Os embalos de uma rotina saudável: dançar é ótima opção de atividade física em casa

Você já viu alguém triste dançando? Provavelmente não, não é mesmo? Isso porque a dança faz muito bem tanto para o nosso corpo, como para a nossa mente. 
Entre as muitas modalidades que existem, dançar é um exercício muito democrático e pode ser praticado em qualquer faixa etária, desde a infância até a velhice. Além disso, para mexer o corpo basta dar o play em uma boa música. Portanto, é uma atividade física que não exige nenhum local específico e pode ser feita em casa. 
Então, vamos conhecer os principais benefícios da dança para a nossa saúde?
 
Ajuda a reduzir o estresse
Dançar é uma atividade muito divertida. Não é à toa que toda boa festa tem uma pista de dança, e que começamos este artigo falando que ninguém fica triste dançando.
Afinal de contas, enquanto mexemos o nosso corpo, esquecemos dos nossos problemas e o nosso organismo libera endorfina, o hormônio que proporciona felicidade. 
 
Melhora a postura e o equilíbrio
A má postura é um reflexo dos nossos hábitos diários, como passar muitas horas sentado trabalhando, ou ainda de cabeça baixa olhando para os nossos celulares, por exemplo. Com isso, provoca dores nas costas e até mesmo alterações na coluna. 
E a dança exige uma postura correta e também proporciona maior consciência sobre o nosso corpo. Assim, mesmo quando não estamos nos mexendo, fica mais fácil corrigir a postura no dia a dia.
Com essa prática de manter a postura certa, todas as dores na lombar e cervical, começam a diminuir. 
Além disso, diversos passos de dança ajudam a melhorar o equilíbrio, como ficar na ponta dos pés, rodar, e levantar uma das pernas. Esses reflexos também são levados para as atividades da rotina. 
 
Estimula o cérebro e a memória
Nem sempre existem regras para dançar, basta mexer o corpo no ritmo da música. Mas para seguir alguma modalidade, é preciso decorar uma série de passos. E este é um grande estímulo para a memória.
Além disso, toda essa parte intelectual da dança, ajuda a fortalecer as células cerebrais, o que auxilia a função cognitiva, principalmente nos idosos, prevenindo até mesmo o surgimento de doenças degenerativas, como o Alzheimer. 
 
Auxilia no combate a depressão
Como já dissemos por aqui, dançar é divertido e proporciona felicidade. Por isso, é uma ótima prática para combater a depressão. 
Além de liberar endorfina, que são hormônios antidepressivos naturais, a dança também ajuda a melhorar a autoestima e aumentar a sensação de bem-estar.
Quando envolve mais pessoas, também proporciona maior interação social, o que é importante contra os sintomas depressivos. 
 
Fortalece a musculatura
A dança é um tipo de exercício aeróbico, ou seja, que trabalha o corpo todo. Logo, é excelente para fortalecer os músculos. 
Algumas modalidades mais intensas, como balé, zumba e street dance são ainda mais eficazes para quem tem essa intenção.
 
Ajuda a perder peso 
E como não poderia ser diferente, a dança também é uma grande aliada na perda de peso.
Enquanto movimentamos o corpo com ritmo, vamos queimando calorias, e dependendo da modalidade, essa queima pode ser maior ou menor, no período de uma hora. 
Com a dança de salão é possível perder em média 400 calorias. Já com o hip hop, pode ser em torno de 600 calorias/ hora. Na zumba, que é ainda mais intensa, é possível queimar até mil calorias em uma hora.
 
E você, gosta de dançar? Gostaria de conhecer outro método para perder peso?
Então saiba mais sobre o nosso Projeto Na Medida, que consiste em estimular hábitos saudáveis na rotina, para perder peso com qualidade, através de alimentação balanceada e prática de atividades físicas. 
 
Fonte: Unimed Coop./ Tua Saúde

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3 dicas para cuidar da saúde dos alunos no período das aulas online

Há pouco mais de um ano as atividades digitais entraram em nossas rotinas e se tornaram comuns. Assim trabalhamos, estudamos, nos divertimos e interagimos por trás das telas. 
Contudo, mesmo passado o período inicial de adaptação, as aulas online continuam sendo um desafio para as famílias. Afinal de contas, o excesso de telas e a perda das interações no ambiente escolar podem ser prejudiciais para a saúde das crianças.
Por isso, no artigo de hoje, daremos algumas dicas a fim de ajudá-los a passar por essa fase com menos impactos negativos possível. Vamos lá?
 

Moderar do tempo de exposição às telas

Antes mesmo de iniciar o distanciamento social, a SBP – Sociedade Brasileira de Pediatria já havia alertado sobre as consequências na saúde das crianças e adolescentes, devido ao uso excessivo das telas. 
Neste comunicado, a SBP orientou limites para cada faixa etária, como: uma hora por dia para crianças entre dois e cinco anos; uma ou duas horas por dia para crianças entre seis e dez anos; e duas ou três horas por dia para adolescentes entre onze e dezoito anos. 
Mas como adaptar essas recomendações para a nova realidade?
O ensino à distância se tornou essencial para resguardar a saúde de todos. Por isso, os pais podem organizar a rotina de seus filhos para que haja um equilíbrio entre o tempo dedicado às aulas online e as demais atividades do dia a dia. 
Durante as aulas, é importante que os alunos foquem em apenas uma tela, seja ela do computador, tablet ou smartphone. Além disso, ela deve estar a uma distância adequada dos olhos, para evitar riscos de problemas de visão. Para isso, sempre que possível, usar a TV para as transmissões pode ser uma boa prática. 
Também é de extrema importância que a criança tenha um lugar adequado para aprender. Isso envolve um assento confortável e que não comprometa sua postura, que tenha uma temperatura e iluminação adequadas.
Após o período da aula, os pais devem monitorar as demais atividades dos filhos ao longo do dia. Limitando o tempo nos jogos, YouTube e redes sociais. 
Vale lembrar que a interação com os amigos e familiares é importante, então pode haver um momento para que eles se dediquem a essa relação.
 

Fazer intervalos e praticar atividades off-line

Os intervalos durante as aulas são muito importantes para a oxigenação do cérebro e descanso dos olhos. Durante esse momento, é interessante os pais incentivarem seus filhos a praticarem um alongamento e esperarem o retorno da professora em algum local da casa que esteja ensolarado, por exemplo. 
Passar um tempo na janela, varanda ou quintal pode ser muito bom para a criança repor as energias e continuar seu aprendizado. 
Promover atividades que sejam desconectadas ao longo do dia também é essencial. Os pais podem incentivar a leitura, a prática de alguma atividade física, que é de suma importância para evitar o sedentarismo, e aqueles que dispõem de mais tempo também podem propor um jogo de tabuleiro. 
Nos momentos em família, como a hora das refeições, é essencial que todos estejam desconectados do digital e foquem nos membros presentes, conversando e aproveitando o tempo juntos. Esta prática faz bem para pais e filhos, e muitas crianças adoram esse aumento de tempo com a família.
 

Saúde Mental: atenção aos sinais de comportamento

Devido a todas as mudanças e ao rompimento dos vínculos presenciais que as crianças tinham, muitas delas podem se sentirem confusas e apresentar sinais que indicam que algo não está bem com suas emoções, como desânimo, agressividade, alterações do sono, ansiedade e acessos de raiva, por exemplo. 
O estudo Jovens na Pandemia, coordenado pelo psiquiatra Guilherme Vanoni Polanczyk, e desenvolvido pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP,  tem o propósito de acompanhar o comportamento emocional de crianças e adolescentes nesse período.
O resultado preliminar da pesquisa apontou que de 9 mil participantes, 11% das crianças se sentiam tristes e desanimadas, 26% tinham acessos de raiva frequentes e 18% estavam muito preocupadas. 
Portanto, é fundamental que os pais, apesar de toda a sobrecarga que estejam enfrentando, não deixem de observar o comportamento de seus filhos. Se para os adultos é difícil, para as crianças pode ser o dobro. 
Ao identificar que as crianças estão com distúrbios emocionais, é preciso procurar a ajuda de um médico especializado. 
Nós da Unimed Cascavel esperamos que essas 3 dicas ajudem as famílias a passarem por esse período com mais tranquilidade. Tudo isso vai passar e logo nossas crianças poderão voltar às escolas e aproveitar esse tempo como elas gostam!
 
Fontes: Lunetas/ Nova Escola

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Semana da Saúde: Alergias respiratórias

A alergia respiratória é uma reação exagerada do organismo a algumas substâncias conhecidas como alérgenos, mas que são inofensivas para a maioria das pessoas. Entre elas estão o pó, fungos, pólen e pelos de animais, por exemplo.
As pessoas que possuem alguma alergia respiratória, geralmente tiveram uma pré-disposição genética, ou então têm um sistema imunológico mais vulnerável. 
Existem muitos fatores que ajudam a desencadear uma crise alérgica, como as mudanças climáticas e condições ambientais. E para todo caso, um especialista deve ser consultado para recomendar o melhor tratamento. 
Vamos entender mais sobre estas patologias? Nos acompanhe ao longo do artigo!
 

As principais alergias respiratórias

Com certeza você conhece alguém que tenha asma, bronquite, rinite alérgica ou sinusite, não é mesmo? Isso porque estas são as alergias respiratórias mais comuns e que afetam boa parte da população.
Sendo assim, entenda melhor sobre cada uma delas:
 
Asma
A asma é caracterizada pelo acúmulo exagerado de líquidos na mucosa dos brônquios, que estreitam mais as vias aéreas, e dificulta a passagem de ar para os pulmões.
Existem quatro graus da asma, que são:

  • Grau 1: conhecido como intermitente, apresenta sintomas leves e pontuais;
  • Grau 2: conhecido como persistente leve, apresenta sintomas recorrentes, mais de uma vez na semana;
  • Grau 3: conhecido como persistente moderada, apresenta sintomas moderados e diários, sendo mais acentuados no período da noite, e passam a comprometer a qualidade de vida;
  • Grau 4: conhecido como persistente grave, apresenta sintomas contínuos e intensos, também com o quadro se agravando durante a noite.

Entre os sintomas de asma estão: falta de ar, cansaço, chiado e aperto no peito, e tosse seca. Os casos mais graves provocam muita dificuldade de respirar, além de aceleração cardíaca. 
A asma é uma doença grave e sem cura, que pode levar o paciente a óbito. Por isso, o seu tratamento é extremamente importante para prevenir crises e ter melhor qualidade de vida.
Um dos principais causadores das crises asmáticas são: poluição, fumaça, cheiros fortes, muito esforço físico e mudanças climáticas. 
 
Bronquite
Devido aos seus sintomas, a bronquite é frequentemente confundida com a asma. Mas neste caso, a alergia respiratória é definida pela inflamação dos brônquios, que são os canais que levam o ar para os pulmões.
Os sintomas de bronquite apresentam tosse, expectoração e dificuldade para respirar. Nos casos mais graves, até as atividades diárias ficam comprometidas. 
Uma série de fatores pode desencadear a bronquite, como um ambiente muito empoeirado, pelos de animais ou contato com fumaça de cigarro, por exemplo.
 
Rinite
A rinite também é uma das alergias respiratórias mais comuns. Ela afeta a mucosa nasal, provocando inflamação. 
Os principais sintomas da rinite são espirros (muitas vezes, crises de espirro), coriza, congestão e coceira na garganta, nariz e ouvidos. Já os seus principais causadores são os ácaros e a poeira. 
Assim como a asma, a rinite também não tem cura, mas possui tratamento que proporciona melhor qualidade de vida para os alérgicos. Além disso, a rinite geralmente se manifesta durante a infância, e fica mais acentuada com o passar do tempo.
 
Sinusite
Já a sinusite é uma inflamação forte que ocorre no seio da face, devido à congestão em decorrência de uma gripe. Pessoas que possuem rinite são mais predispostas a terem crises de sinusite. 
Seus principais sintomas são: dor de cabeça, congestão nasal, tosse com secreção, mau cheiro que vem do nariz, febre, mau hálito, tontura e falta de apetite. 
O tratamento deve ser guiado por um especialista e é importante que o paciente evite locais com condições que possam comprometer as vias nasais, como ar-condicionado e muita poeira.
 

As mudanças de temperatura agravam as alergias respiratórias?

Cada estação do ano tem o seu clima típico, e essas condições do ar podem afetar o desencadeamento das crises de alergias respiratórias. 
Por exemplo, na primavera as flores desabrocham e liberam pólen, que é uma das substâncias alergênicas que provocam os sintomas respiratórios. 
Já no outono e no inverno, em que além da umidade baixa, o ar também está mais seco, as alergias respiratórias também ficam mais propensas de se intensificarem.  
 

Como cuidar das alergias respiratórias?

Como vimos, as alergias respiratórias podem ter um grande impacto na qualidade de vida das pessoas que convivem com elas. Por isso, é muito importante manter um acompanhamento com o especialista e seguir o tratamento mais adequado para cada caso.
O médico especialista em alergias respiratórias é o alergologista, e para diagnosticar o melhor tratamento, ele pode solicitar exames e realizar testes de alergia para detectar o principal agente responsável pelas crises. 
Embora algumas alergias não tenham cura, é possível conviver com elas e levar uma vida saudável, desde que as crises sejam controladas.
 

Como aliviar os sintomas de alergias respiratórias?

Além do tratamento adequado, alguns hábitos ajudam a controlar os sintomas das alergias, como: beber bastante líquido; aspirar a casa e evitar o acúmulo de pó; não fumar e evitar contato com tabaco; deixar os ambientes da casa bem ventilados. 
 
Gostou de saber mais sobre as alergias respiratórias? Então, assine nossa newsletter e receba no seu e-mail mais conteúdos como este.
Fontes: Tua Saúde/ Amor Saúde

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Mitos e verdades sobre o consumo do amendoim

Muito apreciado como aperitivo, o amendoim é um alimento bastante popular no Brasil inteiro. Mas essa leguminosa vai além de um tira-gosto e também proporciona opções de consumo bem versáteis, como em saladas, lanches, barra de cereais, sobremesas, doces, e muito mais. 
Além disso, o amendoim é uma fonte rica em fibras, minerais, vitaminas e gordura boa. Sendo assim, podemos citar que entre os seus benefícios estão: melhora de humor, prevenção de doenças cardiovasculares, alívio de estresse, redução da pressão arterial e muitos outros. 
Contudo, apesar dos benefícios do amendoim, o alimento é rodeado de mitos sobre o seu consumo, e isso faz com que muitas pessoas fiquem receosas quanto a ingeri-lo. Por isso, neste artigo vamos desmistificar esses boatos. Acompanhe!
 
O amendoim pode ser contaminado: verdade!
Quando processado e armazenado incorretamente, o amendoim pode ser contaminado por micotoxinas, que são substâncias químicas tóxicas produzidas por fungos.
Elas se desenvolvem em condições de umidade e temperatura inadequadas. Assim como o amendoim, outros alimentos como nozes e castanhas, por exemplo, também podem ser contaminados dessa mesma forma. 
Por isso, é muito importante consumir produtos que contenham selo de certificação de qualidade.
 
Amendoim faz mal para o colesterol: mito!
O amendoim não possui colesterol. Pelo contrário, ele conta com fitoesteróis em sua composição, que auxiliam a diminuir os níveis de colesterol ruim. 
Além disso, como também é rico em gordura insaturada, o amendoim ainda ajuda a estabilizar o nível de açúcar no sangue e estimula o metabolismo na queima de gordura.
 
O amendoim industrializado faz mal: verdade!
No processo de industrialização dos amendoins, são acrescentados sódio, corantes e conservantes. Esses componentes podem provocar reações alérgicas e/ou intolerância.
Por isso, o ideal é consumir amendoim em sua forma natural.
 
Amendoim é afrodisíaco: mito!
Alguns nutrientes presentes no amendoim, como vitaminas do complexo B e aminoácido arginina, auxiliam no desempenho sexual. Isso porque eles estimulam a produção de hormônios sexuais e aumentam o fluxo sanguíneo.
Contudo, não se pode afirmar que o amendoim tenha efeito afrodisíaco.
 
O amendoim causa alergia: mito!
De acordo com a ASBAI – Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia, o amendoim não está entre os principais alimentos que causam reações alérgicas no Brasil.
Porém, algumas pessoas podem apresentar manifestações ao ingeri-lo. Neste caso, como com qualquer outro alimento que não faça bem ao organismo, é preciso evitar o consumo.
 
Amendoim faz mal para diabetes: mito!
Quando consumido na quantidade ideal, ou seja, 30g ao dia, o amendoim provoca a sensação de saciedade e ainda auxilia no funcionamento do metabolismo. Também ajuda a manter estável o nível de açúcar no sangue. Logo, o consumo de amendoim é benéfico para pessoas diabéticas.
 
Gostou de saber mais sobre os mitos e verdades do amendoim? Ainda tem alguma dúvida? Então, deixe nos comentários que nós da Unimed Cascavel vamos adorar te responder. 
 
Fontes: ABICAD, Naked Nuts

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Meu pé, meu querido pé: a importância da higiene e dos cuidados rotineiros

Quando você dedica um tempo para o autocuidado, também dedica uma atenção especial aos pés? Provavelmente eles são esquecidos, não é mesmo?
Apesar de serem o suporte do nosso corpo, raramente damos aos pés a devida importância que eles merecem. Mas não deveria ser assim, afinal dependemos deles em nosso dia a dia. 
Manter a higiene adequada evita odores indesejáveis, frieiras e micoses. Além disso, quando cuidamos bem dos nossos pés, a sensação é extremamente relaxante. Seja com um escalda pés, uma massagem, ou até mesmo com uma simples hidratação após o banho. 
Porém, não é só isso. Por exemplo, na cultura oriental os pés costumam ser analisados para diagnosticar doenças e seu melhor tratamento. Mas de modo geral, alguns problemas podem acometer os pés e afetarem nossa qualidade de vida. Sendo assim, vamos conferir quais são os principais deles.
 

Os principais problemas nos pés

Veja abaixo como identificar os incômodos mais comuns:
 

  • Cãibras: a cãibra nos pés pode acometer algumas pessoas com frequência, provocando dor devido à contração da musculatura. Ela pode ser o indicativo de má circulação sanguínea, desidratação, esforço físico intenso, algumas doenças, como a diabetes, insuficiência de minerais no organismo, e até mesmo sapatos desconfortáveis; 

 

  • Esporão: o esporão no calcanhar surge devido ao crescimento anormal de uma parte do osso na região. Ele provoca uma dor intensa semelhante a uma agulha, principalmente quando o pé encosta no solo. Pode acontecer devido excesso de pressão por longos períodos no mesmo lugar;

 

  • Fascite: a fascite plantar é uma inflamação ou processo degenerativo do tecido da sola do pé. Assim como o esporão, surge devido excesso de pressão no local e também provoca dor intensa como facadas perto do calcanhar. Geralmente, a dor é mais evidente de manhã, logo ao se levantar, mas pode aparecer também depois de longas caminhadas;

 

  • Joanete: o joanete é caracterizada pelo desalinhamento entre os ossos e articulações dos pés, que provoca uma saliência que deforma o pé. Na maioria dos casos, ela é provocada devido ao uso de sapatos apertados, como os de bico fino. O joanete provoca dor e bastante desconforto;

 

  • Rachadura: a rachadura nos pés geralmente surge devido à desidratação da pele. Geralmente não indica um problema grave, mas quando viram cortes que provocam dor, um médico deve ser consultado.

Sabendo desses problemas, o melhor é preveni-los, certo? Por isso, agora vamos ver como cuidar dos pés na sua rotina.
 

Cuidados com os pés no dia a dia

Inclua esses hábitos na sua rotina e tenha pés mais bonitos e saudáveis:
 
Faça uma boa limpeza 
Parece óbvio, mas a higiene correta dos pés é o principal cuidado com eles. Por isso, lave-os bem durante o banho, esfregando-os com água e sabonete, sem esquecer entre os dedos. 
Depois, enxugue-os com bastante atenção, principalmente (e novamente) entre os dedos, pois os fungos e as bactérias adoram umidade. 
 
Mantenha a hidratação
Como já foi dito, a pele quando está desidratada pode provocar ressecamento e rachadura. Então, dedique alguns minutos para hidratar os pés. Esse tempo pode ser logo após o banho ou então antes de dormir. 
Fórmulas que contém ureia, glicerina, manteiga e óleos vegetais são as mais indicadas para restaurar a oleosidade natural da pele.
 
Faça esfoliação
A esfoliação dos pés também é um cuidado importante, já que remove as células mortas e promove a renovação da pele. Além disso, ela também ajuda na melhor absorção dos agentes hidratantes. 
Contudo, por ser mais agressiva do que a limpeza, é recomendado que a esfoliação nos pés seja feita em um intervalo maior, como semanalmente ou a cada 15 dias, por exemplo.
Atente-se aos cuidados com as unhas
Manter as unhas bem cortadas também faz parte dos cuidados e higiene dos pés, já que assim evitam o acúmulo de sujeiras, nem provocam desconforto.
Mas o ideal é cortá-las sempre retas, evitando os cantinhos para não encravar. Quanto às cutículas, o ideal é mantê-las hidratadas e não as retirar, de modo a evitar possíveis infecções.
Vale lembrar também da importância de se usar materiais esterilizados. 
 
Use calçados confortáveis
Os sapatos adequados também são de extrema importância para a saúde dos pés. É claro que em uma ocasião especial você pode optar por um modelo mais sofisticado, mas no dia a dia dê preferência para o conforto.
Solado anti impacto e boa respirabilidade são boas características para pautar suas escolhas. 
Usar desodorantes antitranspirantes para os pés também podem ajudar a controlar a umidade e evitar mau cheiro.
 
Relaxe com um escalda pés
Por fim, o escalda pés pode ser uma ótima forma para encerrar um dia intenso. O processo promove relaxamento e melhora a circulação sanguínea.
Para isso, basta adicionar água morna em uma bacia e alguns produtos específicos, como sais de banho. Depois, é só curtir esse momento todo seu.
 
Agora, nós da Unimed Cascavel queremos saber: você cuida dos seus pés? Deixe nos comentários qual é o seu ritual preferido.
 
Fontes: Dr. Drauzio Varella/ Spa Tour Life/ Grando/ Veja Saúde 

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Insônia: alimentos e hábitos para dormir melhor

Ninguém merece passar a noite em claro por não conseguir dormir, não é mesmo? A insônia nos deixa indispostos e afeta o nosso humor. Além disso, uma noite maldormida torna o dia seguinte uma longa jornada.
Se você se identifica com essa situação indesejável, saiba que algumas atitudes podem te ajudar. E mais, você sabia que dormir bem ajuda a perder peso?
Por isso, nós da Unimed Cascavel, listamos neste artigo, alimentos e hábitos para dormir melhor, e como o sono está relacionado com o nosso corpo. Vamos conferir tudo isso então?
 

6 bons alimentos para ter bons sonhos

Antes de iniciarmos a nossa lista, gostaríamos de lembrar dois fatos bem importantes: o ideal é que a última refeição seja leve e consumida até 2h antes de dormir. Assim, o processo de digestão ajuda a descansar mais rápido.
Dito isso, veja o que pode estar no seu jantar ou ceia:

  • Frango

A carne de frango é rica em vitamina B6 que estimula a produção de serotonina no organismo. A serotonina, por sua vez, é um dos hormônios que ajudam o corpo a relaxar e pegar no sono. 
O ideal é consumir o frango grelhado, assado ou cozido, pois assim a digestão é mais rápida. 

  • Vegetais verde-escuros

O seu prato pode ficar mais colorido, incluindo vegetais verde-escuros, que também ajudam a dormir melhor. Isso porque são fontes de vitamina B, cálcio e magnésio, que estimulam o relaxamento do corpo e promovem um sono tranquilo. 

  • Ovo

O queridinho ovo também é um aliado das noites bem dormidas. Uma vez que é uma rica fonte de triptofano, aminoácido com diversos benefícios, inclusive para combater a insônia. 

  • Banana

Caso queira optar por uma fruta antes de dormir, a banana é uma ótima pedida. Assim como o ovo, ela contém triptofano, além de potássio, magnésio e vitamina B6. Ou seja, muitos estimuladores relaxantes que ajudam a dormir bem.

  • Uva

A uva também é uma boa fruta para consumir à noite, seja do cacho ou de seus derivados, como um suco integral refrescante. Com alto nível de melatonina vegetal, auxilia na qualidade do sono, promovendo relaxamento.

  • Aveia

E quando der vontade de comer um docinho à noite, que tal um mingau de aveia? O cereal é muito rico em triptofano e melatonina. Então, quando consumido antes de dormir, também ajuda a ter uma bela noite de descanso.
 
Como dissemos antes, assim como alguns alimentos, bons hábitos noturnos também ajudam a dormir melhor. Vamos ver agora, como se preparar antes de ir para a cama.
 

5 hábitos noturnos que melhoram o sono

Além de usar um pijama e roupa de cama confortáveis, algumas práticas ajudam a pegar no sono mais rápido e ter uma noite tranquila e revigorante. Confira quais são para adotá-las na sua rotina noturna:

  • Liste suas tarefas do dia seguinte

Visualizar os afazeres (profissionais, domésticos e pessoais) do dia seguinte, é uma ótima maneira de se sentir mais tranquilo, tendo tudo sob controle. Por isso, faça uma lista de tarefas.
Dessa forma, quando se deitar, o seu cérebro não vai ficar pensando no que precisa fazer amanhã e te enchendo de ideias, fazendo com que você perca o sono.

  • Determine um horário 

Outro hábito noturno saudável é respeitar o seu horário de dormir. O ideal é que a gente descanse por cerca de 8h. Sendo assim, com base na hora em que você precisa se levantar, vá para cama com tempo para descansar o suficiente. 
Além disso, manter a hora de dormir todos os dias, ajuda o próprio corpo a se auto-organizar. 

  • Desconecte-se

Deixe a TV, o celular e qualquer outro tipo de aparelho estimulante, de lado. Eles animam o cérebro e comprometem o sono. Portanto, vá se desconectando algum tempo antes de se deitar. 
Caso o seu despertador seja o do celular, vale deixar o aparelho longe da cama. Isso ajuda até mesmo a se levantar sem o famoso “mais cinco minutinhos” no dia seguinte.

  • Leia um livro

Uma boa leitura também pode ser um ótimo hábito antes de dormir. Mas lembre-se de escolher histórias leves e de fácil entendimento, que te guie por uma boa aventura e para bons sonhos.

  • Tome um chá

Tão conhecidos como calmantes naturais, os chás ajudam a relaxar e conduzem ao sono profundo. Contudo, evite os sabores com cafeína e opte sempre pelos que contenham propriedades sedativas como camomila, cidreira, erva-doce ou lavanda, por exemplo. 
Lembre-se também de tomá-lo morno, pois quando muito quente pode elevar a temperatura do corpo e assim comprometer o sono.
 
Agora que você já tem bastante informação para melhorar a qualidade do seu sono, vamos entender por que dormir ajuda a emagrecer?
Enquanto estamos dormindo, o nosso organismo continua trabalhando, ainda que em um ritmo mais lento. Com isso, ocorre:

  • Diminuição dos níveis de grelina: hormônio estimulante do apetite;
  • Aumento dos níveis de leptina: hormônio que promove a saciedade;
  • Aumento dos níveis de GH: hormônio do crescimento que estimula a redução de gordura corporal, a manutenção da quantidade de massa magra e a renovação das células;
  • Estímulo na produção de melatonina: hormônio que auxilia a dormir melhor e neutraliza radicais livres, além de combater gordura acumulada;
  • Diminuição do estresse: a adrenalina e o cortisol, hormônios estressantes, impedem a queima de gordura e formação de massa magra;
  • Aumento da disposição: assim, no dia seguinte você tem mais energia para gastar calorias com exercícios físicos. 

Gostou dessas dicas de como dormir melhor? E de saber como o sono ajuda a emagrecer? Então, conheça também o nosso Projeto Na Medida que ajuda a perder peso com qualidade através de novos hábitos, alimentação e atividades físicas.
Fontes: Viva Bem/ Uol, Boa Forma/ Abril, Tua Saúde e Minha Vida.

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