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Quais os 4 principais benefícios do plano de saúde para sua empresa?

benefícios do plano de saúde para sua empresa
Oferecer um bom plano de saúde é muito importante para que a empresa demonstre aos seus colaboradores que ela está preocupada com a saúde e o bem-estar deles dentro e fora do ambiente de trabalho.
Além disso, de acordo com a pesquisa realizada pela empresa AON e divulgada pela revista Exame, este é o benefício que mais agrada os funcionários. Essa importância tem a ver com a segurança e tranquilidade proporcionadas pelo plano de saúde empresarial, pois o funcionário tem a certeza de que terá um atendimento médico de qualidade sempre que precisar.  
Mas, não são apenas os colaboradores que saem ganhando, há também inúmeros benefícios do plano de saúde para sua empresa. Se você ainda não incluiu um bom plano empresarial no projeto estratégico da sua companhia, confira a seguir os 4 principais motivos para você fazer isto o quanto antes.

1. Funcionários saudáveis trabalham mais e melhor

Um dos primeiros benefícios do plano de saúde para sua empresa está diretamente relacionado à produtividade dos colaboradores. Profissionais saudáveis trabalham com mais alegria e são mais produtivos em suas atividades diárias. Sendo assim, oferecer um bom plano de saúde empresarial é importante para que os funcionários cuidem melhor de sua saúde e tenham mais qualidade de vida. Além da produtividade, a empresa consegue diminuir os riscos de desenvolvimento de doenças que possam comprometer a capacidade do time ou até mesmo afastar os empregados dos postos de trabalho.

2. Relação mais próxima entre empresa e colaboradores

Como vimos, o plano de saúde é um dos benefícios mais importantes para os funcionários, por isso, é comum que os colaboradores se sintam valorizados quando as empresas oferecem a eles e aos seus familiares um bom plano.
Essa preocupação por parte das companhias com a saúde e o bem-estar dos empregados melhora a relação diária entre as partes, pois há sentimentos como gratidão e proteção envolvidos neste convívio.benefícios do plano de saúde para sua empresa

3. Economia é um dos benefícios do plano de saúde para sua empresa

Mesmo com todo o cuidado e práticas de prevenção, é muito difícil as empresas eliminarem totalmente os acidentes de trabalho. Quando eles acontecem, a companhia precisa arcar com todas as despesas para atendimento e tratamento do colaborador que sofreu o acidente.
Se a empresa já oferece aos empregados um plano de saúde, ela terá uma economia considerável nestes casos, pois todo o acompanhamento do funcionário será coberto pelo plano, garantindo um tratamento de qualidade e sem custos adicionais.
Outro ponto que gera economia para empresas que utilizam plano de saúde é em relação ao aumento salarial. Oferecer um bom plano de saúde pode sair mais em conta do que aumentar os salários dos funcionários, pois as cargas tributárias no Brasil aumentam muito os gastos dos empregadores com a folha de pagamento.

4. Contratação e retenção de bons profissionais

Por fim, mais um dos benefícios do plano de saúde para sua empresa é a possibilidade de realizar a contratação de bons profissionais, já que a empresa, por meio do convênio, consegue se destacar no mercado, chamando a atenção de trabalhadores qualificados.
Um bom plano de saúde empresarial ainda contribui para a retenção dos talentos na empresa, garantindo que a companhia tenha um time forte para seguir crescendo.
Apresentamos neste artigo os 4 principais benefícios do plano de saúde para sua empresa. Se você se interessou pelo tema, não deixe de conferir também em nosso blog o post que aponta os 5 mitos do plano de saúde empresarial.
 
 

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ucascavel junho 7, 2017 0
Doctor explaining diagnosis to her female patient
Bem estar no trabalho

Quais os 4 tipos de acidentes mais comuns no trabalho?

acidentes mais comuns no trabalho
Os acidentes de trabalho caracterizam-se por situações que colocam em risco a integridade do colaborador estando ele no exercício das funções para uma empresa. Basicamente, se ele não estivesse trabalhando, não estaria sujeito a tal situação, de modo a caracterizar, portanto, o quadro.
Na realidade do Brasil, que é o quarto colocado em número de ocorrências do tipo no mundo, há uma questão a ser considerada: quais são os acidentes mais comuns no trabalho? Para saber quais são eles, continue lendo e veja mais a seguir!

1. Os acidentes de impacto estão entre os mais comuns

Os acidentes de impacto são aqueles que acontecem quando o trabalhador se choca com algum tipo de objeto dentro do ambiente.
Dentro desse panorama, estão as quedas, golpes contra objetos e maquinários, e os golpes deferidos por ferramentas. Um trabalhador que cai de uma altura de três andares ou que sofre com a queda de um objeto pesado sobre sua mão tem a ocorrência encaixada nessa categoria.
Eles podem ser incapacitantes de maneira temporária ou permanente, além de poder causar morte, dependendo da gravidade.

2. As doenças ocupacionais também estão entre os acidentes mais comuns no trabalho

Entre os acidentes mais comuns no trabalho também estão as doenças ocupacionais e laborais. Elas acontecem por causa do desenvolvimento das funções e/ou das condições a que os colaboradores são submetidos.
Casos como problemas respiratórios pelo contato com partículas tóxicas, desenvolvimento de câncer e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) entram nesta conta.
Há, ainda, a possibilidade de problemas psicológicos. Casos de estresse crônico, ansiedade generalizada e depressão também podem ser causados pelo desempenho de funções. Sendo assim, são considerados acidentes.acidentes mais comuns no trabalho

3. Os quadros ligados à perfuração e amputação aparecem com frequência

Outras possibilidades incluem os acidentes envolvendo perfurações e amputações dentro do ambiente laboral.
Esses tendem a ser pontualmente mais graves e, normalmente, levam à incapacitação total ou parcial, permanente ou temporária.
Essas situações são ilustradas pelo colaborador que se descuida e tem um membro preso em uma máquina de alta potência ou que se corta com o manuseio de algum objeto.
Comumente, são os que podem ser evitados mais facilmente, desde que haja avaliação e mitigação de riscos, além do uso de EPIs por parte dos colaboradores.

4. Os acidentes de trajeto não devem ser desconsiderados

Além de todas essas questões, outros casos comuns são os acidentes de trajeto. O problema é que nem sempre eles são identificados como uma questão ligada à segurança do trabalho, já que, normalmente, acontecem fora do ambiente laboral.
Até o Fator Acidentário de Prevenção (FAP) seja válido, qualquer tipo de ocorrência que aconteça quando o colaborador está se dirigindo para o emprego ou quando está a serviço, exercendo uma função, pode entrar nessa conta.
Os acidentes mais comuns no trabalho variam desde situações de risco ao desenvolvimento de doenças. Ao conhecê-los, fica mais fácil evitar a sua ocorrência e proteger todos os envolvidos.
Não deixe a oportunidade passar e faça o seu comentário com o que você pensa sobre os acidentes mais comuns no trabalho ou alguma dúvida sobre o tema.
 

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ucascavel junho 5, 2017 0
writing resume, young handsome business man working in office
Bem estar no trabalhoPlanos de saúde

Índice de absenteísmo: 5 razões para ele ser tão alto na sua empresa

índice de absenteísmo
Os seus funcionários são pessoas e, por isto, eventualmente irão se ausentar do trabalho. O índice de absenteísmo é um cálculo que resulta da quantidade de dias em que seus funcionários não estão produzindo, independentemente do motivo. O ideal é que este índice seja baixo, uma vez que é praticamente impossível que ele seja zerado. Para entender as razões que levam esse número a aumentar, é preciso ter um olhar crítico.
Conheça 5 razões para o índice de absenteísmo ser tão alto na sua empresa:

Dores de cabeça são o principal motivo de falta no trabalho

As dores de cabeça estão no topo da lista de problemas que impedem os funcionários de trabalhar. Mas aqui elas entram como uma representação dos problemas de saúde em geral. A verdade é que trabalhar doente não só diminui a produtividade, como também pode dificultar a cura. Por isso, medidas que ajudem os colaboradores a se manterem saudáveis são fundamentais em qualquer corporação.

Problemas psicológicos aumentam o índice de absenteísmo

As pessoas que sofrem com problemas psicológicos e até mesmo doenças mentais, sofrem preconceito, por isso tendem a não contar aos outros sobre a situação. O que alguns julgam erroneamente como preguiça, pode ser uma real incapacidade de trabalhar. A verdade é que essas são doenças como quaisquer outras, podendo até ser mais graves. Neste sentido, o ideal é que a empresa possa contar com a ajuda de psicólogos. Eles representam uma segurança para que os funcionários possam pedir ajuda e deem início ao tratamento.índice de absenteísmo

Cuidados com os filhos e a família

Este é um problema recorrente, principalmente para mães que contam com as escolas para cuidarem de seus filhos durante o horário de trabalho. Durante as greves do ensino público ou até mesmo em caso de doença das crianças, elas não têm com quem deixar os filhos e precisam se ausentar do trabalho para oferecer esses cuidados. O índice de absenteísmo é diretamente impactado quando situações como esta acontecem.

Trabalho desmotivador ou em condições precárias

Todo funcionário que entra em uma empresa fica motivado a colaborar com a equipe. Mas a tendência é que esse sentimento desapareça ao longo dos meses. Isso acontece por diversos motivos, que vão desde a carga horária excessiva, condições precárias de trabalho e, até mesmo, as tarefas que parecem não ser mais desafiadoras. O ideal é que exista um diálogo franco entre os colaboradores e seus líderes para que todas as mudanças necessárias possam acontecer.

Riscos e acidentes de trabalho

Os acidentes de trabalho estão diretamente ligados ao primeiro tópico dessa lista, visto que o funcionário ficará afastado até se recuperar. No entanto, a grande diferença aqui está no poder que a empresa tem de evitar que essas situações aconteçam. Para tanto, é importante que sejam respeitadas todas as normas de segurança, assim como administrados cursos e correções de rota sempre que necessário.
Como podemos ver pela lista que separamos, o índice de absenteísmo pode ter duas razões principais: as pessoas ou a organização. Embora seja complicado, para não dizer inapropriado, tentar resolver os problemas pessoais dos colaboradores, existem formas de os ajudar a superá-los com menos dificuldades.
Vale contratar um plano de saúde empresarial, oferecer auxílio psicológico e até criar alternativas para colaborar com a educação dos filhos. O importante é saber identificar os problemas e trabalhar para que todos se sintam bem no ambiente de trabalho.
Você mantém este tipo de controle na sua empresa? Conte nos comentários quais medidas de sucesso você já tomou para diminuir o índice de absenteísmo.
 

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ucascavel maio 29, 2017 0
Things to clarify
Sua saúde

Quais os 4 principais prejuízos que sua empresa tem com o absenteísmo alto?

absenteísmo alto
O absenteísmo consiste na taxa de funcionários faltantes dentro de um período de tempo. Dentre os motivos que levam um colaborador a faltar, questões de saúde, desmotivação no trabalho e problemas pessoais estão entre os principais.
Além de trazer transtornos pontuais para a gestão, que tem que lidar com o imprevisto, essa situação pode gerar também prejuízos, especialmente quando o absenteísmo alto é uma realidade.
Veja quais são os 4 principais prejuízos dessa taxa elevada para o seu empreendimento.

1. Perda de produtividade é a maior consequência do absenteísmo alto

O maior efeito do absenteísmo alto é a perda de produtividade que a empresa sofre. Quanto mais funcionários faltam ou não executam suas tarefas plenamente, menor é a capacidade produtiva.
Ainda que o empreendedor ou gestor tenha investido bastante em adequada automação no seu negócio, quando os recursos humanos são diminuídos, mesmo que em uma pessoa apenas, já pode trazer diferença nos resultados. Se a taxa de faltas ainda estiver elevada, poderá haver perda de produtividade.
Isso faz com que o negócio gaste mais tempo, mais dinheiro e mais recursos para produzir a mesma quantidade que seria feita caso a equipe estivesse completa. Eventualmente, isso compromete, até mesmo, a competitividade do negócio.

2. Diminuição de engajamento e integração também são consequências

Se as faltas são muito frequentes, a equipe nunca consegue se integrar de maneira completa. Como sempre está faltando ao menos um integrante, os colaboradores sentem que não podem contar plenamente com seus colegas.
absenteísmo alto
A gestão também perde um pouco da confiança e delega um número menor de tarefas na tentativa de evitar atrasos e imprevistos. Tudo isso faz com que cada pessoa se engaje e se envolva menos, o que diminui a motivação e contribui para um número de faltas cada vez maior.

3. Aumento dos custos é mais um problema a ser considerado

Não há como negar que o absenteísmo alto eleva os custos. Se os funcionários pedem licença médica com frequência, os gestores vão ter que contratar mais pessoas para que todo o trabalho seja realizado como o previsto.
Também é necessário fazer mais horas extras para evitar atrasos, além de serem realizadas mais reuniões para tomar decisões quanto à gestão de pessoas. Ao final, tudo isso custa dinheiro e faz com que a produção fique mais onerosa.
Não apenas há uma diminuição da lucratividade e da rentabilidade do negócio, como também a empresa fica mais vulnerável, especialmente em tempos de crise.

4. Perda de qualidade torna-se inevitável

Todos esses fatores se somam e interagem de modo a causar uma perda de qualidade.
Se há menos pessoas dentro da execução de tarefas, há um número menor de funcionários disponíveis para o atendimento do cliente, por exemplo. Considerando, no entanto, que a demanda se mantenha estável, um número considerável de consumidores vai sair insatisfeito.
Além disso, os funcionários presentes ficarão sobrecarregados, assumindo, ainda que temporariamente, as funções dos faltantes. Isso leva a um comprometimento da qualidade do item produzido ou do serviço prestado, o que também gera insatisfação.
O absenteísmo alto traz prejuízos financeiros, competitivos e de gestão. Sendo assim, ele precisa ser avaliado e fortemente combatido, de forma a impedir que o negócio encare essas consequências negativas. Quem está à frente de um empreendimento pode ter a precaução de contratar planos de saúde para seu time, e assim reduzir incrivelmente a taxa de absenteísmo na empresa.
Conte nos comentários se o seu estabelecimento está passando por esse problema e como anda a situação do seu negócio.
 

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ucascavel maio 24, 2017 0
Time to find your feet
Bem estar no trabalho

Conheça 5 doenças que provocam o afastamento no trabalho

afastamento no trabalho
Todas as empresas, independentemente do porte ou segmento, sofrem com os impactos causados pelo afastamento de colaboradores do trabalho, seja por questões de saúde ou por acidentes.
Apesar de comum, o afastamento no trabalho não é nada positivo para os empregados, que podem ficar dias, semanas e até meses sofrendo com alguma doença. Já os empregadores acabam perdendo a força máxima de trabalho todas as vezes em que um de seus funcionários é afastado.
No artigo a seguir, vamos mostrar as 5 doenças que mais provocam o afastamento no trabalho, comprometendo a saúde e o bem-estar dos funcionários e diminuindo a produtividade das empresas. Confira!

1. Dores nas costas

É difícil encontrar uma pessoa que nunca tenha sentido dores nas costas. Porém, este incômodo pode se tornar uma doença que impede os colaboradores de exercerem as suas atividades diárias.
As dores nas costas e problemas na coluna afastam mais de 160 mil pessoas dos postos de trabalho todos os anos. Essa doença tem muito a ver com a ergonomia no ambiente empresarial. Postura inadequada e atividades executadas sem pausas são alguns dos fatores que intensificam as dores nas costas dos empregados e geram o afastamento no trabalho.

2. Estresse e depressão

O dia a dia nas empresas costuma ser bastante agitado e repleto de atividades. Toda essa correria, aliada às cobranças intensas dos gestores, podem aumentar consideravelmente as chances de o colaborador passar por crises de estresse e até sofrer com depressão.
afastamento no trabalho
Dependendo do grau clínico, o funcionário pode chegar a ficar meses afastado da empresa ou somente retornar quando a doença de cunho psicoemocional for controlada totalmente, fazendo com que o colaborador se sinta apto a voltar a trabalhar.

3.  Varizes

Em algumas áreas, os colaboradores podem passar muitas horas em pé ou sentados e essa rotina contribui para o surgimento de varizes. Mesmo não sendo considerada pelas pessoas um problema grave de saúde, as varizes também afastam um número considerável de trabalhadores.
Uma alternativa são as pausas regulares e também a adaptação do posto de trabalho para evitar que os colaboradores fiquem por muitas horas em pé ou sentados.

4. Hérnias inguinais

Outra doença que provoca o afastamento no trabalho são as hérnias inguinais, que ocorrem na região da virilha e representam 75% de todas as hérnias abdominais. Esta enfermidade atinge mais os homens do que as mulheres e, para diagnosticar o problema, os colaboradores devem realizar exames clínicos com frequência, principalmente se sentirem algum tipo de desconforto ou dor na região da virilha.

5. Lesões no joelho também provocam afastamento no trabalho

Por fim, apresentamos mais um problema de saúde que entra para a lista de doenças que provocam afastamento no trabalho: as lesões de joelho. São diversos tipos de lesões, que podem ser ocasionadas tanto por problemas de ergonomia na empresa, quanto por questões genéticas ou de esforços desnecessários e contínuos na região do joelho.
Você conferiu neste artigo as 5 doenças que mais causam afastamento no trabalho e interferem na saúde e qualidade de vida dos empregados. Para continuar por dentro dos assuntos relacionados ao bem-estar dos colaboradores, confira em nosso blog o post que mostra qual é o melhor plano de saúde para grandes empresas.
 

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ucascavel maio 17, 2017 0
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Bem estar no trabalho

O que é cálculo da taxa de gravidade?

cálculo da taxa de gravidade
Quando falamos em segurança no trabalho, muitas questões estão em pauta: desde as formas de prevenir acidentes, passando pela ginástica laboral, que ajuda a manter a saúde dos colaboradores, até a disponibilidade de profissionais de medicina do trabalho. Entre todos esses temas, um termo chama a atenção e deve ser estudado com seriedade pelos líderes da organização. Estamos falando da taxa de gravidade e do cálculo feito para chegar até este número.
Se você precisa deste dado na sua empresa, fique atento a esse texto. Entenda agora o que é o cálculo da taxa de gravidade e aprenda a fazê-lo.

O que é a taxa gravidade?

Resumidamente, a taxa de gravidade é uma estatística sobre o quão grave pode ser um acidente de trabalho. Ela determina para a empresa quantos dias de trabalho serão perdidos caso aconteça um acidente dentro do seu u ambiente.

Como é feito o cálculo da taxa de gravidade?

O cálculo da taxa de gravidade é feito com base na normativa da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para cada um milhão de horas de trabalho realizadas dentro de um determinado período. O cálculo acontece da seguinte forma: a taxa de gravidade é igual ao tempo considerado vezes um milhão, dividido pelas horas-homem de exposição ao risco.

TG= tempo x 1.000.0

                                                                                                   _________

         horas homem

Por exemplo, se em uma empresa foram perdidos 20 dias com acidentes de trabalho e são 20 mil homens-horas trabalhadas, a taxa de gravidade será de mil dias perdidos dentro de um período de um milhão de horas trabalhadas.
cálculo da taxa de gravidade

Qual é a utilidade da taxa de gravidade?

O cálculo da taxa de gravidade é importante para que a empresa tenha um controle sobre os acidentes de trabalho que possam acontecer. Por exemplo, é possível fazer essa conta antes e depois de implementadas medidas para melhorar a segurança de trabalho. Dessa forma, você poderá mensurar a real efetividade das suas medidas. Com o passar do tempo, será possível avaliar especificamente qual medida funciona, qual deve ser melhorada e de que forma a sua empresa pode evoluir até se tornar um ambiente livre de acidentes.

O que é a taxa de frequência?

Quando uma empresa faz o cálculo da taxa de gravidade é prudente fazer também o cálculo da taxa de frequência. Ela nada mais é, como o nome diz, que a frequência com que os acidentes acontecem dentro da empresa. Ou seja, qual é o número de acidentados por milhão de horas de exposição ao risco dentro de um determinado período.
Nesse caso, é importante realizar dois tipos de cálculos para que as suas estatísticas sejam verdadeiras. Um deles para os acidentes sem perda de tempo de trabalho e outro para acidentes com perda de tempo.
O cálculo da taxa de gravidade é uma estatística importante para a empresa. Ele é feito a partir de uma quantidade de tempo específico e, portanto, deve ser repetido de tempos em tempos. Você está acostumado a fazer esse tipo de controle na sua empresa? Conte nos comentários como a taxa de gravidade e taxa de frequência te ajudaram a criar um ambiente livre de acidentes.
 
 

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ucascavel maio 15, 2017 0
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Bem estar no trabalho

Quais os 4 principais benefícios da medicina do trabalho na empresa?

benefícios da medicina do trabalho
A medicina do trabalho corresponde a todas as ações realizadas pelo empregador em busca de garantir a saúde de seus funcionários. Ela vai desde questões como contar com um médico da área e ações de prevenção ao oferecimento de um plano de saúde.
Estas ações são vantajosas não apenas para os colaboradores, mas para o próprio negócio como um todo. Pensando nisso, veja a seguir quais são os 4 principais benefícios da medicina do trabalho na empresa.

1. O aumento da qualidade de vida dos funcionários é uma das consequências

Quando um negócio investe na medicina do trabalho, há uma preocupação maior e mais assertiva com a qualidade de vida dos funcionários. É uma abordagem voltada tanto para a integridade física, quanto para a emocional e psicológica.
Há menos chances de os colaboradores desenvolverem doenças ocupacionais se houver um tratamento preventivo. Quem lida com ações repetitivas, por exemplo, tem chances menores de desenvolver o Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (DORT). Com uma saúde otimizada, a vida dos funcionários também se torna melhor.

2. A elevação da motivação e da produtividade entram na conta

Com mais qualidade de vida, os colaboradores lidam com uma menor ocorrência de doenças e acidentes em geral. Isso leva a uma sensação maior de segurança e a um ganho de motivação.
Como consequência, o absenteísmo cai de maneira considerável e a produtividade se eleva proporcionalmente. Há um clima organizacional mais positivo e um engajamento maior pelo trabalho. As equipes, portanto, batem mais metas, o negócio alcança seus objetivos estratégicos e, ao final, todos saem ganhando com essa configuração.
benefícios da medicina do trabalho

3. O atendimento à legislação também é um dos benefícios da medicina do trabalho

Desenvolver medidas protetivas em relação aos colaboradores é uma das obrigações dos empregadores. Se um funcionário desenvolve uma doença por causa de sua função, por exemplo, cabe à empresa a responsabilidade de lidar com esta questão.
Há, portanto, um aspecto legal relacionado a todo esse assunto. Sendo assim, um dos benefícios da medicina do trabalho consiste, justamente, em atender esses aspectos legais, diminuindo os riscos de multas, sanções e processos.
Embora a contratação de um plano de saúde não faça parte dos direitos trabalhistas obrigatórios, oferecê-lo é, também, uma forma de cuidar desse ponto e evitar consequências no futuro — essas, sim, com obrigações legais associadas.

4. O ganho de credibilidade pode funcionar como um diferencial

Quando uma empresa cuida de seus funcionários, ela está fazendo mais do que atender às leis ou aumentar a produtividade — ela está elevando a sua responsabilidade social.
Perante o mercado, o empreendimento que tem esse tipo de cuidado ganha mais credibilidade. Na hora de escolher entre estabelecimentos equivalentes, é provável que o consumidor prefira aquele que tem mais cuidado com seus colaboradores.
Sendo assim, outro dos benefícios da medicina do trabalho é que ela pode funcionar como um diferencial competitivo, gerando resultados mais satisfatórios.
Os benefícios da medicina do trabalho na empresa englobam os funcionários e o próprio empreendimento, gerando mais produtividade, engajamento e competitividade.
Seu estabelecimento já aplica essas ações? Conte nos comentários!

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ucascavel maio 10, 2017 0
Bem estar no trabalho

Licença maternidade: 4 principais dúvidas

licença maternidade
A licença maternidade é um direito trabalhista garantido por lei que visa proteger tanto as mães quanto seus filhos, já que este é um período de maior vulnerabilidade para ambos.
Mesmo assim, ainda há muitas dúvidas sobre o benefício, de modo que empreendedores, especialmente os pequenos, não saibam exatamente como ele funciona. Para tirar as dúvidas, veja a seguir quais são as 4 principais questões sobre esse tema:

1. Quanto tempo dura a licença maternidade?

Atualmente, as mães têm direito a tirar até 120 dias consecutivos de licença maternidade remunerada. Esse período, entretanto, pode se estender para 180 dias em alguns casos, como para as servidoras públicas.
A Lei n° 13.301/2016, por sua vez, determinou que quem tiver filhos com microcefalia também pode se afastar pelo período de 180 dias.
Tramita no Congresso Nacional um projeto que visa tornar obrigatória a concessão dos 180 dias para todos os negócios, em qualquer caso. Atualmente, somente os empreendimentos que fazem parte do Programa Empresa Cidadã devem oferecer esse período.

2. A empresa é obrigada a conceder esse tipo de benefício?

Sim, todas as empresas são obrigadas a oferecer esse tipo de benefício caso a funcionária esteja contratada sob o regime CLT. Trata-se de um direito trabalhista conquistado e indiscutível, de modo que o negócio pode pagar multa se não cumprir as regras.
Ao mesmo tempo, é importante levar em conta as obrigações da funcionária que solicita o benefício. Ela deve fazê-lo até um mês após o parto e ter pelo menos um mês de contribuição para o INSS. Porém, o Governo Federal pretende mudar isso com um projeto que obrigará as mães a contribuir com, pelo menos, dez meses antes de solicitá-lo. O principal objetivo é evitar que benefícios sejam solicitados por meio de contribuições feitas somente a partir da gravidez.
licença maternidade

3. Quais são os direitos e obrigações envolvidos?

Ao solicitar essa licença, a funcionária tem direito aos 120 dias consecutivos de afastamento, recebendo normalmente durante esse tempo de inatividade. O valor é pago pela empresa, que recebe o ressarcimento por meio da contribuição previdenciária.
Porém, cabe ao empregador recolher o FGTS sobre o salário-maternidade, assim como contratar um funcionário temporário para substituir a mãe afastada durante a licença.
A empresa também precisa garantir a estabilidade gestacional. Esse período vai desde o conhecimento da gravidez até cinco meses após o parto ser realizado. Se uma funcionária descobre que está grávida aos 3 meses, por exemplo, ela terá, aproximadamente, 11 meses de estabilidade empregatícia. Caso a funcionária tenha sido demitida e, depois, descubra que estava grávida à época da demissão, poderá ser reintegrada ou receber uma indenização.

4. Isso vale para mães adotivas?

A Lei n° 12.873/2013 instituiu que mães adotivas também têm direito de licença-maternidade obrigatória de 120 dias.
Isso é garantido independentemente da idade da criança e é justificado pelo fato de que, assim, mãe e filho poderão se conectar melhor.
Antes, o período para quem adotava era menor, mas a mudança permitiu a equiparação dos mecanismos.
Com essas dúvidas solucionadas sobre a licença maternidade, vai ficar mais fácil cumprir com todas as obrigações legais nesse sentido.
Caso alguma das suas questões não tenha sido respondida, participe nos comentários e deixa sua dúvida sobre a licença maternidade.
 

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ucascavel maio 8, 2017 0
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Bem estar no trabalho

Como funciona a licença maternidade em caso de adoção?

licença maternidade
Há alguns anos, a licença maternidade em caso de adoção era um tema bastante polêmico pois, dependendo da idade da criança adotada, a mãe tinha pouco tempo para passar com o filho. Em casos de crianças acima dos oito anos, a situação era ainda pior, pois a mãe não tinha direito a nenhum dia de afastamento do trabalho.
Porém, em 2014, foi sancionada a lei que amplia os benefícios das mães em casos de adoção. A seguir, vamos mostrar como funciona esta licença maternidade e quais são os direitos das mães trabalhadoras. Confira!

Conheça a importância da licença em caso de adoção

A licença maternidade não é um período apenas para que a mulher se recupere do parto. Os quatro meses que a mãe passa junto ao seu filho são essenciais para estreitar os laços e o conhecimento entre eles. Esse é um momento de adaptação, principalmente nos casos de adoção, nos quais os filhos estão tendo contato com um novo ambiente familiar.
A presença dos pais também é fundamental neste período, sendo assim, a licença paternidade também é um direito daqueles que optam pela adoção. A licença paternidade é de cinco dias, mas pode ser ampliada para 20 caso a empresa na qual o pai trabalha seja vinculada ao Programa Empresa Cidadã, do Governo Federal.
licença maternidade

Saiba como funciona a licença maternidade para mães adotantes

Com a mudança da lei, as mães adotantes que trabalham em regime CLT passaram a ter os mesmos direitos que as mães biológicas. Independentemente da idade do filho adotado, as mães têm 120 dias para acompanhar o desenvolvimento e adaptação da criança, além de receberem o salário maternidade durante os quatro meses.
Outro ponto bastante positivo da lei é que homens e mulheres têm direitos iguais ao benefício em caso de adoção. Por exemplo, se o casal decide adotar uma criança e apenas o marido é segurado da Previdência Social, ele pode requerer o benefício e ter direito ao salário-maternidade reconhecido pela Previdência. Além disso, o profissional será afastado do trabalho durante a licença para cuidar da criança. Essa mesma regra vale para casais adotantes do mesmo sexo.
Em caso de morte do cônjuge ou companheiro segurado pela Previdência, o pagamento do salário-maternidade continua sendo recebido pela família. Antes da atualização da lei, em caso de morte do segurado, o salário maternidade era cancelado e não podia ser transferido.

Veja como solicitar a licença maternidade em caso de adoção

Para garantir o benefício da licença maternidade e acompanhar de perto a adaptação da criança no novo lar, a trabalhadora precisa apresentar ao INSS o termo judicial de adoção ou de guarda. Para isso, é necessário realizar o agendamento do pedido através do site da Previdência ou pelo número de telefone 135.
Mostramos no artigo de hoje como funciona a licença maternidade em casos de adoção. Se você tem alguma dúvida sobre o assunto, deixe a sua pergunta nos comentários que retornaremos em breve. Para continuar por dentro dos assuntos sobre saúde e bem-estar dos trabalhadores, acompanhe as próximas postagens do nosso blog.

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ucascavel maio 3, 2017 0
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Planos de saúde

Os 4 principais fatores para se atentar na escolha de um plano de saúde empresarial

plano de saúde empresarial
Para contratar um bom plano de saúde empresarial você deverá estar bem informado. Afinal, ele apenas será um benefício de verdade se, durante o funcionamento, nada der errado. Consultas, exames, eventuais internações e, também, todas as questões burocráticas, devem estar de acordo com as suas possibilidades e necessidades dos funcionários.
Para te ajudar a tomar esta importante decisão, separamos as informações mais importantes sobre o plano de saúde empresarial. Veja agora os 4 principais fatores para se atentar ao assinar o contrato.

1. Entenda as formas de contratação

A ANS (Agência Nacional de Saúde) classifica a contratação dos planos de saúde entre os individuais ou familiares, e os coletivos. É nessa segunda opção que se encaixa o plano de saúde empresarial, juntamente com aqueles formados por cooperativas, sindicatos ou associações trabalhistas. Apesar de as regras serem parecidas, existe uma regulamentação específica para esse tipo de contratação. Por isso, antes de fechar o contrato, certifique-se de que você está 100% por dentro das regras que regem esse tipo de contratação e de que elas não são iguais àquelas do seu plano familiar.
plano de saúde empresarial

2. Conheça a abrangência do plano de saúde empresarial

A abrangência de um plano de saúde empresarial diz respeito à região onde o plano é válido, ou seja, se os seus funcionários poderão ser atendidos apenas na cidade em que trabalham, em outras cidades próximas, dentro do estado que moram ou em todo o território nacional. Nesse ponto, é importante avaliar não só o funcionamento da sua empresa, se os funcionários viajam a trabalho ou não, mas também o que eles precisam.
Existem planos para todas as abrangências e, muitas vezes, compensa escolher as maiores, principalmente se o grupo de funcionários for grande. Quanto mais gente você puder incluir no plano, maiores são as suas oportunidades de negociação.

3. Escolha as formas de pagamento

O plano de saúde empresarial é conhecido como um benefício para os funcionários justamente porque é um adicional ao salário, uma economia que eles têm. Mas isso não significa que a empresa deva arcar com absolutamente todas as despesas relativas à saúde. A verdade é que essa modalidade de plano já tem valores mais em conta que os planos familiares.
Por isso, ao optar por oferecer esse benefício, você poderá escolher diferentes formas de pagamento. A primeiras delas é quando a empresa banca todas as despesas para os funcionários. Já a outra opção seria escolher um plano co-participativo. Dessa forma, funcionários e empresa dividem o pagamento.   

4. Conheça a operadora do plano

A operadora é a empresa que faz o meio de campo entre os pacientes e os médicos. Ela tem uma rede credenciada com médicos das mais diversas especialidades, assim como hospitais, laboratórios e clínicas especializadas. Porém, conhecer a operadora do plano não se resume apenas a conhecer todos os profissionais que estão ligados à ela. É fundamental que você faça uma pesquisa sobre o trabalho dela em geral. Dessa forma, você conseguirá evitar os erros mais comuns ao contratar um plano de saúde empresarial.
A contratação de um plano de saúde empresarial deve ser feita com muita atenção. Entender qual é a melhor abrangência para os seus funcionários, as formas de pagamento e, acima de tudo, conhecer a operadora, são passos fundamentais. Se a sua empresa está nesse momento, comente aqui embaixo quais são as suas dúvidas!
 

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ucascavel maio 1, 2017 0
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