Todos nós sabemos que cuidar da saúde é muito importante, mas muitas pessoas ainda não colocam esse conhecimento em prática indo ao médico e fazendo check-up regular. É necessário estimular a criação de um hábito de saúde muito mais focado na prevenção do que na cura, garantindo assim um controle maior sobre o bem-estar.
E entender o motivo disso é bem simples. Pense bem, é muito mais fácil tratar ou controlar um problema intestinal quando ele é descoberto nos estágios iniciais. Além disso, pacientes que já possuem, por exemplo histórico na família de doenças como hipertensão, diabetes e o câncer, além de outras, devem fazer acompanhamento médico constante.
Vamos entender um pouco mais sobre do que se trata o check-up regular e como ele é importante para melhorar a qualidade de vida.

O que é check-up?

O check-up é uma série de exames solicitados por um médico após uma avaliação prévia. De acordo com o diagnóstico dessa avaliação, o médico solicita uma bateria de exames relacionados a algo que ele constatou e que precisa ser investigado.
Os pais costumam levar os filhos ao pediatra com uma certa frequência, mas o mesmo não se aplica aos próprios. Os adultos dificilmente fazem exame de rotina e, normalmente, só procuram o médico quando já há um problema instalado.
Para um check-up completo é comum ver exames como:

• mamografia para mulheres com mais de 40 anos ou que tenham mais de 35 e que possuam histórico na família;
• papanicolau;
• antígeno prostático específico (usado para diagnosticar câncer de próstata);
• colesterol e triglicérides;
• glicemia;

Além dos exames, é realizada uma anamnese, ou seja, uma avaliação feita pelo médico no consultório. Avaliar a respiração, frequência cardíaca, responder a perguntas sobre estilo de vida, hábitos e assim por diante.

Por que o check-up regular é tão importante?

Conhecer o estado de saúde atual

Como saber se algo precisa ser mudado sem saber como o indivíduo está no momento? É a partir desse conhecimento que estratégias para melhorar a sua saúde podem ser traçadas pelo profissional.

Ter registro médico

É muito importante para o seu médico ter um registro de como a sua saúde permaneceu ao longo dos anos. Quais medicamentos já tomou, a quais exames já foi submetido, quais problemas de saúde já apresentou e assim por diante. Por meio desse histórico fica mais fácil, por exemplo, encontrar a causa de possíveis doenças que possam acometê-lo no futuro.

Prevenção de doenças

Um dos principais motivos para fazer o check-up regular é prevenir doenças. Como dissemos, é muito mais fácil controlar os problemas de saúde como estão no início. Muitos deles como o câncer só dão “aviso” quando o estágio já está bastante avançado, sendo silencioso na maior parte do tempo. Apenas com exames regulares é possível detectá-lo precocemente.
Percebeu o quanto o check-up regular é importante para qualquer pessoa em qualquer idade? É claro que, mesmo fazendo os exames de maneira regular as doenças ainda podem aparecer, mas será muito mais difícil. Além disso, as chances de cura e controle são muito maiores quando comparado a alguém que não visita o médico com regularidade.
Marque uma consulta hoje mesmo com o seu médico e faça o check-up o quanto antes. O seu bem mais precioso é a sua saúde!
 

Uma preocupação que os nossos pais não tinham e que a geração de pais de hoje passaram a ter é a relação da tecnologia com as crianças, especialmente a internet. Muitos precisam trabalhar ou fazer as tarefas de casa e, com isso, acabam deixando os filhos muito tempo na frente das telas dos notebooks, tablets, computadores e, principalmente, dos smartphones.
As crianças adoram os joguinhos eletrônicos, os vídeos do YouTube e muitas outras coisas que só encontram na internet, mas é preciso ter muito cuidado, especialmente para não desenvolver o vício. De acordo com pesquisas, mais de 40% das crianças com 6 anos acessam a internet sem a supervisão dos pais.
Saiba mais sobre o assunto e confira algumas dicas que podem ajudá-lo a ter mais controle sobre o acesso dos filhos à internet. Confira!

Vício em internet existe mesmo?

Algumas pessoas podem achar até exagero usar o termo “vício em internet”, mas a verdade é que é exatamente isso que anda acontecendo. Inclusive, muitos profissionais estão comparando a dependência química ao vício de internet. Algumas pesquisas mostram que possivelmente, 20% da população mundial possui alguma dependência da internet, especialmente os jovens adultos.
Quem nunca se sentiu com a autoestima baixa por receber poucas curtidas ou mesmo achou que a vida era muito ruim enquanto a de outras pessoas parecia de férias eternas? As redes sociais podem criar uma grande ilusão e levar a problemas sérios de saúde e isso pode começar desde a infância.
Para as crianças, o maior risco está nos jogos online. A satisfação de passar de fase funciona por meio do mecanismo da recompensa. Você se esforça e rapidamente recebe um tipo de prêmio, uma satisfação, só que, na vida real, as recompensas podem demorar a chegar e em muitos casos pode ser que nunca chegue. Portanto, isso pode modificar o pensamento da criança sobre o que ela entende de realidade.

Como controlar o tempo de internet dos filhos?

1. Use aplicativos

Pois é, a própria internet pode ajudá-lo a ter esse maior controle. Existem muitos aplicativos que auxiliam os pais nessa importante tarefa. O AppGuardian é um deles. Outro aplicativo que também ajuda a “espionar” o que os filhos estão vendo pela internet e em quais sites estão navegando é o Spyzie. Há muitas opções.

2. Tire as telas do quarto

Computador, notebook, televisão e outros aparelhos do tipo devem ficar fora do quarto, de preferência em um local em que todos da casa usem com frequência como a sala. Dessa maneira, você vai conseguir monitorar melhor o tempo de permanência da criança na internet e também o que ela está acessando.

3. Estabeleça horários

As crianças precisam de rotina e a disciplina tem que ser ensinada desde muito pequenas. Portanto, é interessante estabelecer horários para que o pequeno use o celular à vontade. Ele pode jogar, falar com os amigos e assim por diante. Para maior segurança você pode colocar no celular um bloqueio para sites que tenham conteúdo pornográfico e violência.
O uso da internet pelas crianças pode causar diversos prejuízos na saúde física em si e também no comportamento. Algo que pode permanecer por longos anos e afetar a vida adulta.
Você conhece outras estratégias para controlar o tempo de permanência da criança na internet? Conte pra gente!
 

Todos querem viver mais, mas viver mais com qualidade não é mesmo? E existem alguns bons hábitos que podem aumentar a longevidade e fazer com que você viva mais tempo e com muita saúde. Provavelmente, você já conhece alguns que já são bastante debatidos como alimentação saudável e praticar exercícios físicos.
Essa combinação é a chave para o sucesso, mas para realmente conquistar mais anos de vida de uma maneira melhor, você precisa ir além.
E é exatamente isso que faremos agora. Veja abaixo alguns hábitos que é necessário manter para aumentar a longevidade com qualidade de vida.

1. Alimentação adequada para o seu ritmo de vida

Comer frutas, verduras, hortaliças, grãos e outros alimentos saudáveis é importante sim. Mas em que quantidade? Será que a quantidade de ômega 3 no meu organismo está correta? E as vitaminas? Como está a minha vitamina D e tantas outras importantes para o bom funcionamento do meu corpo. Minha alimentação é compatível com a minha rotina, a minha idade e os meus hábitos?
Pois é, são muitas as perguntas sobre alimentação saudável e todas elas podem ser respondidas e solucionadas pelo nutrólogo. Esse profissional fará todas as dosagens necessárias para que possam ficar na quantidade adequada.

2. Pratique exercícios

Fazer 30 minutos de exercícios moderados por dia é o recomendado para ter uma vida mais saudável e pode ser qualquer tipo de exercício que queira. Você pode fazer caminhada, pode correr, jogar bola, fazer musculação e tantas outras formas de movimentar o corpo que existem, a escolha é sua. E os 30 minutos não precisam ser um limite, vá além.
Que tal adicionar a natação durante a semana? É uma prática que mexe com todo o corpo e ainda ajuda bastante a melhorar a respiração.

3. Cuide da sua saúde mental

Em um mundo de vícios, especialmente pela internet, a saúde mental está ficando cada vez mais comprometida. As pessoas estão mais estressadas, ansiosas e a depressão nunca se tornou tão intensa quanto nos últimos anos.
Uma pesquisa divulgada no site Uol mostrou uma triste realidade sobre o Brasil. Enquanto em outros países do mundo a taxa de suicídio vem caindo, o Brasil apresentou entre 2006 e 2015 um aumento de 24% entre os jovens, com maior intensidade no sexo masculino. Além disso, o Brasil é considerado o país mais ansioso do mundo de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Fazer terapia é uma ótima opção para não desenvolver problemas do tipo, afinal de contas, precisamos nos preocupar com a saúde mental assim como nos preocupamos com a física.

4. Mantenha o pensamento positivo

Pensar de maneira positiva deixou de ser algo empírico, algo que é subjetivo. Está cientificamente comprovado que o pensamento positivo pode reduzir as chances de problemas de saúde, protegendo o coração. O estudo descobriu que “as pessoas mais otimistas têm aproximadamente 50% menos risco de ter um problema cardiovascular comparado aos menos otimistas”.
Esses são alguns dos principais hábitos que você pode cultivar para aumentar a longevidade e viver com mais qualidade de vida. Mude 1 hábito hoje mesmo e organize o seu dia, você certamente encontrará mais tempo para cuidar da sua saúde.
Quais outros hábitos para aumentar a longevidade você costuma praticar? Conte pra gente!

Cuidar da saúde da família é essencial para ter tranquilidade, qualidade de vida e boas experiências. Para que todos estejam devidamente protegidos, nada melhor que recorrer a um plano de saúde familiar. Mas você sabe como ele funciona?
Do tipo coletivo, traz diversos benefícios, como a realização de consultas, exames, procedimentos previstos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Além disso, garante economia e atendimento em qualquer momento que for necessário.
Para tirar todas as outras dúvidas, veja como funciona um plano de saúde familiar e descubra o que levar em conta.

Como é a contratação dessa alternativa?

Assim que decidir aproveitar essa opção, basta reunir os documentos necessários e solicitar o contato de um corretor para intermediar os trâmites de contratação. Tudo é muito simples! Basicamente, os clientes em geral devem separar cópias do RG, CPF e comprovante de residência.
Para a inclusão de dependentes no contrato, devem-se apresentar cópias da certidão de casamento, RG e CPF (se o dependente for o cônjuge); ou cópias da certidão de nascimento e o CPF da criança ou do jovem (se o dependente for menor de idade).

Quem são os beneficiários do plano de saúde familiar?

Para garantir o uso adequado, esse plano é voltado para o titular e seus parentes próximos, em que haja dependência financeira. Ou seja, é possível contratar para você e seu cônjuge, já que o parentesco é direto.
Também é incluir os parentes diretos, como filhos de diferentes idades. Tanto faz se tem filhos adolescentes ou um recém-nascido. A inclusão permite que todos aproveitem as possibilidades.

Como é a utilização do plano?

Uma vez que o plano de saúde seja contratado, ele pode ser usado de acordo com as condições de contrato. Se você não fizer a portabilidade de outro contrato, vai precisar cumprir a carência — para muitos processos, ela é de apenas alguns dias.
Com a liberação para uso, é possível marcar consultas com especialistas, fazer exames e demais procedimentos. É importante ficar de olho na rede autorizada, pois o plano é aceito em certas clínicas e hospitais.
Também vale a pena recorrer aos programas de prevenção de doenças e de acompanhamento dos quadros crônicos. Uma boa operadora oferece algumas possibilidades do tipo e garante que você e a família cuidem ainda melhor do bem-estar.

O que é a coparticipação?

Outra característica do plano de saúde familiar é a presença da coparticipação. Nessa modalidade, o titular fica responsável por pagar um valor simbólico da consulta ou exame. Geralmente, esse total varia de 30 a 50%.
Ao mesmo tempo, existe um teto dessa cobrança e ninguém tem que pagar nada além dessa “franquia”. Com isso, procedimentos caros não causam rombos no orçamento, por exemplo.
Outro ponto importante é que essa é uma forma de conseguir um plano mais barato. Quem usar com maior intensidade, paga um pouco além. Assim, a mensalidade normalmente cobrada é muito mais em conta, o que torna a opção bastante atraente.
O plano de saúde familiar é uma excelente alternativa para deixar todos sempre protegidos. Com a contratação adequada, é fácil aproveitar os benefícios dessa possibilidade.
Para conhecê-lo ainda melhor, baixe nosso e-book gratuito e veja as vantagens e o funcionamento desse plano.
 

Tão importante quanto escolher um bom plano de saúde é saber como usá-lo da melhor maneira. A cobertura, por exemplo, normalmente acompanha o valor mínimo exigido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Já a rede credenciada varia com cada operadora.
Além de tudo, é comum ter dúvidas sobre os possíveis limites para uso do plano. Ao entender como tudo funciona, você fica ciente sobre seus direitos e pode fazer a melhor contratação para as suas necessidades.
A seguir, veja quantas vezes pode consultar um médico pelo plano de saúde e saiba quais são as regras específicas!

Afinal, existe um limite para a marcação de consultas?

De acordo com a própria ANS, não é permitido especificar limites para a realização de consultas e procedimentos que façam parte da cobertura. Ou seja, você tem a chance de marcar quantas consultas precisar ou julgar necessárias.
Também não há limites sobre a quantidade de especialistas que podem ser procurados. Desde que a atuação esteja prevista em contrato e disponível na rede, é possível verificar como anda a saúde com diversos profissionais.
Além de tudo, não são definidas regras para impedir a execução de exames pelo plano de saúde. É natural que algumas pessoas ou em alguns momentos seja necessário realizar mais procedimentos, como na busca por um diagnóstico.
A única exceção fica para sessões com psicólogos, nutricionistas e terapeutas ocupacionais. Normalmente, o plano apresenta uma limitação por mês ou por ano, o que não é proibido pela ANS. Ao mesmo tempo, a quantidade específica é o suficiente para o atendimento da maioria dos pacientes, então não é preciso se preocupar.

E para dias de internação?

Outro ponto importante tem a ver com o comportamento dos planos de saúde em relação à internação de pacientes. Nesses casos, a regra anterior também vale. Mesmo que o paciente esteja em uma UTI ou CTI, a operadora não pode limitar a quantidade de dias que o leito é utilizado.
Além de tudo, não é permitido o cancelamento ou suspensão do plano de saúde enquanto houver a internação. Ou seja, se você tiver que contar com assistência médica e internação para momentos específicos, como emergências, não é preciso se preocupar com o período.
Vale dizer que o internamento só é liberado desde que o beneficiário tenha cumprido o período de carências. Caso contrário, ele terá direito à cobertura de urgência e emergência durante o período de 12 horas.
Isso é essencial para garantir mais segurança, tranquilidade e o máximo aproveitamento da cobertura contratada.

Qual é o papel da coparticipação no plano de saúde?

Por lei, como visto, não é possível limitar o número de consultas, procedimentos e até de dias de internação. No entanto, sem nenhuma ferramenta extra, as operadoras teriam que pagar cada vez mais para os profissionais, o que significaria um repasse crescente para os beneficiários.
Para contornar essa dificuldade, surgiu a coparticipação. Aprovada por lei, consiste em uma modalidade em que cada pessoa paga uma porcentagem simbólica da consulta em questão. O total varia entre 30 e 50% e vale para a cobertura apresentada pelo contrato.
Ao mesmo tempo, existe um teto que pode ser atingido. Então, ainda que os 30% de um procedimento fiquem maiores que esse limite, eles não serão cobrados completamente. Desse jeito, é uma forma de economizar e controlar melhor o orçamento.
Essa é uma excelente alternativa para garantir o uso responsável dos recursos e, principalmente, para evitar a cobrança excessiva de quem não usa tanto. Você tem a chance de se consultar quando quiser e pagar apenas uma fração disso. Desse modo, há muito mais equilíbrio e não há o risco de ter que pagar pelo que não utilizar.
Na hora de usar o seu plano de saúde, não há limites para se consultar com um médico. Com a adoção da modalidade de coparticipação, é possível associar a liberdade com economia e aproveitar ao máximo essa proteção.
Para saber o quanto vai pagar por mês, simule agora mesmo o seu plano e descubra em alguns minutos!
 

Logo que o bebê nasce, ele já está em contato com um pediatra. Afinal, é indispensável que ele receba atendimento inicial para que seus primeiros dias de vida sejam saudáveis.
Contudo, esse é um cuidado que deve permanecer até que ele entre na adolescência. A consulta com o profissional permite que qualquer problema de desenvolvimento seja identificado e tratado rapidamente.
Sendo assim, não há dúvidas de que a saúde da criança depende desse hábito tão importante. Leia este artigo e saiba mais sobre a frequência com que ele tem que acontecer!

Qual a frequência ideal para consulta com um pediatra?

Para manter a saúde da criança sempre em dia, o recomendado é que ela se consulte com o pediatra mensalmente até os 6 meses de idade. Depois, os pais podem aumentar essa periodicidade.
Uma vez a cada três meses costuma ser o período ideal para que o profissional seja visitado. Mais tarde, até os dois anos de idade, a criança deve se consultar pelo menos uma vez ao ano.
Mas é importante frisar que, caso alguma necessidade específica apareça ou o pequeno seja acometido por alguma enfermidade, esse prazo deve ser alterado. O mais importante é que o contato com o médico não seja mais espaçado que o recomendado para que o bebê cresça e se desenvolva plenamente.

Por que esse cuidado é importante para a saúde da criança?

Visitar um pediatra periodicamente traz inúmeros benefícios para a saúde da criança. Primeiramente, porque é uma excelente maneira de prevenir e diagnosticar precocemente diversas doenças infantis.
Se alguma delas estiver presente, o tratamento pode ser iniciado de maneira mais rápida e precisa. As consultas também proporcionam maior controle do cartão de vacinas e um olhar atento para a capacidade física e visual da criança.
O pediatra pedirá exames com regularidade e todos devem ser cumpridos corretamente. Assim, caso seja necessário, ele poderá solicitar encaminhamento para outro especialista.

Como escolher um bom profissional?

Tenha em mente que o contato de seu filho com o pediatra será longo e intenso. É provável que ele continue a se consultar com esse especialista até a entrada na adolescência. Portanto, escolha um profissional de confiança, com quem ele estabeleça um bom relacionamento.
Você pode, por exemplo, contar com a indicação da operadora do seu plano de saúde familiar. A listagem é completa com profissionais associados que atendem sempre com qualidade e agilidade. Essa também é uma forma de poupar tempo na procura e de ter que se consultar com vários médicos diferentes até encontrar o certo.
Agora que você já sabe a frequência com a qual deve levar seu filho ao pediatra e a importância dessa prática para a saúde da criança, pode se programar melhor para as consultas necessárias. E, se ainda não tem um plano que cubra essa providência, pode pesquisar a melhor opção para sua família e trazer muitas vantagens para todos.
Essas informações ajudaram você? Se sim, não deixe de curtir também a nossa página do Facebook para ter acesso a outras novidades e indicações.  
 

Um dos temas que os pais devem ficar sempre atentos é sobre a alimentação infantil. Hoje, a facilidade das crianças em consumir doces, fast-foods e demais guloseimas diariamente, seja em casa ou no lanche escolar, gera um alerta para as famílias, pois o número de crianças obesas vem crescendo significativamente em todo o mundo.
De acordo com pesquisas recentes realizadas pelo Ministério da Saúde, cerca de 12,9% das crianças brasileiras de 5 a 9 anos são obesas e 18,9% dos adultos estão acima do peso. Além disso, há estudos que apontam que crianças acima do peso possuem 75% mais chance de serem adolescentes obesos, e adolescentes obesos têm 89% de chance de serem adultos com problemas de obesidade.
Se você quer cuidar melhor da alimentação infantil em sua casa, confira algumas dicas que listamos na sequência deste artigo e veja também por que é fundamental ficar de olho no que o seu filho consome.

Conheça os riscos da obesidade infantil

Como mencionado no início, o problema de obesidade já é realidade na vida de milhares de crianças brasileiras. Uma boa alimentação infantil é uma grande aliada no combate a essa doença, que geralmente vem acompanhada de uma série de outros problemas de saúde que podem comprometer o desenvolvimento e a qualidade de vida dos pequenos.
Crianças com uma alimentação infantil desregrada estão mais propensas a consumir produtos com alto teor de açúcar, gorduras e sódio, como bolachas recheadas, salgadinhos, refrigerante e lanches. A obesidade nessa faixa etária pode ser a impulsionadora do aumento de doenças como: colesterol alto, diabetes do tipo 2, problemas cardíacos e até distúrbios psicológicos, como ansiedade e depressão infantil.

Veja como melhorar a alimentação infantil em sua casa

Cuidar da alimentação infantil é o primeiro passo para evitar que o seu filho tenha problemas de obesidade. Além disso, incentivar a prática de esportes e atividades físicas desde a infância também é essencial para que o pequeno tenha um crescimento saudável.
Evitar incluir na dieta da criança os alimentos industrializados e com alto teor calórico é uma medida que os pais devem adotar desde o início. Além de prezar pela qualidade dos alimentos, a família ajudará o filho a formar um paladar mais saudável e diversificado.
Por mais que a correria do dia a dia interfira na preparação da alimentação infantil, é essencial que os pais se esforcem para montar e oferecer aos filhos uma dieta equilibrada. O pediatra poderá fazer algumas indicações para a família e, se necessário, esse profissional encaminha o paciente para uma consulta com o nutricionista, que organizará o cardápio da criança de acordo com as suas necessidades.
Mas, no geral, é interessante incluir na alimentação infantil legumes, verduras, frutas e proteínas magras. Na lancheira dos pequenos, é importante evitar os “queridinhos”, como bolinhos industrializados, salgadinhos, refrigerantes e sucos artificiais. Esses produtos podem ser substituídos por lanches e sucos naturais, bolos caseiros e frutas.
No artigo de hoje, mostramos por que é importante ficar de olho na alimentação infantil, evitando que o seu filho tenha problemas de saúde advindos da obesidade. Aproveite que você está pesquisando sobre a saúde da família e veja também em nosso blog o post que aponta 3 motivos para você não deixar de fazer a vacinação do seu filho.
 

Cuidar da saúde da criança é uma das principais preocupações dos pais. Além da infância ser um período propenso para o desenvolvimento de algumas doenças, os pequenos também apresentam mais dificuldades para falar sobre possíveis sintomas que estão sentindo, tornando o diagnóstico ainda mais difícil.
Por isso, é importante que a família se mantenha atenta a saúde da criança e cumpra a rotina de visitas ao médico pediatra. Além desse cuidado essencial, é interessante que os pais conheçam as doenças que mais acometem os pequenos e as suas causas, pois em alguns casos é possível preveni-las, como veremos a seguir.

Gripes e resfriados na infância

Crianças, jovens e adultos certamente irão ter um quadro de gripe ou resfriado em algum momento da vida. Mesmo sendo um problema comum na saúde da criança, é preciso ficar atento para oferecer ao seu filho o cuidado necessário nesses casos.
Geralmente, esses problemas causados por diferentes vírus são percebidos por meio de sintomas como tosse, espirro, cansaço, febre e, em alguns casos, dores musculares. Por atingir bastante os pequenos, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda a vacinação contra gripe em crianças a partir dos 6 meses de vida. 

Alergias podem comprometer a saúde da criança

Outro problema que atinge com bastante frequência as crianças são as alergias. Causadas por diferentes motivos, como alimentos, poeira, produtos de higiene pessoal e demais alterações no ambiente, as alergias também interferem na qualidade de vida dos pequenos.

Em muitos casos, os primeiros sintomas são coceira, erupções na pele e até dores no corpo, como no caso da alergia a algum tipo de proteína que pode ocasionar fortes dores abdominais. Boa parte das alergias são determinadas geneticamente, sendo assim, ela pode ser hereditária. Estima-se que quando o pai ou a mãe tem alergia, a chance do filho também ter é de 40%. No caso de ambos serem alérgicos, a possibilidade da criança desenvolver o problema é de 80%.

Infecção de garganta

Uma das doenças mais comuns entre as crianças é a infecção de garganta, que pode ser causada por vírus ou bactéria. Com sintomas bem incômodos, como febre alta e dificuldades para engolir os alimentos, esse problema interfere na saúde da criança e precisa de um suporte médico adequado para ser tratado. 
Quando causada por vírus, a infecção de garganta costuma ser tratada com analgésicos e antitérmicos, ajudando no alívio dos sintomas. Entretanto, quando a causa é bacteriana, é necessário o tratamento com antibióticos.

Catapora, Caxumba, Rubéola e Sarampo

Todas essas enfermidades causadas por vírus podem atingir a saúde da criança e preocupar os pais. Apesar da remissão dessas enfermidades ser espontânea, durando cerca de cinco a 14 dias, é importante ficar atento e realizar o tratamento indicado pelo pediatra, que geralmente consiste em analgésicos e antitérmicos para aliviar os sintomas.
Mas, vale ressaltar que esses problemas de saúde podem ser prevenidos por meio de uma vacina, a tetra viral, que é geralmente aplicada em dose única aos 15 meses de vida da criança.
Reunimos no artigo de hoje as principais doenças que acometem a saúde da criança e apresentamos as formas de prevenir e tratá-las. Se você quer continuar ampliando os seus conhecimentos sobre o tema, veja também em nosso blog o post que mostra 4 passos para manter a saúde da família em dia.
 

Quando o bebê nasce, um dos primeiros documentos que ele recebe é a carteira de vacinação. Ele é fornecido pelo próprio hospital e é fundamental para que o médico possa acompanhar as doses de vacina que serão aplicadas na criança.
A responsabilidade pela atualização desse documento é sempre dos profissionais da unidade de saúde que aplicaram a vacina, mas você precisa cuidar muito bem dele. Entenda por que vale a pena manter a carteira de vacinação em dia!

Entenda a importância da carteira de vacinação 

A carteira de vacinação é o documento responsável por comprovar o histórico de vacinas da criança. Ele é fornecido pelo hospital onde o bebê nasce e atualizado pelos profissionais da unidade de saúde que aplica uma nova vacina na criança.
É conveniente que sejam todas elas aplicadas na mesma unidade. Assim, caso você perca a carteira, o posto de saúde poderá fornecer o histórico e emitir uma segunda via.
Caso você mude de cidade, é pela carteirinha que o seu novo médico vai se guiar para continuar fornecendo ou administrando as vacinas do seu filho. Se ela não estiver atualizada, pode ser que a criança receba doses desnecessárias de vacinas que já tomou, por exemplo. Ou deixe de tomar doses adequadas ou no tempo certo.

Viaje com segurança

Alguns países e estados do Brasil solicitam vacinas específicas, caso você pretenda viajar para essas localidades. Os estados da região Norte geralmente pedem que a pessoa seja vacinada contra febre amarela.

A melhor maneira de comprovar isso é por meio da carteirinha de vacinação. Mesmo você sendo um adulto, ou se seu filho já é um adolescente, é nela que estão registradas todas as vacinas que já tomou durante a vida. Se você não atualizar o documento, pode ser impedido de viajar para o destino pretendido, mesmo já tendo recebido a dose da vacina solicitada.

Informe as vacinas para o seu empregador

Quem trabalha em hospitais sabe que são muitas as exigências com relação às vacinas. Médicos, enfermeiros e técnicos, por exemplo, precisam estar sempre com todas as vacinas em dia.
Para ser admitido como funcionário de uma unidade hospitalar é necessário que você forneça seu cartão de vacinação. Dessa forma, se você não atualizou ou perdeu o cartão, vai precisar tomar as vacinas novamente. Ou então pedir uma segunda via. O que acaba sendo um transtorno desnecessário, não é mesmo?

Facilite o diagnóstico de enfermidades

Ter o cartão de vacinação da criança atualizado facilita o trabalho do médico na hora de fornecer um diagnóstico. Ele consegue analisar as vacinas que o bebê já tomou e descartar as doenças contra as quais já está imunizado.
Como se pode perceber, a carteirinha de vacinação é um documento que precisa ser levado a sério. Carregue sempre com você a carteira do seu filho quando for vacinar. Caso tenha esquecido ou perdido, volte no posto e peça uma segunda via ou a atualização. E não deixe de guardar o documento com cuidado, ele é muito importante para a saúde do seu filho até mesmo na vida adulta.
E aí, gostou das dicas? Continue com a gente e conheça 9 vacinas que toda criança deve tomar.
 

A saúde da família deve sempre ser nossa prioridade. Afinal, sem ela, ninguém consegue levar uma vida agradável ou exercer suas obrigações do dia a dia.
Em algum momento, você e as pessoas de sua casa precisarão de auxílio médico ou de realizar um exame. E, sem dúvida, essas são situações que geram preocupação.
Sendo assim, por que não investir em um plano de saúde familiar para assegurar algumas vantagens? Conheça as principais agora, com a leitura deste artigo.

1. O tempo de espera é menor

Infelizmente, sabemos que serviços de saúde podem levar um tempo maior para atendimento. Por isso, nada melhor do que garantir agendamentos mais rápidos e de urgência.
O plano de saúde familiar entra em cena justamente para que você não gaste muito com consultas e exames, tenha mais conforto e faça tudo com agilidade. Em caso de crianças e idosos na família, este é um ponto que faz mesmo diferença.

2. A cobertura pode ser abrangente

Se você e sua família viajam muito, seja a trabalho ou por lazer, é importante contar com um plano de saúde familiar. Isto porque muitos oferecem uma cobertura ampla, válida para todo território nacional e até mesmo estrangeiro.
Para completar, pais cujos filhos saem de casa para estudar ou morar fora podem continuar a manter serviços médicos de qualidade para eles. Ou seja, todos os membros da família têm amparo necessário em qualquer lugar.

3. Existem muitas opções de serviços

Um plano de saúde familiar oferece muito mais do que o básico em saúde. Você pode escolher os serviços de acordo com as necessidades específicas de cada pessoa da sua família.
Por exemplo, alguns planos englobam obstetrícia, enquanto outros permitem adesão a atendimento de odontologia. Também é possível ter preferência por modalidades de internação, atendimentos clínicos e especialidades para tratamento de doenças.

4. Há mais facilidade de acesso

Pouca gente se lembra deste detalhe, mas o plano para a família traz mais acessibilidade também. Os usuários possuem total respaldo da equipe da rede credenciada para saber onde estão os médicos e hospitais mais próximos em sua região.
Dessa forma, você poderá ir em um local próximo mais rapidamente, com a certeza de que será bem atendido. Em situações de urgência e emergência, ter essas informações em mãos é indispensável para que o paciente receba logo seu tratamento.

5. Plano de saúde familiar ajuda na contenção de gastos

Precisa economizar? Deixar de cuidar da saúde não é a providência ideal para isso. O melhor mesmo é ter um plano para sua família por um preço mensal que cabe em seu orçamento.
Assim, você evita ter que desembolsar consultas surpresa e consegue calcular um gasto periódico para esse serviço. Todo mundo fica feliz, saudável e sem desperdiçar dinheiro, algo essencial em tempos de crise.
Viu só tudo o que você tem a ganhar ao contratar um plano de saúde familiar? Mas se você ainda precisa de um incentivo maior para realizar de vez a adesão, não se preocupe. Basta acessar nosso Guia de Saúde para se informar mais a fundo sobre esse assunto!