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Sua saúde

Conheça os principais problemas causados pela obesidade infantil

obesidade infantil
A obesidade infantil é uma condição que atinge centenas de crianças no Brasil por ano. Ela é identificada quando a criança apresenta peso muito acima do que é recomendado para sua idade e altura.
Quando não recebe a devida atenção, a situação pode se complicar bastante. Vários outros problemas de saúde são provenientes dessa doença e podem inclusive causar danos permanentes no organismo.
Se você ainda não sabe quais são eles, é hora de ler este artigo. Assim, você pode observar o desenvolvimento de seu filho bem de perto e procurar um especialista assim que notar qualquer irregularidade.  Confira!

Problemas respiratórios

Alguns dos problemas mais graves causados pela obesidade infantil são respiratórios. A asma, em especial, é uma das doenças que mais atinge crianças obesas com idade entre 5 e 8 anos de idade.
Devido ao sobrepeso e ao metabolismo lento, dificuldades para respirar começam a surgir gradualmente nesses pequenos. A partir disso, o organismo se fragiliza e fica mais suscetível a desenvolver esses problemas, que são agravados pela poluição do ambiente e pela exposição ao tabagismo em casa.

Distúrbios do sono

Crianças com obesidade infantil normalmente sentem muita dificuldade para dormir. Por isso, é comum que tenham que lidar com distúrbios do sono mais graves, que vão muito além de uma simples insônia.
obesidade infantil
O mais perigoso deles é a apneia do sono. Durante a noite, a criança pode ter sua respiração interrompida durante certos momentos, o que torna impossível ter um sono linear e profundo. Além disso, se não for tratada corretamente, a apneia pode resultar em insuficiência cardíaca.

Diabetes

A obesidade infantil também é responsável por aumentar a resistência à insulina em crianças. Com isso, as chances de que ela tenha diabetes tipo 2 aumenta bastante e ela passa também a metabolizar a glicose no sangue de maneira insatisfatória.
A diabetes, por sua vez, pode trazer outros problemas a mais para a vida do pequeno. Doenças oculares, problemas renais e danos no sistema nervoso são os mais comuns, e a depender da gravidade impedem que a criança leve uma vida normal e tenham que enfrentar tratamentos mais pesados.

Hipertensão e colesterol alto estão ligados a obesidade infantil

A hipertensão e o colesterol alto estão diretamente ligados à obesidade infantil. Eles são a porta de entrada para doenças cardiovasculares, uma vez que as placas de gordura nas artérias das crianças se acumulam e endurecem.
Como a circulação sanguínea fica afetada, a criança pode até mesmo ser ter lesões gravíssimas no coração, cérebro, rins e membros. Ainda que o quadro de obesidade não esteja em uma etapa avançada, se o sedentarismo infantil fizer parte da rotina da criança, ela corre os mesmos riscos.
Para evitar que a obesidade infantil seja a realidade de seu filho, lembre-se sempre de manter hábitos saudáveis no cotidiano da família, como a alimentação equilibrada e a prática de exercícios físicos. Além disso, é importante que ele faça exames e consultas regulares para verificar níveis de gordura e açúcar no corpo.
Você conhecia todos esses problemas causados pela condição? Como costuma preveni-la em sua casa? Comente e participe!

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ucascavel julho 2, 2018 0
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Sua saúde

Amigdalite infantil: o que é e como tratar?

amigdalite infantil
Um dos problemas de saúde mais recorrentes em crianças a partir dos 12 meses é a amigdalite infantil. Apesar de comum, é importante que os pais saibam que nem toda dor de garganta que o filho apresenta pode ser considerada amigdalite infantil. O diagnóstico da doença deve ser feito por um pediatra que acompanha a criança de perto.
A amigdalite infantil traz uma série de sintomas que deixam as crianças bastante irritadas, como dor de garganta contínua, dor de ouvido, febre alta, calafrios e gânglios inchados no pescoço e maxilar.
Para evitar que a criança sofra por muito tempo com a amigdalite infantil, a dica é buscar por um acompanhamento médico especializado o quanto antes. Na sequência, vamos explicar detalhadamente o que é essa doença e como funciona o tratamento para amigdalite infantil. Não perca!

Saiba o que é amigdalite infantil

A amigdalite infantil está relacionada a inflamação, acompanhada de inchaço, das amígdalas, que são aquelas duas bolinhas que ficam nas paredes lá no fundo da garganta, uma de cada lado. As amígdalas ajudam a manter bactérias e outros germes longe de locais em que possam causar infecções.

Os sintomas da amigdalite infantil são mais comuns no inverno, época do ano em que o ar seco e aglomeração maior de pessoas em ambientes fechados facilitam a entrada de vírus e bactérias pelas vias aéreas das crianças. Há quatro tipos de amigdalite infantil:  bacteriana, viral, crônica e aguda.
amigdalite infantil

Diagnóstico da doença

Quando a criança começa a apresentar sintomas como dor de garganta, dor de ouvido, dor de cabeça, febre e mau hálito, é fundamental que os pais procurem por um médico pediatra, que poderá analisar o caso para diagnosticar se é ou não um quadro de amigdalite infantil.
O primeiro passo é um exame da boca e garganta da criança para ver se as amígdalas estão inchadas, inflamadas e se há mau hálito. Dependendo do caso, o pediatra pode ainda solicitar os seguintes exames para concluir o diagnóstico de amigdalite infantil:

  • Contagem de células sanguíneas;
  • Teste de mononucleose;
  • Exame rápido para detecção do estreptococo;
  • Cultura da secreção da garganta.

Veja como é o tratamento da amigdalite infantil

Em boa parte dos casos de amigdalite infantil, o tratamento é feito de forma convencional por meio de medicamentos como anti-inflamatórios, que tem como objetivo combater a inflamação, além de proporcionar alívio da dor. Mas, há casos de amigdalite infantil um pouco mais intensos, nos quais é preciso realizar o tratamento com base em antibióticos.
As crianças que apresentam amigdalite infantil crônica ou recorrente, depois de uma análise detalhada do pediatra, podem ser encaminhadas para um procedimento cirúrgico que irá remover as amígdalas. Essa medida costuma ser estabelecida somente em casos mais graves ou que a frequência do problema é igual ou maior a sete crises por ano.
No artigo de hoje, mostramos o que é e como funciona o tratamento da amigdalite infantil, um problema de saúde bastante comum na infância. Aproveite que você está pesquisando sobre o assunto e veja também em nosso blog o post que mostra as 3 doenças respiratórias que são recorrentes na primeira infância.

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ucascavel junho 27, 2018 0
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Planos de saúdeSua saúde

Veja por que o plano de saúde familiar é bom para crianças e jovens

crianças e jovens
Uma das principais preocupações dos pais é com a saúde e bem-estar dos filhos, afinal o instinto e todo o amor dado a eles fazem com que os pais se dediquem ao máximo para que as crianças e jovens fiquem bem.
Mas, durante a fase de crescimento, é comum as crianças e jovens passarem por alguns problemas de saúde. Mesmo um simples resfriado precisa de atenção especial, pois cuidados inadequados podem levar a um agravamento da doença. Além disso, o acompanhamento médico regular para crianças e jovens é essencial para que os filhos se desenvolvam de forma saudável.
O desafio dos pais é o de garantir que os filhos terão todo o suporte médico necessário para as mais distintas situações, de prevenção a tratamento de doenças. Nesse cenário, uma das soluções mais vantajosas e seguras é o plano de saúde familiar, que contempla tanto os adultos quanto as crianças e jovens.
Na sequência, iremos mostrar por que o plano de saúde familiar é bom para crianças e jovens, garantindo mais tranquilidade e bem-estar para todos os membros da família. Não perca!

Suporte para o desenvolvimento dos filhos

Como mencionado no início, as crianças e jovens precisam de uma atenção especial durante a fase de desenvolvimento. Visitas regulares ao médico pediatra, na infância, e ao hebiatra, na adolescência, são importantes para que os profissionais da saúde avaliem o desenvolvimento geral do paciente.
Ganho de peso, crescimento, estruturação do corpo, orientação nutricional, modificações físicas e emocionais são alguns dos aspectos analisados durante a visita das crianças e jovens aos médicos especializados em cada faixa etária.
Quando os pais contam com o plano de saúde familiar, esse suporte é realizado sem problemas, pois essa modalidade oferece um atendimento completo, com especialistas qualificados nas mais diferentes áreas.
crianças e jovens

Prevenção e tratamento para crianças e jovens

Além de todo o suporte para o desenvolvimento das crianças e jovens, o plano de saúde familiar é ideal para a prevenção de doenças e tratamento de possíveis problemas de saúde que possam surgir na infância ou na adolescência.
Ao adotar o plano de saúde familiar, os filhos manterão a rotina de consultas e exames clínicos determinados para cada faixa etária. Com isso, é possível prevenir doenças comuns nesse período, como a obesidade, ou tratar enfermidades que também atingem muitas crianças e jovens, como as alergias. Assim, os seus filhos crescerão mais saudáveis e com uma melhor qualidade de vida.

Tranquilidade em casos de emergência

Uma das situações mais angustiantes para os pais é quando as crianças e jovens necessitam de um atendimento médico de emergência e eles não sabem para qual hospital devem levar os filhos. A qualidade do suporte médico e o tempo de atendimento são os pontos analisados pelos pais nessas ocasiões.
Mas, quando os pais contam com um plano de saúde familiar essa angústia é reduzida. Isso porque a família já sabe quais são os hospitais credenciados para oferecer o atendimento de emergência, evitando que as crianças e jovens fiquem sofrendo até encontrar um hospital de qualidade.
No artigo de hoje, apresentamos alguns pontos que provam que o plano de saúde familiar é importante para crianças e jovens. Se você ainda não conta com esse suporte para a sua família, entre em contato conosco e solicite um orçamento personalizado.

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ucascavel junho 25, 2018 0
School lunch with alphabet blocks
Sua saúde

Lancheira saudável: 3 alimentos que devem fazer parte do cardápio das crianças

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Nos últimos anos, pais e especialistas da saúde começaram a debater com mais frequência a questão da alimentação entre crianças e jovens. De acordo com o relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), houve um aumento considerável do sobrepeso na população infantil. O levantamento mostra que 7,3% das crianças menores de 5 anos estão acima do peso, sendo as meninas as mais afetadas: 7,7%.
Segundo a OMS, caso nada seja feito para reverter a curva de crescimento da obesidade infantil, em 2025, cerca de 11,3 milhões de crianças no país poderão estar sofrendo com excesso de peso.
Por isso, elaborar uma lancheira saudável para as crianças é o primeiro passo para mudar hábitos ruins de alimentação. Além disso, a prática de exercícios físicos também é muito importante.
Se você tem crianças em casa e quer oferecer a elas uma alimentação mais equilibrada, confira na sequência os 3 alimentos que devem fazer parte da lancheira saudável.

1. Frutas

No dia a dia, é fundamental que a criança consuma pelo menos um tipo de fruta. São muitos os benefícios que as frutas trazem para os pequenos, pois elas contêm água, fibras, vitaminas, sais minerais, frutose, carboidratos, gorduras e proteínas. Mas, o que costuma acontecer é que as crianças enjoam das frutas que os pais colocam na lancheira saudável. Por conta da praticidade, a maçã e a banana acabam sendo as mais requisitadas.
A dica para montar uma lancheira saudável e atrativa para as crianças é diversificar o tipo de fruta. Uva, pera, manga e melancia cortadinhas em um pote são excelentes opções para um delicioso lanche.
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2. Bebidas para a lancheira saudável

As crianças adoram refrigerantes e sucos industrializados e esses alimentos acabam entrando no cardápio por conta da praticidade. Porém, por serem ricos em açúcares e conservantes, essas bebidas não devem fazer parte da lancheira saudável.
Hoje, é super-rápido fazer sucos naturais no liquidificador, por exemplo. Para que o suco mantenha os nutrientes e o sabor, a dica é escolher as frutas com menor velocidade de oxidação, como goiaba, acerola, abacaxi e maracujá. Também é interessante estimular a ingestão de água, incluindo uma garrafinha para que a criança possa enchê-la novamente na escola.

3. Sanduíches saborosos e saudáveis

Os pais precisam ficar atentos a vários detalhes para organizar uma lancheira saudável para os filhos. O sanduíche tão comum nessas ocasiões precisa ser revisto. Os embutidos não são uma boa escolha, pois eles apresentam alto teor de sal e conservantes, até mesmo as opções mais saudáveis, como peito de peru.
Para manter os sanduíches saborosos e atraentes para as crianças, a dica é preparar patês caseiros, utilizando ricota, queijo tipo cottage ou cream-cheese, por exemplo. Os pães tradicionais, como a bisnaga, também devem ser substituídos por versões integrais ou pães feitos com cenoura ou mandioca.
Apresentamos no artigo de hoje 3 alimentos que devem fazer parte da lancheira saudável das crianças. Se você gostou e quer continuar por dentro dos assuntos relacionados à saúde infantil, recomendamos que você leia em nosso blog o post que aponta as 3 doenças respiratórias mais comuns na primeira infância.

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ucascavel junho 20, 2018 0
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Planos de saúdeSua saúde

Plano de saúde familiar oferece suporte para recém-nascidos?

plano de saúde familiar
Receber a notícia de que um bebê chega para completar a família é, de fato, muito emocionante. Contudo, juntamente com essa novidade, surge também a preocupação em garantir que a saúde do pequeno estará sempre em dia.
Não é à toa que muitos pais têm dúvidas a respeito da inclusão do recém-nascido no plano de saúde familiar. Mas a questão é mais fácil de ser resolvida do que se imagina.
A burocracia não traz dor de cabeça e é direito da criança ser adicionada no plano. Deseja saber mais sobre o assunto e se preparar melhor para a chegada da criança? Então, não perca tempo e leia este artigo!

Como fazer a inclusão de recém-nascidos no plano de saúde familiar?

Para incluir o bebê no plano de saúde familiar, os pais precisam ficar atentos. A solicitação deve ser enviada para a operadora de saúde em até trinta dias após o parto e somente a perda desse prazo pode gerar algum transtorno.
A inclusão é feita conforme as determinações contratuais da operadora, então ao contratar o plano, é bom se informar previamente a respeito. E, para confirmá-la, basta apresentar uma cópia autenticada da certidão de nascimento da criança, já com o número de CPF.
Porém, logo após o nascimento, a criança pode ser atendida de imediato através do cartão da mãe. A única exigência é que o parto tenha sido realizado através da cobertura oferecida pelo plano e exista uma comprovação documentada pelo hospital desse fato.
plano de saúde familiar

Quando o recém-nascido pode efetivamente utilizar o plano?

Nos primeiros 30 dias da criança, o plano de saúde familiar pode atendê-la sem custo de mensalidade, uma vez que poderá utilizar o plano dos pais, pagando somente o valor da coparticipação. Após esse período, é preciso confirmar com a operadora quais serviços e atendimentos estão disponíveis dentro do contrato.
Caso os pais ainda não tenham contratado o plano, mas percebam sua necessidade após o nascimento, eles podem realizar a aquisição e incluir o pequeno em seus benefícios. É importante apenas conferir o prazo de carência para garantir que alguma consulta de urgência poderá ser agendada caso seja necessário.

Quais são as vantagens dessa inclusão?

Em seus primeiros dias de vida, o recém-nascido tem a garantia de um excelente atendimento médico. Ele pode passar por várias consultas de rotina, realizar exames e até mesmo frequentar especialidades médicas para fazer testes como o do pezinho e da orelhinha.
Além disso, o plano de saúde familiar oferece um benefício a mais para esse caso. Como sua principal função é garantir que todos os membros da família recebam atendimento de qualidade, a inclusão de novos dependentes – até mesmo do recém-nascido – torna seu valor ainda mais acessível.
Dessa forma, pais e familiares ficam muito mais tranquilos em relação à saúde do bebê e conseguem aproveitar melhor seus primeiros dias de vida. Afinal, também terão a certeza de que ele crescerá e desenvolverá com um excelente acompanhamento médico.
Pronto! Agora que você sabe que os recém-nascidos têm total suporte do plano de saúde familiar, pode ficar mais tranquilo e se preparar para a chegada de seu filho. E, se você já utilizou os serviços e recursos do plano nesse caso, não deixe de comentar e contar como foi sua experiência!
 

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ucascavel junho 18, 2018 0
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Bem estar no trabalhoPlanos de saúdeSua saúde

Assistência médica particular ou plano de saúde qual tem o melhor custo?

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Para garantir uma vida plena, é fundamental que as pessoas invistam em cuidados com a saúde e bem-estar. Crianças, jovens, adultos e idosos necessitam de suporte médico diferenciado, pois cada faixa etária é acompanhada por especialidades distintas. Além disso, manter a rotina de exames em dia é essencial para prevenir ou tratar possíveis doenças.
Sabendo de toda essa importância, uma dúvida comum entre as pessoas é sobre qual a melhor modalidade: assistência médica particular ou plano de saúde. Além de avaliar pontos como qualidade, variedade e acessibilidade, as pessoas prezam muito pelo custo, afinal o país ainda está enfrentando um período econômico bastante delicado.
Se você também está com essa dúvida e quer saber o que é mais vantajoso para a sua família, recomendamos que você continue lendo esse artigo e descubra qual modalidade tem o melhor custo, a assistência médica particular ou plano de saúde. Confira!

Variedade e atendimento especializado devem ser analisados antes da contratação

Bom, antes de esclarecermos qual a modalidade que tem o melhor custo, é importante que você conheça algumas características da assistência médica particular e do plano de saúde. Começando pelo atendimento particular, a variedade e o atendimento especializado dependerão da sua busca por clínicas ou médicos autônomos, pois é o próprio paciente que terá de encontrar os profissionais que deseja se consultar.
Caso você tenha exames, também é preciso ir em busca dos laboratórios que oferecem o serviço. Por isso, a assistência médica particular costuma exigir bastante tempo dos pacientes. Se você não tem essa disponibilidade, essa modalidade não é ideal para você.
Já o plano de saúde de qualidade oferece para os beneficiários uma ampla rede credenciada, com hospitais, consultórios e laboratórios em diversas regiões da cidade onde o usuário mora. Assim, é possível escolher o local de atendimento mais acessível para você com uma simples busca no site da operadora.
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Além disso, com o plano de saúde, o beneficiário poderá agendar consultas com médicos de diversas especialidades, o que garante um acompanhamento completo em casos de doenças que precisam ter um tratamento contínuo ou mais intenso. O mesmo vale para os exames, que serão realizados em laboratórios de ponta.

Mas, afinal, qual modalidade tem melhor custo: assistência médica particular ou plano de saúde?

Agora que você já conhece um pouco melhor o funcionamento do plano de saúde e da assistência médica particular, chegou o momento de descobrir qual dessas modalidades é a mais vantajosa em termos financeiros.
Ao contratar um plano de saúde, o beneficiário paga uma mensalidade e pode realizar a quantidade de consultas e exames que os profissionais da saúde recomendarem.
Já se a opção for pela assistência médica particular, o paciente pagará o valor da consulta todas as vezes que tiver que passar com um médico especializado. Para realizar exames, também será necessário pagar o valor de cada procedimento para o laboratório escolhido. Em casos de emergência, o paciente terá que recorrer aos hospitais particulares, que nesses casos costumam cobrar um valor significativo.
Sendo assim, o plano de saúde é a modalidade com melhor custo, pois o beneficiário tem acesso a um suporte médico de qualidade e completo, pagando apenas uma mensalidade que, dependendo da operadora, pode ser bastante acessível.
Se você ficou interessado em contratar um plano de saúde e desfrutar de todos esses benefícios, clique aqui e entre em contato conosco. Aproveite e veja também em nosso blog o post que mostra os 4 motivos para contratar um plano de saúde familiar.
 

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ucascavel junho 13, 2018 0
Boy using inhaler
Sua saúde

Bronquite e asma: saiba como tratar essas doenças na infância

Bronquite e asma
Bronquite e asma são duas das doenças respiratórias mais comuns na infância. Logo nos primeiros anos de vida, a criança pode apresentar sinais de qualquer uma das duas como tosses contínuas e falta de ar.
Apesar de parecidas, elas não são a mesma coisa: enquanto a asma se manifesta com mais constância, a bronquite costuma aparecer cerca de três meses por ano, por pelo menos dois anos consecutivos. Por isso, é preciso ter atenção para um diagnóstico correto entre bronquite e asma.
Tratá-las também é um processo que requer muitos cuidados. E, para saber o que fazer com cada uma, continue a leitura deste artigo!

Por que asma e bronquite surgem logo na infância?

Primeiro, é fundamental entender por que asma e bronquite surgem quase sempre na infância. Nessa etapa da vida, o sistema imunológico da criança ainda está em formação. Por esse motivo, as vias respiratórias estão ainda fragilizadas e se obstruem com mais facilidade.
Existem mais crianças do que adultos com asma, por exemplo. Mas, com o passar dos anos, os sintomas das duas doenças podem ser amenizados e elas ficam mais controladas. Sendo assim, é indispensável providenciar acompanhamento médico para verificar a evolução da doença no pequeno.

Qual é o tratamento adequado para asma?

A asma é uma doença crônica, que tem como principais sintomas a dificuldade em respirar, a tosse seca, o chiado e a congestão no peito, e a respiração encurtada. É possível percebê-los em atividades comuns da criança, como em brincadeiras: dificuldade em ter o mesmo que ritmo que os amigos é uma situação preocupante.
Bronquite e asma
Em um primeiro momento, a asma infantil pode ser tratada com medicamentos contínuos, prescritos conforme sua idade e a gravidade do problema. Eles podem ser preventivos, para controlar a inflamação das vias aéreas, ou eventuais, caso surja um cenário emergencial. Os remédios são inalados ou ingeridos e as doses também variam de acordo com o perfil da criança.
Dentro de casa, algumas providências importantes devem ser tomadas para uma boa recuperação. Para começar, todos os cômodos precisam ser limpos com periodicidade, para evitar acúmulo de poeira. É bom supervisionar também as atividades físicas do pequeno. Embora ele tenha que se manter sempre ativo, é essencial ter orientação profissional para definir quais exercícios são adequados para ele.

E a bronquite, como tratar?

A principal diferença entre bronquite e asma são suas causas: ao contrário da asma, a bronquite é causada por um vírus e pode ser um estado mais agravado de um resfriado ou gripe. A princípio, a tosse seca se manifesta e abre caminho para que uma secreção comece a ser expelida. A criança geralmente tem febre e não consegue respirar bem.
A doença costuma ser curada em poucos dias, caso não se complique nesse período. Para tratá-la, é comum que o especialista indique fármacos broncodilatadores ou antibióticos, que devem ser tomados por até 10 dias. As inalações também são recomendadas nesse caso e devem ser realizadas por pelo menos quatro vezes ao dia.
A criança também deve beber bastante líquidos, sendo a água o principal deles. Esse hábito contribui para que o muco expelido fique mais fluido, seja eliminado com mais facilidade e ela possa respirar melhor o quanto antes.
Bronquite e asma jamais devem ser medicadas por conta própria. Então, contrate um bom plano de saúde familiar para estar sempre preparado se crises ou ataques dessas doenças se manifestarem em seus filhos.
Este artigo foi útil para você? Já teve que lidar com casos dessas doenças em sua família? Comente e participe!

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ucascavel junho 11, 2018 0
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Sua saúde

Check-up infantil: as crianças precisam fazer?

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Quem pensa que check-up é coisa de adulto está enganado. As crianças também precisam passar por consultas de rotina completas para cuidar da saúde.
Como o momento é de crescimento, muitas mudanças acontecem. Então, é preciso identificar qualquer pequeno problema para que ele não evolua e seja tratado quanto antes, sem atrapalhar o desenvolvimento do pequeno.
Desde os primeiros dias de vida essa necessidade deve ser atendida sem falta. Portanto, se você quer saber mais sobre como funciona o check-up infantil, basta continuar a leitura deste artigo!

Qual a periodicidade do check-up infantil?

Nos primeiros seis meses de vida, a consulta com um pediatra deve ser agendada mensalmente. Depois, até que o primeiro ano se complete, esse período pode se tornar bimestral. Em seguida, passa a ser trimestral até os dois anos de idade.
E, a partir dos 5 anos, semestralmente é tempo suficiente para que haja retorno ao médico. É claro que, se algum problema específico for encontrado, a periodicidade pode ser alterada.
Mas, como o intuito dessa rotina é a prevenção, é provável que tudo permaneça bem controlado e em dia até que as consultas sejam anuais. O importante é identificar especialidades adequadas para cada idade e levar a criança mesmo que ela não apresente sinais de que algo esteja errado.
check-up infantil

Quais exames devem ser realizados?

O primeiro exame que acontece no check-up infantil é o teste do pezinho, assim que o pequeno nasce. Através dele, doenças e hábitos que têm chances de se desenvolver durante vida são diagnosticados antes mesmo que o quadro clínico se manifeste. O teste da orelhinha e o teste do olhinho também acontecem, para identificar problemas auditivos e probabilidade de tumores.
Mais tarde, assim que os primeiros dentes começam a surgir, é fundamental encaminhar a criança a um dentista para iniciar a escovação correta de imediato. A consulta ao oftalmologista, por sua vez, pode ser feita com apenas 1 ano e deve se repetir a cada dois anos, caso a criança não manifeste reclamações ou incômodos.
A partir dos 5 anos, o pediatra pode solicitar exames mais completos, como o de urina e o de sangue. Com eles, é possível controlar níveis de plaquetas, sintomas de anemia e doenças renais. Exames de tireoide e das vias respiratórias são aconselhados também, especialmente porque são problemas que aparecem e se desenvolvem mesmo quando tudo parece tranquilo.

Como garantir um bom retorno nas consultas?

De nada adianta levar a criança ao médico para um check-up infantil e não manter bons hábitos de saúde. Então, para que o retorno desse cuidado seja sempre positivo, é fundamental respeitar todas as indicações do profissional.
Para completar, não se esqueça de que a carteira de vacinação do pequeno também deve estar em dia. Até porque, o pediatra sempre pedirá para averiguar se as doses foram ministradas nas datas corretas e fará os lembretes necessários para as próximas.
Por fim, a criança deve ter um cotidiano agradável. Dormir bem, estudar, brincar e se alimentar de forma saudável são práticas simples e que contribuem bastante para conservar saúde plena e um excelente desenvolvimento motor, físico e mental.
E você, já levou seu filho para um check-up infantil este ano? A rotina das consultas está de acordo com a periodicidade determinada para a idade dele? Comente e participe!
 

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ucascavel junho 6, 2018 0
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Sua saúde

4 vantagens proporcionadas pelo plano de saúde familiar

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A saúde da família é prioridade para qualquer pessoa. Você também se preocupa com isso? É fundamental que você também a priorize e consiga garantir que os exames e consultas sejam feitos não somente naquelas situações de emergência, mas também seja capaz de as realizar de forma rotineira.
Para assegurar que tudo seja feito corretamente, nada melhor do que contratar um plano de saúde familiar. Com essa solução, os serviços e benefícios oferecidos pelo plano contratado são muitos, e os descontos na hora do pagamento se mostram como um motivo a mais para apostar nessa ideia.
Contudo, essas não são as únicas vantagens que esse tipo de plano vai proporcionar a você e família. Quer conhecer mais? Confira este artigo e descubra muitas outras!

1. Atendimento rápido e de qualidade

Mesmo que as consultas pelo plano de saúde também exijam agendamento, a espera pelo atendimento é muito menor. E quem tem filhos com problemas mais urgentes, por exemplo, sabe que essa questão faz toda a diferença.
Para completar, os serviços oferecidos pelo plano de saúde familiar possuem total garantia de qualidade. A característica está presente em todos os processos, desde os laboratórios das redes credenciadas que realizam diferentes tipos de exames até os quartos destinados a internação.

2. Ajuste a necessidades específicas

Uma das principais vantagens do plano de saúde familiar é a possibilidade de ajustá-lo conforme as necessidades específicas da família. Dessa maneira, o orçamento não fica pesado ao final do mês e todos são igualmente contemplados com os benefícios.
plano de saúde familiar
São muitas opções para os mais diversos perfis, o que faz com que o plano seja muito mais vantajoso e completo.

3. Cobertura para outras localidades

Viagens em família são comuns, especialmente em datas especiais como férias e comemorações. Mas imprevistos acontecem, e uma visita emergencial ao hospital está entre os mais comuns nessas ocasiões. Portanto, nada melhor do que ter um plano de saúde familiar que seja válido em outras localidades para que nada atrapalhe a experiência.
Existem vários tipos de cobertura: regional, estadual, e nacional. Dessa forma, na hora da contratação basta avaliar os costumes e preferências de passeio que sua família possui para decidir qual delas é a melhor. Não se esqueça de conferir se a determinação está descrita no contrato antes de assiná-lo.

4. Possibilidade de portabilidade para o plano de saúde familiar

Os gerentes, gestores e diretores de uma empresa são frequentemente transferidos para outros locais para trabalhar, inclusive como uma forma de promoção. Em geral, a família os acompanha nesses momentos de mudança, mas isso não quer dizer que o plano de saúde familiar ficaria para sempre perdido.
Em todo contrato de soluções como essa, uma cláusula garante a portabilidade do seu plano, mesmo que a cidade para onde você vai seja mais distante de onde o plano foi originalmente contratado.
E você, sabia de todas essas vantagens de ter um plano de saúde familiar? Conhece alguma outra dica que poderia fazer parte dessa lista? Deixe o seu comentário aqui no blog, com a sua opinião!
 

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ucascavel junho 4, 2018 0
Sua saúde

Saiba quais atividades físicas ajudam no tratamento de doenças respiratórias

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Praticar atividades físicas pelo menos uma vez por semana traz vários benefícios para a saúde. E esse hábito tão importante também é um aliado de peso para o tratamento de doenças respiratórias, especialmente crônicas, como a asma.
De fato, muitas pessoas pensam que as dificuldades para respirar não permitem que certo esforço seja realizado. Mas essa concepção é errada: exercitar-se ajuda na reabilitação pulmonar e ainda aumenta a qualidade de vida de qualquer indivíduo.
Alguns exercícios, porém, são mais recomendados para esses casos. Conheça alguns deles e seus principais benefícios com a leitura deste artigo!

Natação é uma das atividades físicas mais recomendadas para adultos e crianças

Adultos e crianças que lidam com doenças respiratórias podem começar a se exercitar na água. A natação é um dos esportes mais recomendados para casos assim, principalmente por causa do ambiente úmido em que é realizado e dos movimentos aeróbicos que precisam ser feitos.
Esses dois fatores contribuem bastante para que a capacidade e a resistência dos pulmões, do diafragma e dos músculos aumentem: todos eles, em conjunto, trabalham diretamente no processo respiratório.
Como as atividades físicas promovidas pela natação acontecem em um local de maior umidade, o ar fica mais limpo e as vias aéreas e brônquios são desobstruídos com facilidade, eliminando também efeitos que induzem reações alérgicas.
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Caminhadas e corridas leves são boas opções para o ar livre

Quem prefere praticar atividades físicas ao ar livre pode optar por caminhadas ou corridas leves. Trinta minutos diários são suficientes para melhorar o condicionamento físico e estimular a capacidade cardiorrespiratória. O impacto necessário para esses exercícios influencia principalmente o fôlego, desde que o horário não seja muito quente.
O mais indicado é sair pela manhã ou ao fim do dia, conforme a disponibilidade da pessoa. Praias e parques arborizados também são ótimas alternativas de ambientes que possuem um ar de qualidade e menor concentração de poluentes e partículas de poeira. Para completar, o praticante ainda angaria outros benefícios, como o desenvolvimento do equilíbrio e da musculatura das pernas.

Yoga é recomendada para trabalhar também o psicológico de pacientes em tratamento de doenças respiratórias

Infelizmente, as doenças respiratórias causam muitos incômodos e angústias para o portador. Falta de ar, tosse intermitente e dor no peito, por exemplo, são motivos para que o estresse ou ataques repentinos venham à tona e atrapalhem até mesmo o convívio social. Por isso, é fundamental manter a calma para não colocar mais obstáculos diante do processo respiratório.
A yoga, então, entra em cena como uma das mais valiosas atividades físicas que suavizam sintomas dessa condição. Por ser tranquila, trabalha a mente, proporciona conhecimento a respeito do corpo e exige o aprendizado de uma respiração correta para manter o equilíbrio e a concentração durante os exercícios.
A postura e as técnicas de relaxamento que são trabalhadas focam no uso dos pulmões, e por isso os movimentos de entrada e saída de ar acontecem com mais facilidade. É importante lembrar, porém, que todos esses exercícios devem ter indicação médica e acompanhamento de resultados. Por isso, faça consultas médicas regulares e exames periódicos.
E então, quais dessas atividades físicas mais chamam sua atenção? Costuma praticar alguma delas? Percebe melhoras na respiração? Comente e conte sua experiência!

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ucascavel maio 28, 2018 0
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