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Sua saúde

3 exames de rotina que as crianças devem fazer

exames de rotina
Desde quando nascem, os bebês dão início a um acompanhamento médico regular. Nos primeiros meses de vida, as idas ao pediatra são mais constantes, pois o profissional verifica como está o desenvolvimento do bebê, se ele está ganhando peso como o previsto, se o crescimento está adequado, se o pequeno se mantém saudável e se é preciso inserir algum suplemento ou vitamina na alimentação.
Passado esse período inicial, as crianças continuam realizando consultas regulares com o pediatra, cerca de três a cinco vezes por ano. A infância é uma fase muito importante para o desenvolvimento da criança, por isso o acompanhamento médico é tão fundamental.
Além das consultas, há os exames de rotina que são importantes para prevenir e detectar possíveis problemas de saúde. Se você não conhece todos os exames de rotina que fazem parte do check-up infantil, confira a lista a seguir que traz os 3 procedimentos que os pequenos devem fazer para crescerem saudáveis.

1. Exame de urina

Um dos exames de rotina que as crianças devem fazer é o que analisa a urina. Esse procedimento tem como objetivo investigar possíveis infecções, perda de proteína, presença de açúcar e alteração assintomática que tenha relação com problema renal. É muito importante que as crianças façam esse que é um dos exames de rotina mais comuns na infância, ainda mais quando o pequeno se queixa de ardência ao urinar.

2. Hemograma faz parte dos exames de rotina para crianças

Por mais que os pequenos não gostem de tirar sangue, o hemograma completo é um dos exames de rotina mais importantes na infância, pois ele ajuda a rastrear indícios de anemia, níveis de plaquetas, células de defesa, colesterol, triglicérides, diabetes, entre outros problemas de saúde que podem atingir as crianças.
exames de rotina
A frequência da realização do hemograma em crianças depende muito do perfil do médico e, claro, da necessidade. Quando a criança se apresenta saudável, sem sintomas que possam estar relacionados a um problema de saúde mais complexo, os exames laboratoriais são solicitados cerca de uma vez ao ano. Porém, caso surjam sintomas recorrentes, a avaliação pode ser requisitada em caráter de emergência.

3. Exame de fezes

Na infância, é comum a realização de exames de rotina que, com o tempo, deixam de ser frequentes. O exame de fezes é um bom exemplo disso. Essa é uma avaliação importante nesta faixa etária, pois ajuda a detectar a presença de parasitas. Sendo assim, sempre que houver suspeita de vermes, com sintomas como dor de barriga, alteração nas fezes, coceira na região do ânus, emagrecimento e fraqueza, é indicada a realização do exame.
Além disso, os especialistas costumam solicitar esse que é um dos exames de rotina mais comuns na infância também quando os pais observam gordura, sangue ou qualquer outra alteração nas fezes da criança e relatam isso ao pediatra. Há também casos em que o médico suspeita de alguma doença crônica, sendo necessário fazer uma pesquisa de substâncias específicas encontradas nas fezes.
Você conferiu no artigo de hoje 3 exames de rotina que as crianças devem fazer com certa frequência, garantindo um crescimento saudável. Se você quer oferecer para o seu filho um atendimento médico de qualidade, que permita a realização desses e outros exames comuns na infância, veja também em nosso blog o post que apresenta 4 motivos para contratar um plano de saúde familiar.

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ucascavel julho 11, 2018 0
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Sua saúde

Alimentação na infância: aprenda a montar uma dieta equilibrada

alimentação na infância
A alimentação na infância é um dos temas que mais causam preocupação nos pais. Afinal, todos querem ver as crianças saudáveis e em pleno desenvolvimento nessa etapa tão importante na vida.
Mas também é nessa época que eles podem apresentar restrições alimentares e dificuldade em aceitar certos alimentos. Diante deste cenário, como é possível então montar uma dieta equilibrada?
De fato, o assunto pode parecer complicado. Mas este artigo o ajudará a encontrar soluções práticas para manter seu filho sempre bem nutrido. Confira!

Lembre-se de que a alimentação na infância é diferente para cada criança

Para montar uma dieta equilibrada, é fundamental ter em mente que cada criança possui uma necessidade nutricional diferente. Portanto, restos no prato nem sempre são sinônimos de falta de apetite ou algo mais grave: isso pode apenas significar que a quantidade de comida ingerida foi suficiente para nutrir o pequeno.
Para se certificar dessa questão, é indispensável manter acompanhamento com um especialista. Assim, é possível se tranquilizar sobre o peso, a imunidade e o funcionamento geral do organismo da criança. E, caso ela realmente demonstre ser extremamente seletiva, você receberá a orientação correta para lidar com o problema.

Atente-se sempre para quantidades e proporções

A alimentação na infância, para realmente ter equilíbrio, deve respeitar quantidades e proporções adequadas em cada idade. A quantidade de alimentos no prato também deve ser ajustada conforme a idade do pequeno.
Não é porque a criança deixou de ser amamentada que deverá receber a mesma quantidade de refeições dos adultos da família. Seu filho de dois anos, por exemplo, nem mesmo se alimenta como seu amiguinho de sete.
Mas então, como saber o que ele poderia comer? Aqui está uma breve orientação a respeito do que deve ser ingerido nas principais etapas da infância:
alimentação na infância

Até os seis meses de idade

Do nascimento até os seis meses de idade, o bebê é alimentado exclusivamente através de aleitamento materno. Nesse período, a mãe é quem deve ter cuidado com sua alimentação, pois tudo o que ela comer será absorvido pela criança através do leite. No primeiro mês de vida, o pequeno deve ser alimentado sempre que manifestar fome. A partir do segundo, é preciso padronizar a amamentação de três em três horas.

De sete a onze meses de idade

A alimentação na infância passa ficar mais rica nessa fase. Aos poucos e entre as mamadas, alimentos pastosos podem ser introduzidos. Verduras, legumes, carnes e feijão se tornam ingredientes de papinhas para que a criança comece a conhecer novos sabores e seu organismo receba novos nutrientes.

Na primeira infância e depois até os 12 anos de idade

Na chamada primeira infância, que vai de um a três anos de idade, a criança começa a definir seu futuro alimentar. A quantidade de carboidratos e frutas aumenta, e leite e derivados podem fazer parte de suas refeições.
De quatro a 12 anos de idade, a ingestão de carboidratos ainda deve ser alta. As frutas, verduras e legumes acabam por diminuir, então precisam ser consumidas com mais variedade para suprir a necessidade do organismo.
Através dessas informações, é fácil perceber o quanto a alimentação na infância muda. Por isso, acompanhe de perto as refeições de seu filho e faça consultas regulares para que ele cresça com saúde e aprenda a apreciar alimentos variados.
Como seu filho costuma se alimentar? Você teve facilidade em apresentar sabores e texturas diferentes a ele? Como foi a adaptação dele a essa experiência? Comente e participe!
 

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ucascavel julho 9, 2018 0
Planos de saúdeSua saúde

Saiba o que um plano de saúde deve oferecer para atender a sua família

plano de saúde
Ter um plano de saúde é essencial para que a saúde da família fique protegida. Ao recorrer a essa possibilidade é possível realizar consultas de rotina e até ficar prevenido em casos de emergência.
A melhor forma de garantir uma boa experiência é pela contratação adequada. Para tanto, é fundamental descobrir o que o plano deve ter para atender aos beneficiários. Contando com as considerações certas, bons resultados serão atingidos.
Não sabe o que levar em conta na hora de fechar essa contratação tão importante? Então, veja o que um plano de saúde tem que oferecer para a sua família.

As coberturas de acordo com a necessidade são indispensáveis

Cada núcleo familiar tem exigências específicas, inclusive em relação à saúde. Quem tem filhos pequenos, por exemplo, precisa de um plano com as especialidades pediátricas, já que é preciso realizar acompanhamento médico e as crianças ficam doentes sem aviso. Já quando a intenção é ampliar o número de integrantes, a cobertura de parto é essencial.
A dica é verificar o tamanho da família, as necessidades de saúde e cruzá-las com a oferta de cada plano. Para atender perfeitamente aos componentes desse núcleo, é indispensável que os procedimentos e a cobertura sejam condizentes com os interesses. Sem isso, a contratação não será eficiente.

A rede credenciada ampla deve fazer parte do plano de saúde

Outra questão para observar é a rede credenciada. Se ela for muito pequena, limitará o acesso dos beneficiários e pode tornar o plano menos interessante para atender a família.
O ideal é contar com uma ampla rede credenciada, com hospitais e clínicas de referência e outras opções especializadas. Se a família viaja com frequência, a cobertura em todo o estado ou país faz sentido. O importante é ter a certeza que há, no mínimo, uma instituição de saúde próxima de onde os beneficiários sempre estão.
plano de saúde

Os preços acessíveis também ajudam a cuidar da família

O orçamento familiar é composto por várias despesas. Há os custos com moradia, alimentação, educação e lazer, então os recursos destinados à saúde precisam se encaixar corretamente entre as contas.
Para tanto, o plano de saúde deve ter um preço acessível para os beneficiários. Ao contratar um plano corporativo e incluir o cônjuge e os filhos, por exemplo, dá para reduzir os custos. As opções com coparticipação também são válidas. Os integrantes pagam pequenos valores para usar os serviços e, como resultado, conseguem mensalidades mais em conta.
A melhor maneira de encontrar uma boa alternativa é pela avaliação de custo/benefício e adequação ao orçamento. Desse jeito, toda a família fica protegida sem que as finanças sejam comprometidas.

O suporte de qualidade garante máxima tranquilidade

Imagine precisar de autorização para um procedimento e ter que esperar semanas até uma resposta. Ou, então, solicitar o reembolso e receber um valor incorreto. Não é nada adequado para ter tranquilidade ao cuidar da saúde da família, certo? Por isso, o plano de saúde deve incluir um suporte diferenciado.
Verifique se a operadora de saúde tem uma boa reputação entre os clientes e descubra como são feitos os contatos. Ao optar por uma alternativa que oferece todo o apoio necessário haverá menos dores de cabeça e muito mais satisfação.
Ao considerar todos esses aspectos, é possível encontrar o plano de saúde perfeito para atender sua família. Faça uma pesquisa entre as várias opções e selecione aquela que se adapta de verdade às suas necessidades!
Restou alguma dúvida sobre como fazer a escolha? Conte nos comentários!
 

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ucascavel julho 4, 2018 0
Little girl 2 years old girl eating noodles
Sua saúde

Conheça os principais problemas causados pela obesidade infantil

obesidade infantil
A obesidade infantil é uma condição que atinge centenas de crianças no Brasil por ano. Ela é identificada quando a criança apresenta peso muito acima do que é recomendado para sua idade e altura.
Quando não recebe a devida atenção, a situação pode se complicar bastante. Vários outros problemas de saúde são provenientes dessa doença e podem inclusive causar danos permanentes no organismo.
Se você ainda não sabe quais são eles, é hora de ler este artigo. Assim, você pode observar o desenvolvimento de seu filho bem de perto e procurar um especialista assim que notar qualquer irregularidade.  Confira!

Problemas respiratórios

Alguns dos problemas mais graves causados pela obesidade infantil são respiratórios. A asma, em especial, é uma das doenças que mais atinge crianças obesas com idade entre 5 e 8 anos de idade.
Devido ao sobrepeso e ao metabolismo lento, dificuldades para respirar começam a surgir gradualmente nesses pequenos. A partir disso, o organismo se fragiliza e fica mais suscetível a desenvolver esses problemas, que são agravados pela poluição do ambiente e pela exposição ao tabagismo em casa.

Distúrbios do sono

Crianças com obesidade infantil normalmente sentem muita dificuldade para dormir. Por isso, é comum que tenham que lidar com distúrbios do sono mais graves, que vão muito além de uma simples insônia.
obesidade infantil
O mais perigoso deles é a apneia do sono. Durante a noite, a criança pode ter sua respiração interrompida durante certos momentos, o que torna impossível ter um sono linear e profundo. Além disso, se não for tratada corretamente, a apneia pode resultar em insuficiência cardíaca.

Diabetes

A obesidade infantil também é responsável por aumentar a resistência à insulina em crianças. Com isso, as chances de que ela tenha diabetes tipo 2 aumenta bastante e ela passa também a metabolizar a glicose no sangue de maneira insatisfatória.
A diabetes, por sua vez, pode trazer outros problemas a mais para a vida do pequeno. Doenças oculares, problemas renais e danos no sistema nervoso são os mais comuns, e a depender da gravidade impedem que a criança leve uma vida normal e tenham que enfrentar tratamentos mais pesados.

Hipertensão e colesterol alto estão ligados a obesidade infantil

A hipertensão e o colesterol alto estão diretamente ligados à obesidade infantil. Eles são a porta de entrada para doenças cardiovasculares, uma vez que as placas de gordura nas artérias das crianças se acumulam e endurecem.
Como a circulação sanguínea fica afetada, a criança pode até mesmo ser ter lesões gravíssimas no coração, cérebro, rins e membros. Ainda que o quadro de obesidade não esteja em uma etapa avançada, se o sedentarismo infantil fizer parte da rotina da criança, ela corre os mesmos riscos.
Para evitar que a obesidade infantil seja a realidade de seu filho, lembre-se sempre de manter hábitos saudáveis no cotidiano da família, como a alimentação equilibrada e a prática de exercícios físicos. Além disso, é importante que ele faça exames e consultas regulares para verificar níveis de gordura e açúcar no corpo.
Você conhecia todos esses problemas causados pela condição? Como costuma preveni-la em sua casa? Comente e participe!

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ucascavel julho 2, 2018 0
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Sua saúde

Amigdalite infantil: o que é e como tratar?

amigdalite infantil
Um dos problemas de saúde mais recorrentes em crianças a partir dos 12 meses é a amigdalite infantil. Apesar de comum, é importante que os pais saibam que nem toda dor de garganta que o filho apresenta pode ser considerada amigdalite infantil. O diagnóstico da doença deve ser feito por um pediatra que acompanha a criança de perto.
A amigdalite infantil traz uma série de sintomas que deixam as crianças bastante irritadas, como dor de garganta contínua, dor de ouvido, febre alta, calafrios e gânglios inchados no pescoço e maxilar.
Para evitar que a criança sofra por muito tempo com a amigdalite infantil, a dica é buscar por um acompanhamento médico especializado o quanto antes. Na sequência, vamos explicar detalhadamente o que é essa doença e como funciona o tratamento para amigdalite infantil. Não perca!

Saiba o que é amigdalite infantil

A amigdalite infantil está relacionada a inflamação, acompanhada de inchaço, das amígdalas, que são aquelas duas bolinhas que ficam nas paredes lá no fundo da garganta, uma de cada lado. As amígdalas ajudam a manter bactérias e outros germes longe de locais em que possam causar infecções.

Os sintomas da amigdalite infantil são mais comuns no inverno, época do ano em que o ar seco e aglomeração maior de pessoas em ambientes fechados facilitam a entrada de vírus e bactérias pelas vias aéreas das crianças. Há quatro tipos de amigdalite infantil:  bacteriana, viral, crônica e aguda.
amigdalite infantil

Diagnóstico da doença

Quando a criança começa a apresentar sintomas como dor de garganta, dor de ouvido, dor de cabeça, febre e mau hálito, é fundamental que os pais procurem por um médico pediatra, que poderá analisar o caso para diagnosticar se é ou não um quadro de amigdalite infantil.
O primeiro passo é um exame da boca e garganta da criança para ver se as amígdalas estão inchadas, inflamadas e se há mau hálito. Dependendo do caso, o pediatra pode ainda solicitar os seguintes exames para concluir o diagnóstico de amigdalite infantil:

  • Contagem de células sanguíneas;
  • Teste de mononucleose;
  • Exame rápido para detecção do estreptococo;
  • Cultura da secreção da garganta.

Veja como é o tratamento da amigdalite infantil

Em boa parte dos casos de amigdalite infantil, o tratamento é feito de forma convencional por meio de medicamentos como anti-inflamatórios, que tem como objetivo combater a inflamação, além de proporcionar alívio da dor. Mas, há casos de amigdalite infantil um pouco mais intensos, nos quais é preciso realizar o tratamento com base em antibióticos.
As crianças que apresentam amigdalite infantil crônica ou recorrente, depois de uma análise detalhada do pediatra, podem ser encaminhadas para um procedimento cirúrgico que irá remover as amígdalas. Essa medida costuma ser estabelecida somente em casos mais graves ou que a frequência do problema é igual ou maior a sete crises por ano.
No artigo de hoje, mostramos o que é e como funciona o tratamento da amigdalite infantil, um problema de saúde bastante comum na infância. Aproveite que você está pesquisando sobre o assunto e veja também em nosso blog o post que mostra as 3 doenças respiratórias que são recorrentes na primeira infância.

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ucascavel junho 27, 2018 0
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Planos de saúdeSua saúde

Veja por que o plano de saúde familiar é bom para crianças e jovens

crianças e jovens
Uma das principais preocupações dos pais é com a saúde e bem-estar dos filhos, afinal o instinto e todo o amor dado a eles fazem com que os pais se dediquem ao máximo para que as crianças e jovens fiquem bem.
Mas, durante a fase de crescimento, é comum as crianças e jovens passarem por alguns problemas de saúde. Mesmo um simples resfriado precisa de atenção especial, pois cuidados inadequados podem levar a um agravamento da doença. Além disso, o acompanhamento médico regular para crianças e jovens é essencial para que os filhos se desenvolvam de forma saudável.
O desafio dos pais é o de garantir que os filhos terão todo o suporte médico necessário para as mais distintas situações, de prevenção a tratamento de doenças. Nesse cenário, uma das soluções mais vantajosas e seguras é o plano de saúde familiar, que contempla tanto os adultos quanto as crianças e jovens.
Na sequência, iremos mostrar por que o plano de saúde familiar é bom para crianças e jovens, garantindo mais tranquilidade e bem-estar para todos os membros da família. Não perca!

Suporte para o desenvolvimento dos filhos

Como mencionado no início, as crianças e jovens precisam de uma atenção especial durante a fase de desenvolvimento. Visitas regulares ao médico pediatra, na infância, e ao hebiatra, na adolescência, são importantes para que os profissionais da saúde avaliem o desenvolvimento geral do paciente.
Ganho de peso, crescimento, estruturação do corpo, orientação nutricional, modificações físicas e emocionais são alguns dos aspectos analisados durante a visita das crianças e jovens aos médicos especializados em cada faixa etária.
Quando os pais contam com o plano de saúde familiar, esse suporte é realizado sem problemas, pois essa modalidade oferece um atendimento completo, com especialistas qualificados nas mais diferentes áreas.
crianças e jovens

Prevenção e tratamento para crianças e jovens

Além de todo o suporte para o desenvolvimento das crianças e jovens, o plano de saúde familiar é ideal para a prevenção de doenças e tratamento de possíveis problemas de saúde que possam surgir na infância ou na adolescência.
Ao adotar o plano de saúde familiar, os filhos manterão a rotina de consultas e exames clínicos determinados para cada faixa etária. Com isso, é possível prevenir doenças comuns nesse período, como a obesidade, ou tratar enfermidades que também atingem muitas crianças e jovens, como as alergias. Assim, os seus filhos crescerão mais saudáveis e com uma melhor qualidade de vida.

Tranquilidade em casos de emergência

Uma das situações mais angustiantes para os pais é quando as crianças e jovens necessitam de um atendimento médico de emergência e eles não sabem para qual hospital devem levar os filhos. A qualidade do suporte médico e o tempo de atendimento são os pontos analisados pelos pais nessas ocasiões.
Mas, quando os pais contam com um plano de saúde familiar essa angústia é reduzida. Isso porque a família já sabe quais são os hospitais credenciados para oferecer o atendimento de emergência, evitando que as crianças e jovens fiquem sofrendo até encontrar um hospital de qualidade.
No artigo de hoje, apresentamos alguns pontos que provam que o plano de saúde familiar é importante para crianças e jovens. Se você ainda não conta com esse suporte para a sua família, entre em contato conosco e solicite um orçamento personalizado.

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ucascavel junho 25, 2018 0
School lunch with alphabet blocks
Sua saúde

Lancheira saudável: 3 alimentos que devem fazer parte do cardápio das crianças

lancheira saudável
Nos últimos anos, pais e especialistas da saúde começaram a debater com mais frequência a questão da alimentação entre crianças e jovens. De acordo com o relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), houve um aumento considerável do sobrepeso na população infantil. O levantamento mostra que 7,3% das crianças menores de 5 anos estão acima do peso, sendo as meninas as mais afetadas: 7,7%.
Segundo a OMS, caso nada seja feito para reverter a curva de crescimento da obesidade infantil, em 2025, cerca de 11,3 milhões de crianças no país poderão estar sofrendo com excesso de peso.
Por isso, elaborar uma lancheira saudável para as crianças é o primeiro passo para mudar hábitos ruins de alimentação. Além disso, a prática de exercícios físicos também é muito importante.
Se você tem crianças em casa e quer oferecer a elas uma alimentação mais equilibrada, confira na sequência os 3 alimentos que devem fazer parte da lancheira saudável.

1. Frutas

No dia a dia, é fundamental que a criança consuma pelo menos um tipo de fruta. São muitos os benefícios que as frutas trazem para os pequenos, pois elas contêm água, fibras, vitaminas, sais minerais, frutose, carboidratos, gorduras e proteínas. Mas, o que costuma acontecer é que as crianças enjoam das frutas que os pais colocam na lancheira saudável. Por conta da praticidade, a maçã e a banana acabam sendo as mais requisitadas.
A dica para montar uma lancheira saudável e atrativa para as crianças é diversificar o tipo de fruta. Uva, pera, manga e melancia cortadinhas em um pote são excelentes opções para um delicioso lanche.
lancheira saudável

2. Bebidas para a lancheira saudável

As crianças adoram refrigerantes e sucos industrializados e esses alimentos acabam entrando no cardápio por conta da praticidade. Porém, por serem ricos em açúcares e conservantes, essas bebidas não devem fazer parte da lancheira saudável.
Hoje, é super-rápido fazer sucos naturais no liquidificador, por exemplo. Para que o suco mantenha os nutrientes e o sabor, a dica é escolher as frutas com menor velocidade de oxidação, como goiaba, acerola, abacaxi e maracujá. Também é interessante estimular a ingestão de água, incluindo uma garrafinha para que a criança possa enchê-la novamente na escola.

3. Sanduíches saborosos e saudáveis

Os pais precisam ficar atentos a vários detalhes para organizar uma lancheira saudável para os filhos. O sanduíche tão comum nessas ocasiões precisa ser revisto. Os embutidos não são uma boa escolha, pois eles apresentam alto teor de sal e conservantes, até mesmo as opções mais saudáveis, como peito de peru.
Para manter os sanduíches saborosos e atraentes para as crianças, a dica é preparar patês caseiros, utilizando ricota, queijo tipo cottage ou cream-cheese, por exemplo. Os pães tradicionais, como a bisnaga, também devem ser substituídos por versões integrais ou pães feitos com cenoura ou mandioca.
Apresentamos no artigo de hoje 3 alimentos que devem fazer parte da lancheira saudável das crianças. Se você gostou e quer continuar por dentro dos assuntos relacionados à saúde infantil, recomendamos que você leia em nosso blog o post que aponta as 3 doenças respiratórias mais comuns na primeira infância.

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ucascavel junho 20, 2018 0
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Planos de saúdeSua saúde

Plano de saúde familiar oferece suporte para recém-nascidos?

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Receber a notícia de que um bebê chega para completar a família é, de fato, muito emocionante. Contudo, juntamente com essa novidade, surge também a preocupação em garantir que a saúde do pequeno estará sempre em dia.
Não é à toa que muitos pais têm dúvidas a respeito da inclusão do recém-nascido no plano de saúde familiar. Mas a questão é mais fácil de ser resolvida do que se imagina.
A burocracia não traz dor de cabeça e é direito da criança ser adicionada no plano. Deseja saber mais sobre o assunto e se preparar melhor para a chegada da criança? Então, não perca tempo e leia este artigo!

Como fazer a inclusão de recém-nascidos no plano de saúde familiar?

Para incluir o bebê no plano de saúde familiar, os pais precisam ficar atentos. A solicitação deve ser enviada para a operadora de saúde em até trinta dias após o parto e somente a perda desse prazo pode gerar algum transtorno.
A inclusão é feita conforme as determinações contratuais da operadora, então ao contratar o plano, é bom se informar previamente a respeito. E, para confirmá-la, basta apresentar uma cópia autenticada da certidão de nascimento da criança, já com o número de CPF.
Porém, logo após o nascimento, a criança pode ser atendida de imediato através do cartão da mãe. A única exigência é que o parto tenha sido realizado através da cobertura oferecida pelo plano e exista uma comprovação documentada pelo hospital desse fato.
plano de saúde familiar

Quando o recém-nascido pode efetivamente utilizar o plano?

Nos primeiros 30 dias da criança, o plano de saúde familiar pode atendê-la sem custo de mensalidade, uma vez que poderá utilizar o plano dos pais, pagando somente o valor da coparticipação. Após esse período, é preciso confirmar com a operadora quais serviços e atendimentos estão disponíveis dentro do contrato.
Caso os pais ainda não tenham contratado o plano, mas percebam sua necessidade após o nascimento, eles podem realizar a aquisição e incluir o pequeno em seus benefícios. É importante apenas conferir o prazo de carência para garantir que alguma consulta de urgência poderá ser agendada caso seja necessário.

Quais são as vantagens dessa inclusão?

Em seus primeiros dias de vida, o recém-nascido tem a garantia de um excelente atendimento médico. Ele pode passar por várias consultas de rotina, realizar exames e até mesmo frequentar especialidades médicas para fazer testes como o do pezinho e da orelhinha.
Além disso, o plano de saúde familiar oferece um benefício a mais para esse caso. Como sua principal função é garantir que todos os membros da família recebam atendimento de qualidade, a inclusão de novos dependentes – até mesmo do recém-nascido – torna seu valor ainda mais acessível.
Dessa forma, pais e familiares ficam muito mais tranquilos em relação à saúde do bebê e conseguem aproveitar melhor seus primeiros dias de vida. Afinal, também terão a certeza de que ele crescerá e desenvolverá com um excelente acompanhamento médico.
Pronto! Agora que você sabe que os recém-nascidos têm total suporte do plano de saúde familiar, pode ficar mais tranquilo e se preparar para a chegada de seu filho. E, se você já utilizou os serviços e recursos do plano nesse caso, não deixe de comentar e contar como foi sua experiência!
 

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ucascavel junho 18, 2018 0
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Bem estar no trabalhoPlanos de saúdeSua saúde

Assistência médica particular ou plano de saúde qual tem o melhor custo?

plano de saúde
Para garantir uma vida plena, é fundamental que as pessoas invistam em cuidados com a saúde e bem-estar. Crianças, jovens, adultos e idosos necessitam de suporte médico diferenciado, pois cada faixa etária é acompanhada por especialidades distintas. Além disso, manter a rotina de exames em dia é essencial para prevenir ou tratar possíveis doenças.
Sabendo de toda essa importância, uma dúvida comum entre as pessoas é sobre qual a melhor modalidade: assistência médica particular ou plano de saúde. Além de avaliar pontos como qualidade, variedade e acessibilidade, as pessoas prezam muito pelo custo, afinal o país ainda está enfrentando um período econômico bastante delicado.
Se você também está com essa dúvida e quer saber o que é mais vantajoso para a sua família, recomendamos que você continue lendo esse artigo e descubra qual modalidade tem o melhor custo, a assistência médica particular ou plano de saúde. Confira!

Variedade e atendimento especializado devem ser analisados antes da contratação

Bom, antes de esclarecermos qual a modalidade que tem o melhor custo, é importante que você conheça algumas características da assistência médica particular e do plano de saúde. Começando pelo atendimento particular, a variedade e o atendimento especializado dependerão da sua busca por clínicas ou médicos autônomos, pois é o próprio paciente que terá de encontrar os profissionais que deseja se consultar.
Caso você tenha exames, também é preciso ir em busca dos laboratórios que oferecem o serviço. Por isso, a assistência médica particular costuma exigir bastante tempo dos pacientes. Se você não tem essa disponibilidade, essa modalidade não é ideal para você.
Já o plano de saúde de qualidade oferece para os beneficiários uma ampla rede credenciada, com hospitais, consultórios e laboratórios em diversas regiões da cidade onde o usuário mora. Assim, é possível escolher o local de atendimento mais acessível para você com uma simples busca no site da operadora.
plano de saúde
Além disso, com o plano de saúde, o beneficiário poderá agendar consultas com médicos de diversas especialidades, o que garante um acompanhamento completo em casos de doenças que precisam ter um tratamento contínuo ou mais intenso. O mesmo vale para os exames, que serão realizados em laboratórios de ponta.

Mas, afinal, qual modalidade tem melhor custo: assistência médica particular ou plano de saúde?

Agora que você já conhece um pouco melhor o funcionamento do plano de saúde e da assistência médica particular, chegou o momento de descobrir qual dessas modalidades é a mais vantajosa em termos financeiros.
Ao contratar um plano de saúde, o beneficiário paga uma mensalidade e pode realizar a quantidade de consultas e exames que os profissionais da saúde recomendarem.
Já se a opção for pela assistência médica particular, o paciente pagará o valor da consulta todas as vezes que tiver que passar com um médico especializado. Para realizar exames, também será necessário pagar o valor de cada procedimento para o laboratório escolhido. Em casos de emergência, o paciente terá que recorrer aos hospitais particulares, que nesses casos costumam cobrar um valor significativo.
Sendo assim, o plano de saúde é a modalidade com melhor custo, pois o beneficiário tem acesso a um suporte médico de qualidade e completo, pagando apenas uma mensalidade que, dependendo da operadora, pode ser bastante acessível.
Se você ficou interessado em contratar um plano de saúde e desfrutar de todos esses benefícios, clique aqui e entre em contato conosco. Aproveite e veja também em nosso blog o post que mostra os 4 motivos para contratar um plano de saúde familiar.
 

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ucascavel junho 13, 2018 0
Boy using inhaler
Sua saúde

Bronquite e asma: saiba como tratar essas doenças na infância

Bronquite e asma
Bronquite e asma são duas das doenças respiratórias mais comuns na infância. Logo nos primeiros anos de vida, a criança pode apresentar sinais de qualquer uma das duas como tosses contínuas e falta de ar.
Apesar de parecidas, elas não são a mesma coisa: enquanto a asma se manifesta com mais constância, a bronquite costuma aparecer cerca de três meses por ano, por pelo menos dois anos consecutivos. Por isso, é preciso ter atenção para um diagnóstico correto entre bronquite e asma.
Tratá-las também é um processo que requer muitos cuidados. E, para saber o que fazer com cada uma, continue a leitura deste artigo!

Por que asma e bronquite surgem logo na infância?

Primeiro, é fundamental entender por que asma e bronquite surgem quase sempre na infância. Nessa etapa da vida, o sistema imunológico da criança ainda está em formação. Por esse motivo, as vias respiratórias estão ainda fragilizadas e se obstruem com mais facilidade.
Existem mais crianças do que adultos com asma, por exemplo. Mas, com o passar dos anos, os sintomas das duas doenças podem ser amenizados e elas ficam mais controladas. Sendo assim, é indispensável providenciar acompanhamento médico para verificar a evolução da doença no pequeno.

Qual é o tratamento adequado para asma?

A asma é uma doença crônica, que tem como principais sintomas a dificuldade em respirar, a tosse seca, o chiado e a congestão no peito, e a respiração encurtada. É possível percebê-los em atividades comuns da criança, como em brincadeiras: dificuldade em ter o mesmo que ritmo que os amigos é uma situação preocupante.
Bronquite e asma
Em um primeiro momento, a asma infantil pode ser tratada com medicamentos contínuos, prescritos conforme sua idade e a gravidade do problema. Eles podem ser preventivos, para controlar a inflamação das vias aéreas, ou eventuais, caso surja um cenário emergencial. Os remédios são inalados ou ingeridos e as doses também variam de acordo com o perfil da criança.
Dentro de casa, algumas providências importantes devem ser tomadas para uma boa recuperação. Para começar, todos os cômodos precisam ser limpos com periodicidade, para evitar acúmulo de poeira. É bom supervisionar também as atividades físicas do pequeno. Embora ele tenha que se manter sempre ativo, é essencial ter orientação profissional para definir quais exercícios são adequados para ele.

E a bronquite, como tratar?

A principal diferença entre bronquite e asma são suas causas: ao contrário da asma, a bronquite é causada por um vírus e pode ser um estado mais agravado de um resfriado ou gripe. A princípio, a tosse seca se manifesta e abre caminho para que uma secreção comece a ser expelida. A criança geralmente tem febre e não consegue respirar bem.
A doença costuma ser curada em poucos dias, caso não se complique nesse período. Para tratá-la, é comum que o especialista indique fármacos broncodilatadores ou antibióticos, que devem ser tomados por até 10 dias. As inalações também são recomendadas nesse caso e devem ser realizadas por pelo menos quatro vezes ao dia.
A criança também deve beber bastante líquidos, sendo a água o principal deles. Esse hábito contribui para que o muco expelido fique mais fluido, seja eliminado com mais facilidade e ela possa respirar melhor o quanto antes.
Bronquite e asma jamais devem ser medicadas por conta própria. Então, contrate um bom plano de saúde familiar para estar sempre preparado se crises ou ataques dessas doenças se manifestarem em seus filhos.
Este artigo foi útil para você? Já teve que lidar com casos dessas doenças em sua família? Comente e participe!

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ucascavel junho 11, 2018 0
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