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Sua saúde

Quarentena ou festa: que cuidados você precisa ter para continuar se prevenindo contra a Covid-19

O ano de 2020 foi extremamente difícil e desafiador. Isso devido às consequências trazidas pela pandemia de Coronavírus, que devastou a população mundial e trouxe uma sensação distópica que nunca poderíamos prever: a melhor forma de proteger as pessoas é privar-se do contato social ou reduzi-lo drasticamente.

A curva oscilante de contágio, bem como a falta de uma vacina, ainda tornam as medidas de prevenção uma necessidade. Engana-se quem pensa que estamos de volta à normalidade, já que os exemplos registrados recentemente na Europa mostram os impactos gerados por uma segunda onda, bem como dados preocupantes a respeito da possibilidade de nova contaminação em pacientes já curados.

Enquanto ainda aguardamos a resposta da ciência a respeito de uma vacina, é preciso que todos façam a sua parte. Precisamos, antes de tudo, ter empatia com pessoas que pertencem a grupos de risco e fazer de tudo para protegê-las, sejam desconhecidos ou parentes queridos. Com a chegada do período de Natal e Ano Novo, muitas dúvidas podem surgir em relação ao que fazer, já que a época é sinônimo de confraternização. Para isso, nós, da equipe Unimed Cascavel, separamos dicas para que você usufrua a chegada de 2021 com responsabilidade.

Medidas de prevenção para trabalhadores essenciais

Mesmo com a flexibilização de horários e a possibilidade de fazer home office, a rotina de trabalho permaneceu inalterada para muitos profissionais. É o caso de médicos e enfermeiros, bem como profissionais de outras áreas da saúde, como médicos veterinários, que formam o time principal de combate à Covid-19 e se arriscam ao continuar atendendo pacientes na emergência. Mas, além disso, muitos trabalhadores ainda são requisitados presencialmente nos escritórios, principalmente os que integram a área de facilities, como portaria, segurança, limpeza e recepção.

O primeiro passo para trabalhar com segurança é ter consciência de que é responsabilidade dos empregadores garantir boas condições de trabalho e flexibilizar as opções. Isso é um direito básico e indiscutível de qualquer trabalhador. Tendo isso em mente, a rotina para o dia-a-dia deve incluir os seguintes passos:

1 • Se você usa transporte público, procure conversar com seus superiores sobre a possibilidade de flexibilização de horários. Evitar ao máximo os horários de pico ajuda a frear as possibilidades de contaminação. Fazer escalas com outros funcionários, a fim de evitar uma grande circulação no ambiente comercial, bem como ter acesso a táxis corporativos em certas ocasiões, também são ações que devem ser adotadas pelos empregadores. O uso de máscara é, obviamente, indispensável;

2 • Certifique-se de que o ambiente de trabalho sempre esteja equipado com os itens essenciais para a proteção dos funcionários: produtos de limpeza e luvas à disposição, para a higienização de objetos das áreas comuns; álcool gel e máscaras descartáveis à disposição, sendo que a segunda deve estar sempre posicionada corretamente no rosto (cobrindo o nariz e a boca).

3 • Lave as mãos corretamente com água e sabão, com frequência. Por exemplo: nos intervalos do turno e entre as refeições.

Cuidados durante as festas e reuniões

Esqueça a confraternização de empresa: até que os casos de contágio estejam controlados e a vacina esteja disponível, qualquer possibilidade de aglomeração precisa ser evitada. Dentro de casa, porém, também é preciso ter bom senso: não é hora de viajar longas distâncias, não é hora de correr para assistir à queima de fogos na praia, não é hora de promover festas entre amigos e não é hora para reuniões com a família toda.

Abrir mão do contato social nessa época do ano é algo difícil, mas é mais um sacrifício que precisamos adotar para nos proteger. Garanta que vá se reunir com familiares e amigos em grupos extremamente reduzidos, dando preferência às pessoas que já moram com você. Não cumprimente com abraços e mantenha uma distância razoável ao se encontrar com as pessoas.

Lavar as mãos com frequência e ter um álcool gel à disposição para os convidados também é indispensável nesses casos. E utilizar objetos descartáveis para as refeições, descartando-os corretamente após o uso, reduz ainda mais os riscos.

O momento pede compreensão e paciência. Aproveite esse momento para pensar no bem coletivo, fazer metas saudáveis para os próximos meses, colocar as leituras em dia e relaxar. Nós também podemos contar com os benefícios da tecnologia e sermos criativos: jogos on-line, reuniões virtuais e muito mais.

E acredite: confiar na medicina e fazer a nossa parte vai fazer tudo isso passar!

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ucascavel dezembro 11, 2020 0
Sua saúde

Os avanços no tratamento e a importância da prevenção contra o HIV

A Aids é uma doença que gera muito receio – mesmo nos dias de hoje, após tantas décadas desde a sua descoberta e com todos os avanços da ciência. Isso porque, ainda que as pesquisas e os tratamentos para portadores do vírus tenham evoluído, a cura segue uma incógnita que tira o sono de médicos e cientistas.

Para entender a evolução da Aids e compreender as transformações a seu respeito, é preciso olhar para o histórico e atentar-se às mudanças comportamentais da sociedade diante de temas como educação sexual e a guerra às drogas.

O histórico do vírus

A ciência aponta o contato com macacos selvagens na selva africana, no início do século XX, como uma das possíveis causas de contaminação entre os humanos. Isso porque os animais portavam o vírus SIV, que ataca o sistema imunológico, e o contágio através do sangue contaminado repassou, por consequência, entre a população. Estudos apontam, ainda, que as diásporas em direção à Europa, por volta dos anos 1960, impulsionaram o que viria a ser a pandemia que devastou a população mundial cerca de vinte anos depois. O microrganismo do HIV, como o vírus passou a ser denominado pela ciência, viria a gerar um dos episódios mais tristes na história da saúde humana. Pessoas contaminadas pela Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, nome científico da Aids, não possuíam um sistema imunológico forte o suficiente para resistir aos impactos provocados por diversas doenças. A hemofilia, a herpes e os melanomas eram exemplos das denominadas infecções oportunistas, fatais para milhões de pessoas. Por se tratar de uma doença que se desenvolve a partir do contato com o sangue e fluídos sexuais, uma atenção redobrada para campanhas acerca da importância do uso de preservativos foi impulsionada, bem como para utilização de materiais descartáveis em drogas injetáveis. Isso porque o aumento significativo do consumo desses utensílios inadequadamente compartilhados e descartados foi um forte agente agravante da pandemia – no Brasil, a população mais pobre e a carcerária concentraram casos significativos, devido ao impacto do tráfico. A brutalidade com que a doença se alastrava entre os pacientes desafiou a medicina. A Aids era, então, um forte sinônimo de sofrimento, e o estigma de que pacientes diagnosticados com a doença recebiam uma sentença atravessou décadas.

A Aids hoje

Estudos e pesquisas médicas impulsionaram tanto uma sobrevida quanto uma convivência pacífica de pessoas portadoras do vírus, bem como desenvolveram métodos e informações pertinentes acerca da prevenção.

Durante a virada dos anos 1980 para os anos 1990, médicos descobriram que antirretrovirais inibidores de protease ajudam a diminuir o enfraquecimento do sistema imunológico. O Brasil se tornou, inclusive, referência mundial no combate à doença, graças ao mapeamento de grupos-chave, o que possibilitou maior eficiência na aplicação de exames e testes de detecção e na distribuição gratuita dos coquetéis retrovirais.

Falar da Aids hoje em dia é se deparar com dois extremos: o estereótipo da tragédia do passado e a falta de aderência a métodos de prevenção. Diferente do que foi visto há trinta anos, a Aids não é uma sentença de morte: nem todos que portam o vírus HIV, conhecidos como soropositivos, desenvolvem a doença; e aqueles que são diagnosticados adequadamente podem conviver naturalmente com os tratamentos. Afinal de contas, a taxa de mortalidade mundial sofreu uma queda significativa de 13% ao longo das últimas décadas.

No entanto, desmistificar esse arquétipo não diminui a importância de falar sobre o consumo de drogas e o uso de preservativos. A educação sexual é um dever de todos nós – das informações repassadas pela família, da abordagem educativa proporcionada pelas escolas até as campanhas governamentais e de diversas instituições sobre o uso do preservativo.

A Aids é uma doença que pode afetar qualquer um. Estudos recentes mostram um aumento preocupante de contaminação entre a população jovem. Ainda que a taxa de mortalidade não seja um dado alarmante, isso mostra um padrão comportamental que precisa ser revisto. Confiar não é sinônimo de autocuidado: é preciso colocar a própria saúde acima de qualquer cenário ou qualquer pedido que possa representar riscos.

Além disso, é preciso levar o impacto causado pela Aids como ponto de partida para debater a prevenção de outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), que podem comprometer seriamente a qualidade de vida dos pacientes. Uma delas, por exemplo, é o HPV, cuja vacinação precoce em meninas ajuda a prevenir a manifestação da doença posteriormente com o início da vida sexual na juventude.

O acesso à informação e a métodos de prevenção e tratamento é função de todos nós. Informe-se sobre a importância dos preservativos, adote-os na sua rotina e espalhe essa ideia. Juntos, podemos vencer essa batalha contra a Aids!

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ucascavel dezembro 4, 2020 0
Sua saúde

Doença pulmonar obstrutiva crônica (Sintomas e prevenção)

Você já ouviu falar numa sigla chamada DPOC? É a sigla para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica e é bastante comum de ver nos hospitais, especialmente em idosos. Como o próprio nome já diz, é uma doença que atinge significativamente os pulmões, ou seja, o sistema respiratório.

De acordo com algumas estatísticas, o Brasil está entre os países com o maior número de casos da doença. Sendo assim, apesar de ser desconhecida pela maioria, merece toda a nossa atenção.

Confira abaixo mais sobre o assunto, saiba as principais causas desse problema e como funciona o tratamento e a prevenção.

O que é a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica?

A DPOC é uma obstrução de ar, ou seja, é uma dificuldade que o ar encontra ao entrar nos pulmões. Normalmente, a principal causa é a presença de um grande edema causado, por sua vez, por um processo inflamatório constante.

É comum que esse quadro se instale após o paciente apresentar bronquite ou enfisema pulmonar. Aliás, a DPOC tem esses dois problemas de saúde como sua principal característica.

A bronquite promove um estado de processo inflamatório constante, o que gera o edema e dificulta as trocas gasosas. O segundo causa a destruição dos alvéolos, estruturas essenciais para que ocorra a passagem de oxigênio para o sangue e o gás carbônico para o pulmão para que possa ser expelido. Assim, essa troca fica comprometida de uma forma geral.

Quais são os principais sinais e sintomas?

Essa é uma doença comum entre os fumantes ou pessoas que estiveram em contato constante com fuligem ou fogão à lenha. São pacientes que costumam apresentar os seguintes sinais e sintomas:

  • Fadiga constante pela falta de oxigenação do sangue;
  • Tosse;
  • Pigarro na garganta;
  • Produção de muco e catarro em excesso.

Além do fumo, há outros fatores de risco como história familiar e contato constante com produtos tóxicos.

Como é feito o diagnóstico?

Normalmente, essas pessoas chegam ao hospital apresentando diversos problemas de saúde, como dificuldade para respirar e até mesmo infarto ou AVC (derrame). Só durante a internação e por meio de exames é que recebem o diagnóstico de DPOC.

Há um exame mais específico para identificar a doença: a espirometria. É uma maneira de medir a “força” do sopro do paciente. Se o fluxo de ar indicado no exame está fraco, significa que há uma grande chance de ele ter DPOC.

O raio-X do tórax e a quantidade de oxigênio no sangue são outros exames que ajudam a confirmar o diagnóstico.

Como prevenir a DPOC?

Grande parte das doenças pode ser prevenida e com a DPOC não é diferente. Como uma das causas é o consumo do cigarro, uma forma de prevenção é abandonar o vício. Para isso, você pode buscar a ajuda de um psiquiatra ou um pneumologista para iniciar o tratamento.

Até mesmo a alimentação pode ajudar na prevenção. O que se sabe é que o consumo de carnes processadas, em uma quantidade maior que a necessária, pode prejudicar o funcionamento dos pulmões. Mas uma dieta rica em frutas e legumes ajuda a fortalecê-lo. Praticar exercícios também é de grande importância.

Compartilhe este conteúdo nas suas redes sociais e mostre a mais pessoas como a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pode ser prevenida!

Projeto Antitabagismo

O setor de Medicina Preventiva da A Unimed Cascavel tem um projeto que ajuda beneficiários  fumantes a cessarem o vício. Os encontros semanais (segundas-feiras, das 18h30 às 20h) abordam temas como gatilhos para o fumo, a escolha do “dia D”, métodos de parada, técnicas de respiração para controlar a ansiedade, orientação nutricional, manejos para trabalhar possíveis recaídas e sintomas de abstinência.

Quero participar

O projeto é aberto para qualquer beneficiário da Unimed Cascavel. Para se inscrever na próxima turma, ligue para (45) 3099-4161.

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ucascavel novembro 27, 2020 0
Sua saúde

Obesidade: o que é, fatores de risco, tratamento e prevenção

Durante a pandemia, a questão da obesidade ficou ainda mais evidente. Pessoas jovens morreram ou ficaram em estado grave. E não é por acaso: o excesso de gordura gera uma gama de processos inflamatórios constantes. Assim, o sistema de defesa fica tão ocupado com isso que lutar contra outros problemas de saúde pode ser bem difícil.

De acordo com as estatísticas, mais da metade dos brasileiros está acima do peso e cerca de 20% da população é obesa. São números que geram preocupação e um grave problema de saúde.

Quer saber mais sobre a obesidade, quais os principais fatores de risco, formas de tratamento e como prevenir a doença? Então, confira!

O que é obesidade?

A obesidade é uma doença cuja principal característica é o excesso de gordura corporal. Ela, por si só, consegue gerar uma série de problemas de saúde e deixa o corpo mais vulnerável para desenvolver outros problemas, como a hipertensão arterial e o diabetes.

A obesidade é diagnosticada quando uma pessoa está com o IMC (Índice de Massa Corporal) maior do que 30.

Quais as principais causas?

Há várias causas para a obesidade. Algumas são controláveis. Outras, não. Por exemplo, pessoas com Síndrome de Cushing têm mais chances de se tornarem obesas. Outras causas para o problema são o sedentarismo e a manutenção de uma dieta ruim, repleta de carboidratos e gorduras, que fazem mal à saúde.

Há também fatores de risco associados. Por exemplo, a obesidade também está ligada a uma causa genética, mas isso não quer dizer que seja algo determinante para que uma pessoa seja obesa. Apenas significa que será mais difícil para ela manter o peso quando comparada a outras pessoas.

O uso de alguns medicamentos, como antidepressivos, também pode ajudar no acúmulo de gordura pelo corpo. Pessoas com problemas para dormir tendem a comer mais e, na maioria das vezes, não são alimentos saudáveis.

Como é feito o diagnóstico?

O médico, principalmente o endocrinologista, nutrólogo ou nutricionista podem diagnosticar a obesidade. Para isso, basta calcular o IMC, com base na altura e no peso do paciente. Se o IMC for maior do que 30, o paciente é diagnosticado com a doença.

Para isso, também são feitos outros exames, como o de colesterol — total e frações — exames de sangue para analisar se há problemas hormonais envolvidos e a glicemia em jejum. Na verdade, esses exames ajudam a estabelecer qual o quadro atual do paciente, a fim de iniciar o melhor tratamento e entender a causa do problema.

Como é feito o tratamento da obesidade?

Mudança na dieta e a prática de exercícios físicos são fundamentais para a recuperação. Como normalmente são essas as causas, eliminando-as, é possível ter um resultado positivo.

Em casos mais graves ou em que o paciente tenha limitações de movimento (o que não é incomum), pode ser necessária uma intervenção cirúrgica. Aqui entra, por exemplo, a cirurgia bariátrica – já bastante conhecida. O médico vai escolher qual é a melhor técnica a ser utilizada, de acordo com a necessidade e o estado de saúde do paciente.

Prevenir a obesidade não é difícil. A ideia principal é passar a gastar mais calorias do que consumir. Uma mudança na alimentação é fundamental, especialmente aumentando o consumo de proteínas e gorduras saudáveis e reduzindo o consumo de carboidratos.

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ucascavel novembro 20, 2020 0
Sua saúde

Saúde mental dos adolescentes: 4 principais cuidados

A saúde mental é algo de grande importância e, na adolescência, os cuidados se fazem ainda mais necessários. Por si só, a saúde mental dos adolescentes é um assunto que merece toda a nossa atenção, pois trata-se de uma fase bastante conturbada, com mudanças hormonais, de pensamento e de comportamento.

Metade de todas as condições relacionadas à saúde mental começa a partir dos 14 anos de idade, mas a grande maioria dos casos não é identificada e, portanto, não é tratada.

Vejamos abaixo como minimizar o problema e prevenir consequências gravosas como o suicídio em adolescentes. Confira!

Cuidados com a saúde mental dos adolescentes

1. Fique atento

Muitas vezes, por conta da correria do dia a dia, acabamos não nos atentando para as mudanças de comportamento dos filhos e analisar isso é de grande importância. Pode não ser apenas uma “rebeldia” típica da idade, como muitos costumam pensar. Pode ser algo um pouco mais grave.

Veja se ele deixa de sair com os amigos, se passa a ficar fora de casa com muita frequência ou se passa muito tempo apenas dentro do quarto. Atente-se às mudanças de comportamento emocional e também às mudanças do dia a dia, a exemplo de comer em excesso ou comer pouco ou mesmo evitar as refeições.

2. Converse

Estar sempre aberto para um diálogo, seja qual for o assunto, é de grande importância. Deixe isso claro para o adolescente pelo qual é responsável.

Lembre-se de que hoje temos a internet que pode dar as respostas para as perguntas dele e que nem sempre são as melhores e verdadeiras. Por isso, estar disposto a orientar sem tentar manter sempre o controle da situação é de grande valia.

3. Acompanhe a escola

Seu filho pode passar mais tempo na escola ou com os colegas de sala do que em casa. Então, é importante saber o que anda se passando naquele ambiente.

Os professores podem passar informações valiosas de comportamentos que você não costuma ver em casa. Mas quando o adolescente não está sob a sua visão, tem um outro comportamento, muitas vezes, nem parece a mesma pessoa.

Além disso, fique bem atento a possíveis casos de bullying. Já vimos muitos casos da vida real de adolescentes tirarem a própria vida ou a de outras pessoas por causa desse tipo de ataque.

4. Mostre a vida real

Cada vez mais as pessoas estão nas redes sociais e os adolescentes são os principais usuários. Eles podem passar muitas horas por dia nas redes e elas costumam mostrar uma parte da vida das pessoas que não faz parte da realidade.

Mostre que aquele corpo perfeito da foto só está daquela forma porque provavelmente foi alterado pelo photoshop. Mostre que existe muito mais no mundo real para viver do que no mundo virtual.

Cuidar da saúde mental dos adolescentes é essencial para que eles possam se tornar adultos responsáveis e de sucesso. O acompanhamento nessa fase da vida da forma mais próxima possível é de grande importância.

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ucascavel novembro 13, 2020 0
Sua saúde

Mês e cor da saúde do homem

Novembro é o mês da cor do cuidado masculino. O laço azul representa a conscientização e prevenção do câncer de próstata.  Trata-se do segundo tipo de câncer mais comum entre os homens, ficando atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. São mais de 15.500 mortes todos os anos.

Saiba mais sobre esse problema de saúde e, principalmente, como preveni-lo. Confira!

O que é o câncer de próstata?

A próstata é uma glândula presente no homem e que se localiza na parte mais baixa do abdome. É um órgão bem pequeno com formato de maçã que fica na porção final do intestino grosso.

A principal função da próstata é produzir parte do sêmen que é o líquido que contém os espermatozoides.

Assim, o câncer de próstata trata-se de um tumor maligno que se desenvolve nesse órgão e precisa de tratamento e cuidados como qualquer outro em algumas circunstâncias. O melhor é focar na prevenção, pois é um tipo de câncer que aparece com maior frequência em pessoas idosas, prejudicando a qualidade de vida do paciente nessa fase da vida.

Quais os principais fatores de risco?

A idade é um dos fatores mais importantes, já que as chances de desenvolver o câncer são maiores em homens acima dos 50 anos. Para aqueles que têm pai ou irmão que tiveram o câncer antes dos 60, as chances também aumentam.

Existem alguns fatores que são modificáveis como excesso de gordura corporal (algo que pode ser controlado). Há também outro fator que são as exposições a aminas aromáticas, arsênio, produtos de petróleo, fuligem e outras toxinas do tipo.

Como prevenir o câncer de próstata?

Primeiro, a mudança dos hábitos de vida para hábitos mais saudáveis é fundamental. Por exemplo, ter uma dieta mais saudável compatível com a idade e também a prática de exercícios físicos.

Isso também vai ajudar na prevenção de outro fator de risco que é o acúmulo de gordura e a obesidade.

Mas a melhor forma de prevenção é fazer exames preventivos, ou seja, check-ups gerais com uma frequência mínima. Assim, a principal indicação é que os homens acima de 50 anos realizem o exame de sangue PSA. Ele tem como principal função medir a dosagem do antígeno prostático específico.

Se houver algum tipo de alteração no PSA, há a indicação do exame de toque retal, um dos mais temidos pelos homens por uma questão cultural machista. Mas, é claro, a saúde é muito mais importante do que o preconceito.

É importante saber que o exame de toque retal é bem rápido, durando, no máximo, apenas 15 segundos e é completamente indolor.

O exame que vai, de fato, fechar o diagnóstico é a biópsia, ou seja, a coleta e análise laboratorial de uma parte do tumor encontrado. O exame vai identificar se é um tumor benigno ou maligno e assim começar o tratamento o mais rápido possível.

Vá ao médico e faça os exames que forem pedidos. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, melhor será o prognóstico e a sua qualidade de vida em uma das melhores fases dela.

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ucascavel novembro 6, 2020 0
Sua saúde

Poliomielite: o que é, causas, diagnóstico e tratamento

Também conhecida como pólio ou pelo nome mais popular — paralisia infantil — a poliomielite afeta inúmeras crianças no mundo todo. Apesar de o nome estar relacionado às crianças, essa doença também pode acometer os adultos.

Quer saber mais sobre o assunto? Então, confira abaixo todo o conteúdo!

O que é poliomielite?

Trata-se de uma doença contagiosa causada por um vírus, o poliovírus, e que pode contaminar as pessoas de duas formas: contato direto com fezes infectadas ou secreções eliminadas pela boca, como a saliva.

O vírus costuma afetar principalmente os nervos, e é justamente por isso que ocorre a paralisia muscular. A informação para movimentar os membros não chega ao cérebro e, assim, fica impossível qualquer tipo de movimentação, por mais simples que seja.

Quais são os sinais e sintomas?

Há uma grande variação nesse aspecto, pois algumas pessoas podem apresentar sintomas mais leves, enquanto outras podem apresentar um quadro muito mais grave. Os sinais e sintomas mais frequentes são:

  • Febre
  • Constipação ou diarreia
  • Dor de garganta e no corpo
  • Dor de cabeça
  • Mal-estar generalizado
  • Rigidez na nuca
  • Espasmos
  • Meningite

Lembrando que existem dois tipos de poliomielite: a que causa paralisia e a que não causa. No primeiro caso, os sinais e sintomas que costumam aparecer são:

  • Deficiência motora súbita, que vem acompanhada de febre
  • Flacidez muscular
  • Redução ou total perda de reflexos profundos em determinada parte do corpo
  • Paralisia ainda persistente, mesmo após 60 dias de iniciado os sintomas

Quais são as causas da poliomielite?

Sabemos que a causa principal é o vírus, mas a falta de estrutura sanitária faz com que o contágio seja maior. A falta de saneamento básico é uma das principais causas do problema.

A desinformação sobre a higiene pessoal também é um fator importante. É essencial comprovar para a população a importância, por exemplo, de lavar as mãos, principalmente no momento de comer.

Qual o tratamento da poliomielite?

Depois de realizado o diagnóstico e confirmada a presença do vírus, inicia-se o tratamento.

A verdade é que ainda não há um tratamento específico para a poliomielite. Por se tratar de um vírus, é bastante difícil estabelecer um tipo de tratamento que o ataque diretamente.

Assim como em outras doenças virais, como a gripe, a dengue, a Covid-19 e outras, o tratamento é sintomático, ou seja, trata-se apenas os sintomas.

Há como prevenir?

Sim e apenas de uma forma: por meio da vacinação. Todas as crianças com menos de cinco anos devem ser vacinadas contra o vírus. Basta seguir o cartão e acompanhar as datas da campanha. A vacina é de graça e pode ser aplicada nos postos de saúde.

Por causa da campanha de vacinação, não se vê um caso de poliomielite no Brasil desde 1990. O país consegue combater toda e qualquer manifestação do vírus.

Porém, o risco de retorno de casos é grande por causa de grupos anti-vacina que vem surgindo em diversas partes do mundo e aqui no Brasil também. São pessoas que optam por não imunizar os filhos e assim abrem brechas para o retorno da poliomielite.

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ucascavel outubro 30, 2020 0
Planos de saúde

Osteoporose: o que é, causas, diagnóstico e tratamento

Os ossos, juntamente com o sistema muscular e o articular, ajudam na movimentação. Assim, o sistema ósseo é de extrema relevância para a qualidade de vida de qualquer pessoa. É por isso que. quando alguma doença acaba se desenvolvendo nele, como a osteoporose, ela merece toda a atenção.

Se você quer saber mais sobre essa patologia, as principais causas, fatores de risco, tratamento e prevenção, então confira todo o conteúdo!

O que é osteoporose?

Estamos falando de uma doença que causa desgaste nos ossos, deixando-os porosos e, consequentemente, frágeis. É um problema de ordem metabólica na qual a destruição das células ósseas torna-se mais rápida do que a síntese delas.

Isso é um processo natural do corpo, à medida que vamos envelhecendo. É por isso, por exemplo, que idosos, mesmo que não tenham osteoporose, têm mais chances de fraturas ao cair do que um adulto.

Porém, quando esse processo de renovação celular é exacerbado, ocorre a osteoporose.

Quais são as causas do problema?

Há diversas causas, sempre associadas aos fatores de risco. Veja quais são:

  • Fatores hereditários
  • Descendência asiática
  • Pessoas de pele branca, magras e baixas
  • Alimentação com baixos níveis de cálcio e vitamina D
  • Sedentarismo, imobilização ou repouso prolongado
  • Falta de exercício físico
  • Baixa exposição ao sol (menor absorção de vitamina D)
  • Uso de medicamentos à base de heparina e cortisona
  • Pessoas em tratamento para epilepsia

Outro fator muito importante, no caso das mulheres, é a menopausa. A baixa produção de estrogênio acaba atrapalhando na renovação de tecido ósseo, tanto que a proporção da doença para mulheres é de 1 a cada 3, enquanto que, para os homens, é de 1 a cada 5.

Quais são os principais sinais e sintomas?

O grande problema da osteoporose é que ela não dá muitos avisos e se instala de forma bastante silenciosa. Na maioria dos casos, as pessoas só recebem o diagnóstico quando sofrem alguma fratura.

Em alguns casos mais avançados, pode ocorrer a fratura espontânea. Ela ocorre quando a fratura acontece ao menor esforço. Por exemplo, ao sentar, caminhar ou subir escadas. O osso está tão poroso e fraco que quebra por qualquer movimento, por mais simples que seja.

Como funciona o tratamento da osteoporose?

O primeiro passo é, no diagnóstico, identificar a causa do problema, ou seja, por que a pessoa desenvolveu a doença. Só a partir disso é possível realizar algum tratamento.

Não há,  necessariamente, uma cura para a osteoporose, mas sim um controle entre a destruição e a síntese de células ósseas. Existem diversos medicamentos que podem ajudar nesse equilíbrio metabólico.

Tem como prevenir?

A prevenção da osteoporose deve começar já na infância, fazendo com que, por meio de uma alimentação saudável e da prática de exercícios, a maior quantidade de massa óssea possível possa ser formada.

Mesmo na idade adulta é possível apostar na prevenção. O consumo de cálcio, vitamina D, exposição ao sol, alimentação saudável e a prática de exercícios físicos são alguns hábitos que você precisa manter, se quer evitar a doença.

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ucascavel outubro 23, 2020 0
Sua saúde

Idosos na pandemia: como conciliar lazer com isolamento social?

 

Muitos idosos, mesmo antes da pandemia, já se sentiam um pouco isolados por morarem sozinhos, terem filhos vivendo longe, poucos afazeres, entre outros aspectos que já interferiam na qualidade de vida desse grupo. Com o vírus, a situação dos idosos na pandemia pode ter piorado para alguns.

Como eles estão no grupo de risco, os cuidados precisam ser redobrados, e evitar sair de casa é mais do que necessário. Nesse caso, de que forma lidar com o isolamento? Como evitar problemas como depressão?

Mesmo em situações assim, é possível encontrar estratégias. Veja abaixo algumas boas ideias!

Estratégias de redução do isolamento social para idosos na pandemia

Aproveite a internet

Assim como várias outras pessoas tiveram que passar mais tempo conectadas e trabalhar em casa usando a internet, isso também pode ser uma grande vantagem para os idosos.

É um ótimo momento para aprender as principais tecnologias, aprender a usar a smart TV, maratonar uma série e até mesmo aprender uma nova profissão.

Os filhos podem ajudar nisso, contratando um curso on-line para ajudar os mais velhos a usarem melhor o smartphone, a fazerem compras pela internet. Aos poucos, eles vão se ambientando e percebendo que a tecnologia é muito mais fácil de usar do que parece.

Faça exercícios

Muita gente estava acostumada às caminhadas de manhã cedo na rua ou no parque mais próximo, mas, como a regra é evitar sair, uma alternativa é fazer exercícios em casa.

Para isso, você pode contratar um personal e ele pode ir até a sua residência fazer o acompanhamento, seguindo todo os protocolos: uso de máscaras, álcool gel nas mãos sempre que entrar, um pano molhado na entrada com água sanitária e aproveitar um espaço ao ar livre como o quintal, jardim ou varanda.

Ah, sim! Manter sempre um certo distanciamento. Aliás, você pode até fazer isso em algum local na rua ou em um parque. Escolha sempre horários de menor movimento,  como à noite.

Evite ler notícias sobre a pandemia

Muitas pessoas acabam sentindo angústia e ansiedade muito maiores quando ficam todos os dias de olho nas notícias sobre a pandemia.

Número de mortos, um novo caso em que a pessoa pegou novamente a doença, isso sem falar nas fake news, que são realmente um grande problema. Por isso, é melhor se afastar dessas notícias.

Você já sabe o que precisa fazer. Vai sair? Use máscara. Lave sempre as mãos, evite aglomerações e mantenha o distanciamento.

Aprenda a fazer chamadas de vídeo

As chamadas de vídeo podem ser um alento para os avós que ficam muito tempo longe dos familiares, especialmente dos netos.

Por isso, aprender a fazer videochamadas é essencial. Mesmo à distância, os filhos e os netos podem ajudar, explicando o passo a passo pelo telefone de como fazer.

Neste momento, também é importante não retirar a autonomia do idoso, caso contrário, ele se sentirá mais fragilizado. Por isso, é fundamental explicar a ele como fazer as coisas e não fazê-las por ele. Isso não só ajuda emocionalmente, como também exercita a mente dos idosos na pandemia.

Tem mais alguma ideia que pode ajudar os mais velhos neste momento? Então, compartilhe com a gente nos comentários!

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ucascavel outubro 16, 2020 0
Sua saúde

Diabetes: o que é, tipos, sinais, sintomas e tratamento


O diabetes é uma doença bastante comum e os números afirmam isso: de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 1 a cada 11 pessoas no mundo tem a doença. Já aqui, são mais de 13 milhões de brasileiros com o diagnóstico, seja do tipo 1 ou tipo 2. Isso representa quase 7% da população.
Estamos falando de uma doença crônica, que não tem cura, mas tem controle. Ela se desenvolve em duas situações: quando o corpo para de produzir insulina ou quando não consegue mais utilizá-la de forma eficiente.
Vamos agora conhecer um pouco mais sobre essa patologia em detalhes. Confira!

Quais são os fatores risco?

Quem tem mais chances de desenvolver diabetes? Existem fatores de risco que deixam o indivíduo mais propenso a isso, o que não significa que vai acontecer. Os fatores variam de acordo com o tipo de diabetes.
Por exemplo, no caso da diabetes Tipo 1, há o fator genético envolvido e é bastante comum em jovens. Se você tem um parente próximo com a doença, há grandes chances de que você possa tê-la no futuro se não se cuidar.
Já para diabetes Tipo 2, a quantidade de fatores de risco são maiores, mas mutáveis na maioria dos casos:

  • pai, irmão ou irmã com diabetes;
  • pressão alta;
  • diagnóstico de pré-diabetes;
  • colesterol ruim elevado;
  • doença renal crônica;
  • síndrome dos ovários policísticos;
  • apneia do sono.

Quais são os tipos de diabetes?

Para entender os tipos, primeiro você precisa entender dois conceitos: insulina e pâncreas. 
O pâncreas é um órgão, mas especificamente uma glândula que tem como principal função produzir insulina. A insulina, por sua vez, é um hormônio que tem como principal função metabolizar o açúcar (transformando o excesso em gordura).
Porém, em algumas situações, esse mecanismo pode falhar e é aqui que entra os tipos de diabetes.

Tipo 1

Aqui, o portador possui um tipo de doença autoimune na qual as próprias células de defesa atacam o pâncreas e destroem as células beta, responsáveis pela produção de insulina. Assim, ele precisa aplicar doses de insulina em si para metabolizar a glicose consumida pelos alimentos.
Sabia que criança também pode ter diabetes? Confira mais!

Tipo 2

É bem comum em pessoas com a idade mais avançada. Com o passar dos anos, o pâncreas pode não conseguir mais produzir a quantidade de insulina suficiente para metabolizar todo o açúcar consumido. Por isso, as taxas de açúcar no sangue ficam constantemente elevadas e o diabetes se desenvolve.

Gestacional

Como o próprio nome já diz é um tipo de diabetes que se desenvolve apenas em gestantes. Isso ocorre por causa da mudança hormonal que acontece normalmente no corpo da mulher nesse período. A placenta tende a reduzir a ação da insulina e o pâncreas, por sua vez, tende a compensar. 

Diagnóstico e tratamento

Um exame de sangue pode sugerir que você tenha diabetes, mas para ter certeza, o médico aplica um outro tipo de exame, mais conhecido como Curva Glicêmica. São diversas etapas e a cada 30 minutos o sangue é coletado.
Sendo feito o diagnóstico de diabetes, inicia-se o tratamento de acordo com o tipo. Lembrando que os níveis de glicemia normal não devem ultrapassar a marca de 100 mg/dL e, duas horas após a refeição, não deve ser maior que 140 mg/dL.
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ucascavel outubro 9, 2020 0
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