite bebidas alcoólicas, cigarro e drogas ilícitas. Jamais se automedique!

7 • Exercícios físicos: Caso tenha feito parto normal, inicie atividades leves e curtas após duas semanas. Isso ajuda até a diminuir o inchaço. Vá intensificando aos poucos as atividades. Se tiver dado à luz via cesárea, os exercícios físicos podem ser feitos depois de quatro a seis semanas. Consulte seu médico!

Aqui tem gente. Aqui tem vida. Aqui tem Unimed.

Read More