A adolescência é uma fase difícil: são muitas mudanças que acontecem ao mesmo tempo, tanto psicológica quanto fisicamente. Por isso, é normal que pais e filhos tenham alguns problemas de relacionamento em casa.
É muito importante, porém, saber enfrentar esse período conturbado da melhor maneira possível, para que o adolescente cresça em um ambiente com o mínimo de conflitos possível. Assim, ele se sentirá amparado pela família e conseguirá absorver valores e princípios com muito mais tranquilidade.
Está com dificuldades para lidar com esse tipo de problema com seus filhos adolescentes? Então, continue a leitura e descubra como você pode resolvê-lo.

Estabeleça diálogo em casa

É claro que pais sempre têm mais experiência de vida do que seus filhos adolescentes. Mas isso não é motivo para argumentar “já passei por isso antes mesmo de você nascer”. Essa atitude não costuma demonstrar compreensão, já que a vivência aconteceu em diferentes épocas e contextos.
Ao invés disso, procure estabelecer um diálogo saudável para entender pelo que o adolescente está passando e como ele se sente a respeito disso. Lembre-se de que você não pode protegê-lo para sempre, mas pode ouvi-lo e levar suas opiniões em consideração. Sempre exponha possibilidades, mas deixe que ele próprio faça suas escolhas.

Seja exemplo para seus filhos adolescentes

Em tempos modernos, é comum encontrar pais sempre presos ao telefone celular ou dedicados a jornadas intermináveis de trabalho. Desse jeito, fica complicado fazer um sermão para que os filhos adolescentes usem menos dispositivos digitais ou passem mais tempo em casa.

Por isso, seja exemplo. Observe se suas ações estão condizentes com aquilo que você prega em casa e procure cumpri-las da melhor maneira possível. Adolescentes nem sempre mudam com conselhos, mas exemplos funcionam muito bem com eles.

Entenda melhor hábitos e comportamentos do adolescente

Filhos adolescentes, por vezes, iniciam hábitos e comportamentos que os pais desaprovam. O relacionamento, então, se desgasta quando os pais proíbem tais atitudes, mesmo sem saber razões e causas para chegar até ali.
Para evitar que isso aconteça, é novamente fundamental conversar. Algumas ações do adolescente estão mesmo fora de seu alcance, mas podem fazer parte do aprendizado dele. Se a situação começar a sair do controle, o mais indicado é procurar ajuda de um profissional, para garantir que ele continue com sua saúde física e mental em dia.

Não tenha medo de errar

Ninguém é perfeito e certamente você não escapa a essa regra. Seus filhos adolescentes não deixarão de amar você por causa de seus erros, então não tenha medo de se posicionar diante deles. Respeite suas emoções e aceite suas limitações para que eles percebam que você também é humano e pode aprender junto com eles.
Nessa fase, o adolescente começa a entender realmente quem são seus pais, então não vale a pena tentar ser quem você não é. Do contrário, seu filho perderá a confiança e ficará mais inclinado ainda a se afastar. Assuma sua postura, até porque, com certeza você também tem muitas qualidades que ele admira muito.
Você tem filhos adolescentes? O que faz para ter um bom relacionamento com eles? Conte suas experiências nos comentários abaixo!
 

A obesidade, por si só, já é uma das doenças que mais traz preocupação em todo o mundo. E o problema ainda é mais alarmante porque o número de crianças com excesso de peso não para de crescer.
A questão se agrava ao se pensar no futuro: quando a obesidade se instala na infância, o portador apresenta inúmeros outros agravantes na saúde por toda a vida adulta. Por isso, é importante adotar cuidados desde os primeiros anos do pequeno.
Quer saber mais sobre como prevenir a obesidade infantil e ajudar seu filho a ser sempre saudável? Então, acompanhe as orientações deste artigo e procure colocá-las em prática o quanto antes.

Priorize o aleitamento materno

Para prevenir a obesidade infantil, os cuidados começam logo na alimentação do recém-nascido. Pelo menos até os seis meses de idade, o aleitamento materno deve ser exclusivamente ministrado.
Após esse período, frutas amassadas, sucos, papinhas de legumes e sopas podem ser inseridos gradualmente na dieta do pequeno, conforme orientações de um profissional. Não é interessante que a criança experimente essas variáveis industrializadas. Tudo deve ser natural e fresco, sem exceções.

Respeite as proporções calóricas e nutricionais para a idade

Depois dos 12 meses de idade, os alimentos sólidos entram em definitivo na rotina alimentar da criança e então a dedicação em combater a obesidade infantil deve ser ainda maior. É fundamental que ela possa conhecer diferentes sabores e texturas, para que decida suas preferências e esteja sempre em contato com alimentos variados.

Contudo, é essencial respeitar a ingestão proporcional correta de calorias e nutrientes para cada idade. As porções devem ser balanceadas e as refeições precisam acontecer em intervalos corretos de tempo. Além disso, para beber a opção deve ser água na grande maioria dos casos, para que a criança se acostume com a importância de hidratar o organismo.

Incentive a prática de atividades físicas

Descubra o que a criança mais gosta de fazer e sugira esportes e atividades físicas que possam agradá-lo. Os exercícios devem ser realizados semanalmente, para que o corpo se mantenha em movimento e ele se habitue a necessidade de ficar sempre ativo.
Ela também deve ter momentos em contato com a natureza e com o ambiente externo em geral, então atividades como andar de bicicleta ou pular corda podem ser ótimas opções de brincadeiras. Caso ele se canse de um exercício, sugira outros. Para prevenir a obesidade infantil, o importante mesmo é que ele jamais fique parado.

Respeite as limitações da criança e faça exames periódicos para evitar obesidade infantil

Muitos pais acham que a criança deve sempre raspar o prato. De fato, é importante que ela coma bem, mas é indispensável ter em mente que o estômago de seu filho é muito menor do que o de um adulto e obrigá-lo a comer, além de não ser a solução, pode desencadear quadros de compulsão alimentar que levam à obesidade infantil ou a outros tipos de transtornos.
Para saber como anda a saúde do pequeno, faça exames periódicos e agende consultas de rotina com especialistas em desenvolvimento infantil. Com essas providências, além de respeitar as limitações da criança, você acompanha de perto como ela cresce e consegue solucionar qualquer problema antes que ele se torne maior.
E você, cuida de seus filhos quando a assunto é obesidade infantil? Qual outra prática adota em sua casa para prevenir o problema? Comente e participe!
 

Durante o inverno, a temperatura cai, o clima fica mais seco e quem mais sofre com isso são as crianças. Mesmo que a partir dos quatro anos de idade a imunidade já esteja reforçada, muitas vezes ela não é suficiente para evitar doenças dessa época do ano.
Algumas delas, inclusive, possuem sinais muito comuns, e a princípio pode ser difícil identificá-las. Por isso, é importante sempre acompanhar de perto a saúde de seu filho e adotar práticas preventivas constantes, para evitar essas enfermidades tão incômodas.
Deseja saber mais sobre elas? Então, aproveite para tirar todas as suas dúvidas com a leitura deste artigo.

Alergias respiratórias

Crianças que já lidam com doenças como rinite, bronquite e asma estão sujeitas a crises de alergias respiratórias. Como o ar perde a umidade e a poluição se concentra, as vias nasais são agredidas com mais facilidade e desencadeiam esses episódios.
Para controlar essa questão, a criança deve receber uma lavagem nasal com soro fisiológico todos os dias. É essencial que a casa esteja sempre limpa, em especial o cômodo em que a criança dorme, para afastar ácaros e poeira. Caso haja mudança de temperatura, é bom tapar a boca do pequeno com um cachecol ou pano limpo sempre que sair de casa.

Gripe

A gripe é uma das doenças que deixam mesmo as crianças de cama. Febre alta, muitas dores musculares, dor de garganta e tosse são sintomas comuns, mas que podem ser evitados com providências muito simples, como lavar as mãos com frequência, evitar contato com pessoas infectadas e caprichar na alimentação.
A vacina também é uma alternativa que contribui para essa prevenção não deve ser deixada de lado. Contudo, caso a criança já esteja gripada, é fundamental contar com a ajuda de um especialista para passar orientações adequadas antes que o quadro se transforme em pneumonia.

 

Resfriado é uma das doenças mais comuns dessa estação

É comum que crianças tenham vários resfriados no ano. Essa é uma doença menos agressiva do que a gripe, mas, se não for tratada a tempo, pode trazer congestão e secreção nasal, que evoluem para uma leve dor de garganta, além de espirros.
Essa é uma das doenças que se alastram quando há grande volume de pessoas em um local fechado. Portanto, a melhor coisa a se fazer é evitar esse tipo de ambiente. Caso a criança já esteja resfriada, é bom incentivar a ingestão de água e de alimentos nutritivos, principalmente frutas e vegetais.

Amigdalite

A amigdalite causa a inflamação das amídalas devido ao acúmulo de germes na região. Com isso, a criança tem dificuldades para engolir e desenvolve uma série de sintomas mais fortes, como dor de garganta e de ouvido e até mesmo febre. Caso o problema se espalhe pela garganta, pode se transformar em faringite.
Se o pequeno já estiver infectado, é bom alimentá-lo com comidas e bebidas frias, que ajudam a desinchar as amídalas. Gargarejar também ajuda a trazer alívio, desde que não seja com substâncias agressivas.
E lembre-se: ter um plano de saúde ativo é uma das melhores coisas que você pode fazer pelo seu filho. Mesmo que ele esteja saudável, doenças podem pegá-lo de surpresa e é bom estar sempre preparado para que elas não se agravem.
Você sabia sobre todas essas doenças de inverno? Já teve que ajudar seu filho a enfrentar alguma delas? Deixe um comentário abaixo e conte sua experiência!
 

Em tempos de crise, a ordem é cortar gastos. Para conseguir se manter e não prejudicar o orçamento mensal, é bastante conveniente ter um bom planejamento financeiro e apostar em alternativas que realmente sejam vantajosas.
Esse é o caso do plano de saúde, que beneficia todos os membros da família e ajuda a reduzir gastos com eficiência. Com a escolha de uma boa cobertura, você ficará mais tranquilo em relação ao seu dinheiro e terá sua saúde assegurada por muito tempo.
Quer saber mais sobre os motivos que fazem desta opção um ótimo negócio? Então, continue a leitura deste artigo!

Plano de saúde cobre boa parte de seus exames

Em geral, um plano de saúde oferece uma boa diversidade de exames, com cobertura parcial ou integral. Sendo assim, esse já é o primeiro grande passo para realizar uma economia significativa nas finanças domésticas, pois certas especialidades demandam uma lista extensa de exames, alguns até mesmo muito complexos.
É importante sempre verificar junto a operadora a respeito do exame que você precisa, antes de realizar o pedido, para evitar gastos desnecessários. Peça também a lista de laboratórios e médicos que atendem sua necessidade, pois você tem liberdade para escolher o que preferir.

Você não precisa pagar por consultas caras de última hora

Além disso, sem um plano de saúde você provavelmente começará a depender de filas e grandes períodos de espera, de acordo com a disponibilidade dos profissionais. Por vezes, é preciso pagar por consultas caríssimas para agilizar seu atendimento, que talvez nem seja satisfatório.

 
E, se o tratamento tiver que ser longo, é fácil ver essa despesa dobrar de tamanho. Então, não há sentido algum deixar de investir em um plano e se submeter a esse tipo de situação. Com ele, você poupa suas economias e ainda tem mais segurança para toda a família, além de conseguir cumprir corretamente a periodicidade que as consultas de rotina exigem sem ter nenhuma despesa extra.

É possível se planejar para arcar com a mensalidade

Nosso orçamento diário costuma ser apertado, mesmo quando há a proposta de não ter gastos desnecessários. Mas vez ou outra, um imprevisto aparece e é necessário agir rapidamente para que ele não se transforme em um prejuízo maior.
Com a contratação de um plano de saúde, você não passa por esse tipo de situação. Como a mensalidade é fixa e passa por reajustes somente em determinados períodos, fica mais fácil se programar com antecedência para o pagamento. Dessa forma, o plano fica em dia, pode ser usado a qualquer momento e você dificilmente terá que gastar algo a mais nesse processo.
Viu só como o plano de saúde vale a pena para seu bolso? Agora, é só pesquisar sobre aquele que melhor corresponde à sua realidade, encontrar uma operadora de confiança e se preparar para aproveitar todos os benefícios que ele oferece.
E então, qual dessas vantagens mais chama sua atenção? Considera que o plano de saúde realmente pode fazer a diferença? Já investiu na alternativa e percebeu mudanças importantes em seu planejamento? Comente e participe!
 

Os problemas de cunho psicológico vem crescendo consideravelmente nos últimos anos. Nem mesmo os jovens estão imunes a esses transtornos que comprometem tanto a saúde e a qualidade de vida das pessoas. Segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil tem a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade do mundo e o quinto maior com depressão.
A ansiedade na adolescência está cada vez mais comum e começa a surgir devido a uma série de motivos, como problemas na convivência familiar, pressão escolar e aceitação em grupos sociais. Os quadros de ansiedade na adolescência se tornam ainda mais intensos devido às mudanças físicas e emocionais que atingem os jovens nessa fase.
A preocupação dos pais é saber como identificar e tratar a ansiedade na adolescência, permitindo que o filho desfrute de uma juventude feliz e saudável. Para ajudar as famílias, reunimos neste artigo os principais sintomas da ansiedade na adolescência e os tipos de tratamento mais indicados. Não perca!

Saiba quais são os sintomas da ansiedade na adolescência

Como mencionado no início, os jovens passam por uma série de mudanças físicas e emocionais durante a adolescência e elas costumam mudar alguns comportamentos do dia a dia. Por isso, é difícil para os pais identificarem ainda no início os sintomas da ansiedade na adolescência.
A dica é prestar bastante atenção aos sinais que o jovem apresenta durante a sua rotina e que podem estar relacionados a esse transtorno. Os principais são:

• Preocupação excessiva com tarefas comuns;
• Receio de interagir socialmente;
• Inquietação emocional;
• Medo;
• Pensamento destrutivo;
• Sensação de perigo e alerta constante.

Veja como ajudar os jovens a encontrarem um tratamento para esse transtorno

Ao perceber mudanças significativas na rotina do seu filho, a dica é chamá-lo para uma conversa em busca de entender melhor o que está acontecendo. É importante evitar cobranças e broncas, afinal, ansiedade na adolescência é uma doença e precisa de tratamento clínico.
Geralmente, o tratamento tem início com o acompanhamento de um psicólogo especializado nesse transtorno e que tenha familiaridade com a faixa etária do jovem. O profissional trabalha para identificar as principais causas do problema, assim, ele ajudará o jovem a dar outros significados para essas questões que tanto o aflige.
É importante que a família participe ativamente desse processo, dando todo o suporte que o jovem necessita para superar a ansiedade na adolescência. Muitas vezes, os colégios também oferecem um acompanhamento com psicopedagogos, já que são recorrentes os casos de ansiedade na adolescência ligados a questões de convivência no ambiente escolar.
O tratamento com remédios controlados costuma ser aplicado em quadros mais intensos de ansiedade na adolescência. Essas medicações só devem ser prescritas após o jovem passar por um acompanhamento com médico psiquiatra.
Você conferiu no artigo de hoje detalhes sobre os sintomas e tratamentos da ansiedade na adolescência. Se você quer oferecer um serviço de saúde de qualidade para toda a sua família, recomendamos que você leia também em nosso blog o post que mostra quanto custa um plano de saúde que atende toda a família.
 

Uma das principais preocupações dos pais é com a saúde e bem-estar da sua família. Por isso, para ter um suporte médico de excelência, muitos pais optam pelo plano de saúde familiar. Essa é uma modalidade repleta de benefícios para todos os membros, de crianças a idosos. Além do atendimento de qualidade, os beneficiários têm acesso a diversas especialidades e contam com hospitais e laboratórios de ponta.
Mas, diante de tantas vantagens, é comum os pais ficarem em dúvida sobre o funcionamento do reajuste do plano de saúde familiar. Há uma ideia de que essa modalidade apresenta altos valores, não sendo acessível para boa parte das famílias brasileiras.
Para esclarecer as dúvidas e derrubar os mitos sobre o reajuste do plano de saúde familiar, vamos apresentar na sequência deste artigo os detalhes sobre o funcionamento dessa modalidade. Confira!

Conheça a estrutura do plano de saúde familiar

Antes de esclarecer a sua dúvida sobre o reajuste do plano de saúde familiar, é interessante que você conheça um pouco melhor a estrutura dessa modalidade, já que os planos individuais e empresariais são os mais comuns.
Essa modalidade foi criada pelas operadoras justamente para atender às necessidades das famílias, permitindo que todos os membros, sejam eles crianças, adultos ou idosos, tenham acesso a um atendimento médico de primeira em um único plano.

O reajuste do plano de saúde familiar é um ponto importante, mas vale destacar que é preciso analisar algumas características que somente essa modalidade pode disponibilizar para os seus familiares.
Por exemplo, boas operadoras oferecem uma ampla rede credenciada, com hospitais de qualidade, inúmeras clínicas médicas, laboratórios modernos e, claro, profissionais que atendem as mais diversas especialidades. O grande diferencial do plano de saúde familiar é que ele garante segurança para todos em casos de tratamento, prevenção ou emergência.

Mas, como funciona o reajuste do plano de saúde familiar?

Agora que você já conhece a estrutura e as principais vantagens dessa modalidade, chegou o momento de saber como funciona o reajuste do plano de saúde familiar. A ideia de que essa modalidade é cara e inacessível deve ser deixada de lado, pois boas operadoras oferecem um excelente custo-benefício.
Mesmo com a cobertura completa para todos os familiares, como apresentamos acima, o reajuste do plano de saúde familiar é analisado e limitado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que também é responsável por vedar a rescisão unilateral pela operadora. Desse modo, o reajuste do plano de saúde familiar não irá comprometer o seu orçamento, pois não haverá problemas com aumentos abusivos. Esse é um investimento seguro e que garante o bem-estar de quem você mais ama.
Também é importante destacar que o plano de saúde familiar é flexível, isto é, você pode incluir novos membros sempre que quiser. O interessante é que quanto mais pessoas da família aderirem, menor será a mensalidade de cada um, tornando a modalidade ainda mais vantajosa para as famílias que prezam pela saúde e qualidade de vida.
No artigo de hoje, mostramos como funciona o reajuste do plano de saúde familiar e também apresentamos os principais benefícios dessa modalidade. Aproveite que você está ampliando os seus conhecimentos sobre o tema e veja também em nosso blog o post que apresenta os 4 principais fatores para se atentar na escolha de um plano de saúde familiar.

Durante a infância, é comum as crianças apresentarem alguns problemas respiratórios, principalmente no outono e inverno, devido às temperaturas baixas e o ar mais seco dessas estações. A pneumonia infantil, por exemplo, é uma doença que precisa de atenção especial, pois a falta de tratamento adequado pode piorar ainda mais o estado de saúde da criança.
A pneumonia infantil é uma doença de cunho inflamatório que pode ter origem em bactérias, vírus, fungos ou parasitas que atingem o pulmão, afetando os alvéolos (sacos de ar microscópicos). A pneumonia infantil não é contagiosa, podendo ser desenvolvida por uma série de fatores relacionados à saúde da criança, como baixa imunidade, doenças crônicas, sequelas de doenças como tuberculose, bronquiectasias e fibrose cística.
Para tratar a pneumonia infantil, é preciso que os pais procurem um atendimento médico especializado assim que o filho apresentar os primeiros sintomas da doença. A seguir, iremos mostrar as formas mais comuns de tratar esse problema de saúde e daremos dicas de como a família pode identificar a doença com mais rapidez. Não perca!

Conheça os principais sintomas da pneumonia infantil

Identificar os primeiros sintomas da pneumonia infantil é muito importante para que a criança possa começar o tratamento ainda na fase inicial da doença. A principal dificuldade dos pais é diferenciar os sintomas da pneumonia infantil com os apresentados em gripes e resfriados comuns.
Os sintomas mais recorrentes em quadros de pneumonia infantil são:

• Febre alta (acima de 38,5º);
• Dificuldade para respirar;
• Falta de ar;
• Mal-estar;
• Dor no peito;
• Tosse e secreção purulenta;
• Falta de apetite;
• Desânimo para realizar atividades do dia a dia, como brincar

As crianças menores de cinco anos são as mais suscetíveis para desenvolver quadros de pneumonia infantil. No entanto, a doença pode ocorrer em outras faixas etárias, por isso, é preciso que os pais fiquem sempre atentos.

Saiba quais são os tratamentos indicados para pneumonia infantil

Como vimos, a pneumonia infantil pode trazer uma série de sintomas desagradáveis para a criança. Além do desconforto, é fundamental realizar um tratamento médico adequado para que a doença não evolua para um quadro mais grave.
Ao levar o filho ao médico pediatra, o profissional realizará um exame físico e observará os sintomas, como tosse, chiado, secreção e febre. Vale ressaltar que há casos em que o médico solicita exames específicos para concluir o diagnóstico, como de sangue e análise do muco.
Identificada a pneumonia infantil, o pediatra irá indicar o tratamento ideal para a criança. Em boa parte dos casos, a recomendação dos profissionais é tratar a pneumonia infantil com antibióticos. No entanto, é fundamental que os pais não mediquem os filhos. Somente o profissional da saúde poderá prescrever o tratamento correto para a pneumonia infantil.
No artigo de hoje, apresentamos os sintomas e o tratamento da pneumonia infantil, enfermidade comum nessa faixa etária e que necessita de um acompanhamento médico especializado. Para continuar por dentro dos assuntos relacionados à saúde das crianças, veja também em nosso blog o post que mostra os cuidados essenciais para manter a saúde dos filhos em dia.

Para que as crianças possam aproveitar todo o seu potencial é fundamental que passem por um processo de desenvolvimento adequado. Diante das ações necessárias quanto ao cuidado e à orientação, os pequenos poderão ter saúde em todos os aspectos da vida.
Embora a tarefa traga uma grande responsabilidade, ela não precisa ser um desafio intransponível. Com os caminhos certos, conseguem bem-estar e se tornam adultos saudáveis e preparados para encarar o futuro.
A seguir, veja 4 formas de garantir o desenvolvimento saudável das crianças e entenda a importância de cada ação.

1. Crie uma rotina de alimentação saudável

Ter uma alimentação saudável desde os primeiros anos de vida é fundamental para ter um desenvolvimento adequado. Contudo, os números de obesidade infantil têm se mostrado preocupantes.
Atualmente, há 43 milhões de crianças obesas no mundo e 92 milhões têm sobrepeso. Por outro lado, há 155 milhões de crianças desnutridas — inclusive entre as obesas.
Para lidar com o problema é fundamental criar bons hábitos alimentares. Introduza alimentos naturais na rotina e permita que o pequeno explore cores, sabores e texturas. Evite tornar a comida uma recompensa e dê o exemplo de uma alimentação saudável e rica em nutrientes de verdade. Os efeitos dessas ações perdurarão até a vida adulta e ajudarão a criar indivíduos saudáveis.

2. Estimule a prática de exercícios físicos entre os pequenos

A alimentação repleta de alimentos industrializados e ricos em calorias não é o único fator para a obesidade. O sedentarismo também tem ganhado força e já atinge mais de 45% das crianças. Com a chegada da tecnologia e a insegurança nas grandes cidades, os jovens se mexem cada vez menos.

Para criar bons hábitos e garantir um desenvolvimento saudável em crianças, é essencial estimular a prática de atividades físicas. Torne o ato de se mexer divertido, inclua esportes na rotina e faça com que o pequeno esteja sempre em movimento.

3. Pense na questão cognitiva do desenvolvimento saudável das crianças

Não é apenas o corpo que precisa crescer e atingir níveis melhores. O cérebro infantil também tem que ser trabalhado para que sua capacidade cognitiva seja desenvolvida e explorada ao máximo.
Para obter os efeitos certos é oportuno procurar jogos e brinquedos educativos, voltados para cada idade e para o desenvolvimento saudável das crianças. Estimular a criatividade, o raciocínio lógico e o pensamento crítico também é um conjunto de ações que contribuem para o aumento das conexões cerebrais dos pequenos. Com os estímulos certos desde cedo, há efeitos melhores na inteligência ao longo do tempo.

4. Faça um acompanhamento médico consistente

Mesmo diante de todas essas ações, o desenvolvimento saudável das crianças pode não ocorrer. Nesse caso, a saúde infantil talvez apresente questões ocultas que precisam de tratamento específico para obter um efeito melhor.
Uma criança com asma, por exemplo, terá mais dificuldade para se movimentar. Enquanto isso, uma com problemas oftalmológicos não conseguirá ler e se concentrar como deveria. Para resolver todos esses quadros, é essencial realizar um acompanhamento médico.
A melhor forma de obter bons resultados sem impactar o orçamento é ao contratar um bom plano de saúde com coparticipação. Com uma opção acessível, o pequeno terá o apoio necessário para cuidar da saúde e se desenvolver ao máximo.
Oferecer condições de desenvolvimento saudável das crianças é uma ação indispensável e que influencia o futuro. Ao seguir essas orientações, é possível garantir que o pequeno tenha todas as chances para explorar o seu potencial.
Se ainda tiver dúvidas sobre essa etapa fundamental, deixe um comentário e aproveite para participar!

Desde quando nascem, os bebês dão início a um acompanhamento médico regular. Nos primeiros meses de vida, as idas ao pediatra são mais constantes, pois o profissional verifica como está o desenvolvimento do bebê, se ele está ganhando peso como o previsto, se o crescimento está adequado, se o pequeno se mantém saudável e se é preciso inserir algum suplemento ou vitamina na alimentação.
Passado esse período inicial, as crianças continuam realizando consultas regulares com o pediatra, cerca de três a cinco vezes por ano. A infância é uma fase muito importante para o desenvolvimento da criança, por isso o acompanhamento médico é tão fundamental.
Além das consultas, há os exames de rotina que são importantes para prevenir e detectar possíveis problemas de saúde. Se você não conhece todos os exames de rotina que fazem parte do check-up infantil, confira a lista a seguir que traz os 3 procedimentos que os pequenos devem fazer para crescerem saudáveis.

1. Exame de urina

Um dos exames de rotina que as crianças devem fazer é o que analisa a urina. Esse procedimento tem como objetivo investigar possíveis infecções, perda de proteína, presença de açúcar e alteração assintomática que tenha relação com problema renal. É muito importante que as crianças façam esse que é um dos exames de rotina mais comuns na infância, ainda mais quando o pequeno se queixa de ardência ao urinar.

2. Hemograma faz parte dos exames de rotina para crianças

Por mais que os pequenos não gostem de tirar sangue, o hemograma completo é um dos exames de rotina mais importantes na infância, pois ele ajuda a rastrear indícios de anemia, níveis de plaquetas, células de defesa, colesterol, triglicérides, diabetes, entre outros problemas de saúde que podem atingir as crianças.

A frequência da realização do hemograma em crianças depende muito do perfil do médico e, claro, da necessidade. Quando a criança se apresenta saudável, sem sintomas que possam estar relacionados a um problema de saúde mais complexo, os exames laboratoriais são solicitados cerca de uma vez ao ano. Porém, caso surjam sintomas recorrentes, a avaliação pode ser requisitada em caráter de emergência.

3. Exame de fezes

Na infância, é comum a realização de exames de rotina que, com o tempo, deixam de ser frequentes. O exame de fezes é um bom exemplo disso. Essa é uma avaliação importante nesta faixa etária, pois ajuda a detectar a presença de parasitas. Sendo assim, sempre que houver suspeita de vermes, com sintomas como dor de barriga, alteração nas fezes, coceira na região do ânus, emagrecimento e fraqueza, é indicada a realização do exame.
Além disso, os especialistas costumam solicitar esse que é um dos exames de rotina mais comuns na infância também quando os pais observam gordura, sangue ou qualquer outra alteração nas fezes da criança e relatam isso ao pediatra. Há também casos em que o médico suspeita de alguma doença crônica, sendo necessário fazer uma pesquisa de substâncias específicas encontradas nas fezes.
Você conferiu no artigo de hoje 3 exames de rotina que as crianças devem fazer com certa frequência, garantindo um crescimento saudável. Se você quer oferecer para o seu filho um atendimento médico de qualidade, que permita a realização desses e outros exames comuns na infância, veja também em nosso blog o post que apresenta 4 motivos para contratar um plano de saúde familiar.

A alimentação na infância é um dos temas que mais causam preocupação nos pais. Afinal, todos querem ver as crianças saudáveis e em pleno desenvolvimento nessa etapa tão importante na vida.
Mas também é nessa época que eles podem apresentar restrições alimentares e dificuldade em aceitar certos alimentos. Diante deste cenário, como é possível então montar uma dieta equilibrada?
De fato, o assunto pode parecer complicado. Mas este artigo o ajudará a encontrar soluções práticas para manter seu filho sempre bem nutrido. Confira!

Lembre-se de que a alimentação na infância é diferente para cada criança

Para montar uma dieta equilibrada, é fundamental ter em mente que cada criança possui uma necessidade nutricional diferente. Portanto, restos no prato nem sempre são sinônimos de falta de apetite ou algo mais grave: isso pode apenas significar que a quantidade de comida ingerida foi suficiente para nutrir o pequeno.
Para se certificar dessa questão, é indispensável manter acompanhamento com um especialista. Assim, é possível se tranquilizar sobre o peso, a imunidade e o funcionamento geral do organismo da criança. E, caso ela realmente demonstre ser extremamente seletiva, você receberá a orientação correta para lidar com o problema.

Atente-se sempre para quantidades e proporções

A alimentação na infância, para realmente ter equilíbrio, deve respeitar quantidades e proporções adequadas em cada idade. A quantidade de alimentos no prato também deve ser ajustada conforme a idade do pequeno.
Não é porque a criança deixou de ser amamentada que deverá receber a mesma quantidade de refeições dos adultos da família. Seu filho de dois anos, por exemplo, nem mesmo se alimenta como seu amiguinho de sete.
Mas então, como saber o que ele poderia comer? Aqui está uma breve orientação a respeito do que deve ser ingerido nas principais etapas da infância:

Até os seis meses de idade

Do nascimento até os seis meses de idade, o bebê é alimentado exclusivamente através de aleitamento materno. Nesse período, a mãe é quem deve ter cuidado com sua alimentação, pois tudo o que ela comer será absorvido pela criança através do leite. No primeiro mês de vida, o pequeno deve ser alimentado sempre que manifestar fome. A partir do segundo, é preciso padronizar a amamentação de três em três horas.

De sete a onze meses de idade

A alimentação na infância passa ficar mais rica nessa fase. Aos poucos e entre as mamadas, alimentos pastosos podem ser introduzidos. Verduras, legumes, carnes e feijão se tornam ingredientes de papinhas para que a criança comece a conhecer novos sabores e seu organismo receba novos nutrientes.

Na primeira infância e depois até os 12 anos de idade

Na chamada primeira infância, que vai de um a três anos de idade, a criança começa a definir seu futuro alimentar. A quantidade de carboidratos e frutas aumenta, e leite e derivados podem fazer parte de suas refeições.
De quatro a 12 anos de idade, a ingestão de carboidratos ainda deve ser alta. As frutas, verduras e legumes acabam por diminuir, então precisam ser consumidas com mais variedade para suprir a necessidade do organismo.
Através dessas informações, é fácil perceber o quanto a alimentação na infância muda. Por isso, acompanhe de perto as refeições de seu filho e faça consultas regulares para que ele cresça com saúde e aprenda a apreciar alimentos variados.
Como seu filho costuma se alimentar? Você teve facilidade em apresentar sabores e texturas diferentes a ele? Como foi a adaptação dele a essa experiência? Comente e participe!