A obesidade na adolescência é uma das grandes preocupações dos pais. Mas o que eles poderiam fazer para prevenir e combater esse problema?
É conveniente entender as causas da obesidade e também os hábitos dos jovens que contribuem para o seu surgimento. Explicamos tudo isso para você e listamos algumas dicas para cuidar da alimentação dos jovens. Confira!

Quais são as principais causas da obesidade na adolescência?

A obesidade na adolescência pode ter várias causas, como fatores genéticos. Filhos de um pai obeso, por exemplo, têm 40% de chance de desenvolver obesidade, com as chances duplicando se os dois pais forem obesos, enquanto os riscos para filhos de pais não obesos são de apenas 9%.
Há ainda características individuais (cada pessoa tem um metabolismo distinto) e ambientais (a rotina de seu entorno é essencial para incentivar hábitos saudáveis e combater o sedentarismo) que influenciam na questão. Doenças endocrinológicas ou síndromes genéticas também podem desencadear a obesidade.

Quais são os principais problemas da alimentação dos jovens?

Por mais que os pais passem toda a infância de seus filhos tentando incentivá-los a manter uma alimentação saudável, há uma série de dificuldades que surgem com a adolescência e que podem afetar até mesmo crianças saudáveis.

Preferência por fast-food

As redes de fast-food oferecem opções práticas e atrativas, o que faz com que muitos adolescentes prefiram sanduíches à refeições mais nutritivas. O consumo excessivo desse tipo de comida pode causar diversas doenças, como a hipertensão, diabetes, asma e a obesidade na adolescência.

Alimentação fora de horário

O hábito de sentar à mesa para fazer as refeições é cada vez mais raro entre os adolescentes. A maioria prefere comer em frente à televisão, ao computador ou durante outras atividades diárias, quase sempre optando por petiscos e lanches ao invés de fazer refeições completas. Além de não fornecerem os nutrientes necessários, refeições demasiadamente espaçadas fazem com que o adolescente sinta mais fome e coma mais na refeição seguinte para sentir-se saciado.

Falta de café da manhã

Muitos adolescentes preferem dormir um pouco mais e sair de casa sem tomar o café da manhã a terem que acordar mais cedo e se alimentar corretamente. Isso faz com que muitos fiquem de 10 a 14 horas sem comer, privando-se de nutrientes necessários para o crescimento. Sem falar que aumentam as chances de apresentarem dores de cabeça, fraqueza, tontura e indisposição.

Como melhorar a alimentação dos adolescentes?

Depois de identificar as principais causas da obesidade na adolescência e os hábitos alimentares dos jovens que mais contribuem para o seu surgimento, é preciso saber como incentivá-los a comer melhor.

Prepare lanches mais saudáveis

Se você der dinheiro para o seu filho lanchar na escola, é pouco provável que ele prefira opções saudáveis. Prepare lanches gostosos e nutritivos para que ele leve de casa. Além de saudáveis, são mais econômicos.

Restrinja alimentos industrializados em casa

Os alimentos industrializados são ricos em gorduras, corantes, sódio, conservantes e outros aditivos químicos que contribuem para a obesidade na adolescência. A fim de reduzir o consumo desses alimentos, diminua o acesso a eles em casa. Quanto menos acessíveis forem, menos esses alimentos serão consumidos.

Mantenha uma rotina

Uma rotina alimentar com horários bem definidos e um total de 5 a 6 refeições por dia, a cada 3 horas, é ideal para evitar que o adolescente pule refeições e coma mais vezes para saciar a fome.

Mostre seus hábitos como exemplo

Raramente mandar que seus filhos façam algo distinto do que você faz vai realmente funcionar. Por isso, se você quer que eles tenham hábitos alimentares saudáveis, é válido que você invista nos mesmos hábitos e os eduque pelo exemplo.
Se seu filho ainda não desenvolveu obesidade, é preciso atuar de maneira preventiva, incentivando-o a ter uma alimentação saudável, mas com cuidado para não levá-lo a desenvolver síndromes alimentares por medo de comer ou engordar. Se seu filho já é obeso ou está acima do peso, incentive a mudança de hábitos de forma progressiva e eficaz, sempre reforçando a aceitação dele de como ele é para não causar problemas psicológicos ou de aceitação. É fundamental ter o cuidado de não lhe causar uma nova doença ao tentar combater a obesidade na adolescência de forma muito efusiva.
Agora que você já sabe como evitar a obesidade na adolescência, que tal curtir nossa página no Facebook? Lá você poderá ver muitas dicas sobre como cuidar da saúde de toda a sua família.
 

Não é segredo que adoecer pode representar gastos elevados para qualquer pessoa, mas é o tipo de dispêndio que definitivamente não entra na lista de despesas opcionais. Como, então, você poderia assegurar a saúde da família sem sair do orçamento?
Listamos a seguir algumas ótimas dicas sobre como prevenir doenças, das mais simples às mais complexas, que podem ser implementadas de maneira fácil por todos os membros da família e que ajudarão a reduzir os seus gastos com saúde.

Pratique atividades físicas

Há pesquisas que mostram que o sedentarismo amplia em 30% o risco de morte em comparação às pessoas que se exercitam regularmente, além de ser uma das principais causas da obesidade, de doenças cardiovasculares e outros tipos de enfermidades.
Talvez você esteja pensando que a prática de atividades físicas representa um aumento de gastos, mas é importante lembrar que não é preciso se matricular em uma academia para fazer exercícios físicos. Uma ótima opção para cuidar da saúde da família e passar tempo de qualidade em conjunto é fazer caminhadas (que podem evoluir para corridas) ou buscar opções gratuitas, como clubes, quadras de condomínios ou do bairro para praticar esportes.
É importante ainda que, ao combater o sedentarismo, a intensidade da atividade física não seja tão importante quanto a regularidade dos exercícios. Comece aos poucos e vá aumentando seu período diário de prática e a intensidade dos exercícios com o passar do tempo.

Mantenha bons hábitos de higiene

Vale a pena ter um alto nível de higiene pessoal e em sua residência: isso é essencial para criar um ambiente saudável em casa e ajuda a reduzir grandemente os gastos com a saúde da família, pois proporciona um meio bastante eficaz de prevenir enfermidades e indisposições.
Lavar as mãos, por exemplo, reduz em 40% os riscos de resfriados, conjuntivites, diarreias e de infecções em geral. Os hábitos adequados de higiene também reduzem as chances de doenças graves em crianças, como pneumonia e desinteria. Além disso, algumas medidas podem fazer boa diferença no cuidado com a casa: proteger os cômodos contra insetos, esterilizar os talheres e acondicionar o lixo de maneira adequada.

Tenha uma alimentação saudável

Os benefícios e a importância de investir em uma alimentação saudável e bem equilibrada são bastante comentados na mídia, nas consultas médicas e no dia a dia das pessoas em geral. Uma dieta adequada fará você se sentir melhor — e, o mais importante, fará com que seu organismo funcione melhor.
Mas como isso reduz os gastos com a saúde da família? Prevenindo-se as enfermidades que podem ser facilmente evitadas a partir de hábitos alimentares saudáveis, por exemplo, evitando o alto consumo de gorduras, açúcares, sal e álcool.

Faça exames preventivos regularmente

A medicina preventiva ainda não está internalizada na cultura brasileira. Mas a realização de exames preventivos regulares é fundamental no cuidado com a saúde da família pois permite a prevenção e o adequado tratamento de doenças graves. Quanto mais cedo um diagnóstico é feito, maiores são as chances de eficácia dos tratamentos.

Contrate um bom plano de saúde da família

Ao organizar o orçamento familiar, encaixe os gastos de contratação de um bom plano de saúde. Como você pode perceber, eles não são exatamente “gastos”, mas um investimento na prevenção e cuidados com a saúde familiar. É importante pesquisar bem e se assegurar de que o plano a ser contratado atende às necessidades da família, mas sem pesar excessivamente no orçamento. Veja o que combina mais com o seu perfil e possibilidades.
A contratação de um plano de saúde permite maior tranquilidade e economia em comparação a pagar individualmente por todas as consultas e exames em hospitais privados. E os planos com coparticipação podem ser uma ótima opção, já que permitem que o titular e seus dependentes paguem proporcionalmente à utilização que apresentam da rede credenciada, tornando-se mais econômico do que planos integrais ou consultas particulares.
Doenças inesperadas podem provocar despesas elevadas, que comprometem profundamente o orçamento familiar. Mas hábitos simples e rotineiros de alimentação, higiene e prevenção podem ajudar a reduzir os gastos com a saúde da família e melhorar a qualidade de vida de todos os seus integrantes.
Gostou das nossas dicas para equilibrar os gastos com a saúde da família? Curta a nossa página no Facebook para não perder as próximas ideias e recomendações sobre o assunto.

Nos últimos anos, o Brasil tem passado por situações complicadas, principalmente na área da saúde. Doenças consideradas erradicadas voltaram a assustar a população, como o sarampo. Por conta desse movimento perigoso, o Governo Federal lançou novas campanhas de vacinação contra esse e outros problemas de saúde que podem ser evitados com a vacina tríplice viral SCR, indicada para sarampo, caxumba e rubéola.
Por ser uma vacina comum na infância, podem surgir dúvidas sobre a existência de adulto com sarampo. Será que há diferença com o sarampo infantil? Os adultos precisam tomar a vacina novamente?
Para esclarecer essas e outras dúvidas sobre o adulto com sarampo, reunimos na sequência deste artigo informações importantes sobre o tema. Confira!

O que é sarampo?

Antes de falarmos sobre a existência do adulto com sarampo, é importante saber como funciona essa doença e quais são os principais sintomas. O sarampo é uma doença infectocontagiosa considerada grave e contagiosa. O problema é causado por um vírus conhecido como morbillivirus, que é transmitido pelas secreções respiratórias e provoca inflamação generalizada nos vasos sanguíneos.
Os sintomas mais comuns da doença são lesões na pele e problemas respiratórios, como coriza, tosse e expectoração. Dependendo da gravidade do caso, o paciente pode ter complicações nos pulmões, sinusite e até comprometimento do sistema nervoso central.

Afinal, existe adulto com sarampo?

Vimos que essa é uma doença extremamente contagiosa, por isso, se uma pessoa adulta não vacinada tiver contato com um paciente infectado pelo vírus, ela poderá, sim, contrair a doença.
A principal diferença entre o adulto com sarampo e a criança é a gravidade da doença. Pacientes infectados durante a infância costumam desenvolver sintomas mais leves e dificilmente apresentam complicações mais sérias. No entanto, o adulto com sarampo pode ter consequências muito mais graves, com sintomas mais fortes e maiores chances de complicações, principalmente no aparelho respiratório.
Com a retomada de alguns casos de sarampo no Brasil, o alerta para a prevenção por meio da vacina se intensificou. Como mencionado, a doença pode atingir os adultos, por isso, é importante que a população esteja imunizada. A seguir, vamos falar um pouco mais sobre a vacinação, principalmente em adultos.

A importância da vacinação contra o sarampo

Para evitar ser uma criança ou adulto com sarampo a principal medida é a vacinação. Lançada na década de 60 no país, a vacina mudou um cenário preocupante que atingia o Brasil, já que naquela época praticamente todas as crianças apresentavam a doença durante a infância.
Segura e com duração permanente, a tríplice viral geralmente é tomada até os cinco anos de idade, garantindo a imunização do pequeno. No entanto, para quem não tomou a vacina na infância e quer se proteger, evitando ser um adulto com sarampo, é importante procurar por uma unidade médica para conhecer todos os detalhes da vacinação em adultos.
No artigo de hoje, esclarecemos as principais dúvidas sobre o adulto com sarampo. Para continuar por dentro de assuntos relacionados à saúde e bem-estar da família, não deixe de acompanhar as próximas postagens do nosso blog e aproveite para curtir também a nossa página no Facebook.
 

Ter um bom plano de saúde é importante para que, em casos de emergência, a sua família tenha acesso a um atendimento médico de qualidade. Além dessa proteção, o plano de saúde é fundamental para a realização de consultas e exames de forma rápida e assertiva.
Por conta desses e de outros benefícios é que o plano de saúde se tornou a terceira conquista mais desejada pelos brasileiros, perdendo apenas para educação e casa própria, de acordo com os dados apresentados em pesquisa do Ibope feita a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Se você ainda não investe em um bom plano de saúde para a sua família, te convidamos para continuar lendo este artigo e conhecer os 4 motivos que provam que essa é uma decisão assertiva. Confira!

1. Ampla rede credenciada

Um dos principais motivos para investir em um bom plano de saúde para a sua família tem a ver com o acesso a uma ampla rede credenciada, que estará disponível para que os membros a utilizem sempre que preciso. O interessante é que bons convênios incluem na sua rede credenciada ótimos laboratórios e clínicas, além de hospitais que são referência na região coberta pelo plano de saúde.

2. Segurança e tranquilidade

Como mencionado no início, ter um plano de saúde familiar proporciona mais segurança para todos, já que em casos de emergência os beneficiários sabem onde podem encontrar um atendimento médico de qualidade. Além disso, o plano de saúde também permite que a família fique mais tranquila para realizar consultas, exames e, principalmente, quando algum membro tem que passar por um tratamento médico, pois um bom plano de saúde oferece todo o acompanhamento necessário para o paciente e seus familiares.

3. Plano de saúde melhora a qualidade de vida

Outro motivo bastante interessante para você investir em um plano de saúde de excelência para a sua família está ligado à qualidade de vida que esse recurso proporciona. Pessoas que possuem um bom plano conseguem realizar um acompanhamento médico multidisciplinar, cuidando da saúde do corpo e da mente.
Além do tradicional acompanhamento com o clínico geral, os beneficiários terão acesso a especialistas especialistas em diversas áreas, como ginecologia, urologia, pediatria, nutrição, dermatologia, psicologia, entre outras. Com todo esse suporte médico de ponta, a sua família terá mais qualidade de vida e bem-estar.

4. Comodidade quando você mais precisa

Investir em um plano de saúde de qualidade é uma ótima decisão para quem busca boas formas de cuidar da sua família. Um outro motivo que merece ser destacado é a comodidade que as operadoras de excelência oferecem para os beneficiários nos momentos em que eles mais precisam de rapidez e conforto.
A facilidade para acessar online a rede credenciada, agendar consultas e exames, acompanhar o status da guia, fatura digital e atendimento são alguns exemplos de serviços que proporcionam mais comodidade para quem tem um bom plano de saúde, otimizando o tempo cada vez mais escasso dos beneficiários.
Reunimos no artigo de hoje 4 motivos para você investir em um bom plano de saúde para a sua família. Se você gostou das informações e quer ampliar os seus conhecimentos sobre o tema, veja também em nosso blog o artigo que apresenta o passo a passo de como contratar um plano de saúde familiar com segurança.

Uma das principais preocupações dos pais de crianças pequenas é sobre como cuidar da saúde infantil dos filhos. Os cuidados nesta fase da vida são diferenciados e especiais. Os filhos irão passar por muitas transformações físicas e emocionais na infância, o que exige um acompanhamento bem próximo dos pais.
Para ajudar as famílias neste importante processo, listamos na sequência deste artigo 3 formas de cuidar da saúde infantil, garantindo que seu filho tenha um crescimento tranquilo e saudável. Confira!

1. Alimentação equilibrada

É durante a infância que o pequeno começa a explorar o seu paladar, por isso, quanto mais variada e equilibrada for a alimentação, melhor será a saúde infantil da criança. Por mais que seja difícil inserir frutas e legumes no cardápio dos filhos, os pais precisam se esforçar para que esses alimentos sejam apresentados o quanto antes para os pequenos.
Uma alimentação equilibrada ajuda a melhorar a saúde infantil e também evita o surgimento de doenças relacionadas diretamente à má alimentação, como colesterol alto e diabetes tipo dois. É interessante criar um cardápio bem variado para todas as refeições, inclusive para o lanche da escola. Aos poucos, as crianças vão se familiarizando com esses alimentos e passarão a gostar de saboreá-los.

2. Cuidados com a higiene são fundamentais para a saúde infantil

Os pequenos querem explorar o mundo ao seu redor e isso é absolutamente saudável. Mas uma dica importante para os pais que se preocupam em cuidar da saúde infantil é em relação à higiene. A criança precisa criar o hábito de sempre lavar as mãos antes das refeições e após utilizar o banheiro.

Os pais também devem alertar os filhos sobre os perigos de colocarem brinquedos e demais objetos na boca, pois eles possuem bactérias que podem causar problemas de saúde. Escovar corretamente os dentes três vezes ao dia também é uma tarefa que precisa se tornar um hábito na vida dos pequenos.

3. Consultas regulares com o pediatra

Uma das formas mais efetivas de cuidar da saúde infantil é por meio do acompanhamento regular do médico pediatra. Durante as consultas, o profissional irá avaliar o desenvolvimento do seu filho por meio da pesagem e da medição. Além disso, o pediatra fará um acompanhamento diferenciado para cada fase da saúde infantil.
Por exemplo, com os bebês, o médico verifica se a amamentação está transcorrendo bem, se o ganho de peso está dentro do normal, orienta os pais sobre a vacinação e também sobre a introdução de novos alimentos na rotina do pequeno.
Já com as crianças maiores, o pediatra continua sendo fundamental para a saúde infantil, pois ele analisará o seu filho de uma forma bastante ampla, desde o crescimento até o desenvolvimento da fala. Além disso, durante as consultas, o profissional também abordará a prevenção e tratamento de doenças comuns nessa faixa etária e, se necessário, encaminhará o pequeno para outras especialidades médicas.
No artigo de hoje, apresentamos 3 formas eficazes de cuidar da saúde infantil do seu filho. Para continuar por dentro dos assuntos relacionados à saúde da família, te convidamos para conferir também em nosso blog o post que mostra o passo a passo para contratar um bom plano de saúde familiar.
 

É preciso adotar algumas medidas para garantir a saúde e o bem-estar dos pequenos (e daqueles que já não são tão pequenos assim). Algumas questões são importantíssimas e foram divulgadas em debate pela Sociedade Brasileira de Pediatria, como os pontos que são fundamentais para o desenvolvimento saudável da criança e adolescente.
Direito à amamentação, à boa alimentação, aos bons hábitos, atividades físicas, entre outros, foram algumas dessas questões abordadas. Pensando nesse tema, reunimos algumas dicas para manter a saúde da criança e adolescente em dia. Continue a leitura deste post para saber mais!

1. Invista em uma alimentação saudável

A alimentação saudável é a chave para manter a saúde de qualquer pessoa em dia. Isso não seria diferente com as crianças e adolescentes, especialmente considerando que esse grupo está em constante desenvolvimento.
Invista em uma alimentação equilibrada, rica em frutas, vegetais e proteínas. O hábito garantirá a imunidade do organismo e a prevenção das doenças. É fundamental acompanhar o consumo adequado de açúcar e sal, reduzir a quantidade de gorduras e frituras e inserir os grãos nas refeições.

2. Mantenha o calendário de vacinação da criança e adolescente em dia

As vacinas não existem à toa, devem ser tomadas impecavelmente. Suas doses e atualizações devem ser muito bem acompanhadas pelos pais. É por meio das vacinas que o nosso organismo estará de fato blindado contra bactérias e vírus que sejam bastante ameaçadores à saúde.
A carteira de vacinação da criança e adolescente pode ser atualizada em várias fases da vida e é mais do que recomendado tomar aquelas vacinas que, por acaso, estejam atrasadas. Algumas vacinas continuam sendo indicadas até a criança chegar na idade adulta. E por isso é essencial fazer esse acompanhamento, sempre respeitando a prioridade das faixas etárias.

3. Tenha uma boa noite de sono

Dormir é muito importante para a manutenção do sistema imunológico. Além disso, é através de uma boa noite de sono que as crianças e adolescentes podem recarregar as “baterias” e se recuperar de possíveis desgastes e aborrecimentos. As crianças e adolescentes têm muita energia e costumam aproveitá-la bastante ao longo do dia.
Ter um horário fixo para dormir e outro para acordar pode ajudar nesse descanso. Se a criança ou o adolescente apresentar problemas para dormir, é necessário investigar as razões.

4. Incentive o movimento e as atividades físicas

A sociedade atual está bem diferente de antigamente: ocorre que as crianças e os adolescentes não se movimentam mais como em outros tempos. As brincadeiras também mudaram e, para alguns, é difícil ter atividades que estimulem o movimento, uma vez que estamos todos muito reféns da tecnologia.
Por isso, incentive as crianças e os adolescentes a se exercitarem. Proponha brincadeiras que estimulem a corrida, a alternância de planos (baixo, médio e alto) e até mesmo o alongamento. Praticar mais atividades físicas pode ser uma boa opção: aulas de arte, como dança e/ou teatro; esportes, como a natação; jogos de quadra e campo. Tudo isso oferece maravilhosos benefícios (e aprendizados) para eles, em todas as idades.

5. Faça exames regularmente

Os exames ajudam na prevenção de doenças. E, mesmo sabendo que a realização deles e seus efeitos podem ser um pouco desgastantes para os pequenos, é importante estar atento à sua regularidade. Quanto mais cedo for feito um diagnóstico, maiores são as chances de tratamento e cura, além da minimização dos sintomas também ser mais rápida.
Essas cinco dicas são fundamentais para que a criança e adolescente mantenham a saúde em dia e possam crescer e se desenvolver livres de problemas!
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Durante a infância, os pais sabem que é muito importante levar os filhos para consultas regulares com o pediatra, que irá verificar o desenvolvimento das crianças e direcioná-las para possíveis tratamentos em casos de problemas de saúde. Esse acompanhamento começa nos primeiros dias de vida dos filhos e segue durante toda a infância. Mas, ao chegar na juventude, é comum surgirem dúvidas sobre como cuidar dos adolescentes.
Nessa fase, é comum mudar o acompanhamento dos jovens para um clínico geral. Mas, será que existe uma especialidade médica para cuidar dos adolescentes, assim como os pediatras cuidam das crianças?
Você também tem essa dúvida? Bom, adiantamos que durante a adolescência as especialidades médicas acabam atuando de forma multidisciplinar, o que garante um cuidado integral para o jovem. A seguir, falaremos mais sobre esse assunto. Não perca!

Quem é o médico responsável por cuidar dos adolescentes?

Como mencionado acima, os adolescentes acabam tendo acesso a um atendimento multidisciplinar ao chegar nesta fase da vida. Depois de ficar anos passando no pediatra, o jovem, a partir dos 11 ou 12 anos de idade, começa a ser atendimento pelo clínico geral, que também atende os adultos.
O suporte médico nesta etapa é muito importante, pois o jovem passa por  mudanças físicas e emocionais que precisam ser acompanhadas de perto. Além de cuidar dos adolescentes em questões de saúde, o clínico geral pode ajudá-los a compreender melhor as alterações presentes na transição da infância para a vida adulta. Durante a consulta para cuidar dos adolescentes, o médico faz o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento físico do jovem, avaliando o peso e a estatura.
Também será esse profissional que indicará o acompanhamento com outras especialidades médicas, se necessário, como abordaremos a seguir.

Saiba quais são as especialistas que podem ajudar a cuidar dos adolescentes de forma integral

Vimos que o adolescente passa por muitas mudanças por conta da puberdade  — fase em que ocorre o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários e a aceleração do crescimento, levando ao início das funções reprodutivas. Esse período exige um suporte médico adequado, garantindo que o jovem tenha um desenvolvimento saudável.
Por isso, o clínico geral geralmente indica que o adolescente procure um especialista para verificar as alterações hormonais comuns nesta fase. As meninas são encaminhadas para o ginecologista e os meninos geralmente passam no urologista.
As alterações hormonais também podem trazer mudanças na pele, como a acne, por isso é comum a consulta com o dermatologista. Outras especialidades também podem cuidar dos adolescentes conforme a necessidade, como ortopedista, nutricionista e psicólogo.
Ao ter um suporte médico multidisciplinar, o jovem terá a chance de cuidar do corpo e da mente, além de ter acesso a questões que nem sempre os pais conseguem conversar com clareza em casa, como:

• Sexualidade;
• Gravidez;
• Doenças sexualmente transmissíveis;
• Uso de drogas e álcool;
• Vida saudável;
• Autoestima;
• Ansiedade e depressão.

Hoje, vimos que existem várias especialidades médicas que podem cuidar dos adolescentes, garantindo que eles tenham um acompanhamento seguro para potencializar a sua saúde e bem-estar nesta fase especial da vida. Geralmente, esse suporte especializado é oferecido pelos melhores planos de saúde familiares, por isso, é importante verificar essa questão antes de contratar uma operadora para atender a sua família.
Se você gostou da dica e quer continuar por dentro de assuntos relacionados à saúde dos filhos, veja também em nosso blog o post que apresenta 3 formas de incentivar a prática de atividades físicas na infância.
 

Ter um bom plano de saúde é fundamental para que as famílias se sintam seguras, afinal, em casos de emergência ou quando é necessário seguir um tratamento médico, todos os membros terão acesso a um atendimento de excelência, com profissionais especializados em diversas áreas.
Apesar dessa segurança e de outros benefícios proporcionados pelo plano de saúde, escolher uma operadora que atenda todas as necessidades da sua família não é uma tarefa fácil. Hoje, existem no mercado muitas opções de planos de saúde familiares, porém, nem todos estão preparados para oferecer um serviço médico completo para membros de diferentes faixas etárias.
Para quem está passando pelo processo de escolha de um bom plano de saúde familiar, recomendamos a leitura deste artigo, pois listamos 3 formas eficazes para tomar uma decisão assertiva. Não perca!

1. Pesquise a reputação da operadora

A primeira forma de escolher o melhor plano de saúde para a sua família é pesquisando a reputação da operadora. Como mencionado, há no mercado muitas opções, mas nem todas elas são bem avaliadas pelos beneficiários. Uma série de problemas, como demora para agendar consultas e exames, rede credenciada restrita e burocracias para resolver demandas comuns são as principais reclamações de quem não possui um bom plano de saúde.
Por isso, para fazer uma boa escolha, é importante conversar com outros beneficiários, conhecer a experiência deles com a operadora, e também pesquisar na internet e nos canais de reclamação como a operadora se apresenta para solucionar os problemas dos seus clientes.

2. Veja se o plano de saúde atende às necessidades da sua família

Além de pesquisar a reputação da operadora, é importante que antes de escolher o plano de saúde você faça uma lista de todas as necessidades da sua família. Alguns pontos são extremamente importantes para uma decisão assertiva, como:

• Proximidade da rede credenciada;
• Atendimento em hospitais que são referências na região;
• Especialidades que possam atender toda a família, de crianças a idosos;
• Variedade de clínicas e laboratórios cobertos pelo plano de saúde.

Geralmente, esses são os pontos principais que as famílias avaliam antes de contratar um plano de saúde. Caso você tenha outras necessidades, é importante incluir na lista de questionamentos, assim é possível evitar surpresas desagradáveis no futuro.

3. Custo-benefício

Um plano de saúde renomado e que atenda todas as necessidades da família é o sonho de muitos brasileiros, ainda mais se a operadora oferecer um excelente custo-benefício para os beneficiários.
Para unir bons serviços a um preço acessível, a modalidade de coparticipação é a mais indicada para as famílias. Por ela, os beneficiários pagam uma mensalidade de baixo custo e, quando eles realizam consultas ou exames, é cobrada uma taxa referente à coparticipação. O interessante é que essa modalidade atende muito bem as famílias que adotam uma rotina de cuidados preventivos com a saúde.
Hoje, reunimos neste artigo 3 formas de escolher o melhor plano de saúde para a sua família. Para ampliar os seus conhecimentos sobre o assunto, veja também em nosso blog o post que mostra se há limite de beneficiários no plano de saúde familiar.
 

Cuidar da saúde desde a juventude é essencial para ter mais qualidade de vida e poder aproveitar os momentos ao lado da família. Mas, na adolescência, é comum os jovens não darem tanta atenção para isso, pois estão com uma série de outros pensamentos na cabeça. Por isso, os pais devem ajudá-los a compreender a importância de manter uma rotina de consultas médicas com especialistas e exames anuais para verificar se tudo anda bem.
Nesse sentido, o plano de saúde familiar parece ser a melhor opção, afinal, tanto os pais quanto os filhos terão acesso aos mesmos hospitais, clínicas e laboratórios. Mas, quando o assunto é plano de saúde familiar, uma dúvida é bastante comum: o adolescente terá acesso a um suporte especializado?
Se você também tem essa dúvida, te convidamos para conferir na sequência deste artigo os detalhes que um bom plano de saúde familiar pode oferecer para os adolescentes.

Atendimento com especialistas

Quando os pais optam por contratar uma operadora de excelência, o plano de saúde familiar certamente irá oferecer um atendimento especializado para o adolescente. Para cada faixa etária, há uma especialidade médica pronta para atender as necessidades dos pacientes. Na adolescência não é diferente.
Muitas pessoas acreditam que ao chegar nessa fase o jovem deve ser atendido somente pelo clínico geral. No entanto, é possível realizar um acompanhamento médico completo, envolvendo outros especialistas que são importantes para o desenvolvimento do adolescente.
A adolescência é um período especial da vida, repleto de mudanças físicas e emocionais. Um acompanhamento nessa fase de transição da infância para a vida adulta é muito importante. Sendo assim, um bom plano de saúde familiar deve oferecer o atendimento com especialistas, como ginecologista (para as meninas) e urologista (para os meninos). Além disso, para garantir o crescimento saudável dos jovens, às consultas com oftalmologista, otorrinolaringologista e ortopedista são muito importantes, ainda mais quando o adolescente já apresentou na infância problemas de saúde que são tratados por essas especialidades.

 

Plano de saúde familiar deve oferecer suporte variado para o jovem cuidar de sua saúde e bem-estar

Como vimos, na adolescência é importante que o jovem tenha a chance de se consultar com médicos que avaliem o seu desenvolvimento em diferentes áreas. Porém, durante a juventude, também é interessante que o adolescente tenha um acompanhamento específico, principalmente quando há problemas de saúde que podem se agravar com o passar dos anos.
Por exemplo, se o jovem apresenta sobrepeso ou sinais de obesidade, consultas com o nutricionista e o endocrinologista são importantes. Adolescentes com doenças crônicas também precisam seguir um acompanhamento médico especializado. Além disso, com o aumento dos casos de ansiedade na adolescência, é interessante que, se necessário, o jovem possa realizar terapias com psicólogos especializados nesta faixa etária.
Sendo assim, é fundamental que os pais optem por um plano de saúde familiar que ofereça aos jovens todo o suporte necessário para que eles tenham um desenvolvimento saudável e uma vida mais tranquila.
Apresentamos no artigo de hoje alguns pontos que um plano de saúde familiar de excelência deve oferecer para os adolescentes. Para continuar por dentro das principais  informações sobre a saúde dos seus filhos, veja também em nosso blog o post que aborda 4 dicas para cuidar da saúde da criança e do adolescente.
 

Assim que a criança nasce, levá-la ao pediatra se torna um compromisso obrigatório dentro da agenda familiar. Por mais que pareça exagero, é indispensável seguir à risca a rotina de consultas para garantir que a saúde do pequeno se mantenha em dia.
Cada idade exige que isso aconteça mais ou menos vezes. Mas, aos poucos, muitos pais abandonam esse cuidado porque os filhos não apresentam qualquer sinal ou sintoma desconhecido.
Se este é o seu caso, é hora de mudar esse hábito e aprender a frequência correta para realizar essa consulta tão importante. É simples, fácil e traz muito mais segurança e tranquilidade para toda a família. Acompanhe este artigo para comprovar!

De quanto em quanto tempo a criança precisa ir ao pediatra?

Na primeira semana de vida, uma consulta com o pediatra já deve ser agendada. A partir de então, a periodicidade dessa prática deve ser mensal, pelo menos até os 6 meses de idade.
Em seguida, a necessidade se torna mais espaçada: as consultas podem acontecer uma vez a cada três meses, até completar 18 meses. Por fim, até os 2 anos de idade, é recomendado que a criança se consulte pelo menos uma vez ao ano.
É claro que essa frequência varia, de acordo com as necessidades apresentadas ou eventuais problemas de saúde. O importante mesmo é conservar o hábito, para acompanhar o crescimento e o desenvolvimento de seu filho.

Por que é tão importante seguir essa periodicidade?

Levar a criança ao pediatra é importante por diversos motivos. Em primeiro lugar, está a prevenção e o diagnóstico precoce de doenças infantis. Essa avaliação é fundamental para investir em um tratamento rápido e evitar que elas se prolonguem até a vida adulta.
As consultas frequentes também são uma forma de acompanhar o calendário de vacinação, a capacidade visual e o padrão de atividades físicas diárias. Afinal, esses são fatores determinantes para que o pequeno evolua física e mentalmente.
A saúde bucal e da audição também estão inclusas nesse processo. Através dos exames solicitados pelo médico, é possível identificar até mesmo algum problema de desempenho escolar e agilizar encaminhamento para outros especialistas se necessário.

Como encontrar um profissional confiável?

Até seu filho entrar na adolescência, a convivência com o pediatra será intensa. Por isso, é muito importante encontrar um profissional confiável e estabelecer com ele uma relação próxima, até mesmo para que a criança se sinta à vontade para compartilhar acontecimentos e dúvidas.
Contratar um plano de saúde familiar é uma ótima opção para isso. A rede disponibiliza uma lista de profissionais com diferentes perfis, para que você escolha aquele que pode realizar o melhor atendimento de acordo com as necessidades dos seus filhos. Vale a pena investir, até mesmo para poupar gastos e nunca deixar empecilhos financeiros impedirem que a periodicidade de consultas seja mantida.
Por fim, não se esqueça: além de ir ao pediatra, a criança também precisa fazer alguns exames de rotina. Descubra aqui quais são eles e fique de olho nas solicitações do profissional para que nenhum fique de fora.