Principais doenças que podem levar à cegueira

A Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que do total da população mundial, 39 milhões de pessoas sejam cegas. Essa condição que prejudica a qualidade de vida pode ter diferentes causas.

No artigo de hoje, conheça as principais doenças que podem levar à cegueira. Boa leitura!

Cegueira

A perda da capacidade visual (mesmo com uso de lentes de contato ou óculos de grau) pode ser reversível ou irreversível. Quando diagnosticada já no nascimento, é classificada como cegueira congênita. Já as situações que surgem no decorrer da vida são chamadas de adquirida ou adventícia (mais comum a parti dos 50 anos de idade).

Sinais de alerta

Muitas doenças oftalmológicas podem ser evitadas por meio do diagnóstico precoce e tratamento adequado. Se os principais sintomas da cegueira estiverem associados a qualquer um dos sinais presentes na lista abaixo, é importante procurar de forma imediata o atendimento médico especializado:

• Visão turva
• Dor intensa e repentina no(s) olho(s)
• Flashes de luz ou pontos flutuantes na visão
• Dor intensa de cabeça

Fatores de risco

Entre os principais fatores que elevam a chance de desenvolvimento de cegueira estão a diabetes, a hipertensão, problemas relacionados à tireoide, artrite reumatoide e traumas oculares.

Conheça as cinco principais causas da cegueira:

1 • Glaucoma

A doença se caracteriza pelo aumento da pressão intraocular, o que leva a danos no nervo óptico. Alguns causos são assintomáticos, o que eleva o risco do(a) paciente obter um diagnóstico somente por meio de exames oftalmológicos. A descoberta tardia da doença pode ocasionar a perda gradual ou total da visão. 

2 • Degeneração macular

Também conhecida pela sigla DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade), essa doença compromete a mácula (pequena região no centro da retina que permite que uma pessoa possa ver detalhes), o que pode levar à perda progressiva da visão.

3 • Catarata

Trata-se da perda (congênita ou adquirida) da transparência do cristalino, lente localizada atrás da íris. A doença está associada a quase 48% dos casos de cegueira no mundo, ainda conforme dados da OMS.

4 • Retinopatia diabética

Ocasionada pela alta concentração de açúcares nos vasos sanguíneos da retina, o que pode causar cegueira irreversível. Ou seja, é fundamental que diabéticos (as) realizem consultas frequentes com oftalmologista, além de acompanhamento médico para o controle e o tratamento adequado do diabetes.

5 • Descolamento de retina

A separação da retina da parede posterior do olho é uma doença grave que leva a um processo de degeneração e morte celular, podendo levar à perda da visão.

Diagnóstico

A identificação da cegueira é realizada pelo médico oftalmologista, que recorre a testes para analisar a condição de cada paciente. Quanto antes o tratamento é iniciado (e quanto maior for a frequência dos exames), maiores são as chances de evitar a cegueira ou outras doenças associadas.

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Médico da família: saiba mais sobre essa especialidade médica que é referência no CAS da Unimed Cascavel

Ao ouvir o termo “médico da família”, muita gente volta ao passado e lembra daquele profissional que visitava a casa das pessoas, era amigo desde avós até os netos e acompanhava o nascimento de todos. Pois bem, o médico de família tem mesmo esse acompanhamento mais próximo dos pacientes, mas isso não indica necessariamente intimidade. E mais: muitas pessoas não sabem, mas essa é uma especialidade da medicina atual, muito conhecida no exterior e que está se tornando cada vez mais comum no Brasil.

Na reportagem de hoje, saiba mais sobre essa área da médica que é referência no Centro de Atenção à Saúde da Unimed Cascavel. Boa leitura!

Diferencial

O medico da família é capacitado para atender desde o nascimento até a finitude da vida (incluindo os cuidados paliativos). Isso significa que ele tem conhecimento e competência para lidar com crianças, jovens, adultos, puérperas e idosos (sem restrição de idade, gênero ou doenças). Após a graduação, para atuar na área é necessário fazer a residência médica ou a prova de titulação na especialidade de Medicina da Família e Comunidade.

O grande diferencial é a visão holística sobre o ser humano, ou seja, um olhar que vai além do diagnóstico e inclui o acompanhamento próximo e preventivo, considerando o histórico de saúde do paciente e as particularidades da vida dele. Em casos específicos (se necessário), o médico da família pode encaminhar o caso para outros especialistas.

Outra vantagem é a capacidade de reduzir encaminhamentos para hospitais e evitar que as pessoas façam exames, consultas e intervenções desnecessárias (procedimentos não indicados ou que tragam mais riscos do que benefícios).

Médico da família na Unimed Cascavel

O Centro de Atenção à Saúde (CAS) da Unimed Cascavel conta com seis médicos da família. Beneficiários da Cooperativa têm neles um profissional de referência, sempre que precisam de atendimento médico não urgente. Além do acompanhamento contínuo do histórico de saúde de cada paciente, os médicos da família da Unimed Cascavel também podem encaminhar os beneficiários para os projetos de Medicina Preventiva desenvolvidos pela Cooperativa, que contam com uma equipe multiprofissional no cuidado com saúde.

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Saúde cardíaca: o seu coração está dando sinais?

Na maioria das vezes, as doenças cardíacas se desenvolvem ao longo do tempo, o que pode causar confusão quanto aos sintomas, parecidos com uma simples falta de preparo físico. Mas você verá neste artigo que existem sintomas e sinais que acendem o alerta.

Boa leitura!

Suspeita

Sintomas como falta de ar, cansaço fácil, palpitações, tornozelos inchados ou dor no peito podem indicar que a saúde do seu coração precisa de cuidado. Entre os principais problemas cardíacos estão a doença arterial coronariana e ou insuficiência cardíaca que, quando graves, podem colocar a vida em risco.

De acordo com o Ministério da Saúde, aproximadamente 400 mil pessoas morrem a cada ano, no Brasil, em consequência de doenças cardíacas. Ao surgirem sintomas, é preciso consultar um clínico geral ou um cardiologista para uma avaliação detalhada e tratamento adequado. 

Veja quais são os sinais que podem indicar que o seu coração está em apuros:

Ronco durante o sono: Roncar pode estar relacionado a doenças como arritmias, insuficiência cardíaca e doença arterial coronariana.
• Falta de ar: Geralmente, surge ao realizar esforços, mas pode ser mais grave (ao ponto de prejudicar tarefas simples, como caminhar, tomar banho e, até mesmo, durante o repouso).
• Dor/desconforto no peito: Costuma ser sentida como queimação ou aperto, que tendem a piorar diante de esforço ou prática esportiva. Nesses casos, os sintomas tendem a aliviar com alguns segundos de descanso. Mas também há relatos de dor em momentos de estresse/ansiedade, quando a sensação chega a envolver braço, pescoço e mandíbula (geralmente do lado esquerdo do corpo), podendo indicar infarto.


• Tosse seca e persistente: Pode indicar problemas cardíacos quando está associada à falta de ar ou quando o sintoma piora ao deitar.
• Ponta dos dedos azulada: Resultado da diminuição de oxigênio no sangue (que pode indicar insuficiência cardíaca). É comum que esse sinal venha acompanhado pela falta de ar e pelo cansaço.
•  Tonturas/desmaios: Esses podem ser sinais de que o coração enfrenta dificuldade para bombear o sangue para o corpo.
• Palpitações/coração acelerado: Podem ser sinais de arritmia, insuficiência cardíaca ou doença arterial coronariana. Nesses casos, normalmente os sintomas surgem associados à falta de ar, fraqueza, tontura, dor no peito e aos desmaios.
• Inchaço: O inchaço nas pernas, tornozelos ou pés pode ser consequência da dificuldade do coração em bombear sangue, como ocorre na insuficiência cardíaca, o que prejudica o retorno do sangue vindo das pernas, causando o inchaço.
• Cansaço: Sintoma comum de problemas cardíacos, especialmente quando o cansaço se torna recorrente, chegando a afetar tarefas rotineiras, como caminhar ou tomar banho. Em uma fase mais avançada da doença, a pessoa pode sentir-se cansada até mesmo quando permanece em repouso.
• Suor frio: Quando acompanhado de intensa falta de ar, cansaço, dor no peito ou queimação no estômago, pode sinalizar insuficiência cardíaca, doença arterial coronariada ou outras enfermidades do coração. 
• Má digestão, enjoo ou perda de apetite: Podem ser indício de problemas no coração quando acompanhadas de queimação no estômago. Nesse caso, dor/desconforto no peito, suor intenso e ansiedade podem estar presentes.  

Fatores de risco 

Os principais fatores que elevam o perigo de desenvolver doença cardíaca são a hipertensão arterial, colesterol alto, diabetes descompensada, obesidade, maus hábitos alimentares (com excesso de gorduras e açúcares), tabagismo, alcoolismo e sedentarismo.

Diagnóstico

Diante da suspeita de qualquer problema cardíaco, consulte um médico. Raio-X de tórax, eletrocardiograma, ecocardiograma e teste de esforço estão entre os exames que poderão ser indicados pelo clínico geral ou cardiologista. Testes sanguíneos também podem ser necessários para identificar a possíveis alterações. 

Prevenção

• Alimentação saudável (pouco sal, pouco açúcar e pouca gordura)
• Prática regular de atividade física.
• Acompanhamento médico.

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Hepatites: tipos, prevenção e tratamentos para as infecções de fígado

Comemorado no último dia 28 de julho (quinta-feira), o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites destaca a importância do tema para a saúde mundial. A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus, doenças autoimunes, além de remédios, álcool e outras drogas e que mata cerca de um milhão de pessoas por ano, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). O diagnóstico precoce é a melhor forma de aumentar a eficácia do tratamento. 

Neste artigo, conheça os tipos de hepatite, bem como as formas de prevenção e tratamento. Boa leitura!

Hepatite A

Também chamada de “hepatite infecciosa”, essa doença contagiosa é causada pelo vírus A (VHA). A transmissão se dá pelo contato entre indivíduos, pela água ou por alimentos contaminados ou, ainda, por meio fecal-oral.

Essa forma de hepatite geralmente não apresenta sintomas, mas pode haver cansaço, tontura, enjoo/vômitos, febre, dor abdominal, urina escura, fezes claras, além e pele e olhos amarelados. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue. 

A hepatite A é totalmente curável com medicamentos, desde que seguidas corretamente as orientações médicas. Melhor do que remediar é prevenir: é preciso melhorar as condições de higiene e saneamento básico, lavar sempre as mãos, consumir apenas água tratada, evitar contato com riachos, chafarizes e águas de enchente e, conforme o calendário nacional de vacinação, imunizar crianças a partir de um ano e três meses de idade.

Hepatite B

Também chamada de soro-homóloga, essa doença infecciosa é causada pelo vírus B (HBV), presente no leite materno, no sangue e no esperma (por isso é sexualmente transmissível).

A maioria dos casos de hepatite B não apresenta sintomas, mas, quando surgem, os mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo/vômitos, febre, dor abdominal, urina escura, fezes claras, além de pele e olhos amarelados. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue específico. 

O tratamento é feito com base em dieta adequada, repouso, hidratação e medicamentos com recomendação médica. Já a prevenção é feita por meio do uso de preservativo em todas as relações sexuais e do não compartilhamento de objetos de uso pessoal (lâminas de barbear, escovas de dente, material de manicure e pedicure, etc.). A vacina contra a hepatite B também está disponível para toda a população brasileira.

Hepatite C

Causada pelo vírus C (HCV), presente no sangue. A transmissão da hepatite C se dá por meio do compartilhamento de materiais para uso de drogas (agulhas, seringas…), por itens de higiene pessoal (lâminas de barbear, escovas de dente, alicates de unhas…), de mãe para filho (durante a gestação) e de sexo sem preservativo. 

Tal qual nas hepatites A e B, os sintomas são raros e parecidos. Quando persiste por mais de seis meses, quase sempre caracteriza a forma crônica da doença. O diagnóstico depende do tipo do vírus (genótipo) e do comprometimento do fígado (fibrose). Por isso, são necessários exames específicos como biópsia hepática ou biologia molecular. Já o tratamento é feito com antivirais (que promovem a cure em até 98% dos casos), e a prevenção é semelhante à hepatite B, porém não há vacina contra a hepatite C.

Hepatite D

Também chamada de Delta, é causada pelo vírus D (VHD). Porém, esse vírus depende da presença do vírus da hepatite B para infectar alguém. A transmissão se dá por meio de relações sexuais desprotegidas, de mãe para filho (na gestação, no parto ou na amamentação), bem como pelo compartilhamento de materiais cortante e de higiene pessoal. 

Também não costuma apresentar sintomas, mas, quando surgem, costumam incluir cansaço, tontura, enjoo/vômitos, febre, dor abdominal, urina escura, fezes claras, além de pele e olhos amarelados. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue. O tratamento e a prevenção são as mesmas da hepatite B.

Hepatite E

Causada pelo vírus E (VHE), essa forma de hepatite é considerada rara no Brasil (mais comum na África e na Ásia). A transmissão é por meio fecal-oral, por contato entre indivíduos ou via água/alimentos contaminados. 

Quando aparecem, os sintomas são os mesmos das demais hepatites. O diagnóstico é feito por meio de exame sanguíneo. Na maioria dos casos, não requer tratamento, e a prevenção é feita a partir da melhora das condições de higiene e limpeza. 

Atenção!

As hepatites virais são silenciosas e graves. Procure seu médico! E lembre-se de que comidas excessivamente gordurosas e muita bebida alcoólica também podem provocar infecções sérias (e até fatais) de fígado. 

Faça sua parte!

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Saúde cerebral: como cuidar do seu “centro de controle”?

Tão importante quanto cuidar da sua pele, do seu coração ou de qualquer órgão do seu corpo, a saúde do seu cérebro merece e precisa de atenção – seja que idade você tiver, pois quanto mais cedo você cuidar do seu, menor será o risco de ter doenças perigosas quando for mais velho (a).

Os mistérios do cérebro humano

Diferentemente de outros, o cérebro é um órgão que não pode ser transplantado, e mais: desde o nascimento, ele contém os mesmos neurônios. É no cérebro humano que ficam armazenados os controles das emoções, da inteligência e a da capacidade de tomar decisões, ou seja, é ele (o cérebro) que nos distingue e nos faz ser quem somos – cada um (a) de nós.

Vivemos mais… adoecemos também

Pesquisas na área da neurociência indicam que a cada cinco anos vividos duplicam os riscos de desenvolvimento de certas doenças cerebrais. Por isso são tão necessários o cuidado e a prevenção, pois nisso está a possibilidade de desfrutar de uma vida longa e com qualidade, preservando sua memória e o seu bem-estar por muito mais tempo. 

Perigos

Segundo o neuropsicólogo Álvaro Bilbao, autor do livro “Cuide do seu cérebro… e melhore sua vida”, o estresse e a pressa são hoje os maiores inimigos da saúde dos jovens adultos entre 30 e 40 anos de idade. Nessa faixa etária, tais sentimentos aumentam a probabilidade de desenvolvimento de AVC (Acidente Vascular Cerebral) e Alzheimer no futuro. Cigarro, excesso de peso, colesterol e diabetes também prejudicam a sua saúde cerebral e, quando dois desses fatores estiverem associados antes dos 40 anos, a pessoa tem 50% de risco de sofrer um AVC antes dos 80. 

Como cuidar

Boa alimentação e exercícios físicos regulares não fazem parte de nenhuma fórmula milagrosa. Eles são comprovadamente o diferencial de saúde para qualquer órgão humano, incluindo o cérebro. Além disso, o cérebro também precisa de sono adequado e da chamada “reserva cognitiva”. 

Reserva cognitiva

É a acumulação de conexões neurológicas que dão ao cérebro a capacidade de pensar melhor e de se proteger do envelhecimento. Quanto mais o cérebro humano aprende, mais conexões neurais são formadas. Essa “reserva cognitiva” possibilita pensar de forma mais rápida e eficiente, além de proteger ou atrasar doenças.  

Ler, aprender novos idiomas, ter acesso à várias formas de cultura e até mesmo viajar também aumentam a reserva cognitiva. E lembre-se: novas conexões neurológicas podem ser formadas em qualquer idade, durante toda a vida. 

Boas atividades

• Todos os exercícios físicos
• Exercícios de raciocínio
• Jogos de carta
• Leitura
• Palavras cruzadas
• Xadrez

Bons alimentos

• Vitaminas e minerais
• Ovos
• Peixes (salmão, sardinha e atum)
• Grãos integrais
• Frutas e vegetais amarelos
• Frutas vermelhas
• Castanhas
• Carne
• Leite e derivados

* Todos esses alimentos devem ser consumidos de maneira adequada. Consulte um nutricionista. 

Cuide sempre do seu cérebro e, em caso de necessidade, consulte um médico.

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Antitabagismo: O projeto da Unimed Cascavel que apoia quem deseja deixar o cigarro no passado

A dependência emocional e física causada pelo tabagismo leva uma multidão de fumantes do mundo todo a colocar a própria saúde em risco. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem aproximadamente 1,1 bilhão de pessoas consumidoras de cigarro. Desse total, cerca de oito milhões morrem a cada ano em consequência disso. 

Clique aqui e conheça os efeitos nocivos dos ingredientes do cigarro

Interromper um ciclo vicioso (além de admiti-lo) é um esforço que exige empenho e, muitas vezes, trabalho em grupo. A união de profissionais da saúde aumenta as chances de êxito para quem quer parar de fumar. Na Unimed Cascavel, beneficiários têm à disposição um projeto especial do setor de Medicina Preventiva.

Antitabagismo 

A iniciativa que já auxiliou mais de mil fumantes conta com uma equipe formada por psicóloga, médico e nutricionista. Qualquer beneficiário pode participar dos encontros semanais, sempre às 18h30 de segunda-feira, no Centro de Atenção à Saúde (menores de 18 anos precisam estar acompanhados por um responsável legal). 

Clique aqui e saiba mais

O projeto aborda temas como a escolha do Dia D, métodos para parar de fumar, técnicas de respiração para controlar a ansiedade, orientações nutricionais, manejos para trabalhar possíveis recaídas, além dos gatilhos que despertam a vontade e os sintomas da abstinência.

“Cada turma dura cerca de um mês e meio. Além disso, quem precisar pode solicitar atendimento individual em horário diferente ao do encontro semanal. Pessoas usuárias de cigarro eletrônico ou vapers e que desejam parar de fumar também podem se inscrever no projeto”, explica a psicóloga Ariella Sousa. 

Como participar 

Entre em contato pelo telefone (45) 3099-4122 ou envie e-mail para projetosmedprev@unimedcascavel.coop.br.

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Importância das vacinas para a saúde humana

Descobertas há mais de 200 anos, as vacinas são hoje uma das principais formas de prevenir doenças. Por meio delas, o corpo fica protegido contra vírus e bactérias que podem afetar seriamente a saúde e até levar à morte.

História 

No século 19, cientistas perceberem a capacidade do corpo de gerar anticorpos ao receber amostras de patógenos em estado inofensivo. A partir disso, as vacinas tiveram grande avanço no decorrer dos anos.

Segura e eficaz 

Uma das provas da eficácia do uso delas é a possibilidade de erradicar doenças. Graças à vacinação em massa, a poliomielite (paralisia infantil) está em processo de erradicação. Conforme informações contidas na cartilha de vacinação do Ministério Público, o Brasil não registra casos de pólio há 35 anos. Contudo, é necessário que a vacinação na infância continue, já que pessoas de outros países, onde ainda há casos da doença, podem gerar uma nova onda de transmissão.

Calendário de vacinação

De acordo com as regulamentações do Ministério da Saúde, o calendário brasileiro de vacinação ainda prevê outros imunizantes que são obrigatórios em diferentes fases da vida. Na infância, por exemplo, também é necessária a vacinação contra tuberculose, difteria, tétano, coqueluche, meningite, sarampo, rubéola, caxumba, hepatite B e febre amarela.

Atualmente, todo brasileiro – de diversas faixas etárias – tem direito a 19 vacinas que combatem cerca de 20 doenças. Ainda existem outras dez vacinas exclusivas para grupos em condições clínicas especiais, a exemplo dos portadores de HIV.

Gripes e Covid

A partir de pesquisas padronizadas, constantes, rigorosas e seguras, laboratórios do mundo todo desenvolvem vacinas que reduzem significativamente a incidência e a letalidade por Síndromes Respiratórias Agudas Graves (Srags), frequentemente causadas por vírus da gripe e, mais recentemente, da Covid-19.

No caso das influenzas (gripes), as vacinas protegem contra os vírus mais frequentes e letais no período de um ano. Por isso, a cada ano é preciso tomar uma nova dose. Já no caso da Covid, ainda que as vacinas disponíveis sejam recentes, os gráficos confirmam a drástica redução do número de casos e, especialmente, do número de óbitos entre os imunizados. Porém, doses de reforço têm sido necessárias para acompanhar as mutações do coronavírus. Ainda assim, os mais renomados e importantes institutos de pesquisa científica do mundo todo confirmam a segurança e as vantagens de receber as doses. 

Vacina é segurança! 

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Close up of woman hands using Glucose meter on finger to check b

Como o diabetes afeta o coração

Aproximadamente 13 milhões de pessoas sofrem de diabetes no Brasil. O número é acompanhado pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Pacientes com essa doença têm quatro vezes mais chances de desenvolver problemas cardíacos.

Neste artigo, veja como as doenças do coração representam a principal causa de óbitos entre pacientes diabéticos. Confira também o que é preciso fazer para proteger a sua saúde cardíaca. 

Açúcar X coração

Altas taxas de glicose podem lesionar os casos sanguíneos, reduzindo o fluxo de sangue e comprometendo vários órgãos – incluindo o coração. Além disso, o diabetes está diretamente relacionado à obesidade, hipertensão arterial e ao colesterol alto, o que predispõe ao aparecimento de doenças cardiovasculares.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a chance de infarto entre diabéticos é 40% maior entre os homens e 50% maior entre as mulheres.

Tipo 2

O diabetes tipo 2 (mais frequente em idosos e obesos) tem uma associação maior às doenças cardíacas do que o diabetes tipo 1 (frequentemente relacionado a causas genéticas e mais comum entre crianças e adolescentes). Os diabéticos tipo 2 têm maior resistência insulínica, o que atrapalha a dilatação dos vasos sanguíneos e faz a pressão subir, elevando as chances de sobrecarregar o coração. 

Além disso, é necessário avaliar a presença de fatores de risco, como tabagismo, excesso de gordura abdominal, hipertensão, sedentarismo, dieta pobre em fibras e história de diabetes na família. Quando esses fatores existem, o acompanhamento com um profissional de saúde promove uma melhora gradual no estilo de vida e reduz o risco em cerca de 60%.

Para diminuir a chance de morte por problemas cardiovasculares relacionados à diabetes, é essencial: 

• Seguir uma dieta balanceada, rica em frutas, hortaliças (legumes e verduras), grãos integrais, produtos como leites e seus derivados desnatados;
• Praticar atividades físicas regularmente;
• Manter um peso saudável;
• Exames preventivos;
• Consultar seu médico para uma orientação adequada e contar com a ajuda de nutricionista.

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Women thyroid gland control. Sore throat of a people on gray bac

Tireoide: Que glândula é essa e como mantê-la saudável?

O bom funcionamento do seu coração, cérebro, fígado e dos seus rins tem em comum a atuação de uma glândula em forma de borboleta localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo do Pomo de Adão: a tireoide. Ela atua diretamente no crescimento e desenvolvimento de crianças e de adolescentes, na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, no peso, na memória, na concentração, no humor e no controle emocional.

No artigo de hoje, conheça os hormônios produzidos pela tireoide e formas de manter a glândula funcionando adequadamente. Boa leitura!

Produção hormonal

A tireoide é responsável pela produção de dois hormônios importantes: 

T4 (tiroxina): Entre as funções desse hormônio estão a regulação do metabolismo, do humor e da temperatura corporal.

T3 (triiodotironina): Com esse hormônio é possível manter o controle muscular, a função e o desenvolvimento do cérebro, do coração e das funções digestivas. Além disso, ele desempenha um papel na taxa metabólica do corpo e na manutenção da saúde óssea.

Hipotireoidismo X hipertireoidismo

Quando a tireoide não funciona corretamente, pode liberar hormônios em quantidade insuficiente (hipotireoidismo) ou em excesso (hipertireoidismo). Nos dois casos, o volume da glândula aumenta, o que é conhecido como bócio. Esses problemas podem ocorrer em qualquer etapa da vida.

Quando os níveis de T3 ou T4 estão mais elevados do que o necessário, o indivíduo pode experimentar sintomas como ansiedade, irritabilidade, hiperatividade, dificuldades cognitivas, além de efeitos como queda de cabelo, tremores e sudorese.

Em outro contexto, mas tão nocivo quanto, níveis reduzidos dos hormônios da tireoide podem provocar ganho de peso, problemas de memória, fadiga, letargia, confusão mental, prisão de ventre e ressecamento da pele.

Diagnóstico

Para o diagnóstico das doenças da tireoide são realizados basicamente exames de sangue, que verificam o funcionamento da glândula e a presença de anticorpos antitireoidianos, e a ultrassonografia da tireoide, para avaliação do tamanho e da possível presença de nódulos ou outras alterações.

A produção anormal dos hormônios da tireoide é mais frequente entre a população feminina. De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 10% das mulheres acima dos 40 anos e 20% das que estão acima dos 60 anos de idade apresentam complicações na tireoide. O tratamento é feito com uso de medicamentos, sob orientação médica.

Mantenha a saúde

O fator mais importante para a formação dos hormônios T3 e T4 é a ingestão adequada de iodo. Cerca de 150 microgramas do mineral é a quantidade perfeita para resguardar a tireoide. O composto está presente no sal de cozinha, nos frutos do mar e em peixes como cavala, salmão, pescada e bacalhau. Por outro lado, exagerar no saleiro pode desencadear o hipotireoidismo. 

Para quem já sofre com os efeitos do descontrole hormonal, a recomendação na alimentação é maneirar em vegetais como repolho, nabo e couve, que contêm tiocianato (substância que pode inibir a glândula).

Exercícios aeróbicos são extremamente importantes para ajudar no controle hormonal. O ideal é intercalar exercícios de impacto, como caminhada ou corrida, com exercícios sem impacto, como pedaladas, natação e hidroginástica.

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Como saber se você é um paciente polifarmácia?

Pela manhã, um comprimido para controlar as crises de enxaqueca. Ao meio-dia, o medicamento para regular os níveis de colesterol. À noite, dois comprimidos: um para a pressão arterial e outro para a ansiedade. Essa rotina repetida de pelo menos quatro medicamentos por dia já caracteriza um paciente polifarmácia.  

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a situação de polifarmácia é mais frequente em doentes crônicos e/ou idosos, mas pode ser identificada em qualquer idade, pois diz respeito ao uso rotineiro de quatro ou mais medicamentos ao mesmo tempo (com ou sem indicação médica).

Segurança

Desde que prescrita e dosada por médicos, a polifarmácia é segura, a exemplo do tratamento múltiplo feito a pacientes idosos, frequentemente, têm várias condições a serem controladas. Nesses casos, o médico calcula os efeitos e as possíveis interações entre os medicamentos para os benefícios sejam superiores aos riscos.  

Riscos

A sociedade médica vem alertando para o uso excessivo de fármacos sem indicação. São pacientes que acrescentam medicamentos de venda livre por conta própria (normalmente estimulados por propagandas, conselhos de amigos/parentes ou por uma falsa expectativa).

País de excessos

Estima-se que 23% da população brasileira consuma 60% do total de medicamentos produzidos no país. 

Conforme estudo realizado na cidade de São Paulo-SP, 84% dos idosos usam vários medicamentos por dia (com ou sem indicação). A pesquisa identificou pacientes com “mania de medicamentos”, caso de um senhor de 70 anos que consumia mais de 30 produtos aleatoriamente.  

De acordo com outro estudo, desta vez realizado por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), quase 10% de toda a população brasileira (independentemente da idade) está na situação de polifarmácia, especialmente nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. 

Siga as orientações médicas

O uso indiscriminado da polifarmácia pode aumentar a necessidade de cuidados com o paciente, a exemplo de uma demanda maior por consultas, exames e até mesmo internações, o que eleva os gastos para a família.

Em caso de dúvidas, procure sempre o seu médico ou conte com as orientações de um farmacêutico. 

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