Desenvolvidos para se tornarem opções mais vantajosas e em conta para a população, os planos de saúde coparticipativos e coletivos têm sido os que mais ganham clientes desde quando foram lançados. Interessantes para as empresas e para os funcionários, o modelo se popularizou e atrai clientes até hoje.
Por concentrarem a mesma gama de procedimentos, médicos e coberturas que os planos de saúde individuais, acabaram se tornando referência como benefício em empresas de diversos portes e para famílias que buscam substituir o atendimento gratuito da rede pública pelo atendimento particular.
A coparticipação no plano de saúde tem diversas particularidades e vantagens que muita gente desconhece. Se você tem alguma dúvida sobre o assunto, continue lendo este artigo e entenda como funciona a coparticipação no plano de saúde e quais os benefícios para sua empresa ou família.

O que é a coparticipação no plano de saúde?

Segundo o Artigo 2º e 3º da Resolução CONSU 08/1998, – que define regras e estabelece os direitos consumidores em relação aos planos de saúde – a coparticipação é a parte efetivamente paga pelo consumidor à Operadora de Plano de Saúde, referente à realização do procedimento. Essa Lei também define que não se pode estabelecer coparticipação que caracterize financiamento integral do procedimento por parte do consumidor, ou fator restritivo ao acesso aos serviços.
Ou seja, aqueles que possuem o plano de saúde coparticipativo pagam apenas uma parcela de cada procedimento realizado. Em geral, as empresas costumam fixar esse custo em 30% ou 50% do preço total do procedimento (consultas, exames e cirurgias).

Motivos para a coparticipação

A coparticipação no plano de saúde visa ser um modo mais barato para que famílias tenham acesso aos cuidados com a saúde. Se o plano não for coparticipativo, a tendência é que seja mais caro, já que quem utiliza pagará o mesmo valor de quem nada utilizou.

É realmente tão vantajoso?

Para saber se a coparticipação é vantajosa ou não, é necessário entender o plano de saúde como um benefício que precisa ser sustentável no longo prazo.
Se o plano é coparticipativo, existe uma tendência de cuidado no uso, evitando desperdícios. Dessa forma, com o passar do tempo os planos aumentam suas chances de permanecerem sustentáveis.
Planos sem coparticipação tendem a apresentar um maior nível de gastos e, por isso, podem sofrer reajustes maiores, ficando menos acessíveis aos beneficiários.

Há controle?

Os planos de saúde com coparticipação coletivos por adesão e empresariais são fiscalizados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Eles devem seguir regras previstas em lei e nas diversas resoluções e instruções normativas, elaboradas e publicadas pela ANS. Cabe ao órgão fiscalizar e definir regras para os aumentos de mensalidades, no entanto, para o plano coparticipativo coletivo, o reajuste da mensalidade não precisa de autorização da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e não tem percentual máximo definido. Esses contratos têm seus índices de reajustes auferidos de acordo com a utilização do plano de um período anterior. Lembre-se de consultar esses detalhes antes de fechar negócio.
Ainda ficou com alguma dúvida sobre coparticipação no plano de saúde? Deixe o seu comentário nos espaços abaixo. Quer saber mais sobre planos de saúde? Acesse nosso blog e fique por dentro.
 

Os empreendedores possuem uma série de incumbências diárias, que nem sempre permitem que eles deem atenção a pontos importantes da operação. Contratar um plano de saúde empresarial para os seus funcionários é uma dessas questões fundamentais que muitos gestores não conseguem analisar de maneira estratégica.
De acordo com pesquisas, o plano de saúde coletivo é o segundo benefício mais valorizado pelos colaboradores, ficando atrás apenas do salário. Porém, mesmo quando as empresas enxergam a importância desse serviço, elas se deparam com alguns desafios, como os custos que a adoção de um plano de saúde podem trazer para a empresa e como escolher uma operadora que corresponda às expectativas dos funcionários.
Essas dúvidas podem ser solucionadas com uma busca detalhada de empresas renomadas, que oferecem planos empresariais voltados para pequenas e médias empresas, com preços acessíveis e uma ampla rede credenciada. Mas, uma outra questão também é levada em conta pelas companhias: qual o momento certo de contratar um plano de saúde empresarial?
Na sequência, te ajudaremos a esclarecer essa dúvida, mostrando como o plano de saúde empresarial pode ser uma decisão estratégica para o seu negócio.

Aumento do índice de absenteísmo na companhia

Não há um momento certo para contratar um plano de saúde empresarial para os seus funcionários. Porém, há situações que apontam que esse benefício poderia fazer a diferença em seu negócio, auxiliando tanto a companhia quanto os empregados.
O aumento do índice de absenteísmo é um desses momentos. Essas faltas geralmente ocorrem por conta de problemas de saúde. Quando os colaboradores não têm acesso a um convênio coletivo de qualidade, eles precisam recorrer ao atendimento público.
Dependendo do caso, o funcionário pode ficar esperando horas para ser atendido, o que impede que ele compareça ao trabalho quando tiver uma consulta. A situação fica ainda mais complicada quando o colaborador precisa realizar um tratamento mais longo. A demora para agendar consultas e exames na rede pública pode acabar afastando o profissional do trabalho por mais dias.
Diante dessa realidade, contratar um plano de saúde empresarial dá ao seu time a segurança de ter um atendimento médico de qualidade e rápido. Com isso, os funcionários poderão cuidar melhor da saúde e fazer os tratamentos adequados em casos de doenças, diminuindo as faltas no trabalho.

Contratar um plano de saúde empresarial quando a empresa precisa reduzir os custos é uma boa decisão

Engana-se quem pensa que a contratação de um convênio coletivo irá comprometer as contas da empresa. Em algumas situações, essa decisão gera, na verdade, uma economia significativa para a companhia. Além de ampliar a produtividade, pois com saúde os funcionários faltam menos e conseguem trabalhar melhor, a empresa também evita altos gastos em situações emergenciais.
Mesmo com todo o cuidado e práticas de prevenção, é bastante difícil uma empresa eliminar por completo os acidentes de trabalho. Quando essas ocorrências acontecem, a corporação precisa arcar com todas as despesas para atendimento e tratamento do colaborador que sofreu o acidente, que podem representar um alto valor.
Mas, caso a companhia já ofereça aos empregados um plano de saúde empresarial, ela terá uma economia considerável nestes casos, pois todo o acompanhamento do funcionário será coberto pelo convênio, garantindo um tratamento de qualidade e sem custos adicionais para a corporação. O mesmo vale para as doenças ocupacionais e do trabalho, pois o plano de saúde dá todo o suporte para os colaboradores que apresentam esses problemas.
Como vimos, contratar um plano de saúde empresarial é sempre uma excelente opção, porém, em casos de controle do absenteísmo e redução de custos, essa escolha se torna ainda mais assertiva.
Para continuar por dentro dos assuntos relacionados à saúde dos funcionários, veja também em nosso blog o post que traz os 5 motivos para implementar a ginástica laboral em sua empresa.
 

Oferecer um plano de saúde para os funcionários é uma forma de aumentar a motivação e a produtividade, além de ter mais responsabilidade social. De quebra, ainda é possível diminuir o absenteísmo e o número de doenças ocupacionais ou do trabalho.
Para tanto, é fundamental escolher a opção correta. Quer saber qual é o melhor plano de saúde empresarial em Cascavel? Veja a resposta a seguir!

Como escolher corretamente o plano de saúde empresarial?

Antes de pensar em qual é o melhor, é preciso considerar que alguns fatores têm que ser levados em conta para tomar a decisão de contratação. Isso trará mais segurança para a decisão, além de gerar efeitos mais positivos.
Dentro desse cenário, alguns pontos que devem ser levados em consideração incluem:

Avalie a cobertura

Tudo começa em compreender que tipo de cobertura é oferecido. É fundamental que a cobertura seja completa em relação às principais necessidades da empresa e dos colaboradores, o que inclui, também, avaliar a extensão da rede de atendimento. Não adianta contratar uma opção em Cascavel cujos centros principais estão apenas em Curitiba, por exemplo.
É necessário, portanto, que a cobertura seja compreensiva e conveniente para as necessidades do negócio.

Pense nas vantagens e serviços

Também é importante considerar quais são as vantagens e os serviços oferecidos. Além das consultas com especialistas e possíveis internações, essa escolha oferece algo mais?
Como a busca é por um plano de saúde empresarial em Cascavel, vale a pena pensar em uma opção que ofereça algo a mais e que seja capaz de beneficiar ainda mais o seu negócio.
Um acompanhamento de profissionais credenciados, por exemplo, pode ajudar a melhorar a qualidade de vida dos funcionários e os resultados em geral.

Considere o preço

Não menos importante entre todos os fatores, você tem que levar em conta também o preço. O ideal é poder contar com um plano de saúde que se adapte à realidade do seu empreendimento, baseando-se no número de funcionários e na cobertura selecionada, por exemplo.
Também vale a pena considerar se a opção oferece a possibilidade de coparticipação, já que isso torna o uso mais responsável e também mais em conta.

Qual é o melhor plano de saúde empresarial em Cascavel?

Depois de pensar nisso tudo, a resposta sobre qual é o melhor plano de saúde empresarial em Cascavel é clara.
Ao contratar o plano da Unimed Cascavel, você terá o apoio de uma das maiores e melhores operadoras de plano de saúde do Brasil.
A cobertura é bastante diversificada, de modo que você pode escolher aquela que faz mais sentido. Inclusive, há opções de abrangência nacional e estadual, enquanto outras opções são restritas a um grupo de municípios.
De quebra, você conta com um serviço exclusivo: o Relacionamento Corporativo. A operadora tem um setor especializado que realiza um acompanhamento das empresas com diversos analistas, dentre eles, acompanhamento da sinistralidade do contrato, ou seja, como está a utilização dos serviços assistenciais. Esse acompanhamento traz mais segurança ao contratante, pois mantém a sustentabilidade do contrato.
Depois de identificar as suas necessidades, é muito provável que a Unimed se destaque como o melhor plano de saúde empresarial em Cascavel. Por isso, vale a pena considerar a opção se o objetivo é maximizar os resultados.
Se tiver dúvidas ou adições sobre o assunto, aproveite o espaço nos comentários.
 

O inverno é a estação do ano marcada pelas baixas temperaturas, principalmente nas regiões sul e sudeste do Brasil. Com o frio mais intenso, é comum aumentarem os casos das principais doenças causadas no inverno.
Quem sai para trabalhar logo nas primeiras horas do dia e também aqueles que retornam para a casa no fim da noite, sabem que a queda da temperatura nesses períodos pode facilitar a proliferação de doenças. Por isso, para evitar ficar doente durante essa estação, é importante conhecer as principais doenças causadas no inverno e saber como se prevenir desses problemas.
Se você quer curtir o inverno com saúde, não deixe de conferir a listagem a seguir com as 6 doenças mais comuns nessa época do ano.

1. Resfriado

Muitas pessoas têm dificuldades em diferenciar uma gripe de um resfriado, pois ambas as doenças possuem sintomas parecidos. O resfriado é uma das principais doenças causadas no inverno e os seus sintomas, como coriza, febre baixa, espirros e dor de garganta, se mantêm presentes no organismo da pessoa de quatro a cinco dias, podendo se prolongar por até duas semanas.
Para prevenir a doença durante o inverno, é recomendável lavar sempre as mãos.

2. Gripe

O vírus influenza, responsável pela gripe, se manifesta com mais frequência no inverno. O paciente com gripe apresenta os mesmos sintomas de uma pessoa resfriada, porém com o adicional de febre alta, dores no corpo e fadiga.
Para evitar complicações neste inverno por conta da gripe, é importante buscar por um atendimento médico para que o tratamento seja realizado de maneira correta, com analgésicos, antitérmicos, repouso e hidratação.

3. Alergias

Quem é alérgico sabe que o inverno é uma estação bastante complicada, pois as baixas temperaturas intensificam a sensação de irritação, seja por pelos de animais, mofo, poeira ou perfumes. Os alérgicos sofrem com espirros frequentes, coceiras no nariz, nos olhos e tosse.
Por conta do frio, é comum as pessoas deixarem as janelas fechadas, porém, para evitar os ataques alérgicos, é preciso manter o ambiente ventilado e limpo, afastando as substâncias que causam a alergia.

4. Rinite é uma das principais doenças causadas no inverno

O frio e o tempo seco são grandes vilões de quem sofre de rinite. Essa irritação da mucosa do nariz é caracterizada por espirros, coriza, coceira e entupimento das vias nasais. Assim como nos casos de alergia, é importante manter o ambiente limpo e ventilado, além de buscar tratamento médico adequado.

5. Sinusite

A sinusite representa também uma das principais doenças causadas no inverno. A inflamação dos seios nasais, cavidades no crânio em torno do nariz, é provocada por alergias, infecções por vírus ou bactérias, e costuma causar dor de cabeça, pálpebras inchadas, nariz entupido, secreção nasal e dor nos olhos.
Para evitar as crises durante o inverno, é interessante utilizar um descongestionante nasal recomendado pelo o seu médico de confiança.

6. Pneumonia

No inverno, é comum aumentar os casos de doenças como a pneumonia, uma infecção aguda dos pulmões que pode ser causada por bactérias, vírus ou fungos. Esse problema de saúde pode surgir após uma gripe ou crise de bronquite e o tratamento geralmente é realizado com antibióticos prescritos pelo médico.
Para curtir o frio longe dessa doença, é importante lembrar sempre de lavar as mãos, principalmente após frequentar lugares públicos e fechados.
Você conferiu neste artigo as 6 principais doenças causadas no inverno e dicas de como preveni-las. Para continuar por dentro das novidades relacionadas à saúde no trabalho, confira em nosso blog os 6 benefícios da ginástica laboral para funcionários.
 

Cuidar da segurança do ambiente de trabalho é fundamental para conseguir resultados mais satisfatórios. Além de criar um espaço com os riscos mitigados e promover ações de treinamento e conscientização, é necessário ficar de olho em alguns indicadores.
Um desses é a taxa de gravidade, que serve para exprimir o tempo perdido por acidentes dentro de um determinado período. Calculada da maneira certa, ela traz uma visão importante sobre toda a questão de segurança.
Por isso, veja a seguir como calcular a taxa de gravidade da sua empresa e saiba mais!

O que é a taxa de gravidade?

A taxa de gravidade corresponde a um índice que exprime o número de dias perdidos por acidentes de trabalho a cada 1 milhão de horas trabalhadas.
Esse é um elemento que foi definido no âmbito da segurança de trabalho para que se tenha mais conhecimento sobre a exposição aos riscos de um empreendimento.

Por que ela é importante?

Conhecer a taxa de gravidade da sua empresa é fundamental para conquistar uma percepção estruturada a respeito da segurança e conseguir uma ação mais estratégica.
A partir da avaliação e do acompanhamento desse número, é possível compreender se o ambiente de trabalho está mais seguro, se as medidas de mitigação de riscos estão funcionando e assim por diante.
Além disso, ela é bastante considerada na contratação de um plano de saúde empresarial, por exemplo. Se ela for muito alta, significa que há um risco maior de acionar o plano. Sendo assim, o valor cobrado tende a ser mais alto. Por outro lado, agir para diminuir esse resultado pode ajudar na conquista de descontos e melhores condições.

Como calcular a taxa de gravidade da sua empresa?

Para fazer esse cálculo, é necessário, antes, compreender o conceito de dias perdidos. Cada acidente do trabalho, dependendo da sua gravidade, gera um “débito” para o negócio. Esses valores são instituídos pela NBR 1280, que trata do registro e classificação de acidentes de trabalho.
Um acidente com morte, por exemplo, gera 6000 dias de débito. Uma lesão que leve à amputação do membro superior, por sua vez, pode gerar de 3600 a 4500 dias.
Sabendo disso, a fórmula para o cálculo é dada por:

• Taxa de gravidade = Tempo computado x 1.000.000 / Horas trabalhadas

Imagine que um empreendimento possui 600 funcionários que trabalham 176 horas por mês. Durante o período, três acidentes de trabalho aconteceram, como a seguir:

• Perda de audição em um ouvido = 600 dias
• Lesão corporal leve = 5 dias
• Lesão corporal mediana = 15 dias

Assim, a taxa de gravidade da sua empresa será de:

• Taxa de gravidade = (600 + 5 + 15) x 1.000.000 / 105600
• Taxa de gravidade = 5871

Isso significa que para cada 1 milhão de horas trabalhadas, o esperado é que haja uma perda de 5871 dias devido a acidentes, mantendo esse valor constante.
Para reduzi-la, é necessário diminuir o número e a frequência de acidentes e, também, trabalhar para que eles sejam menos graves. Isso diminuirá o débito de dias.
Ficou com alguma dúvida sobre como calcular a taxa de gravidade da sua empresa? Conte nos comentários!
 

A ginástica laboral é uma técnica antiga que está ganhando adeptos ao redor do mundo, por conta da comprovação de seus resultados positivos tanto na produtividade quanto na saúde dos trabalhadores. São de 10 a 20 minutos que podem mudar a vida dos funcionários de sua empresa. Entenda quais outros benefícios essa técnica proporciona.

1. Ideal para trabalhadores administrativos e de produção

Antes de ter em mente que a ginástica laboral não atende a sua empresa pois não enxerga esse momento na rotina de seus funcionários, saiba que ela é voltada à trabalhadores administrativos e de produção. A ginástica laboral pode ser adaptada de acordo com qualquer função ou vestimenta. A equipe selecionada para começar a administrar a ginástica laboral saberá fazer as adequações necessárias para cada setor e para cada empregado, integrando a todos com base no diagnóstico das necessidades do grupo e individuais.

2. Previne lesões

O maior número de funcionários afastados do trabalho apresenta quadros de L.E.R. (Lesões por Esforços Repetitivos) ou D.O.R.T. (Distúrbios Osteomoleculares Relacionados ao Trabalho). As lesões por esforço repetitivo oneram empresas e o INSS. Com a ginástica laboral, os trabalhadores têm a chance de prevenir esse tipo de lesão cuidando da saúde e diminuindo a incidência de gastos para as empresas com afastamentos ou substituições.

3. Aumenta a autoestima e o relacionamento interpessoal

Funcionário motivado trabalha melhor e equipe integrada rende mais. Entre os benefícios da ginástica laboral estão a melhora do humor e do relacionamento entre a equipe. Os exercícios ali praticados também servem como um momento de descontração para os funcionários, que podem ter mais contato com os colegas. Em geral, os praticantes da ginástica também buscam outros exercícios físicos fora do ambiente do trabalho. Essa nova postura previne outras doenças e faz com que os funcionários se tornem mais concentrados e produtivos.

4. Benefícios fisiológicos

O incentivo da ginástica laboral tem efeitos não apenas na produtividade ou no humor dos funcionários. Os índices fisiológicos também apresentam resultados positivos e quem tem problemas com taxas não ideias pode começar a ter resultados de exames mais adequados. Os sistemas cardíaco, respiratório e esquelético são todos trabalhados durante a ginástica laboral e, por mais que seja uma atividade de baixo impacto e leve, pode promover mudanças na saúde de quem pratica.

5. Reduz tensão e a fadiga

A tensão e a fadiga também suas vilãs da produtividade. Funcionários cansados e estressados com o trabalho tendem a cometer mais erros, estão sujeitos a doenças oportunistas e, consequentemente, afastamentos ou acidentes. A ginástica laboral promove momentos de alívio na rotina, relaxamento dos músculos enquanto previne problemas relacionados à fadiga visual. As breves pausas são capazes de dar mais ânimo e concentração aos funcionários, que retomam os trabalhos mais dispostos que antes.

Custos da ginástica laboral

Com tantos benefícios, a ginástica laboral representa um investimento para as empresas. Os valores da contratação de profissionais especializados em ginástica laboral são logo recompensados com o bem-estar dos funcionários, que deixam de se afastar por problemas de postura ou lesões por esforço repetitivo. A prevenção de lesões no trabalho também gera economia no que diz respeito à possíveis indenizações ou custos com tratamento para os funcionários.
Veja outros benefícios da ginástica laboral e como isso pode melhorar a vida dos funcionários em nosso outro artigo.
 
 

Ter a equipe de trabalho completa e apta para desempenhar as suas atividades é algo essencial para todas as empresas. A presença de todos os funcionários é um fator importante para que a companhia conquiste suas metas e alcance o sucesso, pois cada um dos membros assume um papel fundamental nessa trajetória.
No entanto, nem sempre é possível ter à disposição todos os colaboradores. As faltas e os atrasos frequentes dos empregados representam uma das principais preocupações dos gestores nos dias de hoje.
Se a sua empresa passa por isso e você quer acabar com esse comportamento, não deixe de conferir no artigo a seguir as 4 principais causas do absenteísmo dentro das corporações.

1. Ambiente de trabalho estressante

Vamos começar apresentando uma das causas do absenteísmo mais comuns, que é o ambiente de trabalho estressante, que pode desequilibrar o funcionário emocionalmente.
Cobranças exageradas dos gestores e intrigas entre os colegas de trabalho aumentam consideravelmente o número de faltas dos empregados e até pode chegar a causar afastamentos por conta de problemas de saúde.
Para evitar que isso aconteça na sua empresa, é fundamental que todos se esforcem para  tornar o local de trabalho mais acolhedor e harmonioso. As cobranças podem e devem existir dentro das empresas, mas é preciso que elas tenham embasamento e sejam realizadas no momento certo. Além disso, a companhia deve estimular um convívio saudável entre os profissionais, valorizando o companheirismo e não a competição.

2. Falta de perspectiva de crescimento

Outra causa do absenteísmo que atinge empresas de todos os segmentos e portes é a falta de perspectiva de crescimento por parte dos colaboradores. É bastante desestimulante para o funcionário saber que mesmo com muita dedicação para realizar o seu trabalho, ele dificilmente será promovido.
Esse é, inclusive, um dos motivos que mais causam pedidos de demissão nas empresas. A solução para diminuir o absenteísmo nesses casos é desenvolver um plano de carreira para que os colaboradores sigam motivados, pois eles sabem que com esforço podem alcançar voos mais altos dentro da corporação.

3. Benefícios pouco atrativos

Vários fatores influenciam na motivação e na desmotivação dos colaboradores. A falta de benefícios importantes, como um plano de saúde empresarial, acabam deixando os empregados desmotivados, pois a impressão que eles têm é que a empresa não se preocupa com a sua saúde e bem-estar.
Esse descontentamento é uma das causas do absenteísmo, que poderia ser contornada com alguns investimentos da companhia em benefícios atraentes para o seu time.

4. Problemas de saúde é uma das principais causas do absenteísmo

Os problemas de saúde representam mais uma das causas do absenteísmo nas empresas, motivo que faz com que centenas de profissionais se ausentem de suas funções todos os dias. As lesões de esforço repetitivo, os acidentes de trabalho e até mesmo os transtornos emocionais são os grandes responsáveis pelas faltas e atrasos no emprego.
Assim como indicamos no tópico sobre os benefícios oferecidos para a equipe, um plano de saúde empresarial é fundamental para reduzir o absenteísmo por conta de problemas de saúde, pois os colaboradores terão acesso a um atendimento de qualidade, rápido e assertivo.
Apresentamos neste artigo as 4 principais causas do absenteísmo que podem atingir qualquer empresa. Se você ficou interessado em contratar um plano de saúde empresarial para os seus funcionários, entre em contato conosco que esclareceremos todas as suas dúvidas.
 

A segurança e medicina do trabalho envolvem não apenas a diminuição dos riscos, como também o acompanhamento da saúde do trabalhador.
Isso garante o encaminhamento adequado para especialistas, assim como o tratamento mais indicado para cada condição.
Há a diminuição do absenteísmo e, também, mais proteção para ambas as partes. Para que isso seja possível, são realizados os exames ocupacionais.

Exames ocupacionais admissionais

Os admissionais são feitos para que se conheçam as condições de saúde do trabalhador antes do desempenho de suas tarefas.
Funciona como uma espécie de grupo de controle, já que dá um panorama geral de qual é a qualidade de saúde do colaborador sem influências do trabalho específico.
Como o nome revela, ele é realizado antes que seja efetuada a contratação do trabalhador e, inclusive, pode ser eliminatório em alguns casos.
Se for necessário apresentar certa acuidade visual ou determinado condicionamento físico, por exemplo, o trabalhador pode ser impedido de assumir a função caso o exame ocupacional em questão revele problemas com a saúde.

Exames periódicos

Os periódicos servem para que haja um acompanhamento em relação à saúde. Basicamente, têm como objetivo prevenir o surgimento de doenças ocupacionais, assim como identificá-las logo no começo.
A periodicidade de avaliação depende do tipo de atividade desempenhada. Se ela for administrativa, os colaboradores entre 18 e 45 anos devem realizá-los a cada dois anos; os mais velhos e mais jovens a esses limites, a cada um ano; os trabalhadores que estão expostos a riscos, os fazem com intervalo máximo de um ano. O prazo pode ser reduzido de acordo com negociações coletivas ou com a indicação do médico do trabalho.

Exames para mudança de cargo

Quando um colaborador muda de cargo dentro da empresa, é como se ele estivesse sendo contratado para uma nova função. Por isso, é necessário realizar um dos exames ocupacionais — dessa vez, o de mudança de cargo.
Ele tem dois objetivos principais: verificar se houve alguma alteração de saúde em relação ao admissional e conferir se, de fato, o trabalhador tem condições físicas para assumir as novas responsabilidades.

Exames para retorno ao trabalho

O colaborador que fica afastado por causa de algum acidente ou doença, ainda que não esteja relacionada ao trabalho, deve realizar uma avaliação para retorno. Ela é feita quando a pessoa em questão passou 30 dias ou mais afastada da função.
A intenção é saber se o colaborador está apto para exercer sua antiga posição e, também, para determinar quais são as novas condições de saúde. Alguém que passe um tempo internado e perca peso, por exemplo, pode adquirir novas condições de saúde.
Os que retornam das férias, entretanto, não são obrigados a realizar esse tipo de avaliação.

Exames demissionais

Quando um trabalhador desliga-se ou é desligado da empresa, fazer uma avaliação demissional é uma forma de analisar as condições físicas e mentais de sua saúde. Isso serve para analisar se o cumprimento do trabalho gerou algum dano que deve ser indenizado.
Isso dá proteção para quem trabalha e também para quem emprega, já que evita que o antigo funcionário mova ações futuras alegando o desenvolvimento de doenças laborais.
Ele é de caráter obrigatório e deve ser feito a partir de 15 dias antes do desligamento, garantindo a confiabilidade de resultados.
Os exames ocupacionais protegem o trabalhador e o empregador. Todos são de caráter obrigatório, dentro de suas condições.
Nos comentários, deixe suas principais dúvidas e impressões sobre o assunto e continue navegando em nosso blog.
 

Contratar um bom plano de saúde para os seus funcionários é uma ação que mexe positivamente com os resultados. Com mais proteção de saúde, há mais motivação, menos abstenções e mais produtividade.
Porém, todo o processo tem que ser feito corretamente para não haver o risco de pagar por algo que não é, exatamente, a configuração mais interessante para o seu negócio. Quanto mais cuidado houver nessa hora, maior é a segurança e a satisfação ao final.
A seguir, veja quais são os passos para fazer essa contratação de maneira segura.

Faça um levantamento das principais necessidades

O plano de saúde para os seus funcionários deve atender bem às exigências mais importantes que estão ligadas àquelas pessoas envolvidas. Se há um grande número de colaboradoras que viajam para outros estados, é importante que ele tenha abrangência Nacional. Se isso não ocorre, um plano de abrangência Regional ou Municipal já atenderá bem a todos.
Já se os riscos do ambiente são muito intensos, o ideal é que ele tenha a disponibilidade de ambulância para atendimento pré-hospitalar em situações emergência. Isso garante maior segurança para os colaboradores.
Não adianta simplesmente contratar o plano mais barato ou mais caro, já que o recomendado é que ele atenda às questões mais importantes.

Avalie as empresas que oferecem esse serviço

Depois de definir o que é relevante no plano, deve-se partir para a avaliação das prestadoras. É necessário, por exemplo, conferir se a empresa está registrada junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Nessa agência reguladora, inclusive, há informações sobre o desempenho de várias prestadoras, de modo a permitir uma escolha de qualidade.
Além dessa análise, considere questões como a estrutura e capacidade da operadora, assim como o preço que ela cobra. Fazer uma comparação com diversas opções, por exemplo, é um bom jeito de entender como ela se posiciona no mercado.

Busque diferenciais no plano de saúde para os seus funcionários

Além de todas as questões básicas, como atendimentos hospitalar e de emergência, é importante buscar diferenciais. Um plano de saúde para os seus funcionários que vá além do básico certamente trará efeitos mais positivos e maior retorno quanto à sustentabilidade do contrato.
Ter um acompanhamento do contrato por parte de analistas especializados, por exemplo, é uma grande vantagem.
A partir desse relacionamento, o empreendimento consegue compreender quais são as ações que deve tomar em busca de resultados mais consistentes. De quebra, melhora o uso do plano, garantindo a satisfação de todos.

Fique de olho no contrato de prestação de serviço

Depois de encontrar a opção considerada ideal para o empreendimento, é fundamental ficar de olho no contrato. Confira o documento com atenção para conhecer todas as condições que não foram previamente tratadas.Todas as operadoras devem disponibilizar o Guia de Leitura Contratual. Esse documento facilita a compreensão de conceitos técnicos da relação entre a operadora e o cliente.
Veja fatores como a rede credenciada, a possibilidade de coparticipação e, também, a carência. Caso tenha alguma dúvida, não hesite em perguntar antes para a operadora. Se tudo estiver de acordo com o esperado, a assinatura conclui o processo, de modo que os colaboradores e seus beneficiários fiquem protegidos.
Tomando esses cuidados, a contratação do plano de saúde para os seus funcionários fica mais segura. Assim, evita-se desperdício de dinheiro e insatisfação com o serviço.
Nos comentários, deixe se você tem alguma dúvida ou observação sobre esse tema!
 
 

Na hora de contratar um plano de saúde empresarial, é preciso levar em conta uma série de fatores. A segurança da operadora, o preço e as necessidades dos funcionários são apenas alguns dos elementos que devem ser considerados.
Além de tudo isso, é importante conhecer, antes de assinar o contrato, alguns pontos que são muito importantes. Esclarecê-los permite que o processo aconteça de maneira mais transparente, segura e efetiva para o negócio.
Por isso, veja a seguir 4 coisas que você tem que saber sobre o assunto e entenda a importância de cada uma.

1. Entender a diferença entre plano empresarial e coletivo por adesão é fundamental

É muito comum que haja uma confusão entre o que é plano de saúde empresarial e o que é um coletivo por adesão. Muita gente encara como sendo a mesma coisa, mas eles são bem diferentes.
O coletivo por adesão é relacionado a pessoas ligadas a uma entidade coletiva, por exemplo, sindicatos, conselhos profissionais e cooperativas. Ao fazerem parte de determinado grupo, podem ter o plano. Já o plano de saúde empresarial é contratado para os funcionários e sócios de determinado negócio.

2. Compreenda o impacto dessa ação nos resultados da empresa

Também é fundamental entender que essa ação gera diversos impactos no empreendimento.
Graças a essa contratação, os funcionários cuidarão da saúde com mais frequência, de modo a diminuir a chance de doenças crônicas e incapacitantes. Com essa estrutura de apoio, o número de faltas tende a cair, o que contribui para a produtividade.
Além disso, é um benefício que gera mais engajamento. Aliando-o a boas condições de trabalho, é provável que os colaboradores queiram se manter no negócio.
Ao mesmo tempo, é recomendado que se faça um planejamento financeiro. Deve-se procurar uma operadora que ofereça convênios do tamanho da sua necessidade, considerando qual é o impacto de tal custo.

3. Considerar a possibilidade de coparticipação facilita contratar um plano de saúde empresarial

Por falar em custo, algo que facilita contratar um plano de saúde empresarial é a modalidade de coparticipação. Funciona assim: o empreendimento contrata e oferece o plano aos colaboradores, mas para que eles possam usar os recursos — como as consultas —, devem pagar uma coparticipação.
Isso garante que o plano seja utilizado com mais consciência. Por não ser totalmente gratuito, o acionamento dos recursos não é feito sem critério por parte dos beneficiários.
É importante compreender o funcionamento da coparticipação antes de contratar um plano de saúde empresarial.

4. Conhecer a cobertura e a carência também é indispensável

Cada plano de saúde empresarial tem uma característica. Enquanto um oferece uma cobertura nacional, o outro só permite atendimentos regionais.
Há operadoras que oferecem benefícios diversos, como um relacionamento corporativo com especialistas para orientar melhor a organização. Assim, a cobertura tem que ser a mais adequada para o empreendimento.
Simultaneamente, é preciso ficar de olho na carência. Ela determina o tempo de espera para utilizar os recursos e deve ser considerada como um dos fatores mais importantes para a tomada de decisão. Afinal, quanto maior ela for, maiores são os gastos sem que haja total proteção. As carências devem seguir as normas da Agências Nacional de Saúde Suplementar – ANS.
Depois de entender esses pontos, contratar um plano de saúde empresarial é uma tarefa mais simples, assertiva e estratégica.
Conte nos comentários se você tem alguma dúvida sobre o tema!