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Sua saúde

Verão: Efeitos do sol, do cloro e do mar na saúde da pele e do cabelo

Ainda estamos no auge do calor e tem muito veranista curtindo o sol, a piscina e, quando possível, o mar. Esse é um período em que é preciso cuidados extras com a saúde da pele e dos fios (cabelo e barba). Na reportagem de hoje, confira os efeitos do sol, do cloro e do mar na saúde da pele e dos cabelos. Aproveite e leitura!

Raios ultravioleta

A radiação solar UV tem papel decisivo no fotoenvelhecimento e no desenvolvimento do câncer de pele. Existem duas radiações muito perigosas para a pele: a UVA e a UVB.

UVA • A maior parte da radiação que chega à Terra (cerca de 95%) é do tipo UVA, que atinge a camada mais intermediária da pele (derme). A radiação UVA é constante durante o ano todo e sofre grande oscilações ao longo do dia, ainda que costume ser um pouco mais intensa entre das 10h às 16h. Esse tipo de radiação estimula o bronzeado, devido à ativação da melanina.

UVB • Já os raios UVB chegam à camada mais externa da pele (epiderme), onde ocorre a regeneração das células. A incidência desse tipo de radiação é maior no verão, principalmente entre as 10h e as 16 h. A exposição causa queimaduras na pele e, caso isso se repita com frequência, aumenta os riscos de câncer de pele e de envelhecimento precoce.

Além disso, especialistas afirmam que há uma influência genética que determina a nocividade da radiação solar. O genótipo do gene MMP1, por exemplo, está relacionado a uma degradação do colágeno oito vezes maior do que o normal após a exposição solar, confirmam os geneticistas.

Calor

O excesso de calor estimula as glândulas sebáceas a produzirem oleosidade, o que pode levar ao entupimento dos poros e à consequente lubrificação inadequada da pele. Sabendo que as peles oleosas ou mista são as mais comuns no Brasil (80% da população), pode ser difícil escolher o produto ideal para hidratar a pele nessa época do ano. Produtos com grande quantidade de óleo aplicados sobre peles já oleosas resultam em aparência de falta de limpeza e podem causar complicações como acne e dilatação dos poros. Além disso, é preciso considerar a radiação infravermelha (sentida por meio do calor ou do mormaço), que tem potencial para atingir as camadas mais profundas da pele (derme reticular), onde estão as fibras de ancoragem e sustentação do tecido. Isso provoca um dano significativo,  a exemplo da perda da elasticidade, piora do aspecto geral e maior potencial cancerígeno.

Para evitar rugas e flacidez é importante usar protetor solar físico e antioxidantes que diminuam o processo inflamatório causado pelo infravermelho.

Já em relação aos cabelos, especialistas alertam para a possibilidade de quadros de dermatite do couro cabeludo, causados pelo abafamento, calor, suor excessivo e exposição excessiva à radiação.

Mar e piscina 

O sal do mar e o cloro da piscina quebram a barreira cutânea e expõem a pele. O cloro tem pH ácido e, se a pele for mais sensível (hiperreativa ou seca), pode haver ressecamento, vermelhidão e urticária.

No caso do cabelo, as águas da piscina e do mar danificam a cutícula e diminuem a quantidade de proteínas na fibra capilar. Como resultado, o cabelo pode ficar mais fino, quebradiço e até mesmo mudar de cor (caso tenham passado por procedimentos químicos e tinturas). Logo, é fundamental que, após sair da água, você sempre tome uma ducha para retirar qualquer resíduo de areia, cloro ou sal dos fios.

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ucascavel fevereiro 10, 2023 0
Sua saúde

Hanseníase: Como é o diagnóstico e o tratamento em 2023?

Doença infectocontagiosa que afeta principalmente a pele e os nervos, a Hanseníase é causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Embora seja uma das doenças mais antigas da humanidade (citada na Bíblia como lepra), ainda é um grave problema de saúde pública no Brasil, atingindo quase 30 mil pessoas por ano.

No artigo desta semana você vai saber mais sobre a doença que é totalmente tratável e curável. Boa leitura!

Transmissão

A transmissão da hanseníase acontece pelo ar, sobretudo em situações de contato próximo e prolongado, a exemplo de pessoas que moram na mesma casa. Apesar disso, a maioria da população consegue se defender naturalmente da bactéria. No entanto, estima-se que cerca de 10% dos que tiveram contato com a bactéria causadora da hanseníase podem desenvolver a doença. Por isso, é importante estar atento (a).

Sinais

Como a bactéria da hanseníase afeta principalmente os nervos e a pele, as principais alterações ocorrerão nesses locais. O acometimento dos nervos periféricos pode se manifestar por dormências, perda de sensibilidade, dores, câimbras e perda de força muscular, principalmente nos nervos das mãos, pés e rosto. Já na pele a hanseníase pode causar manchas esbranquiçadas ou avermelhadas que não costumam coçar ou doer, é característica a redução da sensibilidade ao toque e ao calor nas manchas.

Diagnóstico

O diagnóstico da hanseníase é essencialmente clínico, realizado durante consulta médica com avaliação da pele e dos nervos periféricos. Embora não sejam necessários para o diagnóstico, alguns exames complementares podem ser solicitados, a exemplo de baciloscopia e biópsia de pele.

Tratamento e cura
O tratamento da hanseníase pode durar de seis a 12 meses e é feito com antibióticos fornecidos gratuitamente pelo sistema público de saúde. A doença tem cura, mas é importante que o paciente siga o tratamento até o fim para que se cure de forma definitiva, não permitindo o retorno da doença. Quanto antes o tratamento for iniciado, menor o risco de sequelas.

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ucascavel janeiro 27, 2023 0
Sua saúde

O papel do farmacêutico na conscientização dos riscos da polifarmácia

A presença frequente de pacientes nas farmácias fazendo uso de vários medicamentos (muitos com a mesma finalidade) e o acúmulo de prescrições recebidas em diferentes atendimentos médicos são fatores que retratam a importância da atuação dos farmacêuticos no controle da polifarmácia.

Amparados pela Resolução 585/13 do Conselho Federal de Farmácia (CFF), os profissionais farmacêuticos têm autoridade para intervir na seleção, adição, substituição, ajuste ou interrupção da farmacoterapia de um paciente. Além disso, eles podem (e devem) emitir parecer farmacêutico a outros profissionais da área da saúde, até mesmo com sugestões de desprescrição.

Polifarmácia

Especialistas da área vêm trabalhando juntos para tornar as prescrições mais enxutas em relação ao número de medicamentos prescritos, visto que a polifarmácia pode causar eventos adversos e interações medicamentosas perigosas. Pesquisas indicam evidências do alto risco, especialmente entre idosos. Com avaliação adequada e monitorização criteriosa, a taxa de desprescrição segura de anti-hipertensivos, psicotrópicos e benzodiazepínicos tem variado de 20% até 100%, sem quaisquer complicações. Outra evidência das pesquisas é a redução do risco de quedas e a melhora cognitiva e funcional após a suspensão de medicamentos de ação no sistema nervoso central. Em populações de pacientes com demências, a retirada de antipsicóticos de uso contínuo foi reportada como segura em até 80% dos idosos avaliados. Ainda, em um estudo observacional, a interrupção de agentes anti-hipertensivos mostrou associação com menos eventos cardiovasculares e óbito em um período de cinco anos de seguimento.

Segurança

A formação farmacêutica é uma segurança para você. Jamais se automedique e conte sempre com profissionais capacitados da área da saúde. A cada consulta com um novo médico, informe todos os medicamentos que esteja fazendo uso. Sai as orientações e, em caso de dúvidas, converse com um farmacêutico da sua confiança.

Cuidar de você. Esse é o plano.

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ucascavel janeiro 20, 2023 0
Alimentação e exercíciosSua saúde

Doença celíaca: Saiba mais sobre a doença autoimune causada pela intolerância ao glúten

A doença celíaca é uma desordem genética autoimune crônica caracterizada pela intolerância permanente ao glúten (proteína presente no centeio, trigo, malte e cevada), provocando uma resposta do sistema imunológico capaz de causar inflamações e lesões no intestino. O diagnóstico – feito a partir da avaliação de sinais e sintomas, teste genético e exames de sangue e endoscopia – pode ser feito em crianças e adultos.

No artigo de hoje, saiba mais sobre a doença celíaca.

Sintomas

De acordo com a Organização Mundial de Gastroenterologia, os sintomas da doença celíaca variam de acordo com o tipo:

• Doença celíaca clássica (relacionada à má absorção intestinal)
CRIANÇAS -Atraso no desenvolvimento e crescimento, perda de peso, vômitos  diarreia crônica, barriga inchada, anemia ferropriva, irritabilidade e desconforto.
ADULTOS – Diarreia crônica, perda de peso, anemia ferropriva, barriga inchada,  mal-estar, cansaço e osteoporose.

• Doença celíaca não clássica
Neste tipo, crianças e adultos podem ter sintomas gastrointestinais sem apresentarem má absorção intestinal ou sintomas não relacionados ao intestino, incluindo barriga inchada, dor abdominal, crise celíaca (diarreia aquosa, barriga inchada, desidratação e hipotensão), cansaço crônico e falta de energia, prisão de ventre, enxaqueca crônica, alterações na pele (vermelhidão, dermatite herpetiforme, feridas e psoríase), neuropatia periférica, perda da densidade óssea, infertilidade, atraso da puberdade, menstruação tardia ou menopausa precoce, defeitos no esmalte dos dentes, dispepsia, saciedade precoce ou perda do apetite, depressão, ansiedade, mau humor e irritabilidade.

Além disso, esse tipo de doença celíaca também pode causar aborto espontâneo, parto prematuro ou recém-nascido pequeno para a idade gestacional.

Já na doença celíaca assintomática, as pessoas não apresentam sintomas, apesar de apresentarem lesões no intestino.

Intolerância ao glúten X doença celíaca

A intolerância ao glúten é a incapacidade ou dificuldade de digestão do glúten. Nesse caso, a pessoa não tem alergias ou alterações autoimunes. Além disso, as lesões no intestino diminuem com a exclusão do glúten da dieta. Já a doença celíaca é uma resposta do sistema imunológico ao glúten, causando inflamação e lesões permanentes no intestino. Embora os sintomas da doença celíaca sejam parecidos com os da intolerância ao glúten, esta condição provoca danos irreversíveis no intestino, mesmo após a retirada do glúten da dieta.

Tratamento

A doença celíaca não tem cura e, por isso, o tratamento deve ser feito durante toda a vida, principalmente excluindo-se os alimentos e remédios que contenham glúten. Isso ajuda a melhorar a qualidade de vida e evita os sintomas.

É fundamental excluir da dieta o trigo, o centeio, o malte e a cevada e os produtos preparados com esses cereais, a exemplo de pães, massas, cerveja, bolos e biscoitos, por exemplo. A aveia pode ser incluída, no entanto, é fundamental verificar se o fabricante possui o selo de certificação de isenção de glúten. A dieta também deve priorizar alimentos naturais ricos em ferro e folato, especialmente se a pessoa apresentar deficiência desses minerais. Além disso, é importante ler o rótulo dos produtos para verificar se o alimento contêm ou não glúten (consulte um nutricionista especializado em dietas sem glúten, principalmente durante o primeiro ano após o diagnóstico da doença, para que seja elaborado um plano alimentar individualizado que previna a deficiência de nutrientes).

Como muitas pessoas com doença celíaca têm deficiência de fibras, ferro, cálcio, magnésio, zinco, folato, niacina, riboflavina, vitamina B12 e vitamina D, o uso de suplementos também pode ser recomendado pelo médico ou nutricionista.

O uso de remédios para doença celíaca somente é indicado quando a pessoa não melhora  ou melhora temporariamente com a retirada do glúten da dieta. A prescrição pode incluir esteroides, azatioprina, ciclosporina ou outros medicamentos usados para diminuir as reações inflamatórias ou imunológicas e devem ser usados somente sob a orientação do gastroenterologista.

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ucascavel janeiro 13, 2023 0
Alimentação e exercíciosSua saúde

Vias de parto: conheça as particularidades das diferentes formas de dar à luz

Há muitos fatores que podem influenciar a forma como você trará o seu bebê para este mundo. A posição dele no útero e até mesmo a estrutura da bacia da gestante precisam ser levadas em consideração.

Ainda que algumas situações durante o trabalho de parto possam mudar os planos de última hora, buscar informações e planejar o seu parto adequado é essencial.

No artigo de hoje, conheça as particularidades das diferentes formas de dar à luz. Boa leitura!

Parto Normal (vaginal)

Trata-se da saída natural do bebê pela vagina, com impulso das contrações uterinas.

Pode-se considerar o trabalho de parto subdividido nos estágios de dilatação (latente e ativa), expulsivo e dequitação.

Na fase latente, a dilatação do colo do útero alcança o máximo de 4 cm, as contrações ocorrem de forma rítmica e costumam vir com intervalo de 5 a 20 minutos. Já a fase da dilatação ativa dilatação é o momento de ir para a maternidade. É quando o colo já atingiu a dilatação de 5 cm e alcançará a dilatação total de 10 cm. Nessa fase, as contrações são mais intensas e com intervalos mais curtos. A duração da fase ativa também pode variar, mas geralmente não se prolonga além de 12h. O estágio expulsivo começa com a dilatação total do colo e termina geralmente em um período inferior a três horas, com o nascimento do bebê. Por sua vez, o estágio de dequitação compreende o período entre o nascimento do bebê e a expulsão da placenta.

Entre os benefícios do parto vaginal está a interação plena entre mamãe e bebê, desde o primeiro minuto do nascimento, favorecendo a amamentação e o fortalecimento de vínculo. Além disso, por não se submeter a um procedimento com riscos (cirurgia), mulheres que dão à luz por meio do parto vaginal também são contempladas com outros benefícios, a exemplo de mais rápidas recuperação e alta hospitalar, menos dores no pós-parto, menor risco de infecção e ausência de cicatrizes.

O bebê também é beneficiado. Ao passar pelo canal vaginal, o tórax é comprimido, favorecendo a expulsão do líquido amniótico dos pulmões. Esse processo acelera a maturidade do pulmão do bebê e fortalece o sistema imunológico. Esse tipo de parto ajuda a reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes tipo 1, asma, alergias e doenças autoimunes, bem como melhora as chances de sucesso na amamentação e da alta hospitalar mais rápida.

Cesariana

Esta é cirurgia para o nascimento é recomendada quando existe algum fator de risco à saúde da mulher, do bebê ou de ambos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o percentual de procedimentos deveria atingir no máximo 15% do total de partos. O Brasil passa de 80% (segundo lugar entre todos os países do mundo).

Quanto ao bebê, a cesariana é indicada quando ele pesa mais de 4,5 kg, se houver, sinais de que o bebê esteja em sofrimento dentro do útero, casos em que ele não esteja de cabeça para baixo no útero, situações de placenta baixa (ocluindo a abertura do útero), descolamento prematuro da placenta, saída do cordão umbilical antes da saída do bebê, bebês com malformações congênitas ou gestação gemelar em que o primeiro bebê não esteja de cabeça para baixo.

Quanto à mamãe, o parto cesariano também pode acontecer para mulheres que tiveram lesão de herpes genital no último trimestre da gestação ou que tenham diagnóstico positivo e não tenham carga viral indetectável para HIV. Além disso, gestantes com três ou mais cesarianas anteriores também devem optar pelo parto cesariano.

Cesáreas de urgência

As cesáreas de urgência são necessárias quando há risco eminente de morte para o bebê ou para a mãe. Podem ocorrer antes do início do trabalho de parto (a exemplo dos casos de eclâmpsia) ou durante um parto normal (cesárea de urgência intraparto). Esta última acontece quando, em meio ao trabalho de parto normal, a equipe médica identifica alguma anormalidade que possa comprometer a saúde da mãe e do bebê (como nos casos em que o trabalho de parto não evolui ou quando é constatado sofrimento fetal agudo).

Cesáreas eletivas

Trata-se do agendamento do parto sem a concomitância do trabalho de parto. Pode ser por escolha da gestante (que não queira passar pelo parto normal) ou por indicação clínica (devido à alguma situação de risco para o parto normal identificada no decorrer da gravidez).

É importante lembrar que a cesárea eletiva só deve ser agendada a partir da 39ª semana de gestação, a fim de reduzir o risco de o bebê apresentar complicações após o parto – por não estar plenamente desenvolvido.

Desvantagens da cesariana

Quando necessárias, as cesarianas salvam a vida da mãe e do bebê. Porém, se realizadas sem necessidade/indicação clínica, trazem mais riscos do que benefícios:

• Dor mais intensa no pós-parto.
• Maior risco de infecção, hemorragia e necessidade de transfusão de sangue.
• Maior probabilidade de sequelas. cicatrizes, aderências e lesões de outros órgãos.
• Maior tempo para o útero voltar ao tamanho normal.
• Maior dificuldade e tempo de recuperação
• Maior chance de placenta prévia (localização anormal da placenta) em gestações posteriores.
• Maior risco de tromboembolismo – sangue coagulado de uma veia que se desloca de seu local de formação e migra para um dos pulmões.
• Maior risco de problemas renais.
• Maior dificuldade para amamentar.
• Maior tempo de separação entre mãe e bebê logo após o nascimento.
• Maior dificuldade na formação do vínculo com o bebê.
• Maior risco de depressão pós-parto.
• Maior tempo de internação hospitalar.
• Maior risco de nova cesárea em gestação futura.

Desvantagens para o bebê

O parto cesariano aumenta a chance de o bebê apresentar problemas, especialmente os respiratórios. Além disso, ele pode desenvolver algumas doenças crônicas (diabetes e asma) e tem menor chance de sucesso na amamentação.

Parto Vaginal Após Cesárea

Em inglês, a sigla VBAC (Vaginal Birth After Cesarean) representa um termo para se referir às mulheres que realizam parto normal após terem passado por parto(s) cesariano(s). Assim como qualquer decisão relativa à gravidez e ao parto, a indicação para o Parto Vaginal Após Cesárea deve ser discutida juntamente com a equipe médica.

Parto Adequado

Converse com o seu médico sobre a melhor forma de trazer o seu bebê à vida.A possibilidade de discutir as opções de parto com o seu especialista é um dos pilares do Projeto Parto Adequado, desenvolvido pela Unimed Cascavel. A iniciativa é desenvolvida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) e o Institute for Healthcare Improvement (IHI), com o apoio do Ministério da Saúde. O objetivo é proporcionar o procedimento mais seguro à futura mamãe e seu bebê, combinando o protagonismo da gestante aos modelos recomendados de atenção ao parto.

Colaboração: Unimed BH

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ucascavel janeiro 6, 2023 0
Alimentação e exercíciosSua saúde

Dicas para facilitar a digestão com as ceias de fim de ano

Depois da ceia de Natal, você já deve estar contando as horas para o último jantar de 2022. As delícias de fim de ano são difíceis de resistir, mas é preciso manter o equilíbrio, já que os exageros costumam causar desconfortos (principalmente no dia seguinte), e não é assim que você quer começar 2023, certo?

No artigo desta semana, a confira dicas valiosas para auxiliar a sua digestão, mesmo com as comilanças desta época. Boa leitura!

Estufado(a)?

Um dos efeitos mais conhecidos depois das ceias exageradas é a indigestão e a sensação de estufamento (causada pela sobrecarga de trabalho no estômago e no intestino). Essa dificuldade de digestão ocorre quando você ingere muito mais alimentos do que o habitual, isso porque o organismo já está acostumado à quantidade de enzimas que precisa produzir para realizar a digestão, mas, quando o volume da refeição é maior do que o esperado, elas acabam não sendo suficientes, e o corpo precisa trabalhar em dobro (causando a famosa sonolência após comer).

O resultado da má digestão pode incluir inchaço, dores abdominais e gases. Mas não é só a comida em excesso que pode trazer esses transtornos: os drinks dessa época também podem prejudicar a saúde estomacal e desequilibrar o intestino, irritando as mucosas, alterando a flora intestinal e causando diarreias. Além disso, o álcool ainda pode agravar a sensação de estufamento, já que a bebida conta com altos níveis de açúcares.

Para evitar esses efeitos indesejados no dia seguinte, o segredo é comer com parcimônia e, se possível, evitar o excesso de álcool e sobremesas muito açucaradas. Preferir as opções mais magras de carne (a exemplo do peito de peru) e caprichar na salada também são dicas valiosas para passar longe da má digestão. E não é porque é época de festa que a bebida mais importante deve ser esquecida; água é essencial para eliminar as toxinas e manter a saúde do corpo!

E se mesmo assim surgirem desconfortos intestinais depois da ceia, é sempre possível voltar ao equilíbrio com uma dieta balanceada, planejada com a ajuda de um nutricionista.

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ucascavel dezembro 30, 2022 0
Sua saúde

Principais doenças que podem levar à cegueira

A Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que do total da população mundial, 39 milhões de pessoas sejam cegas. Essa condição que prejudica a qualidade de vida pode ter diferentes causas.

No artigo de hoje, conheça as principais doenças que podem levar à cegueira. Boa leitura!

Cegueira

A perda da capacidade visual (mesmo com uso de lentes de contato ou óculos de grau) pode ser reversível ou irreversível. Quando diagnosticada já no nascimento, é classificada como cegueira congênita. Já as situações que surgem no decorrer da vida são chamadas de adquirida ou adventícia (mais comum a parti dos 50 anos de idade).

Sinais de alerta

Muitas doenças oftalmológicas podem ser evitadas por meio do diagnóstico precoce e tratamento adequado. Se os principais sintomas da cegueira estiverem associados a qualquer um dos sinais presentes na lista abaixo, é importante procurar de forma imediata o atendimento médico especializado:

• Visão turva
• Dor intensa e repentina no(s) olho(s)
• Flashes de luz ou pontos flutuantes na visão
• Dor intensa de cabeça

Fatores de risco

Entre os principais fatores que elevam a chance de desenvolvimento de cegueira estão a diabetes, a hipertensão, problemas relacionados à tireoide, artrite reumatoide e traumas oculares.

Conheça as cinco principais causas da cegueira:

1 • Glaucoma

A doença se caracteriza pelo aumento da pressão intraocular, o que leva a danos no nervo óptico. Alguns causos são assintomáticos, o que eleva o risco do(a) paciente obter um diagnóstico somente por meio de exames oftalmológicos. A descoberta tardia da doença pode ocasionar a perda gradual ou total da visão. 

2 • Degeneração macular

Também conhecida pela sigla DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade), essa doença compromete a mácula (pequena região no centro da retina que permite que uma pessoa possa ver detalhes), o que pode levar à perda progressiva da visão.

3 • Catarata

Trata-se da perda (congênita ou adquirida) da transparência do cristalino, lente localizada atrás da íris. A doença está associada a quase 48% dos casos de cegueira no mundo, ainda conforme dados da OMS.

4 • Retinopatia diabética

Ocasionada pela alta concentração de açúcares nos vasos sanguíneos da retina, o que pode causar cegueira irreversível. Ou seja, é fundamental que diabéticos (as) realizem consultas frequentes com oftalmologista, além de acompanhamento médico para o controle e o tratamento adequado do diabetes.

5 • Descolamento de retina

A separação da retina da parede posterior do olho é uma doença grave que leva a um processo de degeneração e morte celular, podendo levar à perda da visão.

Diagnóstico

A identificação da cegueira é realizada pelo médico oftalmologista, que recorre a testes para analisar a condição de cada paciente. Quanto antes o tratamento é iniciado (e quanto maior for a frequência dos exames), maiores são as chances de evitar a cegueira ou outras doenças associadas.

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ucascavel dezembro 23, 2022 0
Sua saúde

Médico da família: saiba mais sobre essa especialidade médica que é referência no CAS da Unimed Cascavel

Ao ouvir o termo “médico da família”, muita gente volta ao passado e lembra daquele profissional que visitava a casa das pessoas, era amigo desde avós até os netos e acompanhava o nascimento de todos. Pois bem, o médico de família tem mesmo esse acompanhamento mais próximo dos pacientes, mas isso não indica necessariamente intimidade. E mais: muitas pessoas não sabem, mas essa é uma especialidade da medicina atual, muito conhecida no exterior e que está se tornando cada vez mais comum no Brasil.

Na reportagem de hoje, saiba mais sobre essa área da médica que é referência no Centro de Atenção à Saúde da Unimed Cascavel. Boa leitura!

Diferencial

O medico da família é capacitado para atender desde o nascimento até a finitude da vida (incluindo os cuidados paliativos). Isso significa que ele tem conhecimento e competência para lidar com crianças, jovens, adultos, puérperas e idosos (sem restrição de idade, gênero ou doenças). Após a graduação, para atuar na área é necessário fazer a residência médica ou a prova de titulação na especialidade de Medicina da Família e Comunidade.

O grande diferencial é a visão holística sobre o ser humano, ou seja, um olhar que vai além do diagnóstico e inclui o acompanhamento próximo e preventivo, considerando o histórico de saúde do paciente e as particularidades da vida dele. Em casos específicos (se necessário), o médico da família pode encaminhar o caso para outros especialistas.

Outra vantagem é a capacidade de reduzir encaminhamentos para hospitais e evitar que as pessoas façam exames, consultas e intervenções desnecessárias (procedimentos não indicados ou que tragam mais riscos do que benefícios).

Médico da família na Unimed Cascavel

O Centro de Atenção à Saúde (CAS) da Unimed Cascavel conta com seis médicos da família. Beneficiários da Cooperativa têm neles um profissional de referência, sempre que precisam de atendimento médico não urgente. Além do acompanhamento contínuo do histórico de saúde de cada paciente, os médicos da família da Unimed Cascavel também podem encaminhar os beneficiários para os projetos de Medicina Preventiva desenvolvidos pela Cooperativa, que contam com uma equipe multiprofissional no cuidado com saúde.

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ucascavel dezembro 16, 2022 0
Sua saúde

Saúde cardíaca: o seu coração está dando sinais?

Na maioria das vezes, as doenças cardíacas se desenvolvem ao longo do tempo, o que pode causar confusão quanto aos sintomas, parecidos com uma simples falta de preparo físico. Mas você verá neste artigo que existem sintomas e sinais que acendem o alerta.

Boa leitura!

Suspeita

Sintomas como falta de ar, cansaço fácil, palpitações, tornozelos inchados ou dor no peito podem indicar que a saúde do seu coração precisa de cuidado. Entre os principais problemas cardíacos estão a doença arterial coronariana e ou insuficiência cardíaca que, quando graves, podem colocar a vida em risco.

De acordo com o Ministério da Saúde, aproximadamente 400 mil pessoas morrem a cada ano, no Brasil, em consequência de doenças cardíacas. Ao surgirem sintomas, é preciso consultar um clínico geral ou um cardiologista para uma avaliação detalhada e tratamento adequado. 

Veja quais são os sinais que podem indicar que o seu coração está em apuros:

• Ronco durante o sono: Roncar pode estar relacionado a doenças como arritmias, insuficiência cardíaca e doença arterial coronariana.
• Falta de ar: Geralmente, surge ao realizar esforços, mas pode ser mais grave (ao ponto de prejudicar tarefas simples, como caminhar, tomar banho e, até mesmo, durante o repouso).
• Dor/desconforto no peito: Costuma ser sentida como queimação ou aperto, que tendem a piorar diante de esforço ou prática esportiva. Nesses casos, os sintomas tendem a aliviar com alguns segundos de descanso. Mas também há relatos de dor em momentos de estresse/ansiedade, quando a sensação chega a envolver braço, pescoço e mandíbula (geralmente do lado esquerdo do corpo), podendo indicar infarto.


• Tosse seca e persistente: Pode indicar problemas cardíacos quando está associada à falta de ar ou quando o sintoma piora ao deitar.
• Ponta dos dedos azulada: Resultado da diminuição de oxigênio no sangue (que pode indicar insuficiência cardíaca). É comum que esse sinal venha acompanhado pela falta de ar e pelo cansaço.
•  Tonturas/desmaios: Esses podem ser sinais de que o coração enfrenta dificuldade para bombear o sangue para o corpo.
• Palpitações/coração acelerado: Podem ser sinais de arritmia, insuficiência cardíaca ou doença arterial coronariana. Nesses casos, normalmente os sintomas surgem associados à falta de ar, fraqueza, tontura, dor no peito e aos desmaios.
• Inchaço: O inchaço nas pernas, tornozelos ou pés pode ser consequência da dificuldade do coração em bombear sangue, como ocorre na insuficiência cardíaca, o que prejudica o retorno do sangue vindo das pernas, causando o inchaço.
• Cansaço: Sintoma comum de problemas cardíacos, especialmente quando o cansaço se torna recorrente, chegando a afetar tarefas rotineiras, como caminhar ou tomar banho. Em uma fase mais avançada da doença, a pessoa pode sentir-se cansada até mesmo quando permanece em repouso.
• Suor frio: Quando acompanhado de intensa falta de ar, cansaço, dor no peito ou queimação no estômago, pode sinalizar insuficiência cardíaca, doença arterial coronariada ou outras enfermidades do coração. 
• Má digestão, enjoo ou perda de apetite: Podem ser indício de problemas no coração quando acompanhadas de queimação no estômago. Nesse caso, dor/desconforto no peito, suor intenso e ansiedade podem estar presentes.  

Fatores de risco 

Os principais fatores que elevam o perigo de desenvolver doença cardíaca são a hipertensão arterial, colesterol alto, diabetes descompensada, obesidade, maus hábitos alimentares (com excesso de gorduras e açúcares), tabagismo, alcoolismo e sedentarismo.

Diagnóstico

Diante da suspeita de qualquer problema cardíaco, consulte um médico. Raio-X de tórax, eletrocardiograma, ecocardiograma e teste de esforço estão entre os exames que poderão ser indicados pelo clínico geral ou cardiologista. Testes sanguíneos também podem ser necessários para identificar a possíveis alterações. 

Prevenção

• Alimentação saudável (pouco sal, pouco açúcar e pouca gordura)
• Prática regular de atividade física.
• Acompanhamento médico.

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ucascavel agosto 19, 2022 0
Sua saúde

Hepatites: tipos, prevenção e tratamentos para as infecções de fígado

Comemorado no último dia 28 de julho (quinta-feira), o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites destaca a importância do tema para a saúde mundial. A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus, doenças autoimunes, além de remédios, álcool e outras drogas e que mata cerca de um milhão de pessoas por ano, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). O diagnóstico precoce é a melhor forma de aumentar a eficácia do tratamento. 

Neste artigo, conheça os tipos de hepatite, bem como as formas de prevenção e tratamento. Boa leitura!

Hepatite A

Também chamada de “hepatite infecciosa”, essa doença contagiosa é causada pelo vírus A (VHA). A transmissão se dá pelo contato entre indivíduos, pela água ou por alimentos contaminados ou, ainda, por meio fecal-oral.

Essa forma de hepatite geralmente não apresenta sintomas, mas pode haver cansaço, tontura, enjoo/vômitos, febre, dor abdominal, urina escura, fezes claras, além e pele e olhos amarelados. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue. 

A hepatite A é totalmente curável com medicamentos, desde que seguidas corretamente as orientações médicas. Melhor do que remediar é prevenir: é preciso melhorar as condições de higiene e saneamento básico, lavar sempre as mãos, consumir apenas água tratada, evitar contato com riachos, chafarizes e águas de enchente e, conforme o calendário nacional de vacinação, imunizar crianças a partir de um ano e três meses de idade.

Hepatite B

Também chamada de soro-homóloga, essa doença infecciosa é causada pelo vírus B (HBV), presente no leite materno, no sangue e no esperma (por isso é sexualmente transmissível).

A maioria dos casos de hepatite B não apresenta sintomas, mas, quando surgem, os mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo/vômitos, febre, dor abdominal, urina escura, fezes claras, além de pele e olhos amarelados. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue específico. 

O tratamento é feito com base em dieta adequada, repouso, hidratação e medicamentos com recomendação médica. Já a prevenção é feita por meio do uso de preservativo em todas as relações sexuais e do não compartilhamento de objetos de uso pessoal (lâminas de barbear, escovas de dente, material de manicure e pedicure, etc.). A vacina contra a hepatite B também está disponível para toda a população brasileira.

Hepatite C

Causada pelo vírus C (HCV), presente no sangue. A transmissão da hepatite C se dá por meio do compartilhamento de materiais para uso de drogas (agulhas, seringas…), por itens de higiene pessoal (lâminas de barbear, escovas de dente, alicates de unhas…), de mãe para filho (durante a gestação) e de sexo sem preservativo. 

Tal qual nas hepatites A e B, os sintomas são raros e parecidos. Quando persiste por mais de seis meses, quase sempre caracteriza a forma crônica da doença. O diagnóstico depende do tipo do vírus (genótipo) e do comprometimento do fígado (fibrose). Por isso, são necessários exames específicos como biópsia hepática ou biologia molecular. Já o tratamento é feito com antivirais (que promovem a cure em até 98% dos casos), e a prevenção é semelhante à hepatite B, porém não há vacina contra a hepatite C.

Hepatite D

Também chamada de Delta, é causada pelo vírus D (VHD). Porém, esse vírus depende da presença do vírus da hepatite B para infectar alguém. A transmissão se dá por meio de relações sexuais desprotegidas, de mãe para filho (na gestação, no parto ou na amamentação), bem como pelo compartilhamento de materiais cortante e de higiene pessoal. 

Também não costuma apresentar sintomas, mas, quando surgem, costumam incluir cansaço, tontura, enjoo/vômitos, febre, dor abdominal, urina escura, fezes claras, além de pele e olhos amarelados. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue. O tratamento e a prevenção são as mesmas da hepatite B.

Hepatite E

Causada pelo vírus E (VHE), essa forma de hepatite é considerada rara no Brasil (mais comum na África e na Ásia). A transmissão é por meio fecal-oral, por contato entre indivíduos ou via água/alimentos contaminados. 

Quando aparecem, os sintomas são os mesmos das demais hepatites. O diagnóstico é feito por meio de exame sanguíneo. Na maioria dos casos, não requer tratamento, e a prevenção é feita a partir da melhora das condições de higiene e limpeza. 

Atenção!

As hepatites virais são silenciosas e graves. Procure seu médico! E lembre-se de que comidas excessivamente gordurosas e muita bebida alcoólica também podem provocar infecções sérias (e até fatais) de fígado. 

Faça sua parte!

Cuidar de você. Esse é o plano.

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ucascavel julho 29, 2022 0
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