Hipertensão: Que sinais o corpo dá quando está sofrendo de pressão alta?
Na reportagem desta semana, veja que sinais o corpo dá quando está sofrendo de pressão alta. Boa leitura!
Na reportagem desta semana, veja que sinais o corpo dá quando está sofrendo de pressão alta. Boa leitura!
A cada aniversário ou a cada virada de ano, “saúde” está sempre entre os seus desejos para as pessoas que você mais ama. A Unimed Cascavel sabe a importância do bem-estar da sua família. Por isso, na reportagem desta semana, conheça as características dos planos familiares de saúde que a gente tem para você. Boa leitura!
Verão é pouco. Verãozão é o superlativo que combina mais com as temperaturas dos últimos dias. Talvez você já tenha sentido o quanto o calor intenso piora uma tendência incômoda: o inchaço. Confira este artigo e descubra qual é a relação entre o inchaço e o calor, além de dicas para evitar essa situação.
O aumento da temperatura prejudica a circulação sanguínea, o que dilata as veias (edema periférico). Na área médica, esse edema é sinônimo de inchaço, que é percebido principalmente em pés e mãos. No calor, o corpo tenta regular a própria temperatura e, como consequência, incha.
• Hidratação: É essencial manter o organismo bem hidratado, pois o inchaço prolongado pode ter efeitos negativos sobre a saúde, inclusive podendo levar à insuficiência cardíaca. Outras formas de manter o corpo hidratado é apostar em sucos naturais, smoothies, vitaminas, chás e água de coco.
• Frutas: Elas são sempre uma boa ideia, especialmente as ricas em água, a exemplo da melancia (92% água), abacaxi e morango. Além de serem boas fontes de hidratação, as frutas são importantes fontes de vitaminas, fibras e antioxidantes.
• Menos sódio: Alimentos ricos em sódio provocam retenção de líquido, o que deve ser evitado em dias de calor. Outra dica importante é reduzir o consumo de lactose (açúcar presente no leite). Em contrapartida, itens ricos em potássio são recomendados para evitar o inchaço.
• Movimente-se: Ao estimular o suor, a prática de exercícios físicos é sempre recomendada, pois inibe a retenção de líquidos e, assim, inibe o inchaço.
• Escolha roupas adequadas: Tecidos que causam atrito com a pele podem provocar assaduras e alergias, que também causam inchaço. Por isso, escolha roupas leves, macias e que facilitem a transpiração.
Tabagismo, obesidade, sedentarismo e consumo de alguns medicamentos podem piorar o inchaço. Pacientes que sofrem com varizes podem sentir de forma mais intensa os efeitos do calor no inchaço do corpo.
É importante considerar as particularidades de grupos como gestantes, idosos e crianças. Nesses casos a regulação da temperatura corporal funciona de forma diferenciada, por isso os cuidados também devem ser específicos.
Caso apresente inchaço ou qualquer alteração, procure seu médico para avaliação específica.
Entra ano e sai ano sempre fazemos promessas para o novo ciclo. Emagrecer e melhorar a saúde emocional costumam estar na lista de desejos de ano novo. Para você melhorar as chances de cumprir as metas e manter a motivação, conversamos com a psicóloga Ariella de Sousa e com a nutricionista Gabriella Aparecida Vieira, do Centro de Atenção à Saúde (CAS) da Unimed Cascavel.
A única maneira de conseguir uma mudança mensurável é estabelecer metas viáveis em seu dia a dia, que se ajustem ao seu estilo de vida. O objetivo de uma promessa é conseguir algo – mas a jornada pode ser muito mais educativa e satisfatória.
Sua lista de promessas tem mais de dez itens? Vale a pena quebrar a cabeça para reduzi-la. Já que cada meta demanda boa dose de tempo e energia para vingar, acumular várias pode significar não fazer nada direito. Uma boa opção é simplificar as coisas, focando em um objetivo.
Estar atento às pequenas vitórias e se auto recompensar após ter concluído uma etapa pode dar uma dose extra de motivação.
A parte boa é que, por mais clichê que isso pareça, cada novo ciclo pode ser uma oportunidade tentar mais uma vez a concretizar uma mudança.
Sejam quais forem as metas para 2022, uma alimentação saudável e equilibrada proporciona vários benefícios (em qualquer tempo). O que você consume pode afetar diretamente a probabilidade de desenvolver problemas de saúde a longo prazo, a exemplo de obesidade, doenças cardiovasculares e diabetes.
Uma alimentação saudável é importante para a qualidade de vida, aumento da imunidade, melhora da disposição e do hábito intestinal, além da manutenção ou eliminação de peso. Uma dieta adequada Se você aliar isso a um sono de qualidade e atividades físicas, terá grandes chances de alcançar uma excelente rotina de cuidados.
Veja as cinco dicas mais simples e eficazes:
1 • Evite alimentos industrializados.
2 • Adicione mais alimentos naturais às refeições.
3 • Evite frituras ou alimentos gordurosos.
4 • Substitua doces por frutas nos horários dos lanches.
5 • Pratique atividade física prazerosa pelo menos três vezes por semana.
Que o seu 2022 seja excelente, sempre com o Jeito de Cuidar Unimed.
As viagens de fim de ano e o consequente movimento nas estradas requerem cuidado especial de quem está atrás do volante. O excesso de velocidade e a distração com o uso do celular lideram as causas de acidentes automobilísticos. No Brasil, são aproximadamente 1,5 milhões de ocorrências por ano.
De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), os politraumatismos ortopédicos são a terceira causa mais frequente de hospitalizações por acidentes de trânsito. A maioria das lesões (73%) costuma ser em membros inferiores, especialmente entre motociclistas. Nesses condutores, a alta exposição das extremidades é causa frequente de luxações, contusões, traumas e fraturas.
Já os politraumatismos nas regiões do tórax e membros superiores são as que mais demandam assistência ortopédica entre as vítimas de acidentes nas estradas. Outra área bastante atingida é a coluna vertebral. Em até 50% dos casos os pacientes apresentam danos associados, a exemplo de lesões pulmonares (20%) e abdominais (10%). Nessas situações, o pronto atendimento multidisciplinar é essencial para a correção de fraturas ou deslocamentos articulares, com participação de cirurgiões, enfermeiros, técnicos, fisioterapeutas, entre outros profissionais.
Além da direção cuidados em nome da responsabilidade pela vida, o uso do cinto de segurança é necessário para a preservação da saúde no trânsito. Apesar da ampla divulgação sobre a importância do item e da obrigatoriedade do uso por todos os ocupantes dos veículos, apenas 50,2% dos brasileiros têm o hábito de usar o cinto no banco traseiro, conforme pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde. Esse é um perigo que vai na contramão de outros estudos, que indicam o quanto o acessório é capaz de salvar vidas.
A Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) realizou uma série de testes e identificou que o cinto de segurança reduz em 45% o risco de morte para quem está nos bancos dianteiros e em até 75% para os passageiros do banco de trás.
Viaje com segurança e volte para casa com saúde!
Uma dos principais desafios entre os pacientes que desenvolvem quadros graves de Covid-19 é superar as consequências respiratórias. O pulmão é o órgão mais frequentemente maltratado pelo vírus. Mesmo após curado da infecção, o organismo pode ficar com sequelas que dificultam a respiração, normalmente devido à formação de fibroses (como se fossem cicatrizes) nos pulmões, o que dificulta a capacidade do órgão se expandir e, consequentemente, aproveitar o oxigênio.
Além de serem os mais afetados, os pulmões também são os que mais tempo levam para se recuperar. É por isso que profissionais da saúde reforçam o papel da fisioterapia respiratória durante e depois da Covid. Especialistas chegam a dizer que, dependendo da gravidade da doença, o paciente pode demorar de três a seis meses para ter uma recuperação pulmonar satisfatória.
Este conjunto de técnicas pode ser preventivo ou curativo. A fisioterapia respiratória consiste em exercícios de suporte para que o paciente respire melhor, possibilitando as trocas gasosas de forma adequada e, consequentemente, permitindo que ele consiga realizar atividades do dia a dia sem dificuldades. As técnicas mobilizam as secreções, melhoram a oxigenação do sangue, promovem a reexpansão pulmonar, diminuem o trabalho respiratório, reeducam a função respiratória e previnem complicações.
Em pacientes com confirmação de Covid-19, a fisioterapia respiratória começa no momento da hospitalização, pois isso pode evitar a perda da função pulmonar. As técnicas iniciais incluem tratamentos não invasivos para aumentar o suporte de oxigênio, diminuindo a fadiga dos pulmões. Em seguida, o fisioterapeuta avalia os pacientes individualmente e propõe a cada um deles um plano terapêutico específico corporal de forma sistêmica. A intenção é dar ao paciente o condicionamento necessário para agir sem precisar do suporte de oxigênio.
Antes de o paciente sair do hospital, exames avaliam se há sequelas relacionadas ao comprometimento pulmonar. Alguns saem com a necessidade de medicações temporárias, a exemplo de broncodilatadores, corticoides e anticoagulantes. Tudo isso é levado em conta na definição da fisioterapia mais adequada. Podem ser prescritos exercícios respiratórios (expansão pulmonar), além de atividades aeróbicas e de fortalecimento. Mas também há os casos de pacientes mais graves que precisam de sessões de Ventilação Não Invasiva (VNI) em casa. Mesmo em domicílio, essas situações devem ser acompanhadas por um profissional.
Casos mais graves exigem obrigatoriamente a presença e um fisioterapeuta. Já para os quadros menos sérios, a recomendação é realizar pelo menos uma avaliação do estado pós-internação com um profissional de fisioterapia, para que ele direcione os melhores exercícios e a frequência com que devem ser feitos. Pilates, ioga e outras modalidades que trabalham a respiração podem funcionar como um complemento, mas o correto é conversar com um especialista para que ele dê o aval e passe orientações de acordo com a realidade de cada paciente.
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Cuidar de você. Esse é o plano.
A lombalgia é um problema muito comum entre pessoas de diversas faixas etárias, acometendo de jovens a idosos. Popularmente chamada de dor nas costas, a lombalgia atinge 90% das pessoas em pelo menos um momento de suas vidas. Além disso, é a segunda causa mais comum de idas ao médico, ficando atrás apenas do resfriado comum. Descubra neste artigo da Unimed Cascavel quais são as causas, tipos e maneiras de tratar a dor lombar.
Define-se como lombalgia as dores que ocorre na região lombar inferior, sendo a lombociatalgia a dor que se inicia na lombar e se irradia para glúteos e também até a região posterior da coxa, seguindo a distribuição do nervo ciático. É um problema que, caso não seja avaliado e tratado adequadamente, pode causar severa incapacidade e complicações na mobilidade, além de episódios intensos de dor.
A lombalgia pode ser aguda, com duração de até três semanas, ou crônica, caso o problema persista por mais que três meses. Saiba mais sobre os dois tipos:
Como dito anteriormente, nove em cada dez adultos terão um episódio de lombalgia aguda em determinado momento de suas vidas. O pico de incidência é da faixa entre 33 e 55 anos de idade, considerando que as lombalgias agudas não são necessariamente provocadas por algum fator específico e ocorrem, em sua maioria, após um esforço físico intenso.
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Já a dor lombar crônica acomete pacientes de todas as idades, mas possui um pico entre os 40 e 70 anos. Segundo pesquisas relacionadas, cerca de 20% das pessoas que apresentam lombalgia aguda acabam evoluindo para a crônica, com sintomas que persistem por até um ano. Nestes casos, há a necessidade de uma consulta médica para avaliação da necessidade de realizar exames complementares para verificar as estruturas da coluna vertebral e outros possíveis diagnósticos.
Devido ao fato de a coluna vertebral possuir um grande número de estruturas como ligamentos, tendões, ossos, músculos e articulações, a dor na região lombar pode ser provocada por diversos fatores. Confira as principais causas:
Muitas dores na lombar surgem a partir de episódios de lesões nociceptivas, como por exemplo ao carregar muito peso ou realizando movimentos repetitivos. Essas lesões podem atingir o disco intervertebral, a musculatura da coluna, as facetas das articulações e também os nervos e suas raízes.
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O mau jeito ao se sentar no trabalho, no sofá, dirigindo e até mesmo dormindo pode influenciar diretamente na saúde da região lombar. A má postura pode causar até mesmo hérnia de disco, caso não seja corrigida e continue exercendo sobrecarga na musculatura, discos e articulações da coluna.
Chamada de citalgia, a dor ciática é a dor que percorre o nervo ciático, atingindo consideravelmente a região da lombar. Muitas vezes, a citalgia tem origem na raiz nervosa da coluna vertebral, mas também pode ser um sinal de inflamação do próprio nervo ciático.
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A espondiloartrose, ou degeneração discal, é causada na maioria das vezes pelo envelhecimento natural, de forma que os discos se enfraquecem e provocam dores, diminuição da força muscular e também da flexibilidade da coluna vertebral. Porém, o hábito de levantar cargas pesadas na coluna é outro fator agravante para a espondiloartrose, podendo ocorrer em pessoas mais jovens.
Questões emocionais e psicológicas também podem atingir de forma severa a região lombar e provocar dores. Isso acontece pois o estresse faz com que os músculos e nervos fiquem tensionados, podendo causar incômodos e sintomas típicos da lombalgia, além de acometer outras regiões da coluna.
O tratamento da lombalgia tem como principal objetivo amenizar a dor do paciente e devolver a qualidade de vida e bem-estar ao mesmo. Inicialmente, são utilizadas diversas medicações como analgésicos, antiinflamatórios, corticoides e opioides, buscando aliviar os sintomas e desenvolver a habilidade funcional da região.
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Após o controle dos sintomas, é altamente recomendado que a reabilitação siga com alongamentos, exercícios de fortalecimento e reeducação postural para que a coluna se mantenha saudável, sem o retorno das dores e incômodos.
Assim como no tratamento, a melhor forma de prevenir a lombalgia é adotando bons hábitos como a prática regular de exercícios – fortalecer a região lombar e abdominal é um fator primordial para evitar episódios de lombalgia -, atenção na postura ao se sentar, alongamentos e controle do peso corporal.
Uma das doenças digestivas mais comuns, o refluxo gastroesofágico atinge pessoas de todas as idades, provocando sintomas desagradáveis e levando a complicações ainda mais graves para a saúde. Segundo pesquisas, todos os meses cerca de 20% dos brasileiros sofrem com o refluxo. E o que fazer para amenizar os sintomas e combater a doença?
A alimentação saudável é um fator chave para o controle do refluxo e para trazer bem-estar para as pessoas que são atingidas por essa complicação do trato digestivo. Descubra neste artigo o que indivíduos com refluxo devem comer para amenizar os sintomas da doença e outras informações sobre o assunto.
O refluxo gastroesofágico é o movimento em que os ácidos presentes no estômago voltam pelo esôfago, ao invés de seguirem o processo de digestão. Esse retorno involuntário dos alimentos e líquidos do estômago provocam diversos sintomas como azia, queimação, dores torácicas, entre outros.
Caso não seja tratado adequadamente, o refluxo gastroesofágico pode causar danos graves ao organismo em médio e longo prazo. Por conta da alta presença de ácido na regurgitação, as cicatrizes causadas no esôfago podem resultar em tosse crônica, estreitamento do órgão e câncer.
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Há também a esofagite, que também é provocada pela inflamação dos ácidos presentes no conteúdo do estômago. Ao entrarem em contato com a mucosa do esôfago, os ácidos provocam lesões que podem resultar na esofagite.
Uma das causas mais comuns para o surgimento do refluxo gastroesofágico são alterações no esfíncter, uma estrutura muscular de fibras circulares em forma de anel e que funciona como uma válvula para impedir o retorno dos alimentos ao esôfago. Se o esfíncter não se fecha adequadamente, líquidos, comida e ácido do estômago vazam de volta, provocando o refluxo.
A hérnia hiatal também é uma causa para o refluxo. É uma condição na qual parte do estômago se movimenta por cima do diafragma, músculo que separa a cavidade abdominal da torácica.
Outro fator que contribui para o aparecimento do refluxo gastroesofágico é a gravidez. Durante a gestação, o bebê pode colocar pressão excessiva na válvula esofágica, provocando a liberação de ácido e, consequentemente, causando o refluxo.
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Além disso, consumo de álcool, tabagismo, obesidade e até mesmo a utilização de alguns medicamentos como ibuprofeno, relaxantes musculares e remédios para pressão arterial também podem ser causas para o refluxo em certas pessoas.
Como dito anteriormente, uma alimentação balanceada e nutritiva não apenas ajuda a controlar os sintomas, mas também pode prevenir o refluxo. Ao elaborar sua dieta, o indivíduo deve sempre dar preferência aos alimentos integrais e aumentar sempre a ingestão de fibras.
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Frango, atum, salmão e carnes magras são as melhores escolhas para compor as proteínas da dieta para combater o refluxo. Iogurte e kefir (um tipo de leite fermentado com muitos benefícios para a saúde) são excelentes para equilibrar as bactérias saudáveis do estômago, ajudando na digestão dos alimentos.
As gorduras saudáveis, como óleo de côco e abacate, também são grandes aliadas para amenizar os sintomas do refluxo. Legumes como alcachofra, pepino, abóbora e aspargo possuem propriedades que também ajudam a cuidar do trato digestivo. Amêndoas, água de côco, vinagre de maçã, gengibre, salsa e erva-doce são outros alimentos que não devem faltar na dieta para pacientes com refluxo gastroesofágico.
É importante lembrar que comer muito nas refeições piora significativamente os sintomas do refluxo, gerando ainda mais pressão sobre o esfíncter e atrapalhando a digestão correta. Por isso, recomenda-se ingerir pequenas porções durante as refeições diárias.
Além de incluir em sua dieta os itens que amenizam os sintomas, é importante evitar alguns tipos de alimentos para obter sucesso no tratamento do refluxo. As frituras, com óleos vegetais, são altamente prejudiciais, assim como todos os alimentos processados. Chocolate, açúcar e adoçantes também não são recomendados.
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Bebidas alcóolicas, refrigerantes e energéticos devem ser evitados em indivíduos com refluxo. Milho, batata, tomate e alguns grãos também podem piorar os sintomas, por isso recomenda-se evitar a ingestão destes alimentos.
Caso o refluxo gastroesofágico seja persistente por mais de duas vezes na semana em longos períodos, é recomendada a busca por ajuda médica com um profissional capacitado, para dar um diagnóstico preciso e iniciar o tratamento adequado para cada caso.
Os planos de saúde são sempre uma boa escolha para trazer proteção, bem-estar e saúde para a família. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), o plano de saúde fica atrás apenas da educação e da casa própria na lista das conquistas mais desejadas pelos brasileiros. Por isso, a busca por planos de saúde familiar cresce de forma expressiva em todo o país.
Vários motivos fazem os planos de saúde familiar apresentarem tanta procura. Ampla rede credenciada de hospitais, maternidade e clínicas, diferentes especialidades médicas e ambulatoriais, atendimento de qualidade e muito mais. Com a contratação dos planos familiares, sua família terá à disposição hospitais de qualidade, laboratórios modernos e os melhores profissionais de cada área.
Outro ponto positivo é sobre o custo-benefício da modalidade. Os reajustes deste tipo de plano de saúde são limitados e analisados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), tornando o serviço um investimento seguro para você e sua família, sem risco de reajustes abusivos e que podem comprometer as finanças familiares.
Mesmo com todas as vantagens, muitas pessoas ainda hesitam na hora de contratar um plano de saúde familiar. Confira neste artigo os principais pontos para conhecer tudo sobre o assunto e as vantagens da contratação deste serviço.
+ Plano de saúde familiar: 5 vantagens de contratar um
Um dos principais questionamentos acaba sendo em relação ao número de beneficiários. E a resposta é excelente: não há uma quantidade máxima de pessoas que podem aderir a um plano de saúde familiar. Isso mostra que essa modalidade é uma das mais flexíveis disponíveis, pois permite a inclusão de novos membros quando necessário, sempre de acordo com as normas previstas em contrato.
Além disso, famílias com um número maior de pessoas são beneficiadas financeiramente, pois quanto mais gente, mais a mensalidade do plano de saúde familiar para cada membro existente irá diminuir.
Uma das grandes vantagens do plano de saúde familiar é oferecer uma cobertura válida para todo o território nacional e até mesmo fora do país. Quando a família costuma viajar muito, seja a trabalho ou apenas a lazer, a cobertura do plano de saúde é essencial para trazer tranquilidade e conforto.
Além disso, muitos filhos saem de casa para estudar em outras cidades e estados, e por isso a importância de mantê-los seguros e protegidos com a abrangência nacional do plano de saúde familiar. Seja onde a família estiver, o plano de saúde irá garantir o melhor atendimento para todos.
Além de oferecer a melhor rede de hospitais, clínicas, laboratórios e médicos, o plano de saúde familiar também se destaca por agilizar e garantir agendamentos e marcações de forma rápida, diminuindo consideravelmente o tempo de espera para atendimento. No caso de crianças e idosos, é uma condição que traz ainda mais bem-estar e conforto.
Com um plano de saúde familiar de qualidade e a acessibilidade para saber onde estão os médicos e hospitais mais próximos de sua região, você poderá se dirigir ao local com a certeza de que será bem atendido, principalmente em emergências.
A saúde dos filhos é sempre a prioridade dos pais em todas as situações e épocas de suas vidas. Por isso, os planos de saúde familiar oferecem suporte para crianças e adolescentes, que não frequentam os médicos apenas diante de algum problema de saúde, mas sim em consultas periódicas para acompanhar todas as fases de desenvolvimento.
+ Plano de saúde familiar oferece suporte a crianças e adolescentes?
Passando pela pediatria com muitas consultas e exames, chegando até a adolescência onde são percebidas diversas mudanças, inclusive hormonais e emocionais, essas fases da vida necessitam sempre de uma atenção especial. Por isso, a cobertura completa e a qualidade no atendimento do plano de saúde familiar com certeza vão fazer a diferença para seus filhos.
Contar com um plano de saúde familiar durante a gravidez é essencial para ter uma gestação tranquila e preparar a chegada do novo membro da família da melhor forma possível. O acompanhamento médico é essencial durante a gravidez, para conferir a saúde e o crescimento do bebê.
+ Veja quatro vantagens de ter um plano de saúde na gravidez
O plano de saúde familiar garante toda a assistência necessária no pré-natal, com profissionais especializados e atendimento diferenciado em consultas, exames e procedimentos, até o parto. Além disso, o bebê poderá ser incluído no plano conforme previsão em contrato e aproveitar toda a cobertura do serviço.
A Unimed Cascavel preza pela qualidade do plano de saúde familiar, oferecendo o melhor suporte e rede credenciada altamente qualificada e preparada para atender sua família da maneira que ela merece. Hoje em dia, com a facilidade do acesso às informações, é possível pesquisar tudo sobre as operadoras e planos de saúde oferecidos no mercado. Não caia em armadilhas, saúde é coisa séria.
+ Plano de saúde familiar: saiba o que observar antes de contratar um
O novo coronavírus já infectou milhões de pessoas ao redor do mundo, vitimou mais de 3 milhões de indivíduos e forçou os países a adotarem medidas sanitárias e restritivas para tentar conter a disseminação do vírus e frear a pandemia.
O nome “coronavírus” remete a forma desses organismos que é similar a uma coroa e denomina um grande grupo de vírus, já conhecido e identificado.
A doença identificada em Wuhan, na China, no final de 2019, foi denominada SARS-coV-2. O número 2 indica que o vírus é similar ao SARS-coV, responsável pela Síndrome Respiratória Aguda Grave (em Inglês – Severe Acute Respiratory Syndrome – SARS), que provocou uma epidemia em diversos países em 2002.
A transmissão da COVID-19 se dá através de:
Ainda não há comprovação científica de que as gestantes possam transmitir o coronavírus para o bebê. O mesmo ocorre com as lactantes, pois não há evidências de que a doença possa ser transmitida pelo leite materno. Porém, as precauções devem ser mantidas e a mãe deve usar máscara ao amamentar e lavar as mãos com água e sabão antes de cada mamada.
Os sintomas mais comuns da COVID-19 são febre alta entre 37.8°C e 40°C, tosse geralmente seca e cansaço. Em casos mais graves, os sintomas são falta de ar ou dificuldade para respirar, pressão ou dor no peito e perda da fala ou capacidade motora.
Além desses, outros sintomas menos comuns foram identificados como tensão e dor muscular, dor de garganta, diarreia, conjuntivite, dor de cabeça, perda do paladar ou olfato, irritação na pele ou descoloração dos dedos dos pés, ou das mãos.
Para diminuir a circulação do novo coronavírus, impedir que mais pessoas sejam infectadas nesta pandemia e sobrecarregue o sistema de saúde pública, algumas precauções devem ser seguidas:
A rápida disseminação do coronavírus e o aumento da letalidade da pandemia, forçaram os cientistas a buscarem uma cura em um período recorde. Em geral, para se desenvolver uma vacina – que seja eficaz e seguindo os padrões de qualidade e protocolos éticos – leva-se uma década ou mais.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, existem mais de 200 imunizantes sendo estudados no mundo e outros 13 já foram aprovados. No Brasil, as vacinas que estão disponíveis para a vacinação pelo Plano Nacional de Imunização são: a CoronaVac, produzida em parceria com a Sinovac (farmacêutica chinesa) e o Instituto Butantan; a AstraZeneca, desenvolvida pela Universidade de Oxford (no Reino Unido) e a Fiocruz e a vacina da Pfizer, desenvolvida em conjunto com a BionTech (EUA/Alemanha).
A vacina Sputinik V, desenvolvida pelo laboratório Gamaleya, da Rússia, ainda não tem registro para testes clínicos no Brasil, segundo a ANVISA. Mas o Instituto de Tecnologia do Paraná e a União Química, estão realizando acordos com o governo russo para a produção dessa vacina no Brasil.
Nosso corpo tem muitas formas de se defender de organismos que causam doenças, os chamados agentes patogênicos. Nossas barreiras naturais, como a pele e as mucosas, por exemplo, funcionam para evitar que esses agentes entrem no nosso corpo.
Quando um agente patogênico invade nosso corpo, o nosso sistema de defesa (o sistema imunológico) entra em ação para produzir uma defesa (anticorpos), para proteger o nosso organismo, atacando e destruindo o invasor.
Dessa forma, o corpo cria uma “memória” de anticorpos, que permanecem vivos mesmo após o invasor ter sido derrotado. Assim, se o corpo for novamente exposto ao agente patogênico – que pode ser um fungo, bactéria ou vírus -, o sistema imunológico responde muito mais rápido do que a primeira vez, porque as células de memória já estão preparadas.
O corpo reage da mesma forma com a vacina. Algumas das vacinas têm partes enfraquecidas ou inativas de um determinado antígeno, para que o organismo possa produzir uma defesa imunológica. Porém, a aplicação de vírus enfraquecido não causa a doença, apenas desafia o sistema imunológico a enviar uma resposta, como se fosse a primeira vez em contato com o antígeno verdadeiro.
Atualmente existem quatro tipos de tecnologia para o desenvolvimento das vacinas:
Algumas vacinas necessitam de várias doses com intervalos de semanas ou meses. Isso acontece porque o corpo precisa de um tempo para produzir anticorpos de longa vida e células de memória. Dessa forma, o corpo fica treinado para reagir e combater a doença, reforçando a memória das células, caso o corpo entre em contato novamente com o agente patogênico, desenvolvendo uma resposta mais rápida no futuro.
Para enfrentar a pandemia no Brasil, as vacinas estão sendo disponibilizadas somente através do Sistema Único de Saúde (SUS). As vacinas que necessitam de duas doses são: AstraZeneca/Oxford, Pfizer/BionTech e CoronaVac/Butantan. Somente a vacina da Janssen/Johnson&Johnson requer apenas uma dose.
Tomar as duas doses da vacina é importante, porque quanto mais pessoas estiverem vacinadas, menor a circulação do vírus na população. As doses de reforço servem também para proteger as pessoas que ainda não podem ser vacinadas, como as crianças ou aquelas que têm o sistema imunológico vulnerável, como portadores de HIV. As pessoas nessas condições ficam mais protegidas se viverem entre outras que já foram vacinadas.
Por isso, fique atento à data da segunda dose e compareça ao centro de saúde para efetivar sua vacinação.
Independente de qual vacina você tomar, uma ou duas doses, ainda não é possível relaxar com os cuidados com a higiene e o distanciamento social.
Em geral, o corpo leva duas semanas após a vacinação, para desenvolver uma resposta imune ao vírus. Por isso, você deve continuar mantendo todos os cuidados de prevenção como usar máscara cobrindo o nariz e a boca, higienizar as mãos com água e sabão ou álcool em gel, manter o distanciamento social e desinfetar superfícies e objetos.
Além disso, existe um processo natural que é a mutação do vírus, que se adapta a novos ambientes e se torna mais transmissível e mais grave. Dá-se o nome de mutação, quando o vírus faz cópias de si mesmo e, às vezes, apresentam alguma mudança. Um vírus com uma ou mais mutações é chamado de variante. Até agora, quatro tipos de variantes do novo coronavírus vêm sendo estudadas e pesquisadas. São elas:
Por isso, é importante continuar com os protocolos de distanciamento e higienização das mãos e superfícies, mesmo no período pós-vacina. Veja abaixo algumas das dúvidas mais comuns sobre o período pós-vacina:
Não. Para as vacinas CoronaVac e AstraZeneca deve-se respeitar o período de 14 dias após a segunda dose, para garantir a imunização. Por isso, após receber a primeira dose da vacina você ainda deve manter os cuidados de higiene e distanciamento social. Caso contraia Covid-19 neste intervalo, espere passar a fase aguda da doença e respeite o tempo de isolamento social, para depois receber a segunda dose.
De modo geral, não existe efeito colateral grave, porém algumas pessoas podem ter reações no local da aplicação da vacina (como dor, vermelhidão, inchaço e alteração de sensibilidade) ou reações pelo corpo (como dor de cabeça, calafrios, fadiga, febre e náuseas).
Sim. As vacinas disponíveis ajudam a reduzir os casos sintomáticos da doença e suas formas mais graves. Em meio a emergência da pandemia, isso ajuda a diminuir o número de internações hospitalares, ajudando a saúde pública e reduzindo o número de óbitos pela doença.
Não. O uso da máscara ainda é necessário, mesmo que você já tenha tomado as duas doses da vacina. Continuar com os cuidados é importante, principalmente devido às variantes da Covid-19, que podem se espalhar e causar uma nova pandemia, pode ser ainda mais letal.
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