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Adeus sedentarismo: conheça as atividades físicas que as crianças mais gostam

atividades físicas
Durante a infância, a prática de atividades físicas é essencial para que a criança cresça e se desenvolva de forma saudável. Apesar de toda a agitação característica dos pequenos, o sedentarismo infantil vem sendo uma preocupação para os pais e profissionais da saúde.
As brincadeiras cada vez mais tecnológicas estão fazendo com que as crianças fiquem mais paradas e se afastem das atividades físicas. Segundo informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), já é considerada sedentária uma criança na faixa etária entre 6 e 17 anos que pratique menos de 300 minutos de atividades físicas semanalmente, o equivalente a uma hora por dia de exercícios.
Os impactos da falta de atividades físicas na infância são evidenciados nas pesquisas sobre a obesidade infantil. De acordo com um estudo realizado pela Federação Mundial de Obesidade, o número de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos que estão acima do peso deve pular de 220 para 268 milhões em menos de uma década.
Para ajudar o seu filho a dar adeus ao sedentarismo, reunimos na sequência deste artigo as atividades físicas que as crianças mais gostam. Confira!

Natação

Para iniciar a lista das atividades físicas que os pequenos mais gostam, vamos apresentar a natação, considerada um dos esportes mais completos. Durante o exercício, as crianças irão trabalhar todos os grupos musculares na mesma proporção, sem impacto, melhorando o alongamento e aumentando a capacidade pulmonar. Outro ponto interessante é que a natação pode ser praticada até mesmo por bebês a partir do sexto mês de vida.
atividades físicas

Balé

Uma das atividades físicas preferidas das meninas é o balé. Ao dançarem, as crianças trabalham alongamento, flexibilidade, postura, fortalecimento muscular e criam consciência corporal. As aulas podem ser iniciadas a partir dos 3 anos, ajudando as bailarinas a expressarem os seus sentimentos por meio da dança, sendo um excelente recurso para vencer a timidez.

Capoeira

A capoeira é uma modalidade de luta que quase não tem contato físico, por isso, é uma das atividades físicas recomendadas para as crianças que precisam dar adeus ao sedentarismo.
Na modalidade, além de jogarem capoeira, os participantes aprendem a cantar e tocar, aprimorando o ritmo e a musicalidade ainda na infância. Durante as aulas, que podem ser iniciadas por volta dos 5 anos, os pequenos trabalharão defesa, alongamento, reflexo e coordenação motora.

Futebol é uma das atividades físicas que as crianças mais gostam

Paixão nacional, o futebol completa a lista de atividades físicas que os pequenos mais curtem. Na modalidade, as crianças irão desenvolver a coordenação motora, lateralidade, noção espacial, velocidade de reação e agilidade.
Para garantir que o pequeno jogue futebol com segurança, é importante respeitar a faixa etária do time, evitando jogos com adversários mais velhos e maiores, pois o esporte acaba gerando um contato físico. Geralmente, as crianças começam no futebol por volta dos 4 anos de idade.
Reunimos no artigo de hoje atividades físicas que ajudarão as crianças a darem adeus ao sedentarismo, obtendo um desenvolvimento mais saudável e feliz. Aproveite e veja também em nosso blog o post que mostra por que um bom plano de saúde deixará a sua família mais tranquila.
 

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ucascavel janeiro 21, 2019 0
Sua saúde

Sarampo infantil: o que é e como prevenir essa doença?

sarampo infantil
Doenças como sarampo infantil, poliomielite e rubéola preocuparam a população brasileira durante muitos anos. Antes do desenvolvimento das vacinas específicas para essas doenças, o país passou por grandes crises, principalmente entre as crianças, que eram mais vulneráveis a esses problemas.
No entanto, nos últimos anos, casos de doenças como sarampo infantil, (que na verdade é apenas sarampo, já que a doença também pode atingir da mesma forma os adultos), criaram um alerta na sociedade. Até o primeiro dia de agosto deste ano, o Brasil registrou mais de mil casos de sarampo, segundo o Ministério da Saúde.
Mas como prevenir o sarampo infantil? Quais os sintomas dessa doença? A vacina é segura? Existe tratamento para o sarampo infantil? Para esclarecer essas e outras perguntas comuns sobre o tema, recomendamos a leitura do artigo a seguir.

O que é sarampo infantil?

Por conta dos novos casos de sarampo infantil no Brasil, muitas pessoas buscaram mais informações sobre essa doença. Essa é uma enfermidade infectocontagiosa considerada grave, por isso a preocupação dos pais é tão grande. O sarampo infantil, conhecido também apenas como sarampo, é causado por um vírus chamado morbillivirus, que é transmitido pelas secreções respiratórias e provoca inflamação generalizada nos vasos sanguíneos do paciente.
Os sintomas mais recorrentes da doença são lesões na pele e problemas respiratórios, como coriza, tosse e expectoração. Ao ser diagnosticada com sarampo infantil, a criança precisa de um acompanhamento médico, pois há casos em que a doença se torna mais grave, podendo ocasionar problemas nos pulmões, sinusite e até comprometimento do sistema nervoso central.
sarampo infantil

Conheça o tratamento da doença

Ao saberem quais são os sintomas do sarampo infantil, os pais podem ficar preocupados com as consequências da doença. Apesar da gravidade, o tratamento costuma não ser invasivo. Durante um período médio de 10 dias, a criança precisará ficar em repouso, manter a hidratação e tomar remédios que ajudam a aliviar os sintomas, como o Paracetamol.
Mas, como cada caso é um caso, é fundamental que a criança com sarampo infantil busque um acompanhamento médico, pois somente o especialista poderá traçar um tratamento adequado para o paciente.

Saiba qual é a melhor maneira de prevenir o sarampo infantil

Como mencionado acima, antes do desenvolvimento de vacinas como a tríplice viral SCR, indicada para sarampo, caxumba e rubéola, o país registrava muitos casos de crianças com enfermidades graves. Após os avanços da medicina, doenças como varíola, poliomielite e o sarampo infantil ou apenas sarampo foram consideradas erradicadas no Brasil, graças à vacina que protege as crianças.
O atual surgimento de novos casos se deu pela baixa imunização da população. Informações distorcidas acabaram causando medo e fazendo com que muitos pais não levassem os filhos para tomar a vacina contra o sarampo infantil.
Vale sempre ressaltar que a tríplice viral é segura e com duração permanente. Geralmente, o pequeno toma essa vacina até os seus cinco anos de idade. Porém, crianças mais velhas e até adultos que não foram imunizados podem tomá-la, basta procurar por uma unidade médica para conhecer todos os detalhes da vacinação para o público que não faz parte das campanhas do Governo Federal.
No artigo de hoje, mostramos o que é e como prevenir o sarampo infantil ou apenas sarampo, doença grave que pode ser evitada por meio da vacinação correta. Para continuar por dentro de assuntos relacionados à saúde das crianças, veja também em nosso blog o post que mostra 4 atividades físicas para fazer com os filhos.
 

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ucascavel janeiro 16, 2019 0
Sua saúde

Quantas vezes o adolescente deve ir ao médico por ano?

ir ao médico
Quando o filho nasce, os pais às vezes não sabem, mas terão que manter uma rotina de visitas ao pediatra, principalmente nos primeiros meses de vida da criança. Conforme o filho vai crescendo e tendo um desenvolvimento saudável, a frequência das consultas diminui.
Ao chegar na adolescência, o jovem costuma não querer ir ao médico, pois se sente bem e imune a qualquer problema de saúde. Os pais acabam ficando ainda mais preocupados quando o filho apresenta essa postura, afinal, o acompanhamento médico é importante em todas as faixas etárias.
Mas quantas vezes o adolescente precisa ir ao médico? Qual a frequência dos exames clínicos? É importante ter um plano de saúde nesta faixa etária? Se você também quer esclarecer essas e outras dúvidas sobre o tema, não deixe de conferir a sequência deste artigo.

Saiba quantas vezes o jovem deve ir ao médico

Como mencionado no início, na primeira infância as consultas médicas são muito mais frequentes, pois o pediatra avalia de perto o desenvolvimento físico, motor e cognitivo das crianças. Com o passar dos anos, a frequência diminui. Por exemplo, crianças a partir dos sete anos, sem problemas de saúde, realizam em média duas consultas por ano.
Ao chegar na adolescência, os jovens resistem um pouco e acham que não é preciso ir ao médico. Mas vale lembrar que esse é um momento importante do desenvolvimento do filho, que está entrando oficialmente na vida adulta, com mudanças significativas no seu corpo e na mente.
ir ao médico
Por isso, os pais precisam conscientizar os filhos de que ir ao médico na adolescência é essencial. Quando tudo está bem, o jovem pode projetar uma consulta com clínico geral por ano. O profissional irá avaliar o seu filho e, se necessário, solicitará alguns exames. Nesses casos, o retorno ao médico é realizado geralmente em até 30 dias.
Como cada adolescente é único, pode ser que o seu filho tenha que ir ao médico mais vezes ao ano, ainda mais quando há problemas de saúde que exigem o tratamento com um médico especialista. As meninas também realizam mais consultas anuais por conta do acompanhamento com o ginecologista.

Plano de saúde para jovens é um bom negócio?

Essa é uma dúvida comum dos pais, já que os jovens costumam ter uma ótima vitalidade, colocando a importância de um plano de saúde em xeque. Essa dúvida se fortalece quando os pais descobrem que a recomendação para os adolescentes é de uma consulta por ano.
Mas, antes de desistir de contratar um plano de saúde que atenda o seu filho adolescente, é importante que os pais se lembrem que o convênio oferecerá suporte de qualidade em casos de emergência e urgência, além disso, o jovem terá acesso aos melhores hospitais, clínicas e laboratórios da região.
A segurança que o plano de saúde proporciona para toda a família vai muito além da quantidade de vezes que o jovem deve ir ao médico por ano. Aproveite e veja também em nosso blog o post que apresenta 4 motivos para investir em um bom plano de saúde para a sua família.
 

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ucascavel janeiro 14, 2019 0
Planos de saúdeSua saúde

4 vantagens de ter um plano de saúde na gravidez

plano de saúde na gravidez
Sabemos das dificuldades enfrentadas com o sistema de saúde pública no Brasil. Por isso, em um momento especial e delicado como a gestação, o bem-estar e a saúde devem vir em primeiro lugar. Ter um plano de saúde na gravidez pode ser a melhor solução.
O acompanhamento médico é fundamental ao longo dos meses de gravidez. É preciso vigiar a alimentação, os sintomas e o crescimento e saúde do bebê. Quer saber quais são as vantagens de ter um plano de saúde na gravidez? Então continue a leitura deste post e entenda.

1. Ter um plano de saúde na gravidez garante mais tranquilidade em sua gestação

O período pode ser de muita tensão. Mudanças no corpo, nos sentimentos e emoções, sintomas indesejáveis, inchaços, dores no corpo: tudo isso atormenta a vida da gestante. Sem a certeza de um serviço médico de qualidade, a ansiedade poderá ser ainda maior.
O estresse pode atrapalhar a sua gravidez e tornar os meses da gestação ainda mais difíceis. Por isso, vale a pena investir em um bom plano de saúde na gravidez. Os serviços médicos que serão obtidos garantem maior estabilidade emocional e a tranquilidade para as mamães.

2. Assistência no pré-natal

O serviço público de saúde pode não garantir o atendimento adequado e os custos altos do pré-natal no atendimento particular podem não ser viáveis para a maioria das pessoas. Um plano de saúde garantirá a assistência pré-natal, com mais conforto e atendimento de qualidade, por meio de profissionais credenciados.
Um bom plano pode ainda cobrir outros benefícios, como a facilidade na marcação de consultas e a adequada realização de exames.
plano de saúde na gravidez

3. Possibilidade de incluir o bebê no plano

Toda mãe se preocupa com o bem-estar e a saúde do seu bebê desde o ventre. Nada melhor do que estar segura de que ele receberá o melhor atendimento após o nascimento. O bebê poderá ser incluído no plano conforme previsão em contrato e assim usufruir de todos os serviços que estiverem contidos no plano de saúde acordado. É importante ressalvar que para aproveitar as carências cumpridas, o registro em até 30 dias do nascimento.

4. Ampla cobertura nos hospitais e clínicas da sua região

O primeiro passo antes de contratar um plano de saúde é fazer uma pesquisa para saber como funciona a atuação dele na região onde você vive e nas proximidades. Os planos de saúde são credenciados com várias clínicas e hospitais, e você pode pesquisar as opções mais viáveis para você dentro da localidade de sua preferência.
Veja se o hospital escolhido está credenciado no plano e se garante assistência na maternidade e também após o nascimento da criança. Tire todas as suas dúvidas e solicite orçamentos para fazer a melhor escolha.
Ter um plano de saúde na gravidez é a garantia de segurança e do melhor atendimento para as gestantes e também para os seus bebês. Respire tranquila durante a sua gestação, minimize os problemas e o estresse, e acompanhe sua saúde e o bom crescimento do seu neném sem correr nenhum risco.
Gostou das dicas desse post? Para acompanhar outros conteúdos relevantes como esse, curta a página da Unimed Cascavel no Facebook.

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ucascavel janeiro 9, 2019 0
Sua saúde

Colesterol alto na infância é comum?

colesterol alto
Você com certeza já ouviu falar nos riscos e problemas decorrentes do colesterol alto. Estamos falando do “colesterol ruim” (LDL), aquele que é um verdadeiro vilão para o organismo, caso os índices estejam acima da média considerada saudável.
O problema preocupa bastante os adultos. Mas será que também pode afetar as crianças? Como saber? Falaremos sobre o assunto neste post. Continue a leitura e tire todas as suas dúvidas!

O colesterol alto também é coisa de criança?

Infelizmente, a resposta é sim. Os problemas com o colesterol alto também podem afetar os pequenos. Inclusive, o número de crianças e adolescentes com índice de colesterol alto aumentou nos últimos anos, o que é suficiente para ser visto como uma epidemia que afeta o mundo inteiro.
Os adultos entre 30 e 50 anos de idade que sofrem com o agravamento da condição (infartos, AVC, entre outros) provavelmente exibiam taxas elevadas desde a infância ou adolescência.

Quais os riscos do colesterol alto na infância?

O maior risco para os pequenos é que nessa faixa etária o colesterol alto é assintomático, ou seja, não apresenta nenhum sintoma capaz de identificá-lo. Isso fez com que o controle das taxas de colesterol (e também triglicérides) entrasse na rotina dos consultórios pediátricos.
A ideia é justamente fazer um bom acompanhamento desde a infância, para evitar que a pessoa carregue para a vida adulta as temidas doenças cardiovasculares.

O que provoca o colesterol alto nas crianças e adolescentes?

A principal resposta para essa pergunta é a má alimentação. Os maus hábitos alimentares, como a ingestão habitual de alimentos ricos em gorduras, aumentam os níveis do LDL. A escassez de exercícios físicos também é uma grande vilã. O sedentarismo infantil também tem aumentado, e a carência de movimentação corporal na infância pode aumentar as taxas do colesterol ruim.
Fora esses dois parâmetros, podemos citar a herança genética, quando o indivíduo apresenta colesterol alto independentemente dos seus hábitos, e também o uso de alguns medicamentos e doenças, como diabetes, síndrome nefrótica e obesidade.
colesterol alto

Como prevenir?

A melhor maneira de prevenir e também controlar o colesterol é manter bons hábitos alimentares. A ingestão de fibras, por exemplo, contribui para o aumento do colesterol considerado bom, o HDL. A dieta deve ser rica em ômega 3 e pobre em gorduras saturadas. Ou seja, é melhor evitar os sorvetes, biscoitos recheados, salgadinhos industrializados e promover a ingestão de frutas, grãos e verduras.
Além disso, é indicado que toda criança pratique atividades físicas regularmente. Isso vai além da prática oferecida na escola (nas aulas de educação física). É recomendável fazer uma hora de exercício físico, pelo menos, três vezes por semana.
A depender do histórico da criança, é indicado iniciar o monitoramento por meio de exames a partir dos dez anos de idade. Mas isso pode variar e apenas o médico pode apontar o momento adequado para a dosagem de controle.
Vale dizer que as crianças e adolescentes hipertensos, diabéticos, que tenham pais com doenças cardiovasculares, que sofrem alta exposição ao cigarro (fumantes passivos ou ativos) e que estão acima do peso, estão no grupo de risco. Portanto, o controle das taxas de colesterol para essas pessoas deve começar mais cedo.
Hábitos saudáveis devem ser cultivados desde a infância. Isso evita problemas mais graves na vida adulta e traz mais qualidade de vida.
Gostou de saber mais sobre esse assunto? Outros conteúdos como esse podem ser acessados em nossa página do Facebook. Que tal dar uma passada por lá e curtir?
 

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ucascavel janeiro 7, 2019 0
Planos de saúdeSua saúde

Plano de saúde familiar oferece suporte para doenças crônicas?

plano de saúde familiar
As doenças crônicas atingem muitas pessoas ao redor do mundo. E quem convive com elas, precisa lidar diariamente com diversos incômodos, dores e desconfortos, além da necessidade constante de se hospitalizar.
Por isso, é muito importante estar preparado para um direcionamento adequado para o atendimento médico, uma vez que crises e urgências são comuns. Ter a tranquilidade de não enfrentar filas e tempo de espera ajuda bastante nesses casos.
Então, fica a dúvida: plano de saúde familiar, além de cuidados gerais com a saúde da família, oferece também suporte para esse tipo de doença? É o que você descobre agora, na leitura deste artigo!

Existe atendimento com especialistas?

Sim! O plano de saúde familiar de uma boa operadora disponibiliza consultas e exames nas mais diversas especialidades de saúde, o que é muito bom para portadores de doenças crônicas que precisam manter a periodicidade no contato com o especialista.
É possível, então, realizar um acompanhamento médico completo, com profissionais qualificados que registram todo o histórico de evolução do tratamento. Assim, o paciente evolui rumo a uma vida com mais qualidade e segurança, independentemente de qualquer problema.
plano de saúde familiar

E quais outras vantagens estão disponíveis?

As operadoras de plano de saúde familiar costumam oferecer alguns benefícios e recursos agregados aos usuários. Por exemplo, programas específicos de suporte para situações de saúde agudas e com potencial de agravamento, como no caso das doenças crônicas.
Esses programas são gratuitos e podem ter atendimento quinzenal, mensal ou bimestral. A oportunidade é ideal para ajudar na adaptação e na conscientização a respeito da condição da doença em questão, além de promover um momento de interação para que os portadores se conheçam e troquem experiências a respeito de suas necessidades e diagnósticos.

Em quais situações as vantagens do plano de saúde familiar podem ser utilizadas?

Além de consultas periódicas, o plano de saúde familiar oferece também os exames frequentes que precisam ser realizados quando o portador apresenta doenças crônicas, encaminhamentos com especialistas e exames de rotina ou específicos, de acordo com a cobertura do plano.
Para completar, em caso de emergência ou urgência, o paciente dificilmente vai precisar passar por longos períodos de espera. O atendimento é de qualidade, rápido e com seu médico de confiança, para que a continuidade no tratamento seja satisfatória.
O plano de saúde familiar oferece um amplo suporte para doenças crônicas. Na hora da contratação, conte com uma operadora íntegra, que repasse todos os detalhes a respeito dos atendimentos fornecidos e também a listagem completa de médicos cooperados. Assim, você tem a liberdade de escolher por quem quer ser atendido, garantindo a segurança dos membros da família que lidam com esse problema de saúde tão sério.
Quando se fala em doenças crônicas, é normal associá-las somente a adultos. Porém, elas se manifestam logo, quando ainda somos crianças, e é ideal que o tratamento comece a ser feito desde a mais tenra idade. Sendo assim, aproveite a imersão no assunto e conheça agora formas de tratar doenças crônicas na infância!
 

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ucascavel janeiro 2, 2019 0
Sua saúde

Especialidade médica para atender crianças

especialidades médicas
Durante a infância, os cuidados com a saúde dos pequenos costumam ser maiores. Por estarem em um período de desenvolvimento constante, é comum os pais levarem os filhos para se consultarem em uma especialidade médica focada no atendimento a crianças. Dependendo da situação, o próprio profissional que acompanha a criança pode encaminhá-la  para um atendimento especializado, se necessário.
Para garantir um crescimento saudável para os filhos, é interessante que os pais conheçam a especialidade médica que mais atende crianças de diferentes faixas etárias. Além disso, contar com um bom plano de saúde também é importante, pois as melhores operadoras do mercado possuem diversos profissionais qualificados em sua rede credenciada.
Se você ficou interessado pelo tema, te convidamos para conferir na sequência deste artigo a importância do acompanhamento com a especialidade médica que atende crianças, garantindo uma infância saudável e tranquila para o seu filho. Confira!

Conheça o papel do pediatria

Quando pensamos em especialidade médica que atende crianças logo lembramos do pediatra. Este especialista começa a acompanhar os pequenos desde os primeiros dias de vida, atuando como um clínico geral voltado para o público infantil.
O médico pediatra realiza um acompanhamento diferenciado para cada fase do desenvolvimento da criança. Com os bebês, por exemplo, o profissional verifica se a amamentação está transcorrendo bem, se o ganho de peso está dentro do normal e também orienta os pais sobre a vacinação e a introdução de novos alimentos na dieta do pequeno.
Com as crianças, o pediatra avalia todo o desenvolvimento, desde o crescimento até a fala. Além disso, o médico também é responsável por prevenir e tratar possíveis problemas de saúde que surgem durante a infância. Quando necessário, o pediatra pode encaminhar o pequeno para consultas com profissionais de outra especialidade médica, como alergistas ou oftalmologista.
especialidades médicas

Qual a frequência das consultas com essa especialidade médica?

Como mencionado acima, o pediatra é a especialidade médica focada no atendimento das crianças desde o seu nascimento. Por ser essencial para o desenvolvimento saudável dos bebês, as consultas com o pediatra costumam ser muito mais frequentes nos primeiros meses de vida do pequeno.
Até os seis meses, é comum as visitas mensais ao pediatra. Após esse período, se tudo estiver bem, as consultas podem ser indicadas a cada dois meses. Depois do primeiro ano de vida da criança, o acompanhamento com essa especialidade médica pode ser trimestral ou até semestral. O importante é que os pais não deixem de levar os filhos para essas consultas periódicas, que são importantes para verificar a evolução integral da criança.
Durante as visitas, o profissional pode indicar a realização de exames laboratoriais, que são essenciais para diagnosticar problemas de saúde que podem afetar as crianças, como anemia, colesterol, infecção urinária, entre outros.
Apresentamos no artigo de hoje a especialidade médica que atende as crianças em diferentes fases da infância, o pediatra. Para continuar por dentro dos assuntos relacionados à saúde infantil, confira também em nosso blog o post que lista as principais doenças que podem atingir as crianças no inverno.

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ucascavel dezembro 26, 2018 0
Planos de saúde

Quantos beneficiários podem entrar no plano de saúde familiar?

plano de saúde familiar
A saúde e o bem-estar das pessoas que você mais ama são coisas muito importantes, não é mesmo? Por isso, a busca por um bom plano de saúde familiar não para de crescer em todo o país. Segundo pesquisa realizada pelo Ibope a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o plano de saúde é a terceira conquista mais desejada pelos brasileiros, ficando atrás apenas da educação e da casa própria.
São vários os motivos que tornam o plano de saúde familiar uma excelente opção para os beneficiários, como a ampla rede credenciada, as diferentes especialidades médicas e o atendimento de qualidade nos hospitais, clínicas e laboratórios.
Mas, mesmo com tantas vantagens, o plano de saúde familiar ainda gera algumas dúvidas nas pessoas. Uma das principais é em relação ao número de beneficiários que podem entrar no plano de saúde familiar.
Se você também não faz ideia se há um limite de beneficiários no plano de saúde familiar, indicamos que você continue lendo este artigo para esclarecer essa questão e conhecer os principais pontos dessa modalidade. Confira!

Conheça os detalhes do plano de saúde familiar

Antes de descobrir quantos beneficiários podem entrar no plano de saúde familiar, é importante conhecer outros detalhes característicos desta modalidade. Como mencionado anteriormente, um convênio familiar visa atender às necessidades de todos os membros, sejam eles crianças, adultos ou idosos, permitindo que a família tenha acesso a um atendimento médico de excelência em situações eletivas ou emergenciais.
Com o plano de saúde familiar, os beneficiários terão a chance de utilizar uma ampla rede credenciada, com hospitais de qualidade, diversas clínicas médicas, laboratórios modernos e, claro, profissionais das mais diferentes especialidades médicas.
Outro detalhe interessante do plano de saúde familiar tem a ver com o custo-benefício oferecido pela modalidade. Os reajustes deste plano são analisados e limitados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que também é responsável por vedar a rescisão unilateral pela operadora.
Sendo assim, o plano de saúde familiar é um investimento seguro para os beneficiários, que terão acesso a um atendimento médico de ponta sem sofrer com reajustes elevados e que podem comprometer o orçamento da família.
plano de saúde familiar

Veja quantos beneficiários podem entrar no plano familiar

Depois de conhecer detalhes importantes sobre o plano de saúde familiar, chegou a hora de descobrir quantos beneficiários podem entrar nesta modalidade. É fundamental destacar que o plano de saúde familiar é um dos mais flexíveis, pois permite a inclusão de novos membros sempre que preciso, sempre respeitando as condições contratuais.
Não há uma quantidade máxima de pessoas que podem fazer parte do plano de saúde familiar. Aliás, as famílias com mais membros podem até ser beneficiadas em termos financeiros, pois quanto mais pessoas da família aderirem ao plano de saúde familiar, menor será a mensalidade de cada membro, ou seja, maior o desconto na mensalidade da família.
No artigo de hoje, vimos que o plano de saúde familiar é flexível em relação à entrada de novos membros, se apresentando como uma modalidade extremamente vantajosa para quem deseja cuidar melhor da saúde e bem-estar da família.
Se você gostou do conteúdo e quer continuar ampliando os seus conhecimentos sobre o tema, veja também em nosso blog o post que aborda 4 motivos para investir em um bom plano de saúde familiar.
 

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ucascavel dezembro 24, 2018 0
Sua saúde

Uso excessivo da tecnologia pode prejudicar a saúde de crianças e jovens?

uso excessivo da tecnologia
Dispositivos como smartphones, tablets, computadores e videogames fazem parte da rotina de muitas crianças e jovens brasileiros. Inseridos cada vez mais cedo na vida dos pequenos, esses recursos deixam pais e educadores com algumas dúvidas importantes. Por exemplo, o uso excessivo da tecnologia pode prejudicar o desenvolvimento e a saúde dos filhos?
O debate sobre o uso excessivo da tecnologia não é novidade, pois as primeiras questões abordadas eram focadas na falta de socialização entre os jovens da chamada geração de nativos digitais — crianças e adolescentes nascidos após a popularização da internet em todo o mundo.
Por conta de canais como as redes sociais e jogos online, os jovens diminuíram consideravelmente as atividades sociais presenciais, como brincadeiras em grupo, conversas entre colegas, passeios, etc. Hoje, boa parte das interações são realizadas dentro do ambiente virtual.
Além da falta de socialização, o uso excessivo da tecnologia também preocupa quando o foco é a saúde das crianças e jovens. Se você também está atento à essa questão e quer obter mais informações sobre o assunto, não deixe de conferir a sequência deste artigo.

Tecnologia na juventude: conheça o atual cenário

Como mencionado no início, a preocupação com o uso excessivo da tecnologia entre crianças e jovens faz parte da rotina dos pais. No entanto, antes de saber se esse excesso pode prejudicar a saúde do filho, é interessante que as famílias conheçam um pouco melhor o cenário atual.
Segundo a pesquisa TIC Kids Online, divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, 91% dos jovens de 9 a 17 anos que usam a internet acessam pelo celular. Além da preferência pelos dispositivos móveis, a pesquisa também apontou que 1 em cada 10 jovens entre 11 e 17 anos já teve contato com conteúdos na internet que abordam o uso de drogas e formas de cometer suicídio.
O estudo revela, ainda, que 20% dos entrevistados já buscaram informações sobre receitas para emagrecer e outros 41% afirmaram que já viram outras pessoas sendo discriminadas na rede, o chamado cyberbullying.
uso excessivo da tecnologia

Uso excessivo da tecnologia: quais são os prejuízos para a saúde das crianças e jovens?

Tudo em excesso pode trazer consequências ruins e com a tecnologia não é diferente. Como apresentado no tópico acima, muitos jovens acabam utilizando a tecnologia, principalmente a internet, para obter informações que demonstram um desequilíbrio emocional, muitas vezes potencializado pela busca de padrões e pela aceitação de colegas.
Nesses casos, o acompanhamento com um profissional da área de psicologia ou psiquiatria é fundamental para que o jovem se recupere e siga a sua trajetória com saúde e qualidade de vida.
Além disso, o uso excessivo da tecnologia também pode afetar a saúde das crianças e jovens de diferentes formas, como veremos a seguir:

  • Lesões por esforço repetitivo (LER)
  • Problemas de visão
  • Sedentarismo
  • Ansiedade
  • Depressão
  • Transtornos comportamentais

No artigo de hoje, mostramos que o uso excessivo da tecnologia pode prejudicar a saúde física e mental de crianças e jovens. É fundamental que os pais orientem seus filhos para o uso consciente desses recursos, acompanhando de perto a rotina dos filhos no ambiente online.
Se você gostou das informações e quer continuar por dentro de assuntos relacionados ao bem-estar dos filhos, não deixe de acompanhar as próximas postagens do nosso blog.

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ucascavel dezembro 19, 2018 0
Sua saúde

Consulta particular ou plano de saúde: como escolher o mais vantajoso?

consulta particular ou plano de saúde
Cuidar da saúde e do bem-estar é uma das principais preocupações dos brasileiros nos dias de hoje. Em meio a tantas dificuldades que a saúde pública enfrenta, é comum as pessoas buscarem alternativas que oferecem mais segurança, como a consulta particular ou o plano de saúde.
Em ambas as opções, o paciente terá um atendimento rápido e eficaz, sem precisar ficar aguardando dias e até meses para agendar uma visita ao médico ou um exame. Mas vale destacar que nem sempre as pessoas conseguem arcar com os custos da consulta particular ou plano de saúde.
Por isso, quando os pacientes finalmente decidem que a saúde privada é a melhor opção para cuidar da sua família, é comum surgir a dúvida sobre qual modalidade é mais vantajosa: consulta particular ou plano de saúde?
Se essa é uma dúvida que você também tem e que gostaria de esclarecer o quanto antes para já contratar um serviço privado de saúde para a sua família, recomendamos que você continue acompanhando este artigo até o fim e descubra qual das opções é a mais vantajosa em termos financeiros.

Conheça as principais diferenças entre as modalidades

Em tempos de recessão, analisar o aspecto financeiro é muito importante para que as pessoas não comprometam o seu orçamento. Mas quando o assunto é saúde é preciso olhar com mais calma outros pontos, como qualidade do serviço, suporte oferecido para a família e a rede de atendimento.
Por isso, vamos apresentar aqui algumas diferenças importantes entre a consulta particular e o plano de saúde. Vamos começar pela variedade dos serviços. Ao optar pela consulta particular, o paciente terá que realizar uma busca por clínicas e médicos autônomos que atendam a especialidade que ele procura.
Geralmente, para cada profissional visitado o paciente terá que pagar um determinado valor pela consulta, com direito a retornar em até 30 dias. No caso de exames, a busca pelos laboratórios também deve ser feita pelo paciente, que terá que arcar com o valor de cada procedimento.
O processo é muito mais simples quando a escolha é pelo plano de saúde. As melhores operadoras do mercado oferecem para os seus clientes uma ampla rede credenciada, com hospitais, consultórios e laboratórios em diversas regiões da cidade onde o usuário mora. Em uma visita ao site da operadora, o beneficiário poderá escolher os profissionais, clínicas e laboratórios onde ele irá realizar o seu acompanhamento médico ou atendimento de emergência.
consulta particular ou plano de saúde
De olho nas tendências, algumas operadoras já contam com aplicativos móveis que ajudam a facilitar o engajamento com o público. Por meio dos apps, é possível liberar guias por foto, visualizar os boletos, conferir o extrato de utilização do plano de saúde e acessar o guia médico.
Vale destacar também que o plano de saúde na modalidade de coparticipação permite que o usuário agende consultas com diferentes especialistas, realize exames nos melhores laboratórios da região, cirurgias e até internações,pagando valores muito mais acessíveis.
Isso é possível porque os usuários pagam uma mensalidade com valores abaixo do que é cobrado nos convênios tradicionais e, quando são realizadas consultas, exames ou outros procedimentos, basta pagar uma taxa referente a coparticipação.

Afinal, o que é mais vantajoso: consulta particular ou plano de saúde?

As informações apresentadas no tópico acima mostram que o plano de saúde proporciona facilidades para os beneficiários e mais tranquilidade. Mas, será que essa modalidade é realmente a mais vantajosa em termos financeiros?
Não é tão difícil descobrir o que vale mais a pena: consulta particular ou plano de saúde? Nos convênios, o beneficiário paga uma mensalidade e pode realizar a quantidade de consultas e exames que for indicada pelos médicos que estão lhe acompanhando, sem que haja um valor adicional para esses procedimentos.
No entanto, com a consulta particular o paciente terá que arcar com todos os custos referentes ao atendimento e aos exames solicitados. Dependendo do tempo de tratamento, o valor pago pode ser bastante alto. Além disso, em casos de emergência, o paciente terá que recorrer aos hospitais particulares, que, nesses casos, costumam cobrar um valor significativo pelo pronto atendimento.
Entre a consulta particular ou plano de saúde vimos que a segunda opção é a mais vantajosa, não apenas em termos financeiros, mas também em relação à qualidade, variedade e segurança no atendimento médico.
Para continuar por dentro dos assuntos relacionados à saúde e bem-estar, acompanhe as próximas postagens do nosso blog!
 

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ucascavel dezembro 17, 2018 0
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