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Multimedicação: Evite ser um paciente polifarmácia

No mês em que é comemorado o Dia Mundial da Segurança do Paciente (17), a Unimed Cascavel reforça um dos principais pontos de um desafio global que envolve esse assunto: a “Medicação sem Danos”.  Neste artigo, veja o quanto valem a pena todos os esforços para evitar ser um paciente polifarmácia e prevenir possíveis erros da multimedicação. Boa leitura!

Polifarmácia

A Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica a polifarmácia como o uso rotineiro e concomitante de quatro medicamentos ou mais (com ou sem prescrição médica). Certamente existem situações em que esse uso é necessário para que todas as condições clínicas do paciente sejam tratadas adequadamente, especialmente diante do aumento da expectativa de vida da população, que eleva o número de pessoas vivendo com doenças crônicas que exigem o uso simultâneo de múltiplos medicamentos. 

A grande preocupação está na banalização da polifarmácia, visto que o ideal é manter a saúde sem a necessidade de recorrer aos fármacos e, em muitos  casos, isso é possível. Hábitos mais saudáveis de vida – que incluem dieta balanceada, comportamento seguro, redução do estresse e prática de atividades físicas – podem evitar a necessidade de medicamentos, o que é bom para a sua vida tanto em médio quanto em longo prazo. 

Perigos da polifarmácia

O uso indiscriminado da polifarmácia pode aumentar a necessidade de cuidados com o paciente, a exemplo de uma demanda maior por consultas, exames e até mesmo internações, o que eleva os gastos para a família.

Estima-se que 23% da população brasileira consuma 60% do total de medicamentos produzidos no país. Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) indica que quase 10% de toda a população brasileira (independentemente da idade) esteja na situação de polifarmácia, especialmente nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. 

A sociedade médica vem alertando para o uso excessivo de fármacos sem indicação. São pacientes que, frequentemente, acrescentam medicamentos de venda livre por conta própria (normalmente estimulados por propagandas, conselhos de amigos/parentes ou por uma falsa expectativa). O consumo associado de vários fármacos deve ser exceção e sempre acompanhado pelo médico, que calcula os efeitos e as possíveis interações entre os medicamentos para que os benefícios sejam superiores aos riscos.  

Desprescrição

A desprescrição é uma das estratégias que tem sido muito empregada para reduzir a polifarmácia e, consequentemente, seus riscos associados. A prática consiste no processo de identificação e descontinuação de medicamentos desnecessários, inefetivos, inseguros ou potencialmente inadequados e envolve a colaboração entre profissionais e pacientes. A desprescrição deve considerar os benefícios e danos do medicamento ao paciente, quais são os objetivos do tratamento com o medicamento em questão, expectativa de vida do paciente, bem como a comodidade e as preferências do paciente que possam contribuir para a adesão ao tratamento.

O processo de desprescrição pode envolver qualquer medicamento e, embora seja mais comum em pacientes idosos, pode ser feito com pacientes de todas as faixas etárias, sempre que necessário. 

Em caso de dúvidas, procure sempre o seu médico ou conte com as orientações de um farmacêutico. 

Cuidar de você. Esse é o plano.

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ucascavel setembro 30, 2022 0
Sua saúde

Alzheimer: A partir de que idade pode surgir?

A doença de Alzheimer atinge aproximadamente 55 milhões de pessoas com mais de 65 anos de idade, conforme acompanhamento feita Organização Mundial da Saúde (OMS). É a partir dessa faixa etária que os sintomas tendem a aparecer. Mas você sabia que os sinais podem surgir bem antes disso? 

No artigo desta semana, a Unimed Cascavel explica a partir de que idade o Alzheimer pode ser diagnosticado. Boa leitura!

Alzheimer e o tempo

A idade é o principal fator de risco para o Alzheimer. Porém, pessoas com Alzheimer familiar (que ocorre quando vários parentes têm o diagnóstico) costumam apresentar sinais da doença bem antes dos 65 anos. Um estudo conduzido pela Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, descobriu que pacientes com esse tipo precoce de Alzheimer podem apresentar déficit de memória já a partir dos 25 anos de vida. 

Os resultados do estudo sugerem que o efeito da história familiar na memória é particularmente pronunciado entre os homens, especialmente aqueles com menor escolaridade, diabetes e portadores de uma mudança genética comum no APOE, gene associado ao risco de Alzheimer.

Segundo os cientistas, como a demência ainda não tem cura e não há forma comprovada de retardar a perda de memória progressiva causada pela doença, conseguir identificar o quanto antes que alguém tem possibilidade de desenvolver o problema pode ajudar que ela se concentre em táticas para prevenir o Alzheimer.

Prevenção

• Coma de forma saudável: Priorize o consumo de vegetais, frutas, sementes e peixes. Também é importante limitar açúcares, carboidratos refinados, gordura saturada e gorduras trans. Estudos indicam que a dieta mediterrânea pode ser útil para a prevenção das demências. Alguns nutrientes específicos (ômega 3, vitamina E e o resveratrol – presente na uva) já foram associados à redução de risco, mas não há evidências de que tomar suplementos com essas substâncias diminua a possibilidade de ter Alzheimer.

• Pratique atividades físicas: Além de preservar a saúde como um todo, os exercícios também têm um papel importante para as funções cognitivas. 

• Tenha hábitos saudáveis: Cuide de eventuais doenças crônicas, a exemplo da hipertensão, do diabetes, da depressão e da hipercolesterolemia. 

• Vá ao médico regularmente. 

• Durma bem.

• Não fume.

• Evite o consumo de bebidas alcoólicas.

• Cultive o lazer e tenha uma vida social ativa: Conversar com amigos, ter um hobby, fazer cursos e ter uma vida intelectual rica são hábitos que ajudam a garantir uma reserva cognitiva, o que pode adiar os sintomas, se a pessoa ficar doente.

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ucascavel setembro 23, 2022 0
Sua saúde

Educação Física: A importância da disciplina na formação e na saúde das crianças

A Educação Física está entre os pilares para o desenvolvimento da saúde física, emocional e social das crianças. Especialistas ressaltam que é importante encarar as atividades não apenas como um meio de atingir objetivos estéticos (característica que aparece cada vez mais cedo na sociedade atual), mas também como forma de potencializar habilidades e prevenir doenças que surgem silenciosamente ao longo da vida.

No artigo desta semana, a Unimed Cascavel destaca a relevância da Educação Física desde a infância. Boa leitura!

Habilidades

A infância é um período em que o corpo humano está mais apto a desenvolver habilidades. 

A prática da Educação Física é uma forma eficiente de conhecer melhor as próprias capacidades, limitações e condições do corpo, além de fortalecer músculos e ossos e melhorar a coordenação motora (agilidade, controle corporal, flexibilidade, ritmos, etc.).

Especialmente entre as crianças, a Educação Física também estimula a concentração e o trabalho em equipe, pois enriquece o relacionamento com o meio social por meio de exercícios que promovem o desenvolvimento afetivo/cognitivo e o respeito às regras. Por exemplo: jogos e brincadeiras são excelentes ferramentas para que elas possam desenvolver estratégias dentro das normas estabelecidas. Além disso, ainda em relação à saúde social, os esportes representam a oportunidade de aprender a conviver com dois conceitos essenciais da vida humana: a vitória e a derrota. Trabalhando tais valores desde o início, a possibilidade de desenvolvermos indivíduos mais preparados para os desafios que a vida nos oferece é maior e mais real.

Saúde física

Brincadeiras, jogos e esportes ajudam a corrigir a postura, a desenvolver o equilíbrio e a fortalecer ossos, músculos e o sistema cardiorrespiratório. Mas é essencial compreender que o crescimento saudável exige que os bons hábitos façam parte de uma rotina ativa constante. As crianças precisam aprender a ter um estilo de vida adequado para obterem os benefícios oriundos das atividades físicas.

Um nível maior de atividade física melhora o perfil lipídico e metabólico, reduzindo os índices de obesidade na infância. E também há que se considerar que uma criança fisicamente ativa tem mais chances de se tornar um adulto também ativo. Ou seja, do ponto de vista de saúde e da medicina preventiva, promover a atividade física na infância e significa estabelecer uma base sólida para a redução da prevalência do sedentarismo na idade adulta, contribuindo para uma melhor qualidade de vida.

Na medida

O setor de Medicina Preventiva da Unimed Cascavel desenvolve o projeto Na Medida, que auxilia beneficiários a partir dos seis anos de idade com diagnóstico de sobrepeso ou obesidade. O objetivo é estimulá-los a adorarem hábitos mais saudáveis e, como consequência, reduzirem peso e medidas.

O projeto oferece oficinas práticas de alimentação saudável, pensamento sabotadores e comportamentos compulsórios, bem como atividades físicas.  As orientações são dadas por nutricionistas, psicólogos e educadores físicos, sempre às quintas-feiras (em semanas alternadas), às 18h30, no Centro de Atenção à Saúde (CAS).

Para mais informações, ligue para (45) 3038-8989 ou mande e-mail para projetosmedprev@unimedcascavel.coop.br.

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ucascavel setembro 16, 2022 0
Sua saúde

No Dia da Grávida, Unimed Cascavel ressalta os projetos de Medicina Preventiva para gestantes e bebês

O número nove representa os meses da gestação humana e marca a data em que é comemorado o Dia Mundial da Grávida: 9/9 (9 de setembro). No artigo desta semana, a Unimed Cascavel presta uma homenagem às grávidas e relembra o quanto a Medicina Preventiva oferecida pela Cooperativa é importante para gestantes e bebês. 

Boa leitura!

O primeiro universo

Mais de um milhão e meio de bebês nascem a cada ano, no Brasil. Antes de serem apresentados a este mundo eles conhecem um universo único dentro do ventre materno, onde já é possível sentir as primeiras sensações, ouvir, sorrir e até chorar. 

É ali que começa a ligação entre mãe e filho (a), por meio de uma conexão emocional e física. Nesses nove meses, a saúde da mulher e do bebê estão totalmente entrelaçadas. Por isso a importância de um pré-natal cuidadoso, além de um acompanhamento especial de medicina preventiva. 

Na Unimed Cascavel, beneficiárias gestantes têm acesso a um programa completo, que vale a pena conhecer:

Cegonha 

O projeto do setor de Medicina Preventiva da Unimed Cascavel é destinado às beneficiárias que estejam a partir da 12ª semana de gestação. É um meio de orientar as futuras mamães e papais sobre os cuidados na gestação, no parto e também no período de pós-parto. 

Uma equipe formada por médico, enfermeira, nutricionista, fisioterapeuta e psicóloga é responsável por fornecer todas as orientações em encontros semanais (terças-feiras, às 18h30) realizados na Clínica da Unimed Cascavel, que funciona no Centro de Atenção à Saúde (CAS).  

A programação é dividida em sete módulos: 

1 • Vias de parto.
2 • Alimentação na gestação e no pós-parto. Métodos não farmacológicos para alívio da dor durante a gestação e no trabalho de parto.
3 • Aspectos psicológicos e sexualidade na gestação e no pós-parto.
4 • Amamentação.
5 • Rede de apoio.
6 • Cuidados com o recém-nascido na sala de parto. Icterícia neonatal e vacinas durante a infância.
7 • Cuidados com o recém-nascido, banho, manobras de desengasgo e cuidados com o coto umbilical.

Clique AQUI e tenha acesso às cartilhas orientativas do Cegonha.

O projeto também oferece duas informações essenciais para a gestante:

Parto Adequado

Essa iniciativa identifica modelos inovadores e viáveis de atenção ao parto e nascimento, valorizando o parto normal e reduzindo o percentual de cesarianas sem indicação clínica na saúde suplementar, além e oferecer às mulheres e aos bebês o cuidado certo, na hora certa, ao longo da gestação, durante o trabalho de parto e pós parto, considerando a estrutura e o preparo da equipe multiprofissional, a medicina baseada em evidência e as condições socioculturais e afetivas da gestante e da família.

Clique AQUI e saiba mais sobre o Parto Adequado

Oficina de preparo pélvico

Realizadas em sete encontros, as atividades têm acompanhamento de uma fisioterapeuta que aborda técnicas, exercícios e orientações sobre como conduzir os exercícios e fortalecimento e relaxamento da musculatura perineal. Se você tem plano Unimed Cascavel e está gestante com mais de 12 semanas, entre em contato pelo número (45) 3038-8989 e faça a sua inscrição. 

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ucascavel setembro 9, 2022 0
Sua saúde

Saúde emocional: A medicina a serviço da prevenção ao suicídio

O sofrimento de passar por processos depressivos pode parecer algo solitário e, erroneamente, sem saída. Tal qual para qualquer condição da saúde humana, a Ciência tem possibilidades para o tratamento de pacientes em condições emocionais que inspiram atenção. No artigo desta semana, você verá como a medicina está a serviço da prevenção ao suicídio. 

Boa leitura!

Setembro Amarelo

Na maioria dos países do mundo, setembro é conhecido como o mês de prevenção ao suicídio. No Brasil, são aproximadamente 30 casos por dia, e quase todos eles poderiam ser evitados, conforme descrevem a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e o Conselho Federal de Medicina (CFM), na Cartilha de Prevenção ao Suicídio. 

Estudos internacionais indicam que pessoas que concretizam um ato suicida passam, quase que invariavelmente, por uma alteração da percepção da realidade motivada por um sofrimento que tira a capacidade de enxergar qualquer solução. Os mesmos estudos recomendam que o tratamento dessa condição mental é um dos pilares mais importantes para a prevenção, visto que 90% dos casos de suicídios poderiam ser evitados se a vítima tivesse recebido ajuda profissional. 

Como identificar a necessidade de acompanhamento?

Psicólogos e psiquiatras reforçam que quase sempre a pessoa dá sinais. Portanto, é falsa a ideia de que “quem quer se suicidar não fala, simplesmente faz”. 

Ao identificar qualquer comportamento que levante a possibilidade de estar diante de um suicida em potencial, pergunte com todas as letras o que essa pessoa está sentindo e tenha disposição para ouvir o que essa pessoa tem a dizer. 

Como prevenir? 

• Procure um psicólogo ou grupo de apoio.
• Ligue para o Centro de Valorização da Vida (CVV), que atende pelo número 188.
• Evite álcool e outras drogas.
• Alimente-se bem.
• Pratique atividades físicas e de lazer.
• Se precisar, recorra a um médico psiquiatra para receber orientações e, se for o caso, tratamento com medicamentos.
• Jamais interrompa o tratamento por conta própria. 

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ucascavel setembro 2, 2022 0
Sua saúde

Saúde da mulher: como se preparar para engravidar com saúde?

Planejamento é saudável em todos os aspectos da vida. Assim também é na gestação para trazer um novo ser ao mundo. Além dos cuidados durante a gravidez, especialistas ressaltam a importância da mulher se preparar antes mesmo de dar início a essa fase tão especial. 

Neste artigo, a Unimed Cascavel fala da saúde da mulher e de quais cuidados são necessários para se preparar para engravidar com saúde, o que fará bem tanto à mamãe quanto ao bebê. Boa leitura!

Ciclo menstrual

Antes de engravidar, é importante fazer um registro com as características dos seus ciclos menstruais, a exemplo da frequência e da duração, o que ajuda a identificar o seu período fértil. Já durante a gestação, esse registro ajuda o obstetra a saber com mais precisão a data do seu último período e, consequentemente, o tempo de gravidez.

Ginecologista e obstetra

Esses especialistas médicos poderão solicitar estudos laboratoriais para avaliar seu estado de saúde e, a partir disso, identificar possíveis riscos e trata-los de forma adequada para dar mais segurança à sua gestação.

Doenças crônicas

Caso você tenha alguma condição crônica de saúde, a exemplo de hipertensão, diabetes, distúrbios de tireoide, etc., planejar a gravidez é ainda mais fundamental para evitar possíveis riscos. A gestão tende a potencializar tais condições. Por isso, é recomendável iniciar a gravidez com seis meses de doença sob controle. 

 ISTs

As Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) aumentam o risco de parto prematuro, ruptura prematura de membranas e de abortos. As ISTs podem ser assintomáticas e permanecer ocultas por anos. Testes diagnósticos são sempre indicados, até porque existe a chance dessas infecções passarem para o feto e causarem malformações. 

TORCH

O perfil TORCH é um estudo feito a partir de exame de sangue para detectar infecções (muitas delas tratáveis) por microorganismos que podem representar riscos significativos para o bebê, causando malformações, alterações neurológicas, retardo mental e até a morte. Mesmo em caso de infecções sem tratamento específico é útil a detecção antes da gravidez para identificar o período de risco.

Tireóide

A glândula tireóide produz hormônios que regulam várias funções do metabolismo. Alterações podem tornar mais difícil para a mulher engravidar. O risco de aborto espontâneo também pode ser aumentado, além de outras consequências.

Boa alimentação 

Uma dieta inadequada aumenta os riscos de problemas digestivos, hipertensão, diabetes e parto prematuro, além de poder restringir o desenvolvimento do bebê. Isso vale para a subnutrição e também para sobrepeso/obesidade. Portanto, mantenha-se com dieta e peso adequados. Se precisar, conte com um nutricionista.

Atividade física

Seja antes, durante ou depois da gravidez, os exercícios físicos têm benefícios como o controle do peso e a estabilidade do humor. Eles também ajudam a eliminar o excesso de peso após o nascimento do bebê e estão relacionados a menos dores, mais energia e melhor tônus muscular. Meia hora por dia de passeio, natação, bicicleta, ioga ou pilates é uma boa dica. Mas, atenção: para uma pessoa que acabou de iniciar a gravidez e que estava acostumada a praticar atividades físicas muito intensas, é aconselhável conversar com o obstetra para revisar os tipos de exercício.

Ferro e ácido fólico

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência de ferro, ácido fólico e vitamina A é a principal causa de anemia, que, durante a gravidez, tem sido associada a um risco aumentado de aborto, infecções, parto prematuro, sangramentos e baixo peso do bebê. Para evitar essa condição, a recomendação é um reforço adequado desses nutrientes (já antes da gravidez). 

Substâncias tóxicas

O cigarro e o álcool têm sido associados à diminuição da fertilidade de mulheres e homens. Já durante a gravidez, o tabagismo está relacionado à perda do bebê, parto prematuro e morte neonatal (quando o bebê morre logo após o nascimento). Além disso, drogas e outras substâncias tóxicas (produtos químicos, pesticidas, chumbo, mercúrio, solventes orgânicos, etc.) são muito prejudiciais ao embrião em formação e aumentam o risco de malformações. Além disso, aconselha-se evitar medicamentos ou produtos à base de plantas sem orientação médica.

Saúde Mental

Se você estiver sob muito estresse ou com problemas psicológicos ou psiquiátricos, é importante procurar atendimento médico e psicológico antes de iniciar a gravidez, pois eles tendem a se intensificar nesse período.

Vacinas

Se uma gravidez está sendo planejada, é uma prioridade estar em dia com o calendário de vacinação, especialmente para condições que possam colocar uma gravidez em risco, como rubéola e catapora. Se você nunca teve essas doenças, a vacinação antes de iniciar a gravidez é uma boa opção.

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ucascavel agosto 26, 2022 0
Sua saúde

Saúde cardíaca: o seu coração está dando sinais?

Na maioria das vezes, as doenças cardíacas se desenvolvem ao longo do tempo, o que pode causar confusão quanto aos sintomas, parecidos com uma simples falta de preparo físico. Mas você verá neste artigo que existem sintomas e sinais que acendem o alerta.

Boa leitura!

Suspeita

Sintomas como falta de ar, cansaço fácil, palpitações, tornozelos inchados ou dor no peito podem indicar que a saúde do seu coração precisa de cuidado. Entre os principais problemas cardíacos estão a doença arterial coronariana e ou insuficiência cardíaca que, quando graves, podem colocar a vida em risco.

De acordo com o Ministério da Saúde, aproximadamente 400 mil pessoas morrem a cada ano, no Brasil, em consequência de doenças cardíacas. Ao surgirem sintomas, é preciso consultar um clínico geral ou um cardiologista para uma avaliação detalhada e tratamento adequado. 

Veja quais são os sinais que podem indicar que o seu coração está em apuros:

• Ronco durante o sono: Roncar pode estar relacionado a doenças como arritmias, insuficiência cardíaca e doença arterial coronariana.
• Falta de ar: Geralmente, surge ao realizar esforços, mas pode ser mais grave (ao ponto de prejudicar tarefas simples, como caminhar, tomar banho e, até mesmo, durante o repouso).
• Dor/desconforto no peito: Costuma ser sentida como queimação ou aperto, que tendem a piorar diante de esforço ou prática esportiva. Nesses casos, os sintomas tendem a aliviar com alguns segundos de descanso. Mas também há relatos de dor em momentos de estresse/ansiedade, quando a sensação chega a envolver braço, pescoço e mandíbula (geralmente do lado esquerdo do corpo), podendo indicar infarto.


• Tosse seca e persistente: Pode indicar problemas cardíacos quando está associada à falta de ar ou quando o sintoma piora ao deitar.
• Ponta dos dedos azulada: Resultado da diminuição de oxigênio no sangue (que pode indicar insuficiência cardíaca). É comum que esse sinal venha acompanhado pela falta de ar e pelo cansaço.
•  Tonturas/desmaios: Esses podem ser sinais de que o coração enfrenta dificuldade para bombear o sangue para o corpo.
• Palpitações/coração acelerado: Podem ser sinais de arritmia, insuficiência cardíaca ou doença arterial coronariana. Nesses casos, normalmente os sintomas surgem associados à falta de ar, fraqueza, tontura, dor no peito e aos desmaios.
• Inchaço: O inchaço nas pernas, tornozelos ou pés pode ser consequência da dificuldade do coração em bombear sangue, como ocorre na insuficiência cardíaca, o que prejudica o retorno do sangue vindo das pernas, causando o inchaço.
• Cansaço: Sintoma comum de problemas cardíacos, especialmente quando o cansaço se torna recorrente, chegando a afetar tarefas rotineiras, como caminhar ou tomar banho. Em uma fase mais avançada da doença, a pessoa pode sentir-se cansada até mesmo quando permanece em repouso.
• Suor frio: Quando acompanhado de intensa falta de ar, cansaço, dor no peito ou queimação no estômago, pode sinalizar insuficiência cardíaca, doença arterial coronariada ou outras enfermidades do coração. 
• Má digestão, enjoo ou perda de apetite: Podem ser indício de problemas no coração quando acompanhadas de queimação no estômago. Nesse caso, dor/desconforto no peito, suor intenso e ansiedade podem estar presentes.  

Fatores de risco 

Os principais fatores que elevam o perigo de desenvolver doença cardíaca são a hipertensão arterial, colesterol alto, diabetes descompensada, obesidade, maus hábitos alimentares (com excesso de gorduras e açúcares), tabagismo, alcoolismo e sedentarismo.

Diagnóstico

Diante da suspeita de qualquer problema cardíaco, consulte um médico. Raio-X de tórax, eletrocardiograma, ecocardiograma e teste de esforço estão entre os exames que poderão ser indicados pelo clínico geral ou cardiologista. Testes sanguíneos também podem ser necessários para identificar a possíveis alterações. 

Prevenção

• Alimentação saudável (pouco sal, pouco açúcar e pouca gordura)
• Prática regular de atividade física.
• Acompanhamento médico.

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ucascavel agosto 19, 2022 0
Sua saúde

Dislipidemia: os perigos da falta de controle do seu colesterol

O colesterol elevado no sangue é uma das principais causas de doenças cardiovasculares, que podem levar ao infarto e ao Acidente Vascular Cerebral (AVC), considerados fatores importantes para risco de morte. 

No artigo de hoje, a Unimed Cascavel traz mais informações sobre os perigos da falta de controle do colesterol para a sua saúde. Boa leitura!

O que é

As dislipidemias são caracterizadas pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Nessas situações, placas de gordura podem se formar e se acumular nas artérias, aumentando o risco de obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo que chega ao coração e ao cérebro. 

Perigos

As doenças cardiovasculares, a maioria associada ao colesterol desregulado, são as líderes de mortalidade no Brasil. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, aproximadamente 14 milhões de brasileiros têm alguma doença no coração e mais de 380 mil morrem a cada ano em decorrência disso (isso corresponde a 30% de todas as mortes no país).  

Como identificar

Os sintomas das dislipidemias variam. Com aumento do colesterol LDL (colesterol “ruim”), pode haver xantelasma (pequeno depósito de gordura e colesterol logo abaixo da superfície da pele, especialmente ao redor dos olhos) e xantomas tendinosos (nódulos firmes de vários tamanhos que se acumulam sob a pele que recobre os tendões extensores das mãos, cotovelos e tendão de Aquiles). Já os xantomas eruptivos são lesões de pele consequentes do acúmulo de gorduras no interior de células do sistema imune e a lipemia retinalis são lesões na retina.

Porém, na maioria das vezes a dislipidemia não costuma dar sintomas. Por isso são importantes os checkups com o médico de sua confiança, que solicitará exames de sangue para avaliação dos seus índices. 

Fatores de risco

Existem duas variações da dislipidemia:

• Primária: Tem origem genética, mas pode ser desencadeada por fatores como sedentarismo e maus hábitos alimentares.

• Secundária: Pode surgir a partir de uma série de outras doenças, como diabetes, hipotireoidismo, obesidade, insuficiência renal, doenças das vias biliares, síndrome nefrótica, síndrome de Cushing, anorexia nervosa e bulimia. Também pode estar associada ao consumo de medicamentos como diuréticos em doses elevadas, beta bloqueadores, anticoncepcionais e outros medicamentos para terapia hormonal e controle de acne.

Controle ou cura

A cura da dislipidemia depende da causa. Se for genética, a condição não pode ser revertida, apenas tratada, especialmente com medicamentos sob orientação médica. Porém, se a origem estiver ligada aos maus hábitos de vida, a possibilidade de cura é grande, desde que tais hábitos sejam modificados. Mantenha uma alimentação saudável (evitar gorduras trans e animais) e pratique atividade física. 

Seja amigo do seu médico. Consulte-o e siga as orientações. 

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ucascavel agosto 12, 2022 0
Sua saúde

Dia Nacional da Saúde: hábitos brasileiros que podem ajudar ou atrapalhar sua vida

Feijão, arroz e futebol de quarta-feira regado à cervejinha. Cardápio e costumes tipicamente nacionais que fazem parte de uma ampla cultura que nos identifica enquanto brasileiros. Mas Quais serão os efeitos disso para a nossa vida?

No Dia Nacional da Saúde, a Unimed Cascavel propõe a leitura deste artigo que revela hábitos comuns que podem ajudar ou atrapalhar a qualidade de vida de cada um de nós. 

O que está no seu prato?

A mais brasileira das combinações é uma boa fonte de proteínas. Quando alguém come arroz com feijão (ou feijão com arroz – a escolha é sua) a proteína fica completa e, por isso, pode-se dizer que essa mistura equivale a uma porção de carne. Isso acontece porque os aminoácidos que são os constituintes da proteína também estão presentes tanto no arroz quanto no feijão, sendo que no arroz há metionina e no feijão há lisina. Juntas, elas formam uma proteína de boa qualidade, semelhante à carne.

Essa dupla de sucesso traz importantes benefícios, por exemplo: 

• Ajuda a emagrecer, pois tem pouca gordura. No entanto, é importante não exagerar nas quantidades para não extrapolar as calorias da refeição. O ideal é comer apenas 3 colheres de sopa de arroz e uma concha rasa de feijão.

• Contribui para o controle da diabetes, pois é uma combinação com baixo índice glicêmico. 

• Ajuda na musculação, pois é uma boa fonte de proteína magra (essencial para o desenvolvimento de musculatura maior e mais forte).

Apesar da combinação ser saudável, é importante incluir legumes, verduras e vegetais no mesmo prato, para que haja maior riqueza de vitaminas e nutrientes.

Com que frequência você se exercita?

Não há dúvidas de que o futebol é paixão nacional. A expectativa para a Copa do Mundo está aí e não deixa mentir. Especialistas dizem que essa modalidade tem diversos efeitos positivos para o corpo e a mente. 

O futebol é uma atividade completa que trabalha várias partes do corpo, a exemplo do fortalecer as articulações, ajudar a coordenação motora, estimular as células ósseas e melhorar o condicionamento físico. Mas é importante reforçar que a prática apenas uma vez por semana não é capaz de tirar os praticantes do grupo dos sedentários. De acordo com o Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACMS), o ideal são pelo menos 150 minutos de atividades físicas divididos ao longo da semana e em intensidade adequada para a situação de cada pessoa. Além disso, é importante conciliar com atividades de fortalecimento muscular, a famosa malhação. 

Quais são suas fontes de lazer?

A preocupação com o trabalho e com a correria do dia a dia faz com que muitos imaginem que momentos de lazer são somente quando realmente saímos da rotina para viajar, mas eles podem fazer parte da rotina do dia a dia, seja um momento de descanso, uma atividade cultural, uma leitura, uma prática da culinária, um bate-papo com amigos…

As atividades de lazer são formas de divertimento, descanso ou desenvolvimento que podem trazer inúmeros benefícios, pois o combate ao estresse físico, mental e psicológico é um importante aliados da boa saúde. 

Lembre-se, vida não é só trabalho, e dormir bem também faz diferença!

Você vai ao médico?

Quando apresentados sintomas desagradáveis ou incapacitantes, um médico deve ser consultado, já que só ele é capaz de dar diagnóstico e tratamento adequados. Ir ao médico pode curar doenças, mas também preveni-las, pois o melhor é não ficar doente. Porém, em caso de qualquer problema de saúde, o diagnóstico precoce em qualquer fase da vida potencializa a chance de cura (seja de câncer, infecções ou qualquer outra situação). 

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ucascavel agosto 5, 2022 0
Sua saúde

Hepatites: tipos, prevenção e tratamentos para as infecções de fígado

Comemorado no último dia 28 de julho (quinta-feira), o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites destaca a importância do tema para a saúde mundial. A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus, doenças autoimunes, além de remédios, álcool e outras drogas e que mata cerca de um milhão de pessoas por ano, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). O diagnóstico precoce é a melhor forma de aumentar a eficácia do tratamento. 

Neste artigo, conheça os tipos de hepatite, bem como as formas de prevenção e tratamento. Boa leitura!

Hepatite A

Também chamada de “hepatite infecciosa”, essa doença contagiosa é causada pelo vírus A (VHA). A transmissão se dá pelo contato entre indivíduos, pela água ou por alimentos contaminados ou, ainda, por meio fecal-oral.

Essa forma de hepatite geralmente não apresenta sintomas, mas pode haver cansaço, tontura, enjoo/vômitos, febre, dor abdominal, urina escura, fezes claras, além e pele e olhos amarelados. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue. 

A hepatite A é totalmente curável com medicamentos, desde que seguidas corretamente as orientações médicas. Melhor do que remediar é prevenir: é preciso melhorar as condições de higiene e saneamento básico, lavar sempre as mãos, consumir apenas água tratada, evitar contato com riachos, chafarizes e águas de enchente e, conforme o calendário nacional de vacinação, imunizar crianças a partir de um ano e três meses de idade.

Hepatite B

Também chamada de soro-homóloga, essa doença infecciosa é causada pelo vírus B (HBV), presente no leite materno, no sangue e no esperma (por isso é sexualmente transmissível).

A maioria dos casos de hepatite B não apresenta sintomas, mas, quando surgem, os mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo/vômitos, febre, dor abdominal, urina escura, fezes claras, além de pele e olhos amarelados. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue específico. 

O tratamento é feito com base em dieta adequada, repouso, hidratação e medicamentos com recomendação médica. Já a prevenção é feita por meio do uso de preservativo em todas as relações sexuais e do não compartilhamento de objetos de uso pessoal (lâminas de barbear, escovas de dente, material de manicure e pedicure, etc.). A vacina contra a hepatite B também está disponível para toda a população brasileira.

Hepatite C

Causada pelo vírus C (HCV), presente no sangue. A transmissão da hepatite C se dá por meio do compartilhamento de materiais para uso de drogas (agulhas, seringas…), por itens de higiene pessoal (lâminas de barbear, escovas de dente, alicates de unhas…), de mãe para filho (durante a gestação) e de sexo sem preservativo. 

Tal qual nas hepatites A e B, os sintomas são raros e parecidos. Quando persiste por mais de seis meses, quase sempre caracteriza a forma crônica da doença. O diagnóstico depende do tipo do vírus (genótipo) e do comprometimento do fígado (fibrose). Por isso, são necessários exames específicos como biópsia hepática ou biologia molecular. Já o tratamento é feito com antivirais (que promovem a cure em até 98% dos casos), e a prevenção é semelhante à hepatite B, porém não há vacina contra a hepatite C.

Hepatite D

Também chamada de Delta, é causada pelo vírus D (VHD). Porém, esse vírus depende da presença do vírus da hepatite B para infectar alguém. A transmissão se dá por meio de relações sexuais desprotegidas, de mãe para filho (na gestação, no parto ou na amamentação), bem como pelo compartilhamento de materiais cortante e de higiene pessoal. 

Também não costuma apresentar sintomas, mas, quando surgem, costumam incluir cansaço, tontura, enjoo/vômitos, febre, dor abdominal, urina escura, fezes claras, além de pele e olhos amarelados. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue. O tratamento e a prevenção são as mesmas da hepatite B.

Hepatite E

Causada pelo vírus E (VHE), essa forma de hepatite é considerada rara no Brasil (mais comum na África e na Ásia). A transmissão é por meio fecal-oral, por contato entre indivíduos ou via água/alimentos contaminados. 

Quando aparecem, os sintomas são os mesmos das demais hepatites. O diagnóstico é feito por meio de exame sanguíneo. Na maioria dos casos, não requer tratamento, e a prevenção é feita a partir da melhora das condições de higiene e limpeza. 

Atenção!

As hepatites virais são silenciosas e graves. Procure seu médico! E lembre-se de que comidas excessivamente gordurosas e muita bebida alcoólica também podem provocar infecções sérias (e até fatais) de fígado. 

Faça sua parte!

Cuidar de você. Esse é o plano.

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ucascavel julho 29, 2022 0
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