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Formas de tratar doenças crônicas na infância

doenças crônicas
Crianças com doenças crônicas por vezes têm que lidar com certas limitações, como dores, desconfortos e problemas de crescimento. Com isso, a necessidade de hospitalizações e direcionamento médico são muito mais frequentes.
Esse tipo de situação pode, inclusive, afastá-lo da escola e da interação com outros indivíduos da mesma idade. Suas habilidades, capacidades e desenvolvimento físico e mental podem, então, ficar comprometidos.
Para evitar um cenário tão complicado assim, é importante que você trate essas doenças logo na infância. Confira, neste artigo, algumas formas de colocar essa ação em prática.

Providencie um plano de saúde familiar

Crianças que possuem doenças crônicas podem precisar de atendimento de urgência ou emergência. Deste modo, é essencial que a família tenha um plano de saúde familiar com boa cobertura para suprir essa necessidade.
O pequeno, além de frequentar uma consulta de última hora com mais rapidez, receberá orientações de um especialista. Os pais também conseguirão economizar nas próprias consultas periódicas e exames de rotina, que são importantíssimos para acompanhar o desenvolvimento do problema.

Coordene cuidados específicos para doenças crônicas

Conhecer as condições da criança e contar com profissionais que auxiliem nos cuidados é muito importante para tratar doenças crônicas na infância. Quando o pequeno sente segurança nos procedimentos pelos quais passa, costuma responder melhor a eles.
doenças crônicas
A família e a criança devem ser parceiras durante esse processo, que pode ser amenizado com o passar do tempo a depender do caso. Se a doença se apresentar com mais gravidade, é importante que os pais se capacitem na assistência para que o filho receba total respaldo durante uma possível crise.

Mantenha o ambiente limpo e bem equipado

Se a criança tem doenças crônicas respiratórias como a asma, por exemplo, precisa viver em um ambiente sempre limpo e longe de poeira. Mas esta recomendação vale para qualquer outro problema de saúde do mesmo nível.
É fundamental que o quarto e a casa de crianças com este quadro sejam sempre bem higienizados, confortáveis e, de acordo com a doença, bem equipados com acessórios e medicamentos que facilitem o tratamento e adaptação. Um ambiente fora de ordem e que não forneça o suficiente para atender à realidade do pequeno não contribui em nada para a sua melhora e estabilidade.

Reorganize a rotina da família

Uma família que vivencia doenças crônicas em uma criança precisa passar por um processo de reorganização de rotina e percepção. Afinal, esse indivíduo precisa de demandas muito específicas e deve ter recursos disponíveis para que consiga eliminá-las, mesmo que apenas diariamente. Quando a criança percebe também que tem apoio e presença junto a si, também passa a se mostrar mais confiante e empenhada em entender seu problema e a encará-lo com segurança pelo resto da vida.
Adaptação de horários, de meios de transporte e o acompanhamento contínuo de um enfermeiro são alguns exemplos de providências que tornam a vida da criança mais fácil e contribuem para um tratamento eficiente.
E então, seu filho apresenta alguma doença crônica? Como é o cotidiano de sua família para enfrentar essa condição desafiadora? Conhece mais alguma recomendação que poderia entrar nessa lista? Comente e participe!
 

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ucascavel setembro 19, 2018 0
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Planos de saúdeSua saúde

Passo a passo de como contratar um plano de saúde familiar

plano de saúde familiar
Poder contar com um plano de saúde familiar é indispensável para manter a segurança, a tranquilidade e o conforto. Com o apoio de uma rede conveniada e os procedimentos previstos na cobertura, essa é uma contratação que faz a diferença na rotina.
Na hora de fazer a escolha, é muito importante tomar cuidado para que o processo seja feito da forma correta. Assim, ao final, você terá a certeza de que poderá ser atendido dentro das condições previstas, sem dores de cabeça.
A seguir, veja como contratar um plano de saúde familiar com o passo a passo completo!

Reconheça as necessidades da família

Em primeiro lugar, é essencial descobrir o que é mais importante para o núcleo. Famílias com crianças pequenas, por exemplo, precisam de uma rede conveniada que inclua especialidades pediátricas. Já os idosos exigem a atenção de geriatras e outros profissionais do ramo.
Também é preciso considerar a cobertura física oferecida, verificando se ela se estende à toda cidade ou mesmo dentro do país. Por fim, não se esqueça de pensar nas necessidades quanto aos valores que serão pagos e ao número de beneficiários previstos em contrato.

Verifique a avaliação da operadora na ANS

A Agência Nacional de Saúde Suplementar mantém uma página com todas as informações e avaliações das operadoras. Nesse espaço, é possível verificar os dados das empresas, o índice de satisfação e como é o atendimento. Além de tudo, é um jeito de conferir que o empreendimento está ativo e regulamentado.
plano de saúde familiar
Antes de contratar o plano de saúde familiar, portanto, é interessante explorar o endereço. Não se esqueça de ver o índice de reclamações e confira se a opção é adequada para as suas necessidades.

Entre em contato e solicite uma proposta

Se a operadora oferece todas as condições necessárias, então é possível solicitar uma proposta para a contratação. Ao entrar em contato com o estabelecimento, você deverá explicar as principais necessidades: número de beneficiários, tipo de cobertura e local onde o seguro será feito. A partir disso, a empresa apresentará quais são os valores específicos para o seu caso.

Confira e assine o contrato de plano de saúde familiar

Com a proposta em mãos, você seguirá para o último passo da contratação. Para estar coberto pelo plano, é preciso assinar o contrato, mas antes de fazer isso é recomendado revisar o documento.
Verifique todas as condições propostas, como o tempo de carência, os procedimentos que são cobertos e os reajustes. Essa etapa é essencial para evitar problemas ou dores de cabeça no futuro, além de garantir a total satisfação com a sua escolha. Se tudo estiver correto, basta assinar o contrato e dar continuidade aos trâmites, como o envio de documentação dos beneficiários.
Ao seguir essas orientações, é possível contratar um plano de saúde familiar com muita praticidade. Ao final, você e as pessoas que ama estarão protegidos e poderão cuidar cada vez melhor da saúde.
Restou alguma dúvida sobre a etapa? Conte nos comentários e participe!
 

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ucascavel setembro 17, 2018 0
Couple with tablet lying on floor and surfing the net
Sua saúde

4 recursos que um bom plano de saúde familiar deve oferecer

plano de saúde familiar
Escolher um bom plano de saúde familiar é indispensável para ter mais segurança e tranquilidade. Com a certeza de estar protegido com a cobertura adequada, há a chance de cuidar melhor da saúde de todos e se prevenir contra imprevistos.
Para aproveitar tantos benefícios, é essencial fazer uma escolha correta. Nesse processo, é preciso avaliar as ofertas e se elas são condizentes com as necessidades.
Quer acertar na sua escolha? Veja 4 recursos que um bom plano de saúde familiar deve ter e faça a melhor contratação.

1. Os procedimentos devem atender ao rol previsto na ANS

O contrato do plano é o documento que contém todos os procedimentos e coberturas previstos. É nesse elemento em que é definido se o atendimento é ambulatorial, de internação ou outras modalidades do tipo.
Para que ele seja adequado, é essencial que ofereça, no mínimo, o que está descrito no rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A agência reguladora apresenta diversos procedimentos e etapas que devem fazer parte do seu contrato.
Dependendo da escolha, é possível ter uma cobertura mais extensa e alinhada aos seus interesses. No entanto, não assine nenhum que não incluir, no mínimo, o que é previsto por lei.

2. As especialidades têm que contemplar toda a família

Outro recurso que precisa ser oferecido por um bom plano de saúde familiar é a diversificação quanto às especialidades. Imagine, por exemplo, que o núcleo é composto por duas crianças pequenas. A pediatria tem, portanto, que estar entre as alternativas atendidas, assim é possível cuidar da saúde infantil com maior atenção.
plano de saúde familiar
Já se o objetivo é aumentar a família, a cobertura obstétrica é bem-vinda. Desde que a carência seja respeitada, é possível realizar o pré-natal e todos os cuidados subsequentes com o recém-nascido. Então, não deixe de considerar as necessidades e de contar com um plano cujas especialidades atendam à essas questões.

3. A rede credenciada deve ser extensa o bastante

Também é necessário pensar na cobertura física oferecida pelo plano de saúde familiar. Um dos recursos indispensáveis é, justamente, a existência de uma rede robusta e que atenda às necessidades.
Um plano de atuação municipal ou estadual, por exemplo, precisa oferecer boas opções de clínicas de referência, hospitais e especialistas. Já o de cobertura nacional deve ser ainda mais amplo e serve para a família que está sempre em movimento. Acima de tudo, é recomendado ter boas opções de emergência e de atendimento em regiões próximas à moradia.

4. O suporte do plano de saúde familiar é outro recurso importante

Para completar, o que não deve ficar de fora é o suporte oferecido pela empresa responsável. Em muitos casos, é preciso solicitar uma liberação dos procedimentos ou acertar os valores referentes à coparticipação.
Nessas situações, um bom suporte faz a diferença para evitar dores de cabeça no futuro e garantir atendimento às necessidades específicas. Antes de contratar, vale a pena avaliar o índice de reclamações e o que outras pessoas dizem a respeito dessa opção.
Ao considerar esses recursos indispensáveis, será mais fácil identificar um bom plano de saúde familiar. Então, basta fazer a contratação e aproveitar os benefícios no cuidado com a saúde.
Restou alguma dúvida? Use o espaço nos comentários e participe.
 

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ucascavel setembro 12, 2018 0
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Planos de saúdeSua saúde

Plano de saúde familiar: oferece suporte durante a gravidez?

plano de saúde familiar
Um dos momentos mais emocionantes na vida das mulheres é quando elas realizam o sonho de ser mãe. Por isso, antes mesmo da gestação se tornar realidade, elas já começam a planejar os cuidados com a sua saúde. A realização de um check up dos futuros pais é importante para evitar surpresas desagradáveis.
Por conta disso, uma das etapas mais relevantes desse processo é a escolha de um plano de saúde familiar que possa atender as necessidades da mulher durante a gravidez, pós-parto e, claro, oferecer todo o suporte para o recém-nascido.
Mas o plano de saúde familiar contempla esses serviços? A mulher consegue realizar todo o pré-natal dentro dessa modalidade? Se essas são dúvidas que você gostaria de esclarecer, recomendamos que você continue acompanhando este artigo, pois iremos mostrar o suporte que um bom plano de saúde familiar oferece durante a gravidez. Não perca!

Ter um plano de saúde familiar é um bom negócio para as grávidas?

Como mencionado no início, antes de ficarem grávidas as mulheres já começam a planejar esse momento especial, e os cuidados com a saúde vêm em primeiro lugar. A principal dúvida é sobre qual o melhor plano de saúde para atender as necessidades atuais e futuras tanto da mãe como de seu filho.
Bom, o plano de saúde familiar é sim um bom negócio para as grávidas. Como o próprio nome já diz, essa modalidade foi planejada para oferecer às famílias todo o suporte necessário para manter a saúde em dia e, durante a gravidez, não poderia ser diferente. Se você busca um plano completo, que dará segurança e tranquilidade para os seus familiares em todos os momentos, essa modalidade é a ideal.
plano de saúde familiar

Que tipo de suporte é oferecido durante a gravidez?

Ao engravidarem, as mulheres precisam realizar uma série de exames, que começam nas primeiras semanas da gestação e vão até a fase final. Ao contratarem um bom plano de saúde familiar, as grávidas terão a chance de desfrutar de conforto, comodidade, serviços de qualidade e segurança, como mostraremos a seguir:

Conforto e comodidade

Durante a gravidez, a mulher passa por muitas transformações físicas e hormonais. Conforme os meses vão passando, é comum a grávida se sentir mais cansada. Até mesmo as idas ao consultório médico podem se tornar um grande desafio.
Com o plano de saúde familiar, a mulher terá todo o conforto e comodidade que precisa neste momento. Os laboratórios, clínicas e hospitais são de qualidade e estão preparados para atender as futuras mamães. Além disso, por conta da ampla rede credenciada, a grávida pode escolher ser atendida em consultórios próximos de sua casa ou trabalho, facilitando a locomoção.

Serviços de qualidade

Outro ponto importante do plano de saúde familiar durante a gravidez se refere aos serviços de qualidade para que todo o pré-natal transcorra como o planejado. Exames como ultrassonografia, urina, fezes, hemograma e sorologias são realizados com os melhores recursos, de forma segura e com profissionais qualificados.
No artigo de hoje, mostramos que o plano de saúde familiar oferece um suporte diferenciado para as mulheres durante a gravidez. Se você está planejando esse momento especial em sua vida, entre em contato com a nossa equipe e solicite um orçamento personalizado para a sua família.
 

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ucascavel setembro 10, 2018 0
Two beautiful women taking a funny selfie
Sua saúde

Conheça as causas do sedentarismo na adolescência

sedentarismo na adolescência
A rotina dos jovens costuma ser bastante agitada, pois eles dividem o tempo entre estudos, atividades extracurriculares e diversão. Mesmo com essa movimentação, muitos apresentam o que chamamos de sedentarismo na adolescência. Apesar de realizar uma série de atividades, boa parte dos jovens não pratica exercícios físicos ou alguma modalidade esportiva.
As consequências do sedentarismo na adolescência podem ser bastante graves. Por exemplo, jovens sedentários e que não seguem uma alimentação balanceada têm mais chances de desenvolver problemas de saúde como colesterol e diabetes do tipo 2.
Segundo levantamento realizado pelo Imperial College de Londres e pela Organização Mundial de Saúde (OMS), descrito na revista internacional The Lancet, a obesidade infantil atinge atualmente dez vezes mais crianças e adolescentes do que na década de 1970. O estudo aponta, também, que o grupo de indivíduos entre 5 e 19 anos que estão acima do peso saltou de 11 milhões naquela época para 124 milhões.
Para evitar que o sedentarismo na adolescência possa trazer complicações para a saúde dos jovens, reunimos na sequência deste artigo as principais causas desse problema e dicas para solucioná-las. Confira!

Falta de incentivo

Durante sua formação, o jovem torna hábito todas as atividades que lhe foram apresentadas durante a infância, inclusive os exercícios físicos e a prática de esportes. Sendo assim, uma das causas do sedentarismo na adolescência é justamente a falta de incentivo, principalmente dos pais, durante a infância do filho.
sedentarismo na adolescência
Desde pequena, a criança deve realizar atividades que coloquem o corpo em movimento, sejam brincadeiras, danças ou esportes. Assim, ao entrar na adolescência, esse jovem terá internalizado o gosto pelas atividades físicas. O interessante é que o adolescente não irá encarar isso como uma obrigação, mas sim como algo que ele gosta de fazer e já faz parte de sua rotina.

Tecnologia X sedentarismo na adolescência

Os recursos tecnológicos estão presentes na vida de boa parte dos jovens. Smartphones, tablets, computadores e videogames fazem um grande sucesso com esse público, mas também podem ser uma das causas do sedentarismo na adolescência.
Ao colocar esses recursos em primeiro lugar, o jovem deixa de se interessar por outras atividades que podem ajudá-lo a manter uma rotina mais saudável. Além de ficar horas e horas sentado em frente a esses dispositivos, o adolescente tende a se alimentar de forma desequilibrada quando está vidrado nas telinhas.
Os salgadinhos, lanches, doces e refrigerantes acabam sendo a combinação perfeita para esses momentos. Esse é um comportamento preocupante, pois o jovem deixa de trabalhar a parte física e ainda eleva consideravelmente as chances de desenvolver problemas como colesterol, diabetes e obesidade.
Para equilibrar o uso da tecnologia com as atividades físicas é interessante que a família crie uma rotina para o jovem, contemplando as duas partes. Assim, ele não precisa abrir mão do que mais gosta, porém passará a cuidar melhor de sua saúde e bem-estar.
Apresentamos no artigo de hoje duas das principais causas do sedentarismo na adolescência e também mostramos algumas dicas sobre como solucionar esses problemas. Para continuar por dentro de temas relacionados à saúde dos filhos, veja também em nosso blog o post que aborda os tipos de tratamento para a ansiedade na adolescência.

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ucascavel setembro 5, 2018 0
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Sua saúde

Dor de cabeça infantil: o que é e como tratar?

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A dor de cabeça infantil é um sintoma que acontece com muita frequência entre crianças de todas as idades. Em geral, a partir dos 4 anos os pequenos já começam a ter queixas do tipo, que tem causas variadas.
Esse quadro gera muito incômodo e pode causar impacto em várias áreas da vida e do desenvolvimento da criança, como o rendimento escolar. Então, descobrir os motivos e procurar os tratamentos certos é indispensável.
Saiba mais sobre a dor de cabeça infantil e veja o melhor jeito de lidar com o problema.

O que é a dor de cabeça infantil?

Assim como acontece com os adultos, crianças de várias idades e condições de saúde reclamam de dores de cabeça ou cefaleias. O incômodo pode acontecer em uma área localizada da região — como em apenas um dos lados — ou envolver toda a estrutura da criança. Também ocorrem efeitos como a sensação de pulsação e até a presença de aura na visão.
Na maioria dos casos, o incômodo não é sinal de problemas mais graves de saúde. Contudo, a situação requer atenção especial quando é acompanhada por outros sintomas como vertigem, vômitos ou elevada sensibilidade à luz.

Quais são as principais causas?

Por ser muito comum, o sintoma em crianças é gerado por variadas condições de saúde. O quadro mais frequente é fruto de tensões e pode acontecer quando o pequeno fica nervoso, estressado ou agitado.
Além dessa situação, outras possibilidades incluem:

  • defeitos oculares, como a hipermetropia, que levam à dificuldade de enxergar;
  • problemas respiratórios como a asma, bronquite ou sinusite;
  • sono insuficiente;
  • alimentação inadequada e/ou desidratação;
  • alergias a diversos componentes;
  • elementos que geram sensibilidade alimentar;
  • infecção alimentar;
  • infecções dentárias e/ou surgimento de dentes;
  • excesso de calor e/ou febre
  • predisposição genética.

dor de cabeça infantil
Entre os casos graves estão alterações neurológicas, meningite, doenças infecciosas de rápida progressão e até traumas na região.

Como tratar?

O tratamento da dor de cabeça infantil é feito de acordo com as causas. Recorrer à indicação de medicação serve apenas para mascarar o sintoma em vez de resolver o problema de forma definitiva.
Então, ao procurar um médico, o pediatra fará uma verificação do histórico de saúde e solicitará alguns exames. A partir da análise será possível identificar ou eliminar hipóteses de infecções ou doenças específicas. Com a continuidade da investigação, o médico chegará ao diagnóstico do que leva a essa condição.
A partir da identificação do problema-raiz são receitados tratamentos de diversos tipos. Pode ser necessário administrar medicação, mudar hábitos de vida ou até realizar terapias alternativas. Entre crianças que dormem pouco, por exemplo, é mais eficiente criar uma rotina de sono adequada do que consumir grandes quantidades de medicamentos.
O importante é que, assim que o incômodo surgir, o especialista seja procurado. Somente ele pode dar a indicação precisa sobre a causa e orientar sobre o tratamento com total segurança.
A dor de cabeça infantil é um sintoma muito comum e que, a princípio, não é grave. No entanto, é essencial procurar um médico de confiança para ter o diagnóstico adequado e a indicação do melhor tratamento para cada caso.
Ficou com alguma dúvida sobre o tema? Utilize o espaço dos comentários e participe!

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ucascavel setembro 3, 2018 0
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Sua saúde

4 exames de rotina que os adolescentes devem fazer

exames de rotina
Em todas as faixas etárias, é essencial manter os exames de rotina em dia. Por meio dessas análises, é possível prevenir enfermidades e iniciar um tratamento eficaz caso seja diagnosticado algum problema de saúde.
No entanto, para os jovens os exames de rotina não parecem ser tão importantes. Isso porque na adolescência é comum achar que tudo anda bem e que ir ao médico é preciso somente quando se está doente.
Por isso, é fundamental que os pais conheçam quais são os exames de rotina que os adolescentes devem fazer para que a saúde dos jovens não seja comprometida. Assim, na próxima visita ao clínico geral, a família já terá uma ideia de quais procedimentos serão realizados.
A seguir, fizemos uma lista com os 4 exames de rotina que todos os adolescentes precisam fazer ao menos uma vez ao ano. Confira!

1. Hemograma

Um dos principais exames de rotina que os jovens devem fazer é o hemograma. Importante para todas as faixas etárias, esse procedimento ajuda a verificar possíveis deficiências de ferro e vitaminas, que podem causar anemias e outras doenças. Esses problemas diagnosticados no hemograma podem comprometer o crescimento e desenvolvimento dos jovens, que nessa fase é bastante acelerado.
Além disso, um hemograma completo também consegue medir a dosagem de colesterol, um problema que pode ser hereditário e precisa ser diagnosticado para que o jovem, caso esteja com os níveis de colesterol ruim acima do normal, possa começar uma dieta adequada o quanto antes.
exames de rotina

2.  Exame de urina

Os médicos também costumam pedir como parte dos exames de rotina para adolescentes a análise da urina. Esse é um procedimento que tem como objetivo investigar possíveis infecções, perda de proteína, presença de açúcar e alteração assintomática que tenha relação com problema renal.
As infecções de urina são comuns e precisam ser diagnosticadas e tratadas para que os jovens não tenham complicações. Se o adolescente reclamar de ardência ao urinar, é fundamental buscar um médico e relatar o problema para que o exame seja solicitado.

3. Análise de DSTs faz parte dos exames de rotina para adolescentes

Quando o adolescente inicia a sua atividade sexual, é importante que ele fique atento a outros exames de rotina que devem ser solicitados pelo médico. A análise das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) é importante para identificar a presença de vírus do herpes, Aids, HPV e sífilis. Procurar um apoio médico nesse período é fundamental para que o jovem cuide de sua saúde e bem-estar, além de receber orientações especializadas sobre sexo seguro com o uso de preservativos e métodos contraceptivos.

4. Exames cardíacos

Muitas pessoas acreditam que as análises cardíacas são importantes somente para as pessoas mais experientes, porém, muitos médicos incluem esses procedimentos nos exames de rotina dos adolescentes.
Nesses casos, são solicitados ecocardiograma e eletrocardiograma. O primeiro analisa a anatomia cardíaca e detecta possíveis anomalias sanguíneas dentro dos vasos e artérias, como coágulos, já o segundo procedimento analisa os batimentos cardíacos e detecta possíveis problemas, como arritmia cardíaca.
Hoje, apresentamos 4 exames de rotina que os adolescentes devem fazer. É importante ter conhecimento sobre a relevância desses procedimentos para que o jovem se desenvolva com saúde.
Para conhecer mais sobre o assunto, veja também em nosso blog o post que mostra os benefícios do plano de saúde familiar para quem tem crianças e adolescentes em casa.

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ucascavel agosto 27, 2018 0
Multi-generation family cooking
Planos de saúdeSua saúde

Há limite de beneficiários no plano de saúde familiar?

plano de saúde familiar
Garantir a saúde e o bem-estar da família é um dos principais objetivos dos pais. Oferecer aos filhos um suporte médico de qualidade em casos de emergência e no tratamento e prevenção de doenças é realmente muito importante para o desenvolvimento dos pequenos. Entretanto, um dos principais desafios das famílias é encontrar uma modalidade que realmente atenda às necessidades de todos os membros.
A saúde pública, por exemplo, possui uma série de problemas já conhecidos pela população brasileira. O atendimento particular costuma ser caro e inacessível para muitas pessoas. Nesse cenário, o plano de saúde familiar se apresenta como uma escolha assertiva para quem quer oferecer um bom suporte médico para os seus familiares, sem comprometer todo o orçamento.
Apesar de ter anos no mercado, o plano de saúde familiar ainda causa muitas dúvidas nos interessados. Por exemplo, há limite de beneficiários no plano de saúde familiar?
Para esclarecer essa e outras questões sobre o tema, reunimos a seguir as principais informações sobre o plano de saúde familiar. Não perca!

Saiba como funciona essa modalidade

É interessante conhecer o funcionamento do plano de saúde familiar antes de falarmos sobre o limite de beneficiários. Como o próprio nome já diz, essa é uma modalidade criada pelas operadoras com o objetivo de atender às necessidades das famílias, permitindo que crianças, adultos e idosos tenham acesso a um atendimento médico de excelência sempre que precisarem.
plano de saúde familiar
Ao adotar um plano de saúde familiar, os beneficiários poderão usufruir de uma ampla rede credenciada, com hospitais de qualidade, inúmeras clínicas médicas, laboratórios modernos e, claro, profissionais que atendem as mais diversas especialidades. Se você quer garantir a segurança de seus familiares em casos de emergência e no tratamento ou prevenção de enfermidades, essa modalidade é ideal.

Afinal, há limite de beneficiários no plano de saúde familiar?

Agora que você já conhece um pouco mais sobre o funcionamento do plano de saúde familiar, chegou o momento de esclarecer a dúvida central deste artigo. Bom, essa modalidade é uma das mais flexíveis do mercado. Por isso, você pode incluir novos membros sempre que quiser.
E o mais interessante dessa inclusão de beneficiários é que quanto mais pessoas da família aderirem ao plano de saúde familiar, menor será a mensalidade de acordo com o limite de desconto determinado pela operadora. Essa característica torna a modalidade bastante vantajosa em termos financeiros para as famílias, já que planos individuais costumam ter um valor elevado.
Além disso, os reajustes no plano de saúde familiar são analisados e limitados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que também é responsável por vedar a rescisão unilateral pela operadora. Assim, a sua família desfrutará de um suporte médico completo com a certeza de que não sofrerá com aumentos abusivos que possam comprometer o orçamento.
Se você quer conhecer mais sobre a modalidade repleta de vantagens, nós te convidamos para baixar gratuitamente o nosso e-book que apresenta as 5 razões para fazer um plano de saúde familiar. Caso tenha dúvidas sobre como contratar um bom convênio para os seus familiares, deixe a sua mensagem nos comentários abaixo que retornaremos o mais rápido possível.

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ucascavel agosto 22, 2018 0
Patient filling the papers of insurance at the hospital
Planos de saúdeSua saúde

Existe limite para consultas e exames no plano de saúde familiar?

consultas e exames
Ter um bom plano de saúde nos dias de hoje não é um luxo, mas sim uma necessidade para as famílias. Isso porque nos momentos de emergência é possível ter acesso a um atendimento médico de qualidade e rápido. Além disso, para o tratamento e prevenção de doenças, também é importante contar com esse suporte especializado.
Por conta disso, muitos pais optam por contratar o plano de saúde familiar. Nessa modalidade, todos os membros da família, sejam eles crianças, adultos ou idosos, podem desfrutar de um atendimento de qualidade, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Apesar da segurança repassada pelos planos de saúde familiar, ainda há muitas dúvidas sobre o funcionamento dessa modalidade. Por exemplo, existe limite para consultas e exames no plano de saúde familiar?
Se essa é uma dúvida que você tem e que está impedindo a contratação dessa modalidade para a sua família, não deixe de conferir a sequência deste artigo, pois iremos apresentar a estrutura do plano de saúde familiar e mostrar se existe ou não limite para consultas e exames.

Conheça a estrutura do plano de saúde familiar

Se você chegou até aqui é porque se interessa pelo plano de saúde familiar e quer saber se há limites de consultas e exames. Bom, antes de esclarecermos a dúvida central, vamos apresentar o funcionamento dessa modalidade.
O primeiro ponto de destaque é que o plano de saúde familiar permite incluir em um mesmo contrato todos os membros da família, como filhos, esposo(a) e avós. Além disso, essa modalidade oferece um excelente custo-benefício, já que é mais em conta do que os planos individuais. Os reajustes dessa modalidade são feitos de acordo com a faixa etária de cada membro e são geralmente aplicados de quatro em quatro anos.
consultas e exames
Sem falar que um bom plano de saúde familiar oferece uma ampla rede credenciada para atender todas as necessidades dos familiares. A questão da segurança e da comodidade também merece destaque na estrutura do plano saúde, pois como todos os membros da família terão acesso a mesma rede credenciada, em casos de emergências, consultas e exames, pais, filhos e avós poderão passar nos hospitais, clínicas e laboratórios já conhecidos pela família.

Descubra se há limite ou não para consultas e exames

Vimos que a contratação do plano de saúde familiar é bastante vantajosa em termos de qualidade do atendimento médico e também por conta da questão financeira. Mas, um ponto importante sobre essa modalidade é: há limite para consultas e exames?
Uma das formas de contratação mais comuns do plano de saúde familiar é via coparticipação. Por meio desse método, é possível amortizar o valor da mensalidade. Deste modo, os beneficiários pagam um valor mensal bem acessível e, a cada consulta ou exame realizado, será cobrada uma taxa referente ao serviço com preços tabelados. Então, nos meses em que nenhum membro da família realizar procedimentos cobertos pelo plano como consultas e exames, será cobrado somente o valor da mensalidade.
É importante destacar que não há nenhum limite de consultas e exames a serem realizados dentro do mês. Os beneficiários podem se programar para realizar os agendamentos conforme a urgência e orçamento familiar.
No artigo de hoje, mostramos que não há limite para consultas e exames no plano de saúde familiar e também apresentamos a estrutura dessa modalidade que une atendimento de ponta e um excelente custo-benefício.
Para saber mais sobre o tema, veja também em nosso blog o post que mostra o que um plano de saúde deve oferecer para a sua família.

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ucascavel agosto 20, 2018 0
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Sua saúde

3 formas de incentivar a prática de atividades físicas na infância

atividades físicas na infância
A prática de atividades físicas na infância é muito importante para o desenvolvimento da criança. No entanto, nos dias de hoje, muitos jovens trocam os exercícios pelo videogame, internet e smartphone.
A consequência desse comportamento é o sedentarismo e aumento de doenças na infância. De acordo com estudo realizado pela Federação Mundial de Obesidade, 268 milhões de crianças em idade escolar estarão acima do peso em 2025. Desse número, 91 milhões serão obesas.
Diante desses dados alarmantes, as atividades físicas na infância se tornaram ainda mais importantes. Se você tem filho pequeno e não sabe como incentivá-lo a fazer exercícios, confira as 3 dicas que listamos a seguir.

1. Faça mais passeios ao ar livre

Quando as crianças estão envolvidas em um ambiente agradável, elas se interessam mais pelas novidades. Por isso, uma forma de incentivar a prática de atividades físicas na infância é promovendo mais passeios ao ar livre com a criança.
Nesses momentos, os pais podem convidar o filho a andar de bicicleta, patins ou mesmo fazer uma caminhada em família. Em um parque, por exemplo, o pequeno pode jogar futebol, vôlei ou pular corda. Essa é uma forma interessante de unir diversão e exercícios físicos.
atividades físicas na infância

2. Atividades físicas na infância: permita que seu filho escolha praticar o seu esporte favorito

Os esportes são grandes aliados para promover a prática de atividades físicas na infância. Mas, como mencionado no início, os jovens acabam, muitas vezes, optando pelos recursos tecnológicos, deixando os esportes de lado.
Para incentivá-los, é interessante que os pais permitam que a criança escolha uma modalidade que lhe agrada. Colocar o filho no futebol e a filha no balé sem levar em conta a preferência da criança não é a melhor forma de incentivar as atividades físicas na infância.
A dica é conversar com o filho e apresentar esportes não tão tradicionais entre as crianças, como natação, tênis e judô. Assim, o pequeno conseguirá identificar a atividade que mais tem a ver com o seu perfil e isso o manterá motivado para dar sequência.

3. Seja um exemplo para a criança

Quando os pais levam uma vida sedentária, é comum os filhos se espelharem nesse comportamento e evitarem a qualquer custo as atividades físicas na infância. Por isso, é muito importante que os pais sejam um exemplo positivo para a criança. Por mais que o dia a dia seja agitado, é essencial destinar um momento para cuidar da saúde.
Pequenas ações podem fazer bastante diferença na formação do jovem, então, passeios com os pets, caminhadas no fim do dia e até mesmo a rotina de ir para a academia mostram para o filho desde cedo que os exercícios são fundamentais para manter a saúde e a qualidade de vida.
Apresentamos no artigo de hoje 3 formas eficientes de incentivar a prática de atividades físicas na infância, garantindo que o seu filho cresça saudável. Se você quer continuar ampliando os seus conhecimentos sobre a saúde da família, indicamos que você baixe o nosso infográfico gratuito que mostra o passo a passo para ter uma rotina mais saudável em sua casa. Clique aqui e faça o download!

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ucascavel agosto 15, 2018 0
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