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4 motivos para contratar um plano de saúde familiar

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Os cuidados com a saúde permeiam o dia de muita gente. Seja na escolha dos alimentos para uma refeição, na prática de exercícios físicos ou nas consultas de rotina com médicos. Quando feitos de forma natural e orgânica, essas atitudes passam a se tornar parte do nosso dia a dia. Mas por mais que façamos de tudo para mantermos corpo e mente funcionando a pleno vapor, eventualmente algo inesperado acontece e precisamos de atendimento médico de urgência. São situações como essas que nos fazem pensar na importância de ter um plano de saúde contratado.
Se você está em dúvida sobre contratar um plano de saúde familiar, fique ligado no texto que preparamos. Fizemos uma lista completa com 4 motivos para procurar o melhor atendimento para a sua família.

1. Prevenir é sempre melhor que remediar

Não é à toa que quase todos os artigos que lemos sobre saúde falam da importância de cuidar do seu corpo. Quando nos alimentamos bem, fazemos exercícios físicos regularmente e com a ajuda de um profissional e mantemos a rotina de consultas médicas preventivas, as chances de desenvolver uma doença são menores.
É claro que existem aquelas difíceis de serem evitadas, como quando todas as crianças da classe são acometidas por um surto de gripe, por exemplo. Mas mesmo em situações assim, quando o sistema imunológico está forte, as chances de cura rápida são maiores. Por isso, é fundamental ter um médico sempre ao seu lado, para que toda a sua família possa ser assistida e tenha informações sobre como se prevenir da melhor forma.
contratar um plano de saúde familiar
 

2. Foco no tratamento e não na conta do hospital

Se você nunca pensou em contratar um plano de saúde familiar, provavelmente já passou pela seguinte situação: precisa de atendimento médico e de tratamento, mas as contas das consultas particulares ficam tão altas que chega a hesitar antes de agendar o seu atendimento. A verdade é que o dinheiro não deveria ser uma preocupação em momentos como esse. O mais importante é manter o foco no tratamento e reunir todas as suas forças para ficar bem o mais rápido possível. E é exatamente isso que acontecerá depois que você finalmente contratar um plano de saúde familiar.

3. Contratar um plano de saúde familiar é mais barato que individualmente

Uma boa forma de comprovar as vantagens de contratar um plano de saúde familiar é fazer uma simulação de valores. Para tanto, coloque na ponta do lápis o valor de consultas e tratamentos hipotéticos. Compare esses valores com o plano de saúde individual para cada membro da sua família e depois com o preço de um plano para todos vocês juntos. Você verá que a melhor situação sempre será essa última.

4. É preciso ter saúde para cuidar bem dos filhos

Muitos pais colocam a saúde dos filhos à frente das próprias. Esse é um instinto natural de proteção da cria. Mas a realidade é que não é possível cuidar bem dos filhos se os próprios pais não estiverem em boas condições de saúde. Nesse sentido, contratar um plano de saúde familiar é a melhor opção para que todos vocês estejam sempre bem de saúde e prontos para curtirem a vida juntos.
Contratar um plano de saúde familiar é uma questão de cuidado com as pessoas mais queridas da sua vida. Dá para incluir os filhos e também os seus pais, se você quiser. Serão três gerações da família protegidos sempre. Vocês poderão fazer os acompanhamentos preventivos sem dores de cabeça e procurar atendimento de urgência sempre que necessário.
Você está considerando contratar um plano de saúde familiar? Use a nossa caixa de comentários para tirar todas as suas dúvidas!
 

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ucascavel fevereiro 26, 2018 0
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Sua saúde

Qual a importância da consulta médica para a vida da criança e do adolescente?

consulta médica
O acompanhamento médico é muito importante ao longo de toda a vida. Não apenas em momentos de urgência, quando estamos sentindo sintomas estranhos, mas principalmente em consultas de rotina. São nesses momentos que os médicos conseguem entender exatamente o que se passa com cada uma das pessoas, recomendar práticas saudáveis de vida e também identificar problemas de saúde prematuramente.
Essa é uma recomendação que funciona para adultos, adolescentes e crianças. Por isso, se você tem filhos ou jovens sob sua responsabilidade, leia este texto até o final. Veja agora qual é a importância da consulta médica para a vida da criança e do adolescente.

Essas são fases importantes do desenvolvimento

A infância e a adolescência são importantes fases de desenvolvimento corporal e mental das pessoas. Por isso, são épocas da vida que necessitam de bastante atenção dos pais e pediatras que acompanham os pequenos durante a consulta médica. Isso porque é durante os primeiros anos de vida que os seres humanos mais crescem. E cada pequeno desvio na rota pode prejudicar o desenvolvimento das fases seguintes.

Consulta médica com pediatra desde o nascimento

Não sem motivo, é comum que tenha um pediatra na sala de parto, para que ele possa examinar a criança assim que ela nasce. Durante os primeiros meses de vida, a consulta médica se repetirá pelo menos uma vez ao mês, até que o bebê complete seis meses de vida. Depois disso, o retorno ao pediatra deve acontecer conforme orientado por ele, ou caso algo estranho aconteça.
consulta médica
 

A adolescência é a fase das transformações

A puberdade é aquele período estranho, quando tudo está em transformação. O corpo começa a deixar sua forma infantil e se prepara para a vida adulta. Os pêlos começam a crescer, curvas se desenvolvem. Nos meninos, a voz passa a engrossar sutilmente. Nas meninas, os sinais da primeira menstruação surgem sutilmente.
Apesar de ser encarado pelos adultos como um momento natural, para os adolescentes essa é uma fase extremamente estranha, repleta de inseguranças. Nesse sentido, a consulta médica funciona como um farol. São esses profissionais que poderão avaliar se tudo está ocorrendo bem e trazer calma para os adolescentes.

Os problemas de saúde específicos dessas idades

Existem alguns problemas de saúde que se manifestam ainda na infância e na adolescência. Alguns quadros são passageiros e podem ser tratados de forma pontual. Mas outros representam mudanças importantes na forma com que a vida será levada dali para frente.
Por exemplo, é muito comum que crianças em fase de alfabetização demonstrem dificuldades de aprendizado devido aos problemas de visão. Nesse caso, oftalmologista poderá indicar os óculos corretos para isso.
Há também situações que devem ser avaliadas para que o restante do desenvolvimento não seja afetado. Esse é o caso da obesidade infantil, que se não revertida a tempo, aumenta significativamente as chances de a criança ser um adulto com problemas cardíacos graves.
A consulta médica é um momento importante para que crianças e adolescentes sejam avaliados. São nesses momentos que os médicos poderão avaliar as condições gerais de saúde, e a evolução do seu desenvolvimento dentro dos parâmetros esperados. Com essas informações em mãos, eles recomendarão a melhor forma de corrigir rotas e oferecer aos pacientes as condições ideais para o seu crescimento saudável.
Você costuma levar seus filhos a consultas médicas frequentemente? Conte nos comentários quais são os principais cuidados com a sua família.
 

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ucascavel fevereiro 21, 2018 0
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Planos de saúde

Plano de saúde familiar: 3 motivos para sua família ter

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No correria diária, muitas vezes, acabamos deixando os cuidados com a saúde em segundo plano. Mas, com o tempo, esse tipo de atitude pode acabar causando problemas mais graves, principalmente para quem tem crianças e jovens.
Os filhos precisam seguir um acompanhamento médico contínuo, pois esse suporte é fundamental para garantir o crescimento saudável dos pequenos. Diante disso, o plano de saúde familiar se apresenta como um dos investimentos mais assertivos que as famílias podem fazer.
Se você ainda não conta com um plano de saúde familiar, confira na sequência deste artigo os 3 motivos que irão te convencer a fazer um plano de saúde familiar quanto antes!

1. Atendimento de qualidade sempre que precisar

Uma das principais preocupações dos pais é em relação a saúde e bem-estar dos filhos. Por isso, sempre que a criança ou o jovem ficam doente, é comum os pais correrem para achar um atendimento médico de qualidade.
Mas, quem tem um bom plano de saúde familiar não precisa se preocupar com isso. Em casos de emergência ou mesmo para atendimentos rotineiros, é possível contar com uma ampla rede de hospitais e clínicas credenciadas, que irão oferecer aos filhos um atendimento médico de excelência, com profissionais especializados em diversas áreas da medicina.
plano de saúde familiar

2. Plano de saúde familiar apresenta um ótimo custo-benefício

Como vimos, a saúde dos filhos é muito importante para os pais, no entanto, para que eles possam acompanhar o crescimento dos pequenos é preciso que toda a família esteja com a saúde em dia. Por isso, em vez de investir em um plano apenas para as crianças, a melhor opção é ter um plano de saúde familiar que atenda todos os membros.
Mas, pode parecer caro oferecer um atendimento médico de alta qualidade para todos da família. Entretanto, antes de desistir dessa opção, é importante que os pais conheçam a excelente relação custo-benefício oferecida pelo plano de saúde familiar.
Além da cobertura para todos os familiares, essa modalidade têm os reajustes analisados e limitados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que também é responsável por vedar a rescisão unilateral pela operadora. Com isso, o plano de saúde se apresenta como um investimento seguro para as famílias, pois não haverá reajustes absurdos que podem comprometer o orçamento.

3. Suporte para prevenção de doenças

Em uma família, é comum ter membros de diferentes faixas etárias, que exigem cuidados com a saúde diferenciados. Ao contratar um plano de saúde familiar, cada membro terá acesso aos exames e consultas necessárias para prevenir doenças comuns em determinadas idades.
Por exemplo, as crianças podem fazer o acompanhamento contínuo com o médico pediatra, tendo acesso a todos os exames necessários para evitar doenças recorrentes na infância, como verminoses. Caso os avós façam parte do plano de saúde familiar, eles também poderão passar em médicos especialistas, como geriatras, que irão encaminhá-los para exames específicos que visam prevenir doenças comuns nessa faixa etária, como problemas cardiovasculares, hipertensão e até o câncer.
No artigo de hoje, apresentamos 3 motivos para você contratar quanto antes um plano de saúde familiar, que irá proporcionar mais segurança e qualidade de vida para todos. Se você gostou das dicas e quer continuar por dentro dos assuntos ligados à saúde da família, veja também em nosso blog o post que mostra quais as doenças que podem causar diarreia nas crianças.

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ucascavel fevereiro 19, 2018 0
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Bronquite infantil: entenda sobre o tratamento

bronquite infantil
A bronquite é uma infecção ou inflamação das principais vias respiratórias que levam ar aos pulmões, chamadas de brônquios. Ela pode ser aguda ou crônica e essa determinação varia de acordo com o tempo de duração do quadro e o intervalo entre as crises.
Nas crianças, é comum que ela surja quando o vírus da gripe, resfriado ou garganta inflamada se espalha. Porém, se os pequenos estiverem expostos a cigarro, poluição e variações bruscas de temperatura, é possível que a doença se manifeste.
Ainda que cause muito desconforto à criança, o tratamento pode ser simples se a bronquite infantil for diagnosticada rapidamente. E é sobre isso que vamos falar neste artigo. Acompanhe e cuide da saúde do seu filho!

Quais são os sintomas da bronquite infantil?

Antes de qualquer tratamento, é preciso identificar a manifestação da bronquite infantil na criança. Normalmente, o sintoma mais comum e evidente é a tosse, que em excesso causa dificuldade de respirar, mal estar e até mesmo febre.
O aspecto cansado e a fraqueza também são comuns, especialmente na faixa etária abaixo de seis anos. Contudo, essas indicações podem dizer respeito a gripes ou viroses, portanto, somente um pediatra está apto a confirmar o diagnóstico.
bronquite infantil
Durante a consulta, ele fará a auscultação dos brônquios para ter essa confirmação. Se necessário, outros exames serão pedidos para reconhecer se houve broncoespasmo, também conhecido como estreitamento dos brônquios e que causa vômitos na criança.

Como é feito o tratamento da bronquite infantil?

Antes de qualquer coisa, é preciso reiterar a importância de não ministrar qualquer medicamento à criança sem orientação de um especialista. Especialmente quando se trata de xaropes para tosse: no caso da bronquite, tossir pode ser útil para expulsar o muco acumulado e o remédio pode fazer com que ele não seja eliminado adequadamente.
Os remédios caseiros para bronquite infantil como própolis, cataplasmas de gengibre e kinesia também devem ser usados com autorização do pediatra. Mas, em geral, o tratamento recomendado é simples de ser seguido.

Fármacos broncodilatadores são recomendados

Com a devida indicação médica, medicamentos com funções broncodilatadoras podem ser administrados para crianças. Caso a bronquite se manifeste com origem bacteriana, os antibióticos farão parte do tratamento por até dez dias corridos. É importante seguir os horários e as quantidades corretas para garantir os efeitos da medicação.

Consumo de líquidos é de extrema necessidade

Durante uma crise de bronquite infantil, a criança pode ter dificuldades em se alimentar ou problemas de apetite. Porém, é fundamental incentivá-la a consumir líquidos, especialmente água, para que a fluidificação do muco aconteça. Converse sempre com calma e explique que a ingestão de água vai ajudá-la a respirar muito melhor e a se sentir menos cansada.

Aparelho umidificador pode ajudar em determinadas situações

Em alguns casos de bronquite, o umidificador pode ajudar a deixar o ambiente mais fresco e agradável para que a criança respire. Mas se o caso tiver procedência alérgica ligada a ácaros, o aparelho não deve ser utilizado de forma alguma, pois os microorganismos se reproduzem com mais facilidade em locais úmidos.

Inalações são recomendadas para todos os casos

O tratamento da bronquite infantil mostra muito resultado quando uma inalação é feita. Ela pode ser aplicada com métodos caseiros ou através de aparelhos específicos para a função. O importante é que a criança inale o vapor cerca de três ou quatro vezes por dia, para que o alívio venha mais rápido e haja melhora significativa no quadro.
Como você viu, a bronquite infantil é uma doença que pode ser prevenida. Seu tratamento, quando feito de maneira correta, é eficiente. Seu filho tem que lidar com essa doença? Você conhece outro procedimento comum para o tratamento de bronquite? Deixe um comentário abaixo e contribua com seu conhecimento!
 

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ucascavel fevereiro 14, 2018 0
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Planos de saúdeSua saúde

Plano de saúde familiar: quais os benefícios para quem tem crianças e adolescentes?

 plano de saúde familiar
Ter um plano de saúde familiar é algo extremamente importante nos dias de hoje. A garantia de ter um atendimento médico de qualidade e rápido sempre que um dos membros da família precisar são as características que tornam esse investimento bastante assertivo.
As famílias que possuem crianças e adolescentes são beneficiadas com outros ganhos essenciais proporcionados pelo plano de saúde familiar. Isso porque essas faixas etárias exigem um acompanhamento médico diferenciado, que está diretamente ligado ao desenvolvimento dos jovens.
Caso você ainda não tenha um plano de saúde familiar, nós te convidamos para conhecer os principais benefícios que esse investimento em saúde traz para os seus familiares, principalmente para as crianças e adolescentes. Não perca!

Suporte desde a gestação

Quando a família recebe a notícia de que um novo membro está a caminho, é comum os pais ficarem ansiosos e, ao mesmo tempo, preocupados com a saúde e bem-estar do filho. Ao ter um plano de saúde familiar, essa agitação é reduzida significativamente. Desde o início da gestação, a mãe poderá realizar um acompanhamento médico completo, contemplando todas as fases do pré-natal.
Outro ponto interessante do plano de saúde familiar tem a ver com o momento do nascimento, no qual os pais poderão optar por uma ampla rede de hospitais e maternidades credenciadas. Assim, o plano de saúde familiar garante mais tranquilidade e segurança durante esse importante momento da vida dos pais.
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Acompanhamento pediátrico é um dos benefícios do plano de saúde familiar

Para terem um crescimento saudável, é fundamental que as crianças façam um acompanhamento contínuo com o médico pediatra. Esse profissional é o responsável por verificar a saúde e o desenvolvimento da criança desde os seus primeiros dias de vida. Acompanhar o ganho de peso, o crescimento físico e o desenvolvimento cognitivo são apenas alguns dos papéis do pediatra.
Além disso, em casos de emergências, é importante ter um plano de saúde familiar que possa oferecer aos seus filhos um pronto-atendimento guiado por excelentes médicos pediatras.

Adolescentes também necessitam de um suporte médico periódico

Depois que chegam à adolescência, é comum os jovens não gostarem de ir ao médico, porém, manter o acompanhamento com um especialista é fundamental para garantir um bom desenvolvimento. Manter o acompanhamento com um especialista é fundamental para garantir um bom desenvolvimento. Isso irá ajudar o adolescente entender todas as mudanças físicas e emocionais que o período traz, garantindo um desenvolvimento saudável e mais tranquilo.
Com um plano de saúde familiar, os pais ainda podem oferecer aos filhos adolescentes outros acompanhamentos médicos igualmente importantes para essa fase repleta de mudanças. Os psicólogos, por exemplo, ajudarão os jovens a lidarem melhor com a avalanche de emoções comum nessa etapa da vida. Já os ginecologistas irão assumir o papel de orientar as meninas em relação a saúde feminina.
Você conferiu no artigo de hoje os principais benefícios que o plano de saúde familiar traz para quem tem crianças e adolescentes em casa. Para continuar aprendendo sobre o assunto, recomendamos a leitura do post que mostra se o plano de saúde familiar é caro ou é uma modalidade acessível para os pais.

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ucascavel fevereiro 12, 2018 0
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Sua saúde

Como saber se seu filho tem asma?

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A asma é uma doença crônica, identificada pela inflamação das vias respiratórias. O quadro de asma infantil, porém, é muito mais grave: as vias aéreas da criança são menores, e qualquer mínima inflamação é suficiente para bloquear a passagem de ar quase que por completo.
Sendo assim, essa condição de saúde em crianças gera hospitalizações de emergência em maior número e exige muito mais visitas ao médico. Ainda que um plano de saúde ajude em uma situação como essa, é preciso estar atento a qualquer manifestação da doença para preveni-la ou tratá-la da maneira certa.
Por isso, para descobrir como saber se seu filho tem asma e o que pode ser feito em relação a esse assunto, continue a leitura deste artigo!

Quais são as causas da doença?

Não há definição específica sobre o que causa asma em crianças. Cada indivíduo é sensível a determinadas situações, por isso somente um pediatra pode descobrir o motivo através de consultas e exames.
Contudo, substâncias e agentes alérgenos como poeira, poluição e ácaros, infecções virais e alergias alimentares são as identificações mais comuns. A mudança brusca de temperatura em ambientes também pode contribuir para o desencadeamento da asma, bem como o histórico familiar de alergias e a obesidade infantil.
Ao serem descobertas, as causas são tratadas de acordo. Mas a iniciativa imediata é reduzir a exposição a esses agentes, para que a criança consiga passar mais tempo sem desenvolver crises ou agravar sintomas. Vale ressaltar que o diagnóstico correto só pode ser dado através de um pediatra. Por isso, ao observar os sintomas, os pais devem marcar uma consulta com um especialista.

Quais são os sintomas da asma infantil?

Assim como nos adultos, a asma se manifesta em crianças de maneiras similares. Em geral, o primeiro sintoma a ser percebido é a dificuldade em respirar. A partir disso, pode se observar chiado e congestão no peito e tosse frequente.
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Com isso, a criança passa a reclamar de fadiga, dores no peito e dificuldade em respirar. Essas características podem ser observadas em atividades do cotidiano como brincadeiras com amigos e exercícios físicos.
Alguns sintomas, porém, apresentam um alto nível emergencial. Lábios e rosto azulados, sonolência, confusão, pulsação rápida e sudorese são alguns desses indícios. É importante ter atenção ao comportamento da criança, pois em uma crise ela pode desenvolver ansiedade grave devido à dificuldade em respirar e acabar agravando seu quadro.

Como é o tratamento da asma?

Normalmente, o primeiro passo do tratamento da asma é o uso de medicamentos. Somente o pediatra pode fazer a indicação correta, pois os remédios variam de acordo com os sintomas apresentados, a idade da criança e as causas identificadas como gatilho da doença.
Eles devem ser ministrados de forma contínua e, em geral, diária. Também é recomendado não expor a criança aos gatilhos, manter a casa limpa e higienizada e conferir com o médico quais são as atividades físicas permitidas para seu filho.
Isso não significa que o pequeno deve ficar parado ou afastado de exercícios, apenas que ele deve fazer o que for recomendado. Manter-se ativo, inclusive, é uma ótima maneira de fortalecer o coração e os pulmões, além de controlar o excesso de peso que pode ser uma consequência da asma.
Por fim, é importante levar a criança para consultas de rotina e procurar prevenir doenças infantis relacionadas à sua condição asmática: alergias diversas e refluxo podem provocar ataques e devem ser tratados quanto antes.
Não há cura para asma, apenas uma melhora ao longo dos anos com o tratamento apropriado. Mas não se preocupe: a criança levará uma vida completamente normal sem deixar de seguir as recomendações.
E então, consegue identificar algum desses sintomas em seu filho? Está preparado para levá-lo a um especialista? Comente e relate sua experiência.
 

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ucascavel fevereiro 7, 2018 0
Family Relaxing On Outdoor Garden Swing Seat
Planos de saúde

Existe carência em um plano de saúde familiar?

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Ao contratar um plano de saúde, o tempo de carência é um detalhe que merece atenção especial do usuário. Por vezes, é muito difícil esperar o período passar, mas ele é estabelecido por todas as operadoras de acordo com determinações que devem obedecer à lei.
Quando a contratação é de um plano de saúde familiar, a carência também existe. Por isso, é muito importante que o usuário se prepare para pagar a mensalidade e esperar um pouco mais para utilizar os serviços disponíveis. Saiba mais sobre este assunto tão importante neste artigo!

Como funciona a carência do plano de saúde familiar?

Em poucos casos, somente beneficiários de plano de saúde empresariais são isentos de carência, desde que cumpram algumas normas e prazos. Tanto o plano de saúde familiar quanto o plano de saúde individual, porém, não oferecem esse recurso para o usuário.
Mas se a utilização do plano for necessária o quanto antes, a preocupação diminui bastante e o paciente pode se tranquilizar. Afinal, casos de urgência e emergência precisam de apenas 24 horas antes da liberação.
As doenças crônicas e lesões, porém, levam mais tempo, então avalie bem os casos de sua família. A carência chega a até 24 meses em alguns casos. Sendo assim, não deixe de considerar muito bem suas condições e ler todas as cláusulas do contrato para saber em que instância o seu plano familiar se encaixa.
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Mesmo com carência, quais são os benefícios do plano?

Utilizar os serviços do plano de saúde familiar, em primeiro lugar, reflete em uma significativa economia de gastos em recursos médicos. Além disso, são diversos profissionais e especialidades disponíveis para atendimento em uma rede ampla e sem as filas tão comuns no atendimento público.
Agendar consultas e exames de rotina também é um procedimento simples e alguns estabelecimentos que a cobertura abrange oferecem o serviço de modo online. Além disso, o usuário tem acesso a programas completos de prevenção e orientação à saúde, para conscientizar a respeito do bem-estar e da qualidade de vida que são procurados pela população.

Como contratar plano de saúde familiar e confirmar o período de carência?

Para contratar o plano, é preciso entrar em contato com uma rede credenciada e verificar como funciona a atuação da operadora em sua região. Conforme a resposta, o aconselhado é ir até o local pessoalmente, para discutir as necessidades de sua família e confirmar se todos os recursos disponíveis são suficientes para sua situação.
Durante a conversa de atendimento, não se esqueça de estar atento às condições impostas pela rede e de conferir o tempo exato em que os procedimentos estarão disponíveis para utilização. Por vezes, a carência é liberada com muita agilidade para muitos serviços. Por isso, tire todas as dúvidas e não tenha vergonha de fazer perguntas ao atendente para confirmar como este plano funciona.
Você sabia como funciona a carência para plano de saúde familiar? Comente e conte a sua experiência logo abaixo!
 

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ucascavel fevereiro 5, 2018 0
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Sua saúde

Sinusite infantil: como tratar a tosse?

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Qualquer doença que uma criança tenha é de partir o coração, desde uma simples gripe até as mais graves. Para os pais, que queriam simplesmente poder trocar de lugar com os filhos, é importante ter sempre a ajuda de um pediatra experiente, que poderá sugerir os melhores tratamentos. E aqui existe um desafio, uma vez que algumas das crianças não conseguem descrever seus próprios sintomas e aos adultos cabe apenas observar e investigar os sinais.
No caso da sinusite, alguns sinais são bastante claros, e a tosse está entre eles. Se o seu filho sofre com os sintomas da sinusite infantil, fique de olho neste texto. Separamos algumas dicas para tratar a tosse das crianças.

O que é a sinusite infantil?

A sinusite é a inflamação de mucosas que revestem os seios da face. Eles ficam nas maçãs do rosto, ao redor do nariz e dos olhos. Por isso, um dos sintomas dessa condição é a dor nessas regiões. A função dessas mucosas é eliminar agentes e organismos estranhos ao corpo. Quando o paciente — adulto ou criança — pega uma gripe, sofre alergias ou qualquer outra condição que impeça as mucosas de fazerem o seu trabalho, bactérias, vírus ou fungos se instalam na região. O resultado é a sinusite, que tanto incomoda os pacientes.

Quais são os sintomas da sinusite?

Em adultos, um sintoma muito proeminente é a constante dor de cabeça e no rosto. Entretanto, esse não é um incômodo da sinusite infantil. Para as crianças, o principal sinal de que algo está errado são as tosses. Elas também podem ser acompanhadas de coriza, dores nos músculos e febre, nariz entupido e até a perda de apetite. Para os pais, o que chama mais atenção é a tosse excessiva pela manhã, e que é amenizada ao longo do dia, e a falta de energia, tão característica das crianças.
sinusite infantil
 

Por que as crianças são tão afetadas pela sinusite?

De maneira geral, a sinusite infantil é mais comum que a adulta devido ao fato de que o sistema imunológico delas não está totalmente formado. Ou seja, a deficiência natural de anticorpos as torna mais suscetíveis às doenças. Se a criança em questão tiver alergias, principalmente as respiratórias, some uma dose extra ao risco de contrair a sinusite e desenvolver seus sintomas.

Como acabar com a tosse persistente em crianças?

Nesse ponto, é fundamental entendermos que a tosse é um sintoma e não a doença em si. Por isso, a forma mais eficaz de a eliminarmos é tratar a doença em geral. Nesse ponto, um otorrinolaringologista pediátrico será o seu melhor aliado. Mas enquanto os sintomas não desaparecem, um fato para termos em mente é que o ar seco é o pior inimigo de qualquer doença respiratória, incluindo a tosse. Por esse motivo, é muito comum instalar umidificadores de ar e vaporizadores nos cômodos nos quais a criança estará ao longo do dia. Nesse sentido, a ingestão constante de água também é fundamental para que a recuperação aconteça como previsto.
A sinusite infantil é uma doença que afeta muitas crianças em todo o mundo. Uma simples gripe ou crise alérgica podem ser gatilhos para a instalação dessa doença. E a qualquer sinal de que algo está errado, um pediatra deve ser consultado imediatamente. As crianças são mais frágeis que os adultos e, por isso, podem piorar em uma velocidade maior do que estamos acostumados.
Os seus filhos ou crianças da família já tiveram sinusite infantil? Conte nos comentários como foi essa experiência e quais as principais orientações que o pediatra recomendou.

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ucascavel janeiro 31, 2018 0
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Sua saúde

Doenças infantis: quais são as 4 mais comuns?

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Durante os últimos dois meses de gestação, a mãe passa para o bebê uma quantidade de anticorpos, que o ajudarão a se proteger contra doenças no primeiro ano de vida. Essa é a famosa imunidade ativa. Mas a partir do momento que nascem, eles começam a desenvolver o próprio sistema imunológico e isso só acontece quando são expostos a diferentes doenças. Por isso é tão comum que as crianças peguem gripes com tanta frequência na escola, por exemplo.
E por mais que seja comum, é importante que os pais fiquem atentos, afinal de contas, o sistema imunológico das crianças precisa de ajuda para combater essas doenças. Foi pensando nisso que preparamos a lista deste post. Veja agora as 4 doenças infantis mais comuns e fique atento aos sinais.

1. Alergias alimentares e respiratórias são muito comuns

As alergias são doenças infantis muito comuns, principalmente as alimentares e respiratórias. As alimentares provocam sintomas como dores abdominais, coceiras, erupções na pele e, em casos mais graves, dificuldades para respirar. Ela pode ser provocada pela proteína do leite, por exemplo. Ou ainda por produtos que contenham soja, trigo, peixe ou claras de ovos.
Se o caso for de alergia respiratória, os sintomas são parecidos com os dos adultos: coriza, congestão nasal e espirros. Os principais alérgenos que provocam essas reações são os ácaros, o mofo, pólen e até poeira ou pêlos de animais domésticos.
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2. Infecção de garganta está entre as doenças infantis mais comuns

As dores de garganta são as mesmas em adultos e crianças. Mas nem sempre os pequenos conseguem descrever seus sintomas. Os pais, professores ou cuidadores delas poderão perceber a dificuldade para engolir e salivação excessiva. Também é comum que as crianças tenham febre quando a garganta está inflamada. É comum que elas tenham até três episódios desse por ano, mas se as dores ficarem muito frequentes, o recomendável é consultar um especialista porque pode ser necessário retirar as amídalas cirurgicamente.

3. Gripes e resfriados mais frequentes que a lua cheia

Quando as crianças começam a frequentar a escola, as gripes e resfriados começam a ficar extremamente frequentes. Não é sem motivo que elas estão entre as doenças infantis mais comuns. Isso porque, como dissemos, o sistema imunológico delas ainda está em formação e a cada nova mutação do vírus, elas são afetadas pelos sintomas. Nesse caso, os sinais são muito parecidos com os adultos, a diferença é que elas parecem ser mais afetadas que nós. A febre bate forte, a falta de apetite os deixa mais fraquinhos e os incômodos respiratórios parecem não dar trégua. Mas é muito importante ter a ajuda de um pediatra para que o quadro não evolua para algo pior, como uma bronquite ou pneumonia, por exemplo.

4. Dores de ouvido, a doença infantil mais incômoda

Quem já teve dores de ouvido sabe como elas podem ser extremamente incômodas. Não são somente os barulhos altos, ou o movimento da mandíbula que o fazem doer. Esse sintoma simplesmente não passa. Isso acontece por causa do acúmulo de secreções em função de gripes, resfriados e até mesmo quando água contaminada entra no ouvido. Nos bebês é mais difícil de identificar os sintomas, mas os pais podem ficar atentos à febre e ao choro que não passa.
Ter um filho doente parte o coração de qualquer pessoa. Mas é importante conhecer os sinais das doenças infantis mais comuns para que o pediatra seja acionado imediatamente. Acima de tudo, a saúde da família é uma prioridade e deve ser levada a sério.
Você já teve uma criança com alguma dessas doenças? Conte nos comentários o que aconteceu com você e ajude outras pessoas em situações similares.
 

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ucascavel janeiro 29, 2018 0
Pupils friends teasing a pupil alone in elementary school
Sua saúde

Vamos falar sobre bullying?

Pupils friends teasing a pupil alone in elementary school
Apesar de o nome ter sido popularizado nas últimas décadas, o bullying não é algo novo no mundo. Como bem cita a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) em sua cartilha sobre o tema, o bullying já foi relatado há mais de 150 anos na obra Oliver Twist, de Charles Dickens.
Situações que expõe a criança ou o adolescente ao constrangimento, agressões intencionais físicas ou verbais, para intimidar, difamar, debochar, ameaçar, danificar pertences ou excluir de atividades e conversas podem provocar dor, angústia e problemas de saúde e comportamento. Já o cyberbullying se caracteriza por ações na internet para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de constranger.
A prática do bullying, muitas vezes, é evidente na fase pré-escolar, tem seu pico no ensino médio e diminui ao final desse mesmo período. Em 2015 foi aprovada a Lei 13.185, que institui o programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying) no âmbito educacional.
Ainda assim, é fundamental a participação ativa dos pais ou responsáveis na vida da criança e do adolescente, assim como o diálogo em torno dos riscos e consequências do bullying, a fim de minimizar a prática.

Características do bullying

• Intenção sem motivação evidente

A pessoa que pratica o bullying entende que sua atitude será desagradável, mas mesmo assim a faz.

  • Repetição

Uma das evidências é a repetição, diferente do cyberbullying que mesmo se ocorrer apenas uma vez já é considerado bullying.

  • Relação desigual de poder

A vítima se sente inferior em força física, em desvantagem por existir mais agressores do que agredidos e uma visível diferença em autoconfiança e autoestima.

  • Natureza das atitudes agressivas

Os atos visam humilhar, intimidar, agredir, difamar, debochar, ameaçar e danificar pertences.  
Muitas vezes, a criança ou o jovem não relata aos pais o que acontece na escola. Por isso, fique alerta se ele apresentar:

  • Sinais de traumas na pele;
  • Roupas rasgadas;
  • Pânico para ir à escola;
  • Queda no rendimento escolar;
  • Insônia ou sono agitado;
  • Alterações repentinas de humor;
  • Comportamento agressivo;
  • Isolamento social.

O bullying pode resultar em transtorno do pânico, fobia social (timidez), ansiedade generalizada, anorexia, bulimia, transtorno obsessivo-compulsivo, depressão, transtorno do estresse pós-traumático e sintomas psicossomáticos (náusea, palpitação, dor de cabeça, diarreia, alergia, tremores, sudoreses). Casos mais graves podem resultar em homicídio ou suicídio.

Prevenção

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Meu filho pratica bullying! E agora?

Caso os pais identifiquem que os filhos praticam bullying, a orientação da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) é não ignorar a situação, mas sim buscar respostas para os motivos do comportamento.

  • Não agir com violência ao detectar a situação;
  • Incentivar o filho a falar sobre os problemas e frustrações;
  • Buscar possíveis soluções em conjunto com o jovem;
  • Conhecer os amigos dos filhos para identificar se ele pode estar sendo influenciado – cuidado para não buscar outros culpados e isentá-lo de seus atos e responsabilidades;
  • Conduzir o jovem para a prática de algum esporte;
  • Conversar com o pediatra e os professores a fim de buscar soluções conjuntas para resolver o problema  

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ucascavel janeiro 26, 2018 0
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