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Sua saúde

Especialidades médicas pelas quais as crianças devem passar

especialidades médicas
Para cada necessidade do corpo, existe uma especialidade da área da saúde que trata, cura e previne doenças infantis e outros problemas. No caso de bebês, crianças e adolescentes, isso não é diferente: cada fase de desenvolvimento pede o acompanhamento de um profissional específico.
É muito importante, então, estar atento às especialidades médicas pelas quais os pequenos sempre devem passar. Algumas são de praxe, enquanto outras atuam como complementares para determinados diagnósticos.
Quer conhecer melhor essas especialidades médicas e descobrir quando levar seu filho a cada uma delas? Então, acompanhe este artigo e tire suas dúvidas a respeito do assunto!

Pediatria

A pediatria é uma das especialidades médicas mais importantes para uma criança. Com atuação preventiva ou curativa, os cuidados e orientações passam por questões que vão desde o aleitamento materno e imunizações, até a chamada puericultura, prática que acompanha o desenvolvimento e o crescimento saudável do pequeno.
O atendimento consiste em exames básicos ou laboratoriais, quando necessários. A depender do diagnóstico, a criança pode ser encaminhada para outra especialidade. O pediatra trata principalmente de doenças exclusivas do período infantil, mas pode acompanhar o indivíduo até a entrada na adolescência.

Neurologia infantil

As especialidades médicas pelas quais as crianças devem passar também incluem a neurologia infantil em sua lista. Essa área identifica distúrbios no sistema nervoso central e periférico, que muitas vezes se manifestam durante a infância.
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Nessa fase é quando a criança começa a falar, andar e se movimentar. Portanto, um acompanhamento é fundamental para identificar se tudo ocorre bem em seu desenvolvimento ou se irregularidades indicam algum problema. Epilepsia, autismo e paralisia cerebral, por exemplo, devem ser diagnosticados quanto antes para um tratamento adequado, que minimize as consequências e proporcione uma boa adaptação social às crianças.

Fonoaudiologia

A fonoaudiologia é a especialidade responsável por tratar distúrbios da fala, transtornos e dificuldades de aprendizagem, falhas de memória, problemas de desenvolvimento da linguagem oral e escrita e deficiência auditiva. Todas essas questões influenciam diretamente o desenvolvimento infantil e, se não forem tratadas, podem causar sequelas neurológicas.
Mesmo que a criança não apresente algum problema visível de imediato quando começa a falar ou a frequentar a escola, é interessante levá-la para consultas de rotina e acompanhamento. Assim, investe-se em prevenção e se algo for identificado, o tratamento é mais assertivo e pode ser feito até mesmo com a ajuda e intervenção de professores e orientadores pedagógicos.

Psicologia

O desenvolvimento cognitivo da criança é um ponto muito importante para que ela aprenda a explorar conceitos de emoção, personalidade e comportamento. Por isso, a psicologia se destaca entre as especialidades médicas infantis. As consultas permitem o diagnóstico do funcionamento do cérebro do pequeno e também identifica variações em seu modo de se relacionar.
A intervenção de um psicólogo na vida da criança também contribui com sua adaptação em diversas situações impostas com o crescimento. Mudanças no corpo, troca de escola, separação dos pais e outras questões pessoais de difícil aceitação podem ser enfrentadas com mais segurança quando o profissional dessa área está presente.
E então, por quais dessas especialidades médicas seu filho já passou? Há outra especialidade que você julga importante e que poderia participar dessa lista? Comente e participe!
 

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ucascavel maio 7, 2018 0
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3 doenças respiratórias comuns na primeira infância

doenças respiratórias
A primeira infância abrange os primeiros anos de vida da criança: de 0 aos 5 anos de idade, momento em que muitos cuidados específicos são necessários para que o pequeno cresça com saúde e desenvolva todas as suas capacidades.
Contudo, algumas doenças respiratórias são muito comuns nessa fase. Elas precisam ser tratadas com atenção, pois a criança ainda é frágil e seu sistema imunológico ainda trabalha para criar resistência.
Neste artigo, você encontra uma lista importante, que mostra sintomas e características desse tipo de doença. Portanto, leia com atenção e caso identifique sinais, procure um médico imediatamente.

1. Bronquiolite

A bronquiolite é uma das doenças respiratórias mais comuns em bebês que estão em seu primeiro ano de vida. Os sintomas são muito parecidos com resfriados comuns, pois os vírus causadores de ambas as doenças são os mesmos. Períodos de clima mais ameno ou frio contribuem para que a doença demore mais a ser curada, quando em geral ela pode ser resolvida em poucos dias.
A assistência médica é necessária especialmente se houver dificuldades na respiração causada por congestionamento nasal, tosse e febre. Nesse último caso, a atenção deve ser redobrada, já que não é um sintoma comum e causa alarme quando se manifesta. A criança, nesse período, diminui o apetite e apresenta dificuldades para dormir.
doenças respiratórias

2. Pneumonia infantil

Se o resfriado ou a gripe da criança piorou depois de alguns dias ou parece que nunca apresenta melhoras, uma das mais preocupantes doenças respiratórias pode ter se instalado: a pneumonia infantil. Febre acima de 38,5 e respiração rápida e curta são os principais sintomas que, se persistirem por mais de duas semanas, precisam de consulta médica.
Caso o médico identifique alguma irregularidade, o exame tradicional de sangue será solicitado para confirmar o diagnóstico. O tratamento depende da idade da criança e do estado geral que ela apresenta. Mas, normalmente, exige a constante ingestão de líquidos, repouso total, medicamentos e inalações periódicas para desobstruir as vias respiratórias.

3. Síndrome do Lactente Sibilante

A síndrome do lactente sibilante, também chamada de sibilância ou síndrome do bebê chiador, é uma patologia ainda pouco conhecida pelos pais de primeira viagem. A doença respiratória atinge bebês e crianças e é identificada como uma infecção respiratória causada por vírus. O chiado no peito é o sintoma mais expressivo nessa situação e, se ele não for tratado corretamente, pode vir a se desenvolver em asma mais tarde.
O chiado é acompanhado por tosse, falta de ar e até mesmo alergias na pele. O maior problema dessa doença, no entanto, é o fato de que ela pode camuflar outros problemas mais sérios, como a fibrose cística, que também apresenta o chiado recorrente. Portanto, é fundamental levar o pequeno ao médico e, se necessário, pedir encaminhamento a outra especialidade para confirmar o diagnóstico.
As doenças respiratórias na primeira infância podem pedir consultas e procedimentos de urgência. Sendo assim, não deixe de investir em um bom plano de saúde familiar para manter sempre a saúde das crianças em primeiro lugar.
Você sabia de todas as informações sobre as doenças aqui do post? Alguma delas fez parte da primeira infância de seu filho? Como foi a experiência de tratamento? Deixe o seu comentário, contando um relato a respeito.
 

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ucascavel maio 2, 2018 0
Sua saúde

Sedentarismo infantil: como evitar?

sedentarismo infantil
Crianças que não praticam atividades físicas podem ter diversos danos à saúde, riscos que podem ser refletidos em sua vida adulta. O sedentarismo infantil é alarmante e se relaciona com a obesidade nas crianças, um número alto de cerca de 41 milhões de crianças no mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
Os avanços tecnológicos mudaram a maneira de brincar das crianças, que, com a comodidade dos brinquedos eletrônicos, não entendem o movimento como algo convidativo. Somado a isso, a falta de incentivo dos pais, que, muitas vezes também não praticam atividades físicas. Diante desse quadro, como evitar o sedentarismo infantil para que a criança não se torne um jovem com a saúde frágil? Acompanhe algumas dicas.

Um bom exemplo evita o sedentarismo infantil

Se as atividades físicas forem um hábito da família, as crianças entenderão como algo normal e não como uma obrigação exclusiva dele. Ficará mais fácil encontrar uma atividade que a criança goste. Lembre-se do exemplo que você deseja que os seus filhos sigam.
As atividades podem ser realizadas em conjunto, como caminhadas no parque, passeios de bicicleta, entre outros. É importante ressaltar que as crianças não devem ser forçadas a realizar exercícios, forçar a barra pode desenvolver uma verdadeira aversão.

Não acostume a criança a viver em locais fechados

Ambientes como shoppings e demais edificações limitam as formas de se movimentar. Introduza na rotina das crianças passeios diferentes como idas ao parque, a praia e outros espaços abertos. As possibilidades de movimentação serão enormes e a diversão acompanhará as atividades físicas necessárias.
É fundamental aliar as brincadeiras e o prazer ao movimento. Assim, as crianças desenvolverão uma memória afetiva por esses momentos em família e, consequentemente, pelas atividades físicas.
sedentarismo infantil

Possibilite iniciação esportiva ou artística

Atividades relacionadas a esportes ou arte, como a dança, são importantes não somente para preencher o tempo das crianças. Iniciar aulas de natação, escolinha de futebol ou em uma academia de balé, não quer dizer traçar um futuro profissional para a criança dentro desses segmentos, mas sim desenvolver alguma habilidade.
Muito pode ser aprendido em atividades como essas, além de afastar o sedentarismo infantil, a criança tem lições favoráveis à disciplina, correção de postura, trabalho em equipe, melhora na respiração, resistência física, fortalecimento dos músculos, prevenção de doenças mais comuns entre outros pontos positivos.

Limite o tempo que a criança se expõe à tecnologia

Sabemos que a tecnologia traz benefícios diversos. Porém, as crianças não devem permanecer conectadas a aparelhos como jogos e telefones celulares o dia todo. Assim como o tempo em frente à TV deve ser limitado devido ao seu poder atrativo, o mesmo deve acontecer com os dispositivos eletrônicos.
O excesso pode levar não só ao sedentarismo infantil, como prejudicar a saúde mental das crianças. Lembre-se que as crianças são naturalmente ativas e gostam de correr, pular e brincar com coisas diferentes. Tire proveito disso.
Sedentarismo é coisa séria e atinge milhares de pessoas no mundo inteiro, de diferentes classes sociais. Os impactos podem ser graves e como consequências aparecerem problemas como hipertensão, diabetes, dificuldades na coordenação motora e o comprometimento de órgãos e músculos.
Caso esse seja o seu caso, é importante consultar um médico. É preciso cuidar do corpo e as atividades físicas são uma ótima saída.
O que achou dessas dicas? Deixe aqui o seu comentário com dúvidas ou sugestões!
 

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ucascavel abril 11, 2018 0
Planos de saúdeSua saúde

Existe plano de saúde infantil?

plano de saúde infantil
Antes mesmo do filho nascer, os pais já começam a pensar na educação e nos cuidados com a saúde do novo membro da família. Por conta disso, uma das primeiras ações dos pais é procurar por um plano de saúde que atenda todas as necessidades do pequeno. Nesse momento, é comum surgir uma dúvida: existe plano de saúde infantil?
Sabemos que as pessoas da melhor idade podem contar com planos de saúde exclusivos e que os colaboradores de uma empresa podem ser contemplados com os planos empresariais. Mas, quando o assunto é sobre plano de saúde infantil há algumas incertezas, já que é bastante raro encontrar informações sobre a existência ou não de um plano de saúde infantil no Brasil.

Para esclarecer as dúvidas sobre a existência do plano de saúde infantil, listamos a seguir todas as informações importantes que você deve saber sobre essa modalidade. Não perca!

Plano de saúde infantil existe ou não?

Vamos começar esclarecendo a dúvida principal deste artigo que é sobre a existência ou não do plano de saúde infantil. Bom, essa modalidade não está presente nas principais operadoras do Brasil. Isso porque já existe um outro modelo que atende as necessidades das crianças: o plano de saúde familiar. Boa parte dos pais optam por inserir o filho como beneficiário do plano de saúde familiar, uma escolha bastante interessante, já que toda a família poderá contar com esse importante suporte.
Sendo assim, além de não ter variedade, um plano de saúde infantil acaba não sendo tão atrativo para as famílias, pois os adultos e idosos ficariam descobertos nesta modalidade. Ao inserir a criança como beneficiário do plano de saúde familiar, o pequeno passará a usufruir de todos os serviços disponibilizados para ele e sua família.
plano de saúde infantil

Conheça as vantagens do plano de saúde familiar

De acordo com dados divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU), estima-se que cerca de 211.000 pessoas nascem por dia em todo o mundo. Esses bebês necessitam de cuidados contínuos com a saúde para que tenham uma infância tranquila. Sendo assim, a alternativa para o plano de saúde infantil é a modalidade familiar que apresentamos acima, que irá oferecer aos pequenos esses cuidados especiais.
Nessa fase, as idas ao médico pediatra são constantes, além disso, as crianças costumam fazer exames de rotina com uma frequência maior do que os adultos. Ao adotar a modalidade familiar, pais e filhos ficam mais seguros, pois terão à disposição uma rede credenciada de qualidade, com médicos especializados na saúde infantil, desde oftalmologistas até nutricionistas.
Mesmo não sendo um plano de saúde infantil, a modalidade familiar oferece o suporte necessário também em casos de emergências. Esse é um ponto importante, pois nesta fase é comum as crianças irem em busca de descobertas, principalmente quando começam a andar, e essa ação pode causar alguns sustos, como quedas. As famílias que possuem plano de saúde familiar não perdem o controle nessas situações que são imprevisíveis, pois os pais sabem em quais hospitais podem levar o filho para receber um atendimento médico rápido e qualificado.
Veja, a seguir, outros benefícios proporcionados pelo plano de saúde familiar

  • Preços mais acessíveis;
  • Acompanhamento contínuo do desenvolvimento da criança;
  • Prevenção e tratamento de possíveis doenças que possam surgir na infância;
  • Acesso a programas voltados para a saúde das crianças, como prevenção da obesidade infantil, importância da alimentação saudável e da prática esportiva;
  • Segurança e saúde para toda a família, de bebês a idosos;

No artigo de hoje, mostramos que pode até existir um plano de saúde infantil, mas essa modalidade tão específica não traz vantagens significativas para as famílias, tornando o plano de saúde familiar a melhor opção. Aproveite e confira também em nosso blog o post que mostra a importância das consultas médicas para as crianças e adolescentes.

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ucascavel abril 9, 2018 0
Planos de saúdeSua saúde

Plano de saúde familiar: 3 formas de saber se ele é bom

plano de saúde familiar
Uma das coisas que mais preocupam os pais é a saúde e bem-estar de toda a família. Sempre que um membro não se sente bem ou tem que tratar algum tipo de doença, surge em casa um debate sobre a necessidade de ter um plano de saúde familiar.
Principalmente as famílias com crianças e idosos sabem quão importante é ter um apoio médico especializado para o acompanhamento e prevenção de possíveis doenças. Nesses casos, o plano de saúde familiar acaba sendo uma excelente opção. Sempre que algum membro precisar de atendimento médico ou realizar exames de rotina, todos da família terão conhecimento da rede credenciada, algo que facilita o agendamento e a locomoção dos pacientes, ainda mais quando se trata de bebês, crianças e idosos.
Entretanto, antes de escolher por um plano de saúde familiar, é importante analisar alguns pontos que te ajudarão a tomar uma decisão assertiva. Para te auxiliar nesse processo, fizemos uma lista com as 3 formas de saber se o plano de saúde familiar é realmente bom para a sua necessidade. Confira!

1. Avalie a credibilidade da operadora

Antes de efetivar a contratação de um plano de saúde familiar é importante fazer uma pesquisa detalhada sobre a credibilidade da operadora contratada. Hoje, com a internet, é possível verificar as reclamações de outros clientes e também o posicionamento da empresa nessas situações. Essa análise prévia ajudará a identificar as melhores operadoras do mercado, assim, a contratação do plano de saúde familiar será mais assertiva e segura para todos.
plano de saúde familiar

2. Conheça a rede credenciada do plano de saúde familiar

Mais uma forma de saber se o plano de saúde familiar é bom é conhecendo a sua rede credenciada. Além de saber quais são os principais hospitais, clínicas e laboratórios cobertos pelo plano, o futuro beneficiário também deve se atentar ao atendimento especializado.
Isso porque, como mencionado no início, as famílias podem ser compostas por crianças, adultos e idosos, que apresentam necessidades diferentes na área da saúde. Sendo assim, é fundamental que o plano de saúde familiar atenda diferentes especialidades, de pediatra a geriatra.

3. Fique atento ao custo-benefício

Sabemos que a questão financeira é muito importante na hora de contratar qualquer tipo de serviço e com o plano de saúde familiar não é diferente. Mas, esse não deve ser um fator considerado primordial, afinal, é a saúde da sua família que está em jogo. Para encontrar um plano de saúde familiar com bom custo-benefício é preciso pesquisar e fazer um levantamento das operadoras que oferecem atendimento de qualidade sem comprometer o orçamento da sua família.
Vale ressaltar que o plano de saúde familiar oferece algumas vantagens especiais em relação aos custos. Cada membro acaba pagando um valor mensal mais acessível se comparado aos planos de saúde individuais. Além disso, a família tem a chance de adicionar serviços extras sempre que algum dos beneficiários precisar.
No artigo de hoje, apresentamos 3 formas de saber se o plano de saúde familiar é realmente bom. Caso você tenha ficado com alguma dúvida, deixe a sua mensagem nos comentários que retornaremos em breve. Para continuar ampliando os seus conhecimentos sobre o tema, recomendamos que você baixe o nosso e-book gratuito que mostra 5 razões para ter um plano de saúde familiar.
 

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ucascavel abril 4, 2018 0
ENT, CHILD
Sua saúde

5 sintomas da sinusite em crianças

sinusite em crianças
A sinusite pode surgir a partir de um quadro alérgico ou mesmo de um simples resfriado. Assim como ela pode desaparecer por conta própria, também pode se transformar em um problema crônico.
A doença ataca não só adultos, mas também crianças. Devido à pouca idade, são elas quem mais sofrem com o conjunto de incômodos que tomam conta do organismo.
E para identificar corretamente um caso de sinusite em crianças, você deve conhecer bem seus principais sintomas. Aqui está uma lista completa com tudo o que você deve saber sobre eles!

1. Febre

O primeiro sinal da manifestação de sinusite em crianças é a febre constante. Ela pode permanecer no organismo após gripe ou resfriado e causar um grande desconforto ao pequeno.
Em geral, o grau eleva-se acima de 38ºC. A febre neste caso também vem acompanhada de sonolência e irritabilidade, especialmente em crianças com uma idade menor.

2. Dor de cabeça ou facial

Fique atento se a criança reclamar de dor de cabeça ou na face. A sinusite intensifica essa sensação, especialmente em movimentos em que a cabeça fica baixa ou quando é preciso se deitar.
Conforme a sensibilidade da criança, esse sintoma pode se apresentar de forma mais leve ou intensa. É mais comum que ela se espalhe pela região das maçãs do rosto, ao redor do nariz e em volta dos olhos.
sinusite em crianças

3. Corrimento e congestão nasal

Seja branca, amarelada ou esverdeada, qualquer secreção nasal pode ser um sintoma da sinusite em crianças. É fundamental avaliar bem esse sinal, visto que ele pode ser confundido também com uma gripe comum.
Por causa desse tipo de congestão, a criança pode ter dificuldades para comer ou mesmo perder o apetite. Em bebês, a recusa para se alimentar acontece também em relação à amamentação.

4. Tosse

A tosse da sinusite em crianças é recorrente, especialmente se o pequeno estiver deitado. Ela persiste por que há uma secreção que drena do nariz e escorre diretamente para a garganta.
É comum que ela ajude a expelir bastante catarro. Como é intensa, pode causar fadiga e cansaço na criança, bem como uma leve dor no peito proveniente dos movimentos para eliminar o excesso de muco acumulado.

5. Mau hálito

À medida que os sintomas pioram, o mau hálito da criança também se intensificará. Portanto, é importante ser bastante perceptivo em relação a esse fator, pois ele é muito esclarecedor quanto ao estado atual do pequeno.
O mau hálito surge porque as vias nasais estão bloqueadas e isso exige que a respiração seja feita pela boca. Esse pode ser um sintoma presente em outras doenças respiratórias como a asma e somente um especialista pode fazer o diagnóstico correto.
Agora que você já sabe como a sinusite em crianças se manifesta, não se esqueça de providenciar um plano de saúde familiar. Assim, se os pequenos de sua casa passarem por alguma crise ou pelo início da doença, haverá todo respaldo para que os cuidados sejam providenciados com rapidez e qualidade.
Conhece alguma criança que teve que lidar com essa situação? Como foi sua recuperação? Deixe um comentário logo abaixo com o seu relato!
 

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ucascavel abril 2, 2018 0
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4 principais fatores para se atentar na escolha de um plano de saúde familiar

Mother and daughter indoors playing and smiling
A contratação de um plano de saúde familiar é uma mão na roda. Isso porque todos os membros da família estarão protegidos em casos de urgência, poderão fazer tratamentos preventivos e o seu bolso agradece a economia. Mas nem sempre o processo de escolha sobre o melhor plano é simples. São muitos fatores que devem ser levados em consideração para que não existam dores de cabeça nos momentos de maior necessidade.
Foi pensando nisso que preparamos o post de hoje. Reunimos em uma só lista os 4 principais fatores que você deve prestar atenção antes de assinar o contrato do plano de saúde familiar. Leia este texto até o final e entenda.

1. Cobertura do plano de saúde familiar

A cobertura do plano de saúde familiar é um dos pontos mais importantes que devem ser verificados. Ela se refere a abrangência no qual o seu plano atua. Ele pode ser municipal, regional, estadual ou nacional. Nesse caso, o segredo para escolher a melhor opção é avaliar os hábitos da sua família. Se vocês têm o costume de viajar com frequência, talvez seja melhor escolher a opção que te proteja onde você estiver.

2. Hospitais e rede credenciada

Os hospitais e a rede credenciada são os locais onde você pode ser atendido. Nesse ponto, é interessante entender as suas opções. Por exemplo, já pensou em estar em uma situação de urgência e ter que atravessar a cidade para encontrar um hospital que aceita o seu plano de saúde? Ou ainda, precisar de um médico especialista e descobrir que só conseguirá ser atendido pagando uma consulta particular? Por isso, cheque exatamente quais são as suas possibilidades antes de fechar o seu plano de saúde familiar.
plano de saúde familiar

3. Coparticipação ajuda a economizar

Quando você for conhecer as opções de plano de saúde familiar, não se esqueça de checar se existe a possibilidade de planos com coparticipação. Ou seja, aqueles nos quais você paga uma parte da consulta, entre 20% e 50% do valor total. Pode parecer estranho, mas esses planos são significativamente mais baratos do que aqueles em que o plano cobre a totalidade da conta. Principalmente para as famílias que não acionam tanto os médicos e não visitam os consultórios com frequência.

4. Período de carência e portabilidade

O período de carência são aqueles dias logo após a contratação do plano de saúde familiar e que você ainda não pode usufruir de todos os benefícios dele. Para atendimentos de urgência e emergência médica, eles praticamente não existem. Mas há uma regulamentação para exames de alta complexidade, cirurgias eletivas entre outros. Por isso, é muito importante que você cheque os períodos de carência e a possibilidade de fazer a portabilidade entre o seu plano antigo e o novo. Já imaginou trocar de operadora no meio da gestação e descobrir que o parto não está incluído no plano?
Contratar um plano de saúde familiar é uma grande ajuda para o orçamento doméstico. E também é uma tranquilidade por sabermos que a nossa saúde estará protegida, independentemente da situação. Por isso, antes de assinar o contrato, fique atento a todos os pontos mais relevantes e previna dores de cabeça no futuro. O objetivo aqui é se sentir bem.
Você já tem um plano de saúde familiar? Conte nos comentários quais são os fatores mais importantes para o momento da contratação de acordo com a sua experiência.

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ucascavel março 28, 2018 0
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Diarreia em criança: causas, tratamento e prevenção

 
diarreia em criança
Diagnosticar doenças em crianças é um desafio, pois nem sempre elas conseguem expressar o que estão sentindo. É por isso que os pais costumam ficar muito atentos a qualquer sinal de que o corpo delas está funcionando de alguma forma fora do normal. Já parou para reparar que sempre tem um comentário sobre as fezes da criança?
A verdade é que elas são uma excelente forma de entender se algo está errado. Quando são muito frequentes ou falta consistência, o sinal de alerta é ligado. Pensando nisso, preparamos um texto completo sobre diarreia em criança. Veja agora quais são as causas, tratamento e como prevenir esse quadro.

Quais são os sintomas adjacentes da diarreia em criança?

A diarreia em criança é a mesma dos adultos. Ou seja, as fezes são eliminadas várias vezes ao dia. Também são pastosas ou líquidas, e muitas vezes têm um cheiro mais forte que o normal. Mas além dessas características, existem alguns sintomas adjacentes. Ou seja, aqueles que surgem junto com a alteração do ritmo intestinal e que podem dar pistas sobre a origem do problema. São eles: dores fortes de barriga, febre, falta de energia, falta de apetite, vômito e até irritação.

Quais são as causas desse quadro?

A causa mais comum da diarreia em criança é a virose, principalmente durante o verão. Nesses casos, a doença pode ser transmitida entre crianças diferentes no parquinho ou na escola, por exemplo. Também pode ser passada de um adulto, que por ser maior e ter o sistema imunológico mais resistente, não sofre tanto com a condição.
Existem também as diarreias infantis provocadas por bactérias. É a famosa intoxicação alimentar, na qual o corpo luta contra o agente causador dela e tenta expulsá-lo de todas as formas. Nesse caso, além da diarreia, é muito comum que aconteçam vômitos e febre.
diarreia em criança
 

Qual é o melhor tratamento para a diarreia em criança?

O tratamento vai depender da causa da diarreia em criança. O mais importante é procurar um pediatra para que ele ajude a descobrir o motivo por trás do quadro e recomende a melhor forma de atuar. De maneira geral, as viroses passam sozinhas, o que pode durar de 7 a 14 dias. Nesse caso, a preocupação dos pais deve ser em evitar a desidratação da criança. Por isso, mesmo que a criança se recuse a comer, foque em dar bastante água e água de coco.
Já no caso da intoxicação alimentar, o pediatra avaliará a extensão do problema. Se for uma incidência leve, vale a mesma recomendação das viroses. Mas em casos mais graves, é preciso da ajuda de antibióticos para que o corpo consiga se recuperar mais rapidamente. Acima de tudo, é importante identificar qual foi o alimento que provocou o quadro e cuidar para que essa situação não se repita.

Como prevenir a diarreia infantil?

As viroses são muito comuns durante a infância. Elas costumam atingir parte dos coleguinhas da escola e são muitas vezes são inevitáveis. O importante é tentar tirar a criança doente do convívio social durante o tempo de transmissão para que a doença não se espalhe. De qualquer maneira, faz parte da formação do sistema imunológico passar por essas situações para que ele se fortaleça.
Já a diarreia causada por bactérias pode ser evitada com a higienização correta dos alimentos. O mesmo vale para o cozimento e preparo adequado de receitas que serão ofertadas à criança. Mas se o quadro persistir, vale fazer uma investigação aprofundada com a ajuda do pediatra para detectar possíveis intolerâncias alimentares.
A diarreia em criança pode ser perigosa se não cuidada. Por serem menores que os adultos, as crianças têm mais chances de sofrer com a desidratação. Ou seja, elas têm menos líquidos no corpo e, portanto, as perdas são mais significativas. Por isso, independentemente do agente causador da doença, sempre dê muito líquido para a criança durante o tratamento.
Você já teve uma criança com diarreia em casa? Compartilhe sua experiência nos comentários e ajude outras pessoas que estão passando pela mesma situação.
 

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ucascavel março 26, 2018 0
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Sua saúde

Plano de saúde familiar: as 5 principais dúvidas

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Contratar um plano de saúde familiar é uma das principais necessidades dos brasileiros. Contudo, para aderir ao serviço é preciso muita atenção a determinados detalhes muito importantes.
Para começar, o ideal é que o contratante vá pessoalmente até a operadora e conte quais são as condições de saúde de sua família. Depois do relato, as melhores opções de planos serão apresentadas.
Se dúvidas surgirem, você não deve deixá-las para trás. Mas, para adiantar todo esse processo de esclarecimento e resumir algumas informações essenciais, vale a pena ler este artigo!

1. Plano de saúde familiar tem carência?

Sim. O período de carência está previsto em contrato e entra em vigor assim que ele é assinado. Para casos de urgência e emergência, são necessárias 24 horas para a liberação de uso dos serviços.
Em outras situações, o prazo pode ser de até 24 meses. Portanto, saiba exatamente do que sua família precisa para realizar a contratação na data correta e não deixar ninguém esperando.

2. Qual é a cobertura desse tipo de plano?

Normalmente, todo plano de saúde familiar cobre consultas, exames e cirurgias sem internação. Porém, é possível expandir o leque de especialidades para obstetrícia, internações e pré-natal.
Sendo assim, analise bem o que cada membro de sua família precisa e leve em conta questões como idade, histórico de saúde e hábitos diários. Com esses dados em mãos, você poderá contratar exatamente o plano certo e pagar um preço justo por ele.
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3. Qual é a abrangência dos serviços?

É fundamental que o portador saiba a respeito da abrangência do plano de saúde familiar contratado. Se a família faz muitas viagens, é válido garantir que a área de cobertura seja nacional.
Caso isso não aconteça, a cobertura pode ser regional, de acordo com o setor geográfico determinado em contrato. Além disso, a lista de hospitais, clínicas, laboratórios e profissionais de saúde deve ser bem avaliada, para verificar se aqueles que possuem preferência entre os familiares atendem pelo plano.

4. Existe aumento na mensalidade?

Periodicamente, a Agência Nacional de Saúde (ANS) autoriza que as operadoras façam um reajuste na mensalidade do plano de saúde familiar. Deste modo, é importante que o contratante se informe a respeito disso na hora da aquisição do serviço para não lidar com futuras surpresas.
Com a informação averiguada, a família consegue se preparar financeiramente e não abrir mão desse serviço tão importante. É interessante ressaltar que o reajuste não é absurdo e sempre é realizado de acordo com determinações legais.

5. Como escolher a melhor empresa para contratar um plano de saúde familiar?

Existem muitas dúvidas a respeito de qual empresa oferece os melhores preços e serviços a seus beneficiários. Portanto, pesquise bastante e leve em conta o que cada membro da família precisa.
Solicite orçamentos, visite redes credenciadas e converse bastante. Assim, você fará uma contratação segura e garantirá excelentes cuidados para todos em sua casa.
E você, considera a contratação de um plano de saúde familiar? Conseguiu sanar suas dúvidas por meio deste post? Acha que outra questão deve ser considerada? Deixe a sua pergunta ou o seu comentário abaixo.
 

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ucascavel março 21, 2018 0
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Sua saúde

Alergia infantil: as 5 mais comuns

alergia infantil
Por conta da eventual demora em ser diagnosticada, a alergia infantil é motivo de muito mal-estar e desconforto. Por isso, é preciso estar sempre atento aos sintomas que a criança apresenta e encaminhá-la a um pediatra quanto antes.
Do contrário, se a doença se desenvolver ainda mais, pode haver graves consequências no futuro. Para evitar que isso aconteça, preparamos uma lista com alguns tipos de alergias mais comuns nos pequenos.
Atente-se para suas características e não comece nenhum tratamento sem a indicação médica. Continue a leitura para saber mais!

1. Alergias respiratórias

As alergias respiratórias são as de maior incidência em crianças. Quando se apresenta como rinite, manifesta-se em coceira, espirros e obstrução nasal. Por vezes, é confundida com uma gripe e sua maior causa é o acúmulo de poeira, presença de ácaros na casa e poluição do ar.
A asma, por sua vez, é relacionada a ambientes fechados e pouco iluminados. A criança passa a tossir muito, ter crises de falta de ar e chiado forte no peito.

2. Alergias de contato

Alergia infantil comum em pequenos muito ativos, é responsável por inflamações na pele. Isso geralmente acontece devido ao contato com algum componente específico, seja químico ou natural.
As dermatites ou eczemas provocam vermelhidão, descamação e coceira na pele. Se demorarem a ser tratadas, podem se complicar através de infecções. Já a urticária se manifesta como coceira e inchaços, e também pode ser proveniente de sensibilidade a certos medicamentos.
alergia infantil

3. Alergia alimentar

Vômito, diarreia e dor de barriga são sintomas geralmente associados a uma simples rejeição a alguma refeição. Mas, em alguns casos mais delicados, são na verdade sinais de alergia alimentar.
A evolução desse tipo de alergia infantil varia de acordo com o quadro e com o organismo da criança. Alimentos como peixe, leite e amendoim costumam ser as principais causas da enfermidade na infância.

4. Alergia infantil ocular

Crianças que apresentam outros quadros alérgicos têm a situação agravada quando a alergia infantil ocular começa a comprometer sua visão. Os olhos coçam, ficam bastante vermelhos e lacrimejam bastante em sinal de incômodo e reação às substâncias alérgenas.
Em casos isolados, é causada por poeira, ácaros e pólen. E, por mais que seja difícil, é preciso controlar os movimentos da criança para que não leve as mãos ao rosto e intensifique ainda mais o incômodo.

5. Alergia a picada de inseto

A preferência de muitas crianças é brincar ao ar livre. Porém, ambientes muito abertos estão repletos de abelhas, vespas, formigas e dos temidos mosquitos borrachudos. Usar repelente ajuda, mas o pequeno continua sujeito à picada de um inseto.
Esse quadro de alergia infantil fica com sintomas evidentes pouco tempo depois que acontece. Apresenta inchaço, coceira e muita vermelhidão na pele. É uma das alergias mais graves e precisa receber atendimento médico com urgência.
Lembre-se de que a alergia infantil se manifesta em qualquer fase da infância. Se o seu filho não demonstrou nenhum sinal até o presente momento, ainda está sujeito a desenvolver algum tipo de intolerância. Sendo assim, cuide bem da saúde dele, contrate um plano de saúde para se preparar para alguma emergência e informe a família a respeito do assunto.
Conhece mais alguma alergia comum em crianças? Teve que lidar com o problema quando mais jovem? Comente e participe!
 

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ucascavel março 19, 2018 0
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