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4 benefícios em oferecer uma alimentação saudável para o seu filho

alimentação saudável
Manter uma alimentação saudável é algo importante para todas as pessoas, pois garante mais qualidade de vida e disposição, além de evitar uma série de problemas de saúde. Para as crianças e adolescentes, a alimentação saudável é ainda mais essencial, já que está relacionada com o crescimento e desenvolvimento dos jovens.
Sendo assim, são os pais que recebem a missão de oferecer para os filhos uma alimentação saudável e equilibrada desde os primeiros anos de vida do pequeno. Essa não é uma tarefa fácil, já que as crianças e os jovens adoram alimentos ricos em gorduras e açúcar, como lanches, salgadinhos, refrigerantes e doces.
Para incentivar ainda mais os pais a implantarem em casa uma alimentação saudável, com frutas, verduras, legumes e proteínas magras, reunimos na sequência deste artigo os 4 principais benefícios que uma alimentação saudável pode proporcionar para o seu filho.

1. Crescimento saudável

Antes mesmo do nascimento dos filhos, os pais já ficam preocupados com o bem-estar do pequeno. Quando nascem, cuidados com a segurança e saúde da criança se tornam prioridades para a família. Oferecer ao filho uma alimentação saudável deve ser parte dessas preocupações.
Os alimentos atuam como combustíveis para as funções metabólicas do nosso organismo. Por isso, a alimentação saudável é fundamental para o crescimento e desenvolvimento do seu filho, pois a infância e a adolescência são fases em que o metabolismo é mais acelerado, tornando os nutrientes ainda mais importantes.

2. Alimentação saudável ajuda na prevenção de doenças  

Quando a criança ou o jovem segue uma alimentação saudável, ele terá chances cada vez menores de desenvolver doenças como colesterol, diabetes do tipo 2, hipertensão, problemas cardiovasculares e obesidade.
A junção da alimentação saudável com a prática regular de exercícios físicos e com um acompanhamento médico periódico representam a fórmula ideal para a prevenção de doenças entre crianças e jovens.
alimentação saudável

3. Desenvolvimento de bons hábitos

O que a criança vivencia durante a infância certamente irá acompanhá-la durante toda a vida. Por isso, a alimentação saudável e a prática de atividades físicas ajudam a criar nos filhos bons hábitos que eles levarão para a vida adulta.
Da mesma forma que uma alimentação desequilibrada durante a infância será difícil de ser mudada no futuro. Muitas crianças, por conta de problemas de saúde, precisam seguir uma alimentação saudável e encontram dificuldades para deixar de ingerir alimentos industrializados, ricos em gorduras, açúcar e conservantes. O equilíbrio é fundamental para que o seu filho cresça com saúde e bons hábitos.

4. Seu filho mais disposto

Crianças e jovens que passam muitas horas do dia em frente ao computador ou videogame, consumindo refrigerantes, doces e lanches são mais sedentários e não apresentam disposição para realizar atividades físicas ou até mesmo para estudar.
A alimentação saudável fornece ao organismo os nutrientes para que ele funcione bem e tenha a energia necessária para manter uma vida ativa. Para que o seu filho estude melhor, brinque mais e aproveite a infância e a adolescência, monte em casa um cardápio equilibrado, com opções variadas de alimentos. Evite os industrializados, que apesar de práticos não são boas alternativas para o seu filho.
No artigo de hoje, listamos 4 benefícios que oferecer uma alimentação saudável pode proporcionar para o seu filho. Aproveite e confira também em nosso blog o post que mostra qual a especialidade médica é recomendada para cuidar das crianças.
 

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ucascavel fevereiro 27, 2019 0
Bem estar no trabalhoPlanos de saúde

Criança precisa de plano de saúde?

plano de saúde
A infância é um período marcado por um processo de pleno desenvolvimento. A cada dia, o pequeno aprende coisas novas e demonstra avanços em sua evolução física e cognitiva. Sentar, engatinhar e andar são ações que os pais acompanham com bastante ansiedade. O início da fala também é um processo que gera grandes expectativas em toda a família
Em meio a todas essas evoluções, os pais também se preocupam com a saúde do pequeno, já que muitas doenças são comuns durante os primeiros anos de vida das crianças. Por isso, é comum a dúvida sobre a necessidade ou não de um plano de saúde para criança.
Na sequência deste artigo, vamos apresentar para os pais que possuem essa dúvida informações que mostram se a criança precisa ou não de um bom plano de saúde. Acompanhe!

Prevenção às doenças mais comuns na infância

Muitas doenças são mais comuns durante a infância, fase em que a criança está se desenvolvendo e pode ficar mais exposta a alguns vírus e bactérias. Há também as doenças crônicas que costumam apresentar seus primeiros sintomas nessa fase da vida.
Ao ter um plano de saúde para o seu filho, os pais conseguem garantir uma prevenção mais adequada às doenças mais comuns na infância, graças ao acompanhamento periódico com o pediatra, que irá analisar a saúde da criança, a sua caderneta de vacina e seu desenvolvimento geral.
Listamos a seguir as doenças que mais atingem as crianças nos primeiros anos de vida:

  • Gripe;
  • Caxumba;
  • Rubéola;
  • Diarreia;
  • Catapora;
  • Amigdalites;
  • Otite;
  • Sinusite;
  • Asma;
  • Pneumonia.

plano de saúde

Tratamento médico adequado para crianças

Mesmo com uma boa prevenção, a criança pode apresentar algum problema de saúde que exige um tratamento mais longo. Para esses e outros casos, ter um plano de saúde na infância é fundamental. Isso porque bons convênios permitem que a criança realize suas consultas com pediatra e outros especialistas e também os exames clínicos e de imagem nos melhores hospitais e laboratórios da região.

Plano de saúde para criança é essencial em casos de emergência

Outra situação que mostra porque ter um plano de saúde para criança é importante são as situações emergenciais. Os pequenos têm uma rotina bem ativa, gostam de brincar e explorar novos lugares. Mesmo com todo o cuidado dos pais e recomendações feitas para as crianças, pequenos acidentes podem acontecer.
Nesses casos, as famílias que optaram por contratar um bom plano de saúde para os filhos terão a facilidade de conhecer os hospitais com pronto atendimento infantil que irão dar o suporte necessário para que o seu filho se recupere rapidamente, garantindo mais tranquilidade nesse momento de correria e agitação.
Apresentamos no artigo de hoje algumas situações que comprovam que o plano de saúde para criança é uma excelente escolha dos pais, pois proporciona mais tranquilidade e segurança para a sua família.
Se você gostou das dicas e quer continuar ampliando os seus conhecimentos sobre os cuidados com a saúde dos filhos, não deixe de acompanhar as próximas postagens do nosso blog. Aproveite e curta também a nossa página no Facebook!
 

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ucascavel fevereiro 25, 2019 0
Planos de saúdeSua saúde

O que é preciso para contratar um plano de saúde familiar?

plano de saúde familiar
A saúde de quem amamos deve estar sempre em primeiro lugar. E, para quem tem filhos, essa preocupação deve ser ainda maior. Para evitar filas e tempo longo de espera por uma consulta, a melhor opção é contratar um plano de saúde familiar.
Hoje, esse processo é bem menos burocrático e bem facilitado pelas operadoras. Então, com apenas algumas providências é possível manter a família toda protegida e ter acesso a profissionais, hospitais, clínicas e laboratórios de qualidade.
E do que você precisa para realizar essa aquisição? Está tudo detalhado aqui, neste artigo. Continue a leitura para saber mais!

Quais as condições para se contratar um plano de saúde familiar?

A princípio parece óbvio, mas muita gente se esquece de que para contratar um plano de saúde familiar é preciso comprovar o vínculo de parentesco entre os usuários. Essa é a primeira e mais importante condição para ter esse benefício.
Um titular deve ser escolhido, para ser responsável pela contratação, e em seguida os dependentes devem ser definidos. A depender do tipo de plano, há um limite para a quantidade de pessoas beneficiadas, então é importante se informar a respeito.
Em seguida, é fundamental escolher um plano que inclua todas as especialidades de necessidade da família. Dessa forma, todos serão bem atendidos e não enfrentarão qualquer dificuldade mesmo em urgências e emergências.
plano de saúde familiar

O que deve ser considerado na hora da contratação?

Em primeiro lugar, leve em conta a gravidade dos problemas de saúde que a família está sujeita. Doenças crônicas e atendimentos especiais precisam de um plano de saúde familiar mais complexo, que inclua, por exemplo, internações.
Do contrário, um plano simples com exames e consultas é suficiente. Se a família tem filhos, mas a mulher pretende engravidar novamente, não se esqueça de verificar a presença de cobertura obstetrícia.
Por fim, avalie se a família tem costume de viajar com frequência. Se sim, o ideal é apostar em um plano que tenha assistência em todo o país e mesmo no exterior, para garantir uma saúde bem cuidada em qualquer lugar e a qualquer momento.

E em relação a documentação?

A documentação do titular do plano de saúde familiar deve estar em dia. A operadora costuma repassar uma lista de todos aqueles que são necessários para o cadastro e orientar em relação a qualquer documento mais específico.
Da mesma forma, alguns dados dos dependentes serão solicitados, mediante comprovação. As exigências variam de acordo com o tipo de plano e as especialidades e demais detalhes que serão adquiridos dentro do pacote.
Uma vez realizada a contratação, basta verificar se existe algum tempo de espera para que os benefícios entrem em vigor ou se o plano pode ser usado de imediato. Para algumas especialidades, ele é liberado no mesmo momento, e para outras, por vezes é preciso aguardar. Pergunte por esses detalhes para não ficar na mão.
E então, gostou dessas dicas para contratar um plano de saúde familiar? Se elas foram úteis para você, compartilhe esse conteúdo em suas redes sociais e confira mais em nosso blog!
 

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ucascavel fevereiro 20, 2019 0
Sua saúde

Depressão na adolescência: como tratar?

depressão na adolescência
Depressão na adolescência é uma doença que precisa ser avaliada com muito cuidado. Do contrário, pode gerar consequências graves na vida do jovem, que vão desde o abuso de drogas ao suicídio.
De fato, não é fácil para os pais lidarem com esse tipo de problema. Mas eles devem se manter atentos para identificarem sinais, sintomas e encaminharem o adolescente para um tratamento correto.
Esse assunto é sério, e por isso preparamos este artigo. Leia com atenção, colete informações e descubra como agir corretamente nessa situação.

Quais são as principais causas da depressão na adolescência?

A depressão na adolescência pode surgir devido a inúmeros fatores, como envolvimento com drogas e álcool, histórico familiar da doença, cobrança excessiva e alterações hormonais. Então, ficar atento ao comportamento e saúde do adolescente é fundamental.
Além disso, esse estado pode se manifestar também durante e após períodos de estresse, como doença crônica, perda de um ente próximo ou dificuldades na escola. Problemas dentro de casa também podem ser incluídos nessa lista, assim como rejeição por parte de colegas.
O ideal é que os pais permaneçam interessados no cotidiano do adolescente e mantenham um diálogo saudável entre a família. Assim, qualquer indício de anormalidade pode ser identificado mais rapidamente, antes que a depressão se desenvolva.
depressão na adolescência

O que deve ser observado em relação a sintomas?

Os sintomas mais comuns da depressão na adolescência são tristeza, cansaço permanente, falta de memória e concentração, humor oscilante e choro frequente. Diminuição de apetite e alterações de peso também devem ser considerados.
Em alguns casos, os adolescentes também apresentam reações exacerbadas e sentimento de culpa constante. Em relação a isso, deve-se ter ainda mais atenção, pois podem desencadear pensamentos suicidas. Apenas um psiquiatra pode efetivar o diagnóstico corretamente.
Se a doença for confirmada, mostrar apoio e compreensão é o primeiro passo para o sucesso da cura. Ao se sentir acolhido, o adolescente consegue ter mais forças para combater o problema e se recuperar o quanto antes.

Como o tratamento é realizado?

Tratar a depressão na adolescência pode pedir uso de medicamentos antidepressivos, indicados unicamente pelo médico responsável. Alguns são usados diariamente ou periodicamente, de acordo com a necessidade, e o acompanhamento deve ser frequente para identificar qualquer reação negativa ou intensa demais.
Porém, o importante mesmo é que o jovem frequente sessões de psicoterapia, para que os resultados sejam satisfatórios. Com ajuda profissional, ele descobrirá como explorar e lidar com seus sentimentos da melhor maneira, além de expor acontecimentos com os quais enfrenta impasses e entender como enfrentá-los sem sofrimento ou exigência excessiva.
Para completar, é essencial que ele se dedique a atividades saudáveis. A prática de esportes ou aulas culturais são boas opções para isso. Os pais devem ser sempre presentes e levar em conta as preferências do adolescente para escolhas assertivas nessa nova rotina.
Está mais tranquilo em relação a esse assunto tão sério? Se sim, aproveite para curtir a nossa página no Facebook e ficar por dentro de outros conteúdos informativos tão importantes quanto esse. Além de todas as nossas novidades, é claro!
 

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ucascavel fevereiro 18, 2019 0
Sua saúde

Conheça o HPV, vírus que preocupa os jovens

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Quando o assunto são os males sexualmente transmissíveis o HPV ou papiloma vírus humano é um dos mais comuns entre os debates. Esses vírus infectam a pele e as mucosas e são os responsáveis por uma série de doenças, como as verrugas genitais e de pele. Contribui ainda como fator de risco para o câncer de colo de útero, garganta e de ânus.
O HPV preocupa bastante os jovens sexualmente ativos, especialmente os que apresentam múltiplos parceiros. Entretanto, ainda existem muitas dúvidas que envolvem a infecção por esse vírus. Pensando nisso, reunimos neste post as informações necessárias para elucidar uma série de questões que envolvem o papiloma vírus humano. Leia mais e entenda.

Em que consiste exatamente o HPV?

O papiloma vírus humano é o responsável por uma série de doenças. Mas, ao contrário do que muita gente imagina, existem vários tipos de HPV, e cada grupo é responsável por um tipo de enfermidade. Por essa razão seus sintomas são muito variados. Por diversas vezes é difícil precisar o que está causando determinada doença.
Uma das maiores preocupações no que se refere ao HPV é o risco do desenvolvimento de câncer. Entretanto, dos mais de 150 tipos de HPV, há aproximadamente 13 que são considerados oncogênicos, ou seja, exibem maior chance de provocar lesões que possam estar associadas ao aparecimento do câncer. Especialmente no colo do útero, ânus e garganta.
HPV

Como o HPV é transmitido?

Existem várias formas de contágio por HPV. A principal delas está nas relações sexuais sem o uso de preservativo — seja pela via oral, anal ou genital. Isso se deve ao fato de que a sua transmissão é realizada principalmente pelo contato direto com as mucosas infectadas.
A simples manipulação das mucosas infectadas pode ser suficiente para a transmissão do vírus. Por isso, não é necessário que haja penetração para o contágio.
Outra forma comum de transmissão é a infecção do bebê pela mãe, durante o período de gestação. Nesse caso, o contágio ocorre no momento do parto, já que o HPV não circula na corrente sanguínea.
Há ainda a possibilidade da autoinfecção. Como o HPV é um vírus presente nas mucosas, é possível transmiti-lo de um local ao outro no próprio corpo. Isso acontece por meio de pequenos ferimentos que podem servir como porta de entrada para os agentes.

Quais são os principais sintomas?

É muito comum que as pessoas infectadas não apresentem nenhum sintoma aparente. Porém, segundo o INCA, dentre as manifestações mais comuns estão as verrugas com aspecto de couve-flor e tamanho variável. Nas mulheres costumam aparecer no colo do útero ou na região vaginal, enquanto nos homens comumente aparecem na glande, bolsa escrotal, períneo ou no ânus. É possível ainda que surjam na garganta e na boca, independentemente do gênero.
Por fim, vale ressaltar que não existe um tratamento especial para o HPV. No entanto, as lesões devem ser cauterizadas por meio da técnica mais apropriada, segundo a avaliação do médico responsável. E a imunidade do organismo deve ser fortalecida através de medicamentos específicos.
Por isso, a prevenção é o mais importante a ser feito. Realize sempre os exames preventivos e use preservativos durante as relações sexuais.
Achou este post interessante? Siga a nossa página no Facebook e se informe ainda mais. Sua saúde vem sempre em primeiro lugar!
 

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ucascavel fevereiro 13, 2019 0
Sua saúde

3 coisas que você precisa saber sobre o plano de saúde familiar

plano de saúde familiar
O plano de saúde familiar, como o próprio nome diz, é voltado para pessoas que mantêm laços reconhecidos por lei. É o caso de cônjuges, pais e filhos e outros dependentes e beneficiários.
Entender essa alternativa é essencial para fazer uma boa escolha e, assim, garantir todos os benefícios envolvidos com a opção. O melhor, portanto, é tirar todas as suas dúvidas sobre o tema.
Para ajudá-lo nesse sentido, veja três pontos essenciais para conhecer sobre o plano de saúde familiar.

1. Como funciona?

Em primeiro lugar, é preciso entender que essa modalidade serve tanto para quem quer fazer uma contratação individual, quanto para quem busca incluir mais pessoas. Ou seja, é possível contratar para um casal ou para quem tem 3 filhos ou mais, por exemplo.
Normalmente, o modelo permite escolher os beneficiários. O mais comum é que os dependentes sejam de 1º grau, como filhos e cônjuge. Ficar atento a isso é fundamental para não ter problemas com o contrato.
A cobertura do plano de saúde familiar inclui todos os pontos obrigatórios previstos pela Agência Nacional de Saúde (ANS). Então, há uma grande gama de procedimentos e especialistas, o que permite acompanhar a saúde da melhor maneira.
A adesão é bem simples e feita diretamente com a operadora. Assim que tudo estiver assinado, basta observar a carência para, então, começar a utilizar todas as vantagens relacionadas.
 
plano de saúde familiar

2. Por que é vantajoso contratar um plano de saúde familiar?

Escolher um plano do tipo significa, principalmente, ter mais segurança e tranquilidade. É a certeza de que todos na família estarão protegidos diante de imprevistos e necessidades de saúde. Para quem tem filhos pequenos ou pessoas em grupo de risco, isso é especialmente importante.
Também é um jeito muito econômico de cuidar da saúde e de incluir medidas de proteção na rotina. Na prática, pagar o plano de saúde, em geral, é mais em conta do que ter que arcar com todas as consultas e procedimentos — especialmente, quando ocorrem de maneira imprevista.
Além de tudo, há uma espécie de “rateio”. Quanto maior é o número de beneficiários, menor é o custo relativo individual. Desde que a operadora ofereça um bom nível de desconto, é possível aproveitar toda a facilidade nesse sentido.

3. O que é a coparticipação?

Outro aspecto para entender sobre o plano de saúde familiar é a coparticipação. Esse é um modelo em que cada beneficiário paga um valor simbólico, referente ao custo da consulta, por exemplo.
Trata-se de uma alternativa muito positiva porque iguala as condições: quem usa menos, também gasta menos. Inclusive, é um jeito de diminuir a necessidade de grandes reajustes anuais, o que traz maior previsibilidade.
Trocando em miúdos, essa modalidade faz com que a mensalidade seja mais em conta do que outras possibilidades. Assim, a contratação cabe no bolso da família sem tantas dificuldades.
O plano de saúde familiar é essencial para quem deseja cuidar daqueles que ama. Ao fazer uma contratação adequada às suas necessidades, é possível aproveitar toda a tranquilidade e a segurança.
Para tirar outras dúvidas, veja quantos beneficiários podem ser incluídos em um plano de saúde familiar.
 

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ucascavel fevereiro 11, 2019 0
Sua saúde

3 dicas para seu filho ter uma adolescência mais saudável

adolescência
A adolescência é uma fase importante da vida, pois é durante esse período que os jovens começam a desenvolver aspectos físicos e mentais adequados para a vida adulta. Entretanto, cuidar da saúde desse público nem sempre é fácil para os pais, pois é comum os jovens não demonstrarem interesse por idas ao médico ou pela realização de check-ups anuais.
Mas, vale o alerta de que problemas físicos e de cunho emocional estão crescendo na adolescência. Segundo pesquisa encomendada pelo Ministério da Saúde, 30% dos jovens brasileiros entrevistados, entre 12 e 17 anos de idade, apresentam problemas que podem levar à depressão, como: tristeza frequente, dificuldade de concentração, insônia, falta de disposição e ansiedade.
A obesidade na adolescência é outro problema de saúde preocupante. De acordo com estudo realizado pelo Imperial College London e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de crianças e adolescentes obesos em todo o mundo aumentou dez vezes nas últimas quatro décadas. Caso as tendências atuais sejam mantidas, haverá mais crianças e adolescentes com obesidade do que com desnutrição moderada e grave até 2022.
Por isso, é importante que os pais incentivem os hábitos saudáveis desde os primeiros anos da adolescência dos filhos, ajudando na prevenção de doenças e até mesmo no tratamento precoce de possíveis problemas de saúde. A seguir, listamos 3 dicas para seu filho ter uma adolescência mais saudável. Confira!

1. Alimentação equilibrada

A primeira dica para que seu filho tenha uma adolescência saudável tem a ver com a alimentação adotada pelo jovem. Inserir no cardápio da família pratos equilibrados, com nutrientes adequados e gordura boa é uma tarefa importante dos pais. Claro que quanto antes esse hábito for inserido na vida do filho, melhor será a adaptação. Por isso, alimentação saudável deve começar ainda na infância.
Comer bem garante que o jovem não tenha problemas como colesterol alto, diabetes do tipo dois, obesidade e outras doenças que podem surgir na adolescência por conta da má alimentação.
adolescência

2. Prática de exercícios na adolescência

Por mais que seu filho ame ficar horas no videogame e na internet, é fundamental que ele inclua em sua rotina a prática de exercícios físicos. Na adolescência, o corpo passa por mudanças significativas e as atividades físicas e os esportes podem ajudar o jovem a passar por esse momento de uma forma mais saudável.
Há adolescentes que preferem ir para a academia, já outros gostam de praticar uma modalidade esportiva. Independentemente de qual seja a preferência, é importante que os pais incentivem essas atividades, ajudando na saúde e no bem-estar dos filhos.

3. Acompanhamento médico regular

Outra dica importante para seu filho ter uma adolescência mais saudável são as consultas regulares ao clínico geral. Se tudo estiver bem, é recomendada uma visita anual ao médico, que solicitará exames para um check-up completo.
No caso das meninas, a ida ao ginecologista uma vez por ano também é muito importante para a saúde. Além disso, dependendo de cada caso, o clínico geral pode encaminhar o jovem para um acompanhamento com especialista. Ter um bom plano de saúde nessa faixa etária é importante para garantir um suporte médico adequado em casos de prevenção, tratamento e emergência.
No artigo de hoje, listamos 3 dicas importantes que ajudarão o seu filho a ter uma adolescência mais saudável. Aproveite e veja também em nosso blog o post que mostra como cuidar da alimentação dos jovens para evitar a obesidade na adolescência.
 

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ucascavel fevereiro 6, 2019 0
Sua saúde

4 sinais de que seu filho pode ter uma doença respiratória

doença respiratória
Durante a infância, os pequenos precisam de cuidados especiais para terem um crescimento saudável. Esse é um período no qual as idas periódicas ao pediatra são essenciais para prevenir e até mesmo tratar problemas comuns nessa faixa etária, como  doença respiratória.
Problemas desse cunho são recorrentes entre as crianças. Segundo dados divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, o número de atendimentos por doença respiratória em 2018 cresceu 30% na cidade no período entre o outono e o inverno.
Para que o seu filho não sofra com uma doença respiratória, é importante seguir as consultas programadas pelo pediatra. Além disso, é essencial ficar atento aos sintomas apresentados pela criança no dia a dia. Para ajudar os pais, listamos os 4 sinais de que seu filho pode ter uma doença respiratória. Confira!

1. Resfriados recorrentes

Um dos principais sinais de que seu filho pode ter uma doença respiratória tem a ver com a sequência de resfriados que ele apresenta. Quando a criança tem uma predisposição para desenvolver problemas desse tipo, as gripes e resfriados costumam ser mais frequentes e durante diferentes épocas do ano.
Na consulta com o pediatra, é fundamental que os pais relatem esses ocorridos para que, se necessário, seja realizada uma investigação mais detalhada da possível doença respiratória.

2. Dor de garganta pode ser sinal de uma doença respiratória

Assim como os resfriados, as dores de garganta recorrentes também podem representar uma possível doença respiratória na criança. Infecções como faringite e amigdalite causam inflamação da garganta, coriza, tosse e, dependendo do grau, podem ocasionar febre.
doença respiratória
Por serem muito comuns na infância, esses sinais não podem ser ignorados, pois quanto antes for iniciado um tratamento adequado, maiores serão as chances de cura do pequeno. Além disso, tratar a doença respiratória desde o início evita que a criança sofra com as crises recorrentes.

3. Falta de ar

Outro sinal de doença respiratória que os pais devem ficar atentos é a falta de ar apresentada pelo pequeno em algumas situações. Esse sintoma geralmente vem acompanhado de outros desconfortos que podem significar uma doença respiratória, como coriza, tosse e febre.
Ao perceber esses sinais no seu filho, é muito importante buscar pelo pronto atendimento infantil, já que infecções importantes como pneumonia e bronquite apresentam esse tipo de sintoma.

4. Alergias

Uma doença respiratória pode causar na criança sintomas que às vezes não são atribuídos rapidamente a esse tipo de enfermidade. As alergias estão entre elas. Quando a criança apresenta olhos lacrimejados, coceira excessiva nos olhos, no nariz, na garganta e algumas vezes até mesmo na pele, podem ser sinais de uma doença respiratória.
Assim como nos demais sintomas abordados, o relato ao pediatra é fundamental para que seja diagnosticado se a criança possui ou não uma doença respiratória. Esses sintomas também podem ser apresentados em quadros de gripe comum, por isso, a investigação é importante.
Hoje, reunimos os 4 sinais que podem demonstrar que seu filho tem uma doença respiratória. Lembrando que somente o médico especializado é quem pode fechar um diagnóstico após análises clínicas e até laboratoriais do pequeno.
Para continuar por dentro das dicas sobre cuidados com a saúde das crianças, veja também em nosso blog o post que mostra se colesterol alto na infância é comum.

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ucascavel fevereiro 4, 2019 0
Sua saúde

Conheça as causas da diabetes na infância

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Muito comum em adultos, a diabetes é uma doença que infelizmente também se manifesta com frequência em crianças. A princípio silenciosa, aos poucos demonstra alguns sinais aos quais os pais precisam estar sempre atentos.
Quanto antes o pequeno inicia seu tratamento, maiores são as chances de que ele tenha mais qualidade de vida no futuro. Portanto, é importante conhecer e entender como o problema surge e se desenvolve.
Conheça neste artigo as causas da diabetes infantil e veja o que fazer diante de sintomas que podem ser facilmente identificados pelos próprios pais. Não deixe que a situação se agrave!

Resistência insulínica

Uma a cada três crianças apresenta resistência insulínica, o que pode levar à diabetes na infância. Apesar de ter surgido nesta fase da vida, será uma condição que vai acompanhar o indivíduo por toda a vida. A insulina é o hormônio responsável por levar a glicose para as células e finalmente transformar alimentos em energia. Ela aparece usualmente em crianças obesas ou sedentárias.
Quando a criança apresenta resistência à essa substância, o organismo impede essa movimentação. Como consequência, o sangue ganha excesso de açúcar, que além da diabetes, também resulta em problemas cardiovasculares e hipertensão.

Fatores genéticos

Assim como outras doenças, a diabetes infantil também pode estar associada a fatores genéticos. Por isso, é muito importante observar o histórico de saúde familiar, não somente dos pais e irmãos, mas também de outros membros com ligação próxima.
diabetes infantil
Caso exista algum caso, a criança deve receber acompanhamento médico constante. Assim, caso algum sintoma da doença seja identificado, o tratamento pode ser iniciado o quanto antes para impedir que se agrave e que o pequeno logo se acostume à sua condição.

Má alimentação

É ideal que crianças se alimentem com alimentos sortidos, repletos de nutrientes e vitaminas e da forma mais natural possível. O consumo desenfreado de produtos industrializados geralmente vem acompanhado do excesso de açúcar e farinha branca, dois vilões para a saúde dos pequenos.
Além da diabetes infantil, eles podem ter que lidar com obesidade, colesterol alto e outros problemas sérios de saúde. Sendo assim, controle a alimentação do seu filho e, se preciso, procure a ajuda de um profissional especializado para manter uma rotina alimentar equilibrada.

Sintomas e cuidados da diabetes infantil

Mas não basta conhecer todas essas causas, é fundamental identificar também sintomas. Fadiga, fome e sede excessivas, muito suor, dores de cabeça e sonolência são alguns sinais preocupantes. Leve a criança ao médico o quanto antes para garantir que ela realize todos os exames adequados para identificar a diabetes infantil.
É importante também manter a criança sempre ativa na prática de exercícios físicos e realizar consultas periódicas com um médico de confiança. Caso a doença seja diagnosticada, a família deve prestar total apoio no período de adaptação para entender as novas necessidades da criança e ajudá-la na compreensão a respeito de seu problema.
E você, sabia sobre as causas da diabetes infantil? Fique atento e proteja a saúde de seus filhos! E, se você quer se manter informado sobre outros assuntos como este e ainda conferir atualizações sobre as novidades da Unimed Cascavel, curta a nossa página do Facebook agora mesmo!
 

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ucascavel janeiro 28, 2019 0
Sua saúde

Qual a importância do pediatra na vida da criança?

importância do pediatra
Durante a infância, o acompanhamento médico é essencial para que a criança tenha um desenvolvimento saudável. A importância do pediatra para que esse objetivo se torne real é muito grande, afinal, será esse o especialista que irá cuidar do seu filho desde o nascimento até a chegada da adolescência.
Mas nem sempre os pais conhecem a fundo a importância do pediatra na vida da criança e como é realizado o seu trabalho focado no bem-estar e na saúde dos pequenos. Por isso, reunimos na sequência deste artigo alguns pontos que mostram a importância do pediatra para o crescimento saudável dos bebês e das crianças. Confira!

Suporte essencial para o desenvolvimento dos bebês

Como abordado no início, a importância do pediatra na vida das crianças começa bem cedo, na verdade nos primeiros dias de vida do bebê. Esse é um período no qual o profissional irá avaliar uma série de aspectos relacionados à saúde e desenvolvimento do pequeno.
Já na primeira semana de vida, a importância do pediatra é visualizada pelos pais, pois o especialista irá verificar ao lado da mãe se a amamentação está transcorrendo bem, se o bebê está ganhando peso e se ele apresenta qualquer sinal de icterícia (um problema comum em crianças, que leva à coloração amarelada da pele).
Após o primeiro mês, a importância do pediatra se mantém, pois os pequenos precisam seguir uma rotina de consultas mensais para ele avalie o desenvolvimento da criança, oriente os pais sobre as vacinas e tire dúvidas comuns desta fase, como introdução de novos alimentos na rotina do bebê, alergias, etc.
importância do pediatra

Importância do pediatra na infância

O pediatra é um especialista na saúde infantil, dando suporte médico para bebês e crianças. Por isso, após completar o primeiro ano de vida, a criança precisa manter uma rotina de visitas ao pediatra, garantindo que o seu desenvolvimento seja saudável e integral.
O interessante é que o profissional atua de forma estratégica em cada fase, analisando as crianças de acordo com as suas necessidades. Por exemplo, dos 3 aos 5 anos de idade, a importância do pediatra é retratada nas consultas, que geralmente acontecem de três em três meses ou duas vezes por ano, conforme a orientação do profissional que acompanha o seu filho, além dos atendimentos realizados em caráter de emergência no pronto-socorro.
Com os pacientes dessa faixa etária, o especialista analisa o desenvolvimento infantil e ajuda a prevenir ou tratar doenças comuns deste período, como problemas respiratórios e alergias.
Já com os pequenos de 6 a 10 anos de idade, a importância do pediatra tem a ver com o acompanhamento das mudanças físicas das crianças e do desenvolvimento intelectual, já que eles passam a frequentar a escola, iniciando a socialização e a alfabetização.
Manter a rotina de visitas ao pediatra neste período é fundamental para que o seu filho se torne um jovem saudável, pois o seu desenvolvimento foi acompanhado de perto por meio de exames clínicos e análises da rotina, que incluem alimentação saudável e prática de exercícios físicos.
Hoje, apresentamos alguns pontos que comprovam a importância do pediatra na vida das crianças desde o seu nascimento até a entrada na adolescência. Para ter o suporte de bons profissionais, é fundamental que a família conte com um bom plano de saúde. Para saber como contratar um convênio de excelência para quem você mais ama, veja em nosso blog o post que mostra o que você deve observar antes de fechar com um plano de saúde familiar.

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ucascavel janeiro 23, 2019 0
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