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Sua saúde

Sinusite infantil: como tratar a tosse?

sinusite infantil
Qualquer doença que uma criança tenha é de partir o coração, desde uma simples gripe até as mais graves. Para os pais, que queriam simplesmente poder trocar de lugar com os filhos, é importante ter sempre a ajuda de um pediatra experiente, que poderá sugerir os melhores tratamentos. E aqui existe um desafio, uma vez que algumas das crianças não conseguem descrever seus próprios sintomas e aos adultos cabe apenas observar e investigar os sinais.
No caso da sinusite, alguns sinais são bastante claros, e a tosse está entre eles. Se o seu filho sofre com os sintomas da sinusite infantil, fique de olho neste texto. Separamos algumas dicas para tratar a tosse das crianças.

O que é a sinusite infantil?

A sinusite é a inflamação de mucosas que revestem os seios da face. Eles ficam nas maçãs do rosto, ao redor do nariz e dos olhos. Por isso, um dos sintomas dessa condição é a dor nessas regiões. A função dessas mucosas é eliminar agentes e organismos estranhos ao corpo. Quando o paciente — adulto ou criança — pega uma gripe, sofre alergias ou qualquer outra condição que impeça as mucosas de fazerem o seu trabalho, bactérias, vírus ou fungos se instalam na região. O resultado é a sinusite, que tanto incomoda os pacientes.

Quais são os sintomas da sinusite?

Em adultos, um sintoma muito proeminente é a constante dor de cabeça e no rosto. Entretanto, esse não é um incômodo da sinusite infantil. Para as crianças, o principal sinal de que algo está errado são as tosses. Elas também podem ser acompanhadas de coriza, dores nos músculos e febre, nariz entupido e até a perda de apetite. Para os pais, o que chama mais atenção é a tosse excessiva pela manhã, e que é amenizada ao longo do dia, e a falta de energia, tão característica das crianças.
sinusite infantil
 

Por que as crianças são tão afetadas pela sinusite?

De maneira geral, a sinusite infantil é mais comum que a adulta devido ao fato de que o sistema imunológico delas não está totalmente formado. Ou seja, a deficiência natural de anticorpos as torna mais suscetíveis às doenças. Se a criança em questão tiver alergias, principalmente as respiratórias, some uma dose extra ao risco de contrair a sinusite e desenvolver seus sintomas.

Como acabar com a tosse persistente em crianças?

Nesse ponto, é fundamental entendermos que a tosse é um sintoma e não a doença em si. Por isso, a forma mais eficaz de a eliminarmos é tratar a doença em geral. Nesse ponto, um otorrinolaringologista pediátrico será o seu melhor aliado. Mas enquanto os sintomas não desaparecem, um fato para termos em mente é que o ar seco é o pior inimigo de qualquer doença respiratória, incluindo a tosse. Por esse motivo, é muito comum instalar umidificadores de ar e vaporizadores nos cômodos nos quais a criança estará ao longo do dia. Nesse sentido, a ingestão constante de água também é fundamental para que a recuperação aconteça como previsto.
A sinusite infantil é uma doença que afeta muitas crianças em todo o mundo. Uma simples gripe ou crise alérgica podem ser gatilhos para a instalação dessa doença. E a qualquer sinal de que algo está errado, um pediatra deve ser consultado imediatamente. As crianças são mais frágeis que os adultos e, por isso, podem piorar em uma velocidade maior do que estamos acostumados.
Os seus filhos ou crianças da família já tiveram sinusite infantil? Conte nos comentários como foi essa experiência e quais as principais orientações que o pediatra recomendou.

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ucascavel janeiro 31, 2018 0
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Sua saúde

Doenças infantis: quais são as 4 mais comuns?

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Durante os últimos dois meses de gestação, a mãe passa para o bebê uma quantidade de anticorpos, que o ajudarão a se proteger contra doenças no primeiro ano de vida. Essa é a famosa imunidade ativa. Mas a partir do momento que nascem, eles começam a desenvolver o próprio sistema imunológico e isso só acontece quando são expostos a diferentes doenças. Por isso é tão comum que as crianças peguem gripes com tanta frequência na escola, por exemplo.
E por mais que seja comum, é importante que os pais fiquem atentos, afinal de contas, o sistema imunológico das crianças precisa de ajuda para combater essas doenças. Foi pensando nisso que preparamos a lista deste post. Veja agora as 4 doenças infantis mais comuns e fique atento aos sinais.

1. Alergias alimentares e respiratórias são muito comuns

As alergias são doenças infantis muito comuns, principalmente as alimentares e respiratórias. As alimentares provocam sintomas como dores abdominais, coceiras, erupções na pele e, em casos mais graves, dificuldades para respirar. Ela pode ser provocada pela proteína do leite, por exemplo. Ou ainda por produtos que contenham soja, trigo, peixe ou claras de ovos.
Se o caso for de alergia respiratória, os sintomas são parecidos com os dos adultos: coriza, congestão nasal e espirros. Os principais alérgenos que provocam essas reações são os ácaros, o mofo, pólen e até poeira ou pêlos de animais domésticos.
doenças infantis
 

2. Infecção de garganta está entre as doenças infantis mais comuns

As dores de garganta são as mesmas em adultos e crianças. Mas nem sempre os pequenos conseguem descrever seus sintomas. Os pais, professores ou cuidadores delas poderão perceber a dificuldade para engolir e salivação excessiva. Também é comum que as crianças tenham febre quando a garganta está inflamada. É comum que elas tenham até três episódios desse por ano, mas se as dores ficarem muito frequentes, o recomendável é consultar um especialista porque pode ser necessário retirar as amídalas cirurgicamente.

3. Gripes e resfriados mais frequentes que a lua cheia

Quando as crianças começam a frequentar a escola, as gripes e resfriados começam a ficar extremamente frequentes. Não é sem motivo que elas estão entre as doenças infantis mais comuns. Isso porque, como dissemos, o sistema imunológico delas ainda está em formação e a cada nova mutação do vírus, elas são afetadas pelos sintomas. Nesse caso, os sinais são muito parecidos com os adultos, a diferença é que elas parecem ser mais afetadas que nós. A febre bate forte, a falta de apetite os deixa mais fraquinhos e os incômodos respiratórios parecem não dar trégua. Mas é muito importante ter a ajuda de um pediatra para que o quadro não evolua para algo pior, como uma bronquite ou pneumonia, por exemplo.

4. Dores de ouvido, a doença infantil mais incômoda

Quem já teve dores de ouvido sabe como elas podem ser extremamente incômodas. Não são somente os barulhos altos, ou o movimento da mandíbula que o fazem doer. Esse sintoma simplesmente não passa. Isso acontece por causa do acúmulo de secreções em função de gripes, resfriados e até mesmo quando água contaminada entra no ouvido. Nos bebês é mais difícil de identificar os sintomas, mas os pais podem ficar atentos à febre e ao choro que não passa.
Ter um filho doente parte o coração de qualquer pessoa. Mas é importante conhecer os sinais das doenças infantis mais comuns para que o pediatra seja acionado imediatamente. Acima de tudo, a saúde da família é uma prioridade e deve ser levada a sério.
Você já teve uma criança com alguma dessas doenças? Conte nos comentários o que aconteceu com você e ajude outras pessoas em situações similares.
 

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ucascavel janeiro 29, 2018 0
Pupils friends teasing a pupil alone in elementary school
Sua saúde

Vamos falar sobre bullying?

Pupils friends teasing a pupil alone in elementary school
Apesar de o nome ter sido popularizado nas últimas décadas, o bullying não é algo novo no mundo. Como bem cita a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) em sua cartilha sobre o tema, o bullying já foi relatado há mais de 150 anos na obra Oliver Twist, de Charles Dickens.
Situações que expõe a criança ou o adolescente ao constrangimento, agressões intencionais físicas ou verbais, para intimidar, difamar, debochar, ameaçar, danificar pertences ou excluir de atividades e conversas podem provocar dor, angústia e problemas de saúde e comportamento. Já o cyberbullying se caracteriza por ações na internet para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de constranger.
A prática do bullying, muitas vezes, é evidente na fase pré-escolar, tem seu pico no ensino médio e diminui ao final desse mesmo período. Em 2015 foi aprovada a Lei 13.185, que institui o programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying) no âmbito educacional.
Ainda assim, é fundamental a participação ativa dos pais ou responsáveis na vida da criança e do adolescente, assim como o diálogo em torno dos riscos e consequências do bullying, a fim de minimizar a prática.

Características do bullying

• Intenção sem motivação evidente

A pessoa que pratica o bullying entende que sua atitude será desagradável, mas mesmo assim a faz.

  • Repetição

Uma das evidências é a repetição, diferente do cyberbullying que mesmo se ocorrer apenas uma vez já é considerado bullying.

  • Relação desigual de poder

A vítima se sente inferior em força física, em desvantagem por existir mais agressores do que agredidos e uma visível diferença em autoconfiança e autoestima.

  • Natureza das atitudes agressivas

Os atos visam humilhar, intimidar, agredir, difamar, debochar, ameaçar e danificar pertences.  
Muitas vezes, a criança ou o jovem não relata aos pais o que acontece na escola. Por isso, fique alerta se ele apresentar:

  • Sinais de traumas na pele;
  • Roupas rasgadas;
  • Pânico para ir à escola;
  • Queda no rendimento escolar;
  • Insônia ou sono agitado;
  • Alterações repentinas de humor;
  • Comportamento agressivo;
  • Isolamento social.

O bullying pode resultar em transtorno do pânico, fobia social (timidez), ansiedade generalizada, anorexia, bulimia, transtorno obsessivo-compulsivo, depressão, transtorno do estresse pós-traumático e sintomas psicossomáticos (náusea, palpitação, dor de cabeça, diarreia, alergia, tremores, sudoreses). Casos mais graves podem resultar em homicídio ou suicídio.

Prevenção

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Meu filho pratica bullying! E agora?

Caso os pais identifiquem que os filhos praticam bullying, a orientação da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) é não ignorar a situação, mas sim buscar respostas para os motivos do comportamento.

  • Não agir com violência ao detectar a situação;
  • Incentivar o filho a falar sobre os problemas e frustrações;
  • Buscar possíveis soluções em conjunto com o jovem;
  • Conhecer os amigos dos filhos para identificar se ele pode estar sendo influenciado – cuidado para não buscar outros culpados e isentá-lo de seus atos e responsabilidades;
  • Conduzir o jovem para a prática de algum esporte;
  • Conversar com o pediatra e os professores a fim de buscar soluções conjuntas para resolver o problema  

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ucascavel janeiro 26, 2018 0
Boy using inhaler
Planos de saúde

Asma infantil tem tratamento?

asma infantil
A asma infantil é uma doença crônica que inflama as vias aéreas do pequeno. Quanto menor a criança, maiores devem ser os cuidados, pois as vias respiratórias de bebês, por exemplo, têm um calibre menor do que a dos adultos, com isso, a inflamação causada pela asma pode acabar impedindo a passagem de ar, dificultando a respiração.
Essa doença é bastante recorrente no Brasil. Segundo as últimas estimativas sobre a asma infantil, até 20% das crianças apresentam a doença. Apesar de comum, muitos pais não sabem se a asma infantil tem tratamento e se é possível a criança ter uma vida normal, ou seja, fazendo todas as atividades que as crianças fazem nessa faixa etária.
No post a seguir, vamos mostrar que há, sim, tratamento para a asma infantil. Mas, antes de aplicá-lo, é fundamental que os pais procurem por uma orientação médica especializada caso percebam algo de diferente na respiração dos filhos. Somente o pediatra poderá solicitar os exames que irão traçar ou não o diagnóstico de asma infantil.

Tratamento com medicações

A asma infantil não tem uma cura definitiva, porém, com as medicações específicas recomendadas pelos médicos especialistas, é possível manter a doença sob controle, permitindo que a criança viva bem a sua infância.
É fundamental que, após o diagnóstico, os pais regulem o uso dos medicamentos que dilatam os brônquios. Essas medicações são geralmente os corticosteroides inalados, os modificadores de leucotrienos e os beta-agonistas de longa duração. Deixar de seguir a indicação médica pode aumentar as chances da criança ter novas crises de asma infantil.
asma infantil

Tratamento completo dos problemas respiratórios

Como vimos, a asma infantil é uma doença bastante recorrente entre as crianças, e que pode vir acompanhada de uma série de outras doenças que atingem as vias aéreas, como a rinite, a sinusite e a bronquite infantil.
Para que o pequeno aproveite a sua infância com saúde e bem-estar, é muito importante que ele trate a asma infantil e também todas as outras condições que possam prejudicar a sua respiração, evitando desajustes no processo de entrada e saída do ar.
Caso a família tenha um bom plano de saúde, é possível realizar exames que irão identificar se a criança sofre apenas de asma infantil ou se há outros problemas que precisam ser tratados quanto antes.

Diagnóstico correto é fundamental para o tratamento da asma infantil

Um dos principais desafios dos médicos é o de diagnosticar a asma infantil em crianças com menos de cinco anos de idade. Nessa fase, o especialista leva em consideração os principais sintomas da doença, como dificuldade para respirar, tosse, chiado no peito e também o histórico de asma na família.
Com as crianças mais velhas, é possível fazer um diagnóstico mais assertivo por meio de exames como a espirometria, a função pulmonar e radiografias. Sem a identificação certeira da asma infantil fica muito difícil estabelecer um tratamento que gere o controle efetivo da doença.
Você conferiu no artigo de hoje que existe tratamento para asma infantil, uma doença crônica que não tem cura, mas que pode ser controlada com medicações e um acompanhamento médico contínuo.
Para saber mais sobre a saúde da família, veja em nosso blog o post que explica como um plano de saúde familiar te ajudará a economizar no fim do mês.

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ucascavel janeiro 24, 2018 0
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Planos de saúdeSua saúde

5 doenças causadas pela obesidade infantil

obesidade infantil
Nas últimas décadas, a taxa de obesidade infantil tem aumentado consideravelmente em todo o mundo. Tanto que, recentemente, passou a ser considerada como um problema de saúde pública. Porém, muitas vezes sua gravidade não é reconhecida e cuidados necessários deixam de ser tomados.
Além de prejudicar a criança em seu desenvolvimento psicológico, social e acadêmico, a obesidade ainda acarreta muitas consequências, que impedem um crescimento saudável e interferem diretamente na vida adulta.
Se você tem alguma preocupação relacionada ao peso do seu filho, é hora de ler este artigo com atenção. Conheça agora as doenças causadas pela obesidade infantil e comece a prevenção quanto antes.

1. Problemas respiratórios e pulmonares

Com o aumento do peso, o pulmão passa por uma diminuição que acarreta em uma entrada mais restrita de ar. Isso afeta diretamente a saúde do sistema respiratório da criança, que está sujeita a desenvolver doenças crônicas, sendo a asma a mais comum.
Em alguns casos, podem ocorrer problemas de baixa oxigenação do corpo, fadiga e até mesmo condições mais graves, como a embolia pulmonar, que leva à morte. Para uma criança, essa situação é ainda mais sofrida, pois muitas vezes ela não consegue explicar o que está sentindo e deixa a falta de ar dominar: os pais precisam ficar atentos.

2. Apneia do sono

Crianças com obesidade infantil estão sujeitas a diversos distúrbios do sono, mas o mais comum é a apneia. Ela é extremamente perigosa, pois em sua ocorrência, a criança interrompe a respiração durante vários momentos do período de descanso.
Sendo assim, ela tem a qualidade do sono muito prejudicada e ainda passa a arcar com problemas graves na vida adulta. Essa doença é a porta de entrada para a insuficiência cardíaca, uma das causas de morte com maior porcentagem em todo o mundo.

3. Diabetes

Na infância, crianças tendem a preferir alimentos doces, gordurosos e industrializados, com quase nenhum nutriente. A obesidade infantil pode começar a partir deste consumo excessivo e, com ela, a diabetes é outra doença que pode se desenvolver no organismo jovem.
obesidade infantil
A chance de resistência à insulina é grande, pois a diabetes atinge o metabolismo da glicose no sangue da criança. Quando o caso envolve sedentarismo, outros problemas de saúde podem se desenvolver nesse contexto, como disfunção renal, doença ocular e dano nervoso.

4. Hipertensão

Parece impossível uma criança ser hipertensa, certo? Mas é possível. Na obesidade infantil, existe o aumento da pressão arterial e do colesterol, dois dos principais fatores de risco de doenças cardiovasculares.
Eles se apresentam da mesma forma que em adultos. Isso significa que as placas de gordura se acumulam no sangue, estreitando artérias e aumentando as chances de acidente vascular cerebral (AVC), tanto na infância quanto futuramente na vida adulta.

5. Depressão

Uma criança obesa sofre com autoestima baixa e pode enfrentar episódios de bullying na escola. Com isso, a depressão acaba se desenvolvendo, seja em forma de ansiedade crônica ou em problemas de socialização.
Diante dos padrões impostos pela sociedade, a pressão social pela qual a criança passa pode afetar seu desempenho escolar e suas relações familiares. Ela se isola e, dependendo da gravidade do cenário, medicamentos mais pesados precisam ser inseridos no tratamento.

Buscando ajuda médica para a obesidade infantil

O desenvolvimento da criança deve ser acompanhado sempre através de consultas de rotina, que identificarão não só tendências à obesidade infantil, mas também outras doenças. Porém, em relação à obesidade, os especialistas que podem fornecer orientações mais precisas são o pediatra, o endocrinologista, o nutrólogo e o nutricionista.
Procure sempre observar os hábitos alimentares e físicos da criança, para fornecer informações completas que permitam um diagnóstico preciso. Assim, a obesidade infantil pode ser tratada com sucesso.
Tem alguma experiência sobre esse assunto? Deixe um comentário abaixo e compartilhe com nossos leitores! Sua contribuição é muito importante para nós.
 

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ucascavel janeiro 22, 2018 0
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Sua saúde

3 dicas para encontrar o plano de saúde ideal para a sua família

plano de saúde
Uma preocupação comum entre os pais é sobre o plano de saúde que irá atender as necessidades da sua família. Como a saúde e o bem-estar de todos vêm em primeiro lugar, a busca pelo plano de saúde ideal costuma ser demorada, já que são vários aspectos a serem avaliados.
Essa decisão é tão importante que, segundo pesquisa realizada pelo Ibope, ter um plano de saúde é o terceiro desejo dos brasileiros, ficando atrás apenas da aquisição da casa própria e do acesso à educação de excelência. Diante de tamanha relevância, fizemos uma lista com as 3 dicas para encontrar o plano de saúde ideal para a sua família. Não perca!

1. Analise as necessidades da sua família

A primeira dica para encontrar um bom plano de saúde para a sua família é fazer um levantamento das necessidades atuais de todos. Vale levantar o número de vezes que os membros passaram por consultas ou realizaram exames no último ano. Assim, é possível visualizar a frequência com que a família utiliza esse tipo de serviço.
Também é importante considerar as doenças preexistentes, pois elas alteram a carência em boa parte dos planos. Se a família tiver crianças, os pais não podem esquecer que a ida ao pediatra é bastante frequente. Essa análise fará com que a sua família encontre um plano de saúde que atenda todas as suas necessidades ou que pelo menos supra os itens principais. Além de dar mais segurança, essa é uma medida importante para evitar gastos  com consultas ou exames recorrentes e que não são cobertos pelo plano de saúde.
plano de saúde
 

2. Verifique a rede credenciada

Outra dica que os pais devem seguir para encontrar um bom plano de saúde para a sua família tem a ver com a rede credenciada. É importante que o plano de saúde familiar ofereça atendimento médico em diversas especialidades, com profissionais altamente qualificados.
Além disso, é importante que a rede credenciada esteja presente em várias regiões da cidade, dando mais tranquilidade para toda a família, pois sempre que os membros precisarem passar em consulta ou no pronto-socorro haverá hospitais e clínicas de qualidade para atendê-los.
Ainda sobre a rede credenciada do plano de saúde familiar, vale verificar os laboratórios de análises, pois eles também serão amplamente utilizados por toda a família e é importante que eles sejam de confiança.

3. Fique de olho na reputação do plano de saúde familiar

Hoje, há no mercado uma série de planos que visam atender as famílias brasileiras. Mas, antes de escolher, é importante pesquisar sobre a reputação do plano e, se possível, conversar com beneficiários que conhecem todos os serviços da operadora.
Com essa busca, é possível identificar qual plano de saúde tem a melhor reputação, isto é, que não possui diversas reclamações. Além disso, a família deve verificar se a operadora está disposta a esclarecer todas as dúvidas dos contratantes, se possui um bom canal de comunicação com os beneficiários e se todas as informações disponibilizadas em contrato são claras e seguem o que foi acordado.
No artigo de hoje, apresentamos 3 dicas que te ajudarão a encontrar o plano de saúde ideal para a sua família. Para saber mais sobre esse assunto, nós te convidamos para conferir também na nossa página o post que mostra como um plano de saúde familiar te ajuda a economizar.

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ucascavel janeiro 17, 2018 0
Doctor and child enjoy and playing together touching noses
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Saúde da criança: o que fazer em uma urgência?

saúde da criança
Cuidar bem da saúde da criança é uma das maiores prioridades para os pais. Mesmo com tantos afazeres e responsabilidades, as consultas de rotina e ações preventivas são recorrentes na maioria das famílias, justamente para preservar desde cedo o bem-estar dos pequenos.
Porém, ainda que todas essas providências sejam tomadas, alguns casos de urgência podem acontecer quando menos se espera. Diante de eventuais dúvidas a respeito dos sintomas e do sentimento de pressa que toma conta do momento, fica difícil saber o que fazer.
Mas estamos aqui para ajudar: ao ler este artigo, você descobrirá como proceder em casos assim, sem deixar de assegurar a tranquilidade e a melhora de seu filho. Confira!

Entenda o que realmente está acontecendo

Em uma situação de urgência, o primeiro passo é tentar entender o que o seu filho está realmente sentindo. Febre de até 48h em crianças acima de três meses, tosse seca, sintomas de gripe e diarreia, por exemplo, não são situações consideradas ocorrências urgentes.
Contudo, a saúde da criança não vai melhorar sem que algo seja feito. Entrar em contato com o pediatra ou médico da família é fundamental. Ao explicar devidamente as ocorrências, ele poderá sugerir alguns cuidados ou solicitar que uma consulta seja agendada.
Em um cenário como esse, é importante ressaltar o quanto um plano de saúde familiar ajuda. Com ele, é possível evitar filas e a possibilidade de falta de atendimento, além de garantir que a consulta seja marcada com mais agilidade e economia.

Reconheça os sinais e leve seu filho até o pronto socorro

Planos de saúde com cobertura ambulatorial permitem o atendimento de urgência nas primeiras 12 horas de manifestação das reações. Assim, a cobertura do tratamento é realizada, desde que o pronto socorro faça parte da rede credenciada do plano.
saúde da criança
Dificuldades respiratórias, crises de asma, convulsões, desmaios, luxações, lesões na pele que necessitam de sutura, vômitos persistentes e com sangue e sintomas comuns que não apresentam melhora são os principais sinais de que a saúde da criança se encontra em estado de urgência.
Contudo, lembre-se de que postos de urgência também são locais de risco, já que há grande fluxo de pessoas, que inclusive apresentam patologias contagiosas. Um exemplo disso são os casos de catapora. Portanto, leve seu filho somente quando os sinais forem realmente constatados.

Seus cuidados contribuem para a saúde da criança

Muitas vezes, a urgência acaba assustando os pais. A criança, por si só, já se sente indisposta com as dores ou incômodos e acaba ficando ainda mais alarmada quando percebe que seus pais estão inseguros. Sendo assim, ainda que seja difícil manter a calma e disfarçar a preocupação, esforce-se.
Uma criança acolhida e calma reage melhor ao atendimento, que deve ser feito de forma mais ágil. Por isso é tão importante mostrar serenidade no momento. Seu filho agradece e os responsáveis pelos procedimentos também, pois conseguirão identificar mais facilmente o que precisa ser feito.
Como você pode ver, a situação de urgência não é difícil de ser resolvida. Basta tomar as iniciativas corretas e estar preparado com um bom plano, que cubra também a saúde da criança, para que tudo corra bem.
Conhece outras dicas e providências que se encaixam em uma situação como essa? Contribua com sua experiência e deixe um comentário abaixo!
 

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ucascavel janeiro 15, 2018 0
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Plano de saúde familiar é caro?

plano de saúde familiar
Dentre tantas preocupações diárias, a saúde da família com certeza tem a maior prioridade. Além de estar preparado para qualquer emergência, é conveniente assegurar tratamentos, consultas de rotina e exames periódicos para que todos continuem saudáveis.
O acesso a esses procedimentos na rede pública, porém, é demorado e por vezes não oferece garantia de atendimento. A melhor solução para ingressar na rede particular é, então, o plano de saúde familiar.
Famílias incluem pessoas de diversas idades e com diferentes necessidades. Isso faz com que muita gente ache que o plano é caro e acabam desistindo da aquisição. Hoje vamos mostrar que as coisas não são bem assim e que o investimento vale a pena. Acompanhe!

Antes de adquirir o plano de saúde familiar, saiba o que oferece

Cada plano de saúde familiar atende a uma realidade diferente. Portanto, antes de julgar o valor muito alto, é importante conhecer o que os diferentes modelos de planos oferecem, para descobrir qual é o melhor custo-benefício para sua família.
Ao procurar uma rede credenciada, você será apresentado a diversas opções diferentes. Para avaliar o preço, verifique junto à empresa quais são as vantagens do plano e qual sua abrangência. Como os valores são variados, você poderá escolher melhor, sem deixar de lado as necessidades individuais de cada pessoa da casa.
Lembre-se também de que o velho ditado tem razão: prevenir é sempre melhor do que remediar. Sendo assim, é hora de compreender a aquisição como uma forma de evitar transtornos maiores, que podem sair muito mais caros do que essa simples prevenção.
plano de saúde familiar

Avalie a cobertura do plano

Ao escolher seu plano de saúde familiar, é fundamental considerar um item muito importante: a cobertura. O atendimento nacional permite que os procedimentos sejam realizados em todo o país, assegurando que sua família continue protegida mesmo em períodos de viagens.
Essa é uma forma de economizar com o plano. Afinal, sem ele e diante de qualquer imprevisto, consultas e tratamentos na rede particular precisam ser pagos integralmente e todos sabemos que, nesse caso, os preços saem muito mais caros que a própria mensalidade paga por uma boa cobertura.

Invista em planos com coparticipação

No plano de saúde familiar com coparticipação, um valor a mais é somado à mensalidade, referente a cada consulta ou exame realizados. Ele é uma excelente opção para famílias com o hábito de fazer exames e consultas de rotina, sempre com foco preventivo.
Nos meses em que nenhum procedimento for realizado, somente o valor puro da mensalidade é pago. Devido a esse sistema, o preço da modalidade de coparticipação é muito mais acessível e mostra que esse serviço é muito mais em conta do que se imagina.
Agora que você já sabe que o plano de saúde familiar é uma aposta válida e que seu valor pode ser considerado de várias maneiras, pode torná-lo parte dos cuidados com sua família. Não deixe de fazer orçamentos variados, pois com certeza alguma opção será perfeita para o seu bolso.
Tem mais alguma sugestão ou relato sobre este assunto? Deixe seu comentário abaixo e contribua para um conteúdo cada vez mais rico aqui no blog!
 

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ucascavel janeiro 8, 2018 0
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Quais doenças causam diarreia em crianças?

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A diarreia em crianças é um dos problemas de saúde mais comuns durante a infância, porém é sempre importante que os pais fiquem atentos, pois a frequência e a intensidade da diarreia em crianças pode acabar causando uma desidratação. A falta de água suficiente no organismo acaba fazendo com que ele não desempenhe as suas funções de forma adequada. A manutenção da desidratação pode prejudicar o funcionamento dos rins, fígado, pulmão, coração e até do cérebro da criança.
Por isso, é essencial conhecer as principais doenças que causam diarreia em crianças, assim a busca por um tratamento adequado ajudará a evitar que o pequeno chegue a esse perigoso quadro de desidratação.
Na sequência, fizemos uma lista com as principais enfermidades que podem ser as responsáveis pela diarreia em crianças. Confira!

Intolerância alimentar

A preocupação com a intolerância alimentar entre as crianças começa, geralmente, quando o bebê passa a ingerir novos alimentos, deixando de ter o leite materno como única fonte de alimentação. Nesse momento, pode ser que o pequeno apresente alergia a algum alimento, que pode acabar causando diarreia em crianças, vômitos e erupções na pele.
Há vários tipos de intolerância alimentar, inclusive com graus diferentes. Alguns alimentos costumam causar intolerância alimentar com mais frequência, como lactose (leite e derivados), glúten, frutose, cafeína e ovo.
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Doença celíaca

A doença celíaca também é um problema de saúde que pode causar diarreia em crianças. Essa doença é originária de uma intolerância definitiva ao glúten, proteína presente no trigo, centeio e cevada. Além da diarreia em crianças, a doença celíaca também pode ser caracterizada pela baixa estatura para a idade, ganho de peso reduzido, barriga distendida, anemia e vômito.

Síndrome do cólon irritável

Mais uma doença que pode causar diarreia em crianças é a síndrome do colón irritável. Essa enfermidade afeta a saúde e o bem-estar dos pequenos, pois ela tem como sintomas a dor abdominal e as mudanças no ritmo intestinal, que podem causar prisão de ventre e diarreia em crianças.
A síndrome do cólon irritável é um transtorno crônico com recorrências, isto é, a criança pode ter períodos com todos os sintomas ativos, e também passar um bom tempo sem sentir nenhum deles.

Doença de Crohn pode causar diarreia em crianças

A doença de Crohn representa um quadro inflamatório que atinge principalmente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e o intestino grosso (cólon). Essa enfermidade causa diarreia em crianças com bastante frequência, podendo vir acompanhada de sangramento e muco. Além disso, a criança com doença de Crohn pode ter uma parada de crescimento, interrupção do processo de puberdade e até problemas de densidade óssea.
No artigo de hoje, apresentamos as principais doenças que podem causar diarreia em crianças. Para identificar as reais causas desse problema, é fundamental levar a criança para uma consulta com médico pediatra, que irá indicar os exames para fechar o diagnóstico.
Quer continuar por dentro das dicas sobre a saúde das crianças? Então, veja em nosso blog o post que mostra como tratar a obesidade infantil.

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ucascavel janeiro 3, 2018 0
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Planos de saúde

Como funciona o plano de saúde familiar?

plano de saúde familiar
Contratar um plano de saúde é uma questão de cuidado com você e com a sua família. Ele permite que você se sinta tranquilo em procurar um médico sempre que necessário, sem se preocupar com valores de consultas e exames. Fornece uma dose extra de tranquilidade de que o atendimento não impactará no seu orçamento pessoal, seja em consultas eletivas de rotina ou nos atendimentos emergenciais.
Mas você sabe exatamente como funciona um plano de saúde familiar? Entende o que está incluído e como a sua família pode aproveitar esse serviço? Para esclarecer todas as suas dúvidas e deixá-lo mais tranquilo no momento da contratação, preparamos um post completo. Leia este texto até o final e entenda.

O que é o plano de saúde familiar?

Um plano de saúde familiar nada mais é que um pacote no qual os membros de uma família estão incluídos em um mesmo contrato. Financeiramente eles são mais vantajosos que a contratação individual, uma vez que o valor total para os familiares é bem mais baixo. Na prática, todas as pessoas contempladas terão acesso à mesma rede credenciada. Ou seja, aos mesmos médicos, hospitais e laboratórios.

Quem pode ser incluído no plano?

De acordo com a ANS (Agência Nacional de Saúde), que é a organização que regulamenta os planos de saúde no Brasil, podem ser incluídos em um plano de saúde familiar todas os dependentes do titular. Na prática, isso significa cônjuges, filhos, pais e também outras pessoas que legalmente sejam dependentes do titular. As únicas coisas que devem ser feitas são a reunião de todos os documentos de identificação de cada uma dessas pessoas e o preenchimento correto da declaração de saúde da família.
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Como funcionam as faixas etárias no plano de saúde familiar?

As faixas etárias são os diferentes preços aplicados dentro da idade de cada membro da família. A cada quatro ou cinco anos, os preços mudam para cada pessoa. No plano de saúde familiar, os pacotes são propostos de forma personalizada de acordo com a idade de cada membro da família. Eventualmente acontecem reajustes e eles acompanham os aniversários das pessoas beneficiadas por eles.

O que é a coparticipação no plano de saúde familiar?

A coparticipação é uma modalidade de contratação do plano de saúde familiar. Na realidade ela pode ser aplicada em qualquer contrato de saúde e funciona como uma forma de amortizar o valor da mensalidade. Nesse cenário, existem alguns atendimentos que exigem a participação financeira do beneficiário. Esses são valores tabelados e simbólicos, muito abaixo dos praticados em consultas e exames particulares. E mesmo se você preencher toda a sua agenda com consultas médicas, o valor total jamais chegará perto do que seria gasto se você não tivesse um plano de saúde familiar.
O plano de saúde familiar é o melhor negócio que você pode fazer pela sua saúde e da sua família. Com esse tipo de serviço, não existirão motivos para se preocupar com dinheiro quando a questão mais importante da vida de qualquer pessoa é a saúde. Em consultas eletivas ou atendimentos emergenciais, sua única preocupação será com o tratamento, quando ele for necessário.
Você já tem um plano de saúde familiar? Conte nos comentários como ele funciona para a sua realidade.
 

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ucascavel dezembro 27, 2017 0
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