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4 sintomas de depressão na adolescência

depressão na adolescência
É comum associarmos os jovens com uma vida feliz, tranquila e repleta de sonhos. Realmente, esse panorama seria o ideal para que eles se desenvolvessem de forma saudável e estivessem preparados para os desafios da vida adulta. Entretanto, nos últimos anos, os casos de depressão na adolescência não pararam de crescer.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, que acessou dados de 176.245 adolescentes, de 12 a 17 anos, e de 180.459 adultos, entre 18 e 25 anos, no período entre 2005 e 2014, a taxa de jovens que reportaram ter sofrido algum episódio de depressão subiu 37%.
A depressão na adolescência é uma doença de cunho psicológico que precisa ser tratada para que o jovem possa seguir sua vida sem maiores problemas. Sem um acompanhamento médico especializado, a doença pode prejudicar a trajetória do paciente.
Na sequência, fizemos uma lista com os 4 principais sintomas da depressão na adolescência, que podem surgir de forma conjunta ou individualizada. Confira!

1. Tristeza

Os momentos tristes fazem parte da vida de todas as pessoas, não há como evitá-los. Porém, quando o jovem apresenta sinais de depressão na adolescência, a tristeza surge como um dos sintomas mais comuns.
Nestes casos, o sentimento começa sem nenhum motivo aparente ou vem impulsionado por uma lembrança que incomoda o jovem. A tristeza na depressão na adolescência costuma ser contínua, impedindo que o paciente realize atividades que antes lhe davam prazer, como sair com os amigos, por exemplo.
depressão na adolescência

2. Alterações no humor

Um jovem com depressão na adolescência pode apresentar alterações no humor, estando um dia muito feliz e no outro bastante triste. Além disso, outro sintoma comum nesses casos são as crises de choro. A angústia aperta o peito e o adolescente não consegue segurar as emoções. Por conta disso, muitos preferem ficar sozinhos para que ninguém perceba o choro e a tristeza.

3. Cansaço constante é um dos sintomas da depressão na adolescência

Energia total e muita disposição são características de um jovem saudável, que consegue realizar uma série de atividades durante o dia. No entanto, os pacientes que sofrem com depressão na adolescência não apresentam essa mesma disposição.
As emoções também podem comprometer aspectos físicos do adolescente, que passa a se sentir mais cansado durante o dia. Mesmo após uma noite de sono, o jovem acorda com a sensação de cansaço e isso acaba atrapalhando a sua concentração nas tarefas diárias.

4.Oscilação no peso

Outro sintoma comum da depressão na adolescência tem a ver com a oscilação no peso. O jovem pode engordar ou emagrecer em um curto espaço de tempo. Além disso, são bastante recorrentes os casos em que o adolescente perde o apetite, inclusive para comidas que antes ele gostava bastante.
Como vimos, a depressão na adolescência pode vir acompanhada de sintomas invasivos, que comprometem a vida do jovem. Ao perceberem esses sintomas, é importante que os pais conversem com o filho e busquem um acompanhamento médico especializado. Assim, o jovem poderá recuperar a sua saúde e bem-estar.
Para continuar por dentro de dicas sobre saúde e qualidade de vida, não deixe de acompanhar as próximas postagens do nosso blog!
 

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ucascavel outubro 8, 2018 0
Confident doctor at hospital posing
Planos de saúde

O custo-benefício do plano de saúde vale a pena?

custo-benefício
Contratar um plano de saúde familiar é uma maneira de obter maior segurança e proteção no cuidado com a saúde. Para famílias com diferentes características e necessidades, é um serviço capaz de oferecer um bom resultado para os beneficiários.
No entanto, é comum ficar na dúvida sobre o custo-benefício. Diante da necessidade cada vez maior de se ter um orçamento otimizado, muitas famílias se questionam se, realmente, vale a pena fazer uma contratação do tipo.
Quer tirar as suas dúvidas? Então, continue a leitura e veja se o custo-benefício do plano de saúde é interessante.

Quais são as vantagens de contratar um plano de saúde?

Ser o beneficiário de um plano do tipo é vantajoso em vários aspectos e, o principal deles, é em relação à segurança. Com a cobertura contratada, você tem a certeza de que poderá recorrer à especialidades e até internações, caso necessário. Para quem tem crianças pequenas isso é ainda mais importante, já que elas são vulneráveis à várias doenças de forma inesperada.
A contratação também permite a economia. Por meio de um plano familiar, por exemplo, o custo é bem menor do que o modo individual — ao mesmo tempo, todos ficam protegidos. Com a coparticipação, o valor pago por uma consulta é reduzido, em relação à opção particular. Os reajustes do preço, graças à essa modalidade, também são menores.
Acima de tudo, é um jeito de ter mais infraestrutura para cuidar da saúde. Além dos momentos de emergência, o plano também pode ser acionado para garantir o cuidado contínuo e o acompanhamento, o que gera bem-estar e tranquilidade.
custo-benefício

Então, o custo-benefício vale a pena?

Certamente, ter um plano de saúde e poder contar com essa possibilidade é melhor do que não tê-lo. Trata-se de uma garantia a mais, uma segurança extra de que as suas necessidades e da sua família serão atendidas.
Na maioria dos casos, é possível afirmar que sim, o custo-benefício do plano de saúde vale a pena. Mais que um gasto, trata-se de um investimento em cuidados com a saúde, podendo até ser capaz de evitar doenças. Além de tudo, é um estímulo extra para usar os recursos disponíveis, o que combate a falta de cuidados preventivos.
No entanto, só será possível obter um bom resultado se a escolha for feita corretamente. Sem a contratação adequada, os efeitos não serão consolidados.

Como maximizar esse efeito?

O custo-benefício de um plano de saúde está associado à relação entre os gastos e a experiência. Não adianta contratar uma opção barata, mas que não atende às suas necessidades ou que não tem qualidade. Então, é preciso definir, em primeiro lugar, quais são as exigências da família.
Em seguida, é a hora de buscar uma alternativa com uma cobertura diferenciada. Além do rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), será vantajoso se a possibilidade oferecer um programa extra de cuidados, por exemplo.
Também é essencial ficar de olho no atendimento e na qualidade do serviço. Não adianta ter uma ótima cobertura se for preciso fazer um grande esforço para aproveitá-la. Ao avaliar esses pontos, escolha a alternativa que melhor se encaixar, pois a relação de vantagens será favorecida.
O custo-benefício de um plano de saúde vale, sim, a pena. Essa é uma forma de proteger a família e conseguir mais segurança. Então, para obter esses efeitos, não abra mão de fazer uma escolha adequada para ter a melhor opção!
Quer saber mais sobre o tema? Continue acompanhando as novidades de nosso blog.
 

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ucascavel outubro 3, 2018 0
Two cute little sisters having fun during forest hike on beautiful summer day. Active family leisure with kids.
Sua saúde

4 doenças que causam dor de barriga nas crianças

dor de barriga nas crianças
A dor de barriga nas crianças é um dos problemas de saúde mais comuns na infância. Esse desconforto pode vir acompanhado de outros sintomas, como diarreia, náuseas, vômito e fraqueza. Para que o filho não sofra e possa vir a ter complicações, é importante que os pais fiquem atentos para descobrir as causas do problema.
Em boa parte dos casos, a dor de barriga nas crianças não é grave e muitas famílias tratam o problema com receitas caseiras. Mas, se ela persistir e vier acompanhada dos sintomas apresentados acima, é fundamental levar o pequeno para uma consulta com o pediatra, que irá fazer o diagnóstico correto do problema e prescrever um tratamento adequado e seguro.
Na sequência, fizemos uma lista com as 4 doenças que causam dor de barriga nas crianças e também mostramos os seus principais sintomas. Confira!

1. Cólicas por excesso de gases

Uma das doenças que podem causar dor de barriga nas crianças tem a ver com o acúmulo de gases, que levam às cólicas. Alguns alimentos provocam essa retenção, como feijão, maçã, repolho, entre outros.
Se essa é a origem da dor de barriga do seu filho, é importante ficar atento aos alimentos que o pequeno está ingerindo. Dependendo do caso, as cólicas podem ser bastante desconfortáveis, atrapalhando a rotina da criança.
dor de barriga nas crianças

2. Verminose

Durante a infância, são comuns os casos de verminose, doença causada por vermes encontrados na terra ou na água. Essa contaminação se dá, muitas vezes, por conta de alimentos mal lavados ou cozidos, objetos contaminados ao cair no chão e pequenos deslizes na higiene pessoal.
A verminose causa dor de barriga nas crianças e também outros sintomas, como sensação de gases, distensão abdominal, enjoo, mudança no apetite, falta de disposição, fraqueza, diarreia, vômito, perda de peso, anemia, febre e até problemas respiratórios em alguns casos. Ir ao pediatra e realizar um exame de fezes é o primeiro passo para identificar a doença e iniciar o tratamento correto.

3. Virose é uma doença que causa dor de barriga nas crianças

Vírus e bactérias presentes no ambiente são os responsáveis pela virose que tanto atinge os pequenos durante a infância. Essa doença também causa dor de barriga nas crianças, vindo acompanhada de outros sintomas, como febre, cansaço, diarreia e vômito.
A virose costuma durar alguns dias e, neste período, é fundamental oferecer bastante líquido para a criança, pois a hidratação ajuda numa recuperação mais rápida. Se o pequeno se mostrar muito abatido por conta da virose, é fundamental buscar por um atendimento médico especializado.

4. Apêndice

Outra doença que pode gerar dor de barriga nas crianças é a inflamação do apêndice. Esse é um problema que não pode ser prevenido e costuma surgir repentinamente. A dor em caso de inflamação do apêndice é próxima ao umbigo e pode acompanhar febre e náusea. Ao perceber as primeiras queixas da criança é muito importante que os pais a levem ao pronto socorro, pois o caso pode evoluir em pouco tempo, sendo necessária uma intervenção cirúrgica.
Apresentamos no artigo de hoje 4 doenças que causam dor de barriga nas crianças. Se você gostou das informações e quer continuar por dentro de temas relacionados à saúde dos filhos, não deixe de acompanhar as próximas postagens do nosso blog. Aproveite também para baixar o nosso e-book gratuito que aborda as 5 razões para ter um plano de saúde familiar.

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ucascavel setembro 26, 2018 0
Planos de saúdeSua saúde

Plano de saúde familiar: saiba o que observar antes de contratar um

plano de saúde familiar
Cuidar do bem-estar da família é o objetivo de todos os pais e mães. Por isso, a escolha do plano de saúde familiar costuma ser uma decisão complexa. São diversos pontos a serem analisados, tanto sobre as necessidades da família quanto sobre os serviços oferecidos pelas operadoras.
Para fazer uma escolha assertiva, é interessante realizar uma pesquisa detalhada sobre o plano de saúde familiar que despertou o seu interesse. Há no mercado muitas opções, porém o suporte oferecido varia bastante de operadora para operadora.
Se você está nessa fase e precisa de ajuda, continue lendo este artigo, pois reunimos os principais pontos que você deve observar antes de contratar um plano de saúde familiar. Não perca!

Descubra quais benefícios a operadora oferece

O primeiro ponto que vamos apresentar tem uma ligação direta com a qualidade do serviço prestado pelo plano de saúde familiar. No processo de negociação, é importante analisar detalhadamente todos os benefícios que a operadora oferece. Geralmente, eles são expostos logo de início pelo representante, mas é interessante buscar saber mais sobre cada um dos pontos apresentados.
Por exemplo, quando a operadora garante que o plano de saúde familiar terá uma ampla rede credenciada, é importante que você pergunte quais são os principais hospitais e laboratórios credenciados. Essa abordagem irá evitar surpresas desagradáveis no futuro, quando um dos membros da família precisar utilizar o plano de saúde familiar e descobrir que a rede não é tão ampla como mencionado na negociação.
Vale incluir os questionamentos em todos os pontos apresentados pela operadora, pois somente assim você poderá esclarecer todas as suas dúvidas sobre o plano de saúde familiar.
plano de saúde familiar

Fique de olho na reputação do plano de saúde familiar

Hoje, com acesso à internet, é muito mais fácil e simples analisar a reputação de uma empresa. Por isso, antes de contratar o plano de saúde familiar, é interessante pesquisar sobre a operadora, conhecer as possíveis reclamações e verificar como a empresa resolve essas demandas.
Conversar com pessoas que já possuem o plano de saúde familiar também é uma ótima alternativa, pois você terá a chance de saber como é, na prática, o atendimento da operadora, se a rede credenciada é realmente boa e se o suporte oferecido atende às necessidades da sua família.

Custo-benefício deve ser observado antes da contratação

Ter um plano de saúde familiar é importante para garantir o bem-estar e a segurança de quem você mais ama. No entanto, em tempos de crise, o custo-benefício se tornou um dos pontos principais a serem analisados antes da contratação.
Boas operadoras oferecem para os clientes a oportunidade de contratar o plano de saúde familiar via coparticipação. Nesta modalidade, a família paga uma mensalidade mais acessível e somente quando realizar consultas ou exames é cobrada uma pequena taxa referente à coparticipação. Além disso, quanto mais pessoas aderirem ao plano de saúde familiar, menor será a mensalidade de cada beneficiário.
Você conferiu no artigo de hoje dicas do que observar antes de contratar um plano de saúde familiar. Se você está neste processo de pesquisa e quer esclarecer alguma dúvida sobre a modalidade, entre em contato conosco pelos comentários abaixo que retornaremos o mais rápido possível.
 

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ucascavel setembro 24, 2018 0
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Sua saúde

Formas de tratar doenças crônicas na infância

doenças crônicas
Crianças com doenças crônicas por vezes têm que lidar com certas limitações, como dores, desconfortos e problemas de crescimento. Com isso, a necessidade de hospitalizações e direcionamento médico são muito mais frequentes.
Esse tipo de situação pode, inclusive, afastá-lo da escola e da interação com outros indivíduos da mesma idade. Suas habilidades, capacidades e desenvolvimento físico e mental podem, então, ficar comprometidos.
Para evitar um cenário tão complicado assim, é importante que você trate essas doenças logo na infância. Confira, neste artigo, algumas formas de colocar essa ação em prática.

Providencie um plano de saúde familiar

Crianças que possuem doenças crônicas podem precisar de atendimento de urgência ou emergência. Deste modo, é essencial que a família tenha um plano de saúde familiar com boa cobertura para suprir essa necessidade.
O pequeno, além de frequentar uma consulta de última hora com mais rapidez, receberá orientações de um especialista. Os pais também conseguirão economizar nas próprias consultas periódicas e exames de rotina, que são importantíssimos para acompanhar o desenvolvimento do problema.

Coordene cuidados específicos para doenças crônicas

Conhecer as condições da criança e contar com profissionais que auxiliem nos cuidados é muito importante para tratar doenças crônicas na infância. Quando o pequeno sente segurança nos procedimentos pelos quais passa, costuma responder melhor a eles.
doenças crônicas
A família e a criança devem ser parceiras durante esse processo, que pode ser amenizado com o passar do tempo a depender do caso. Se a doença se apresentar com mais gravidade, é importante que os pais se capacitem na assistência para que o filho receba total respaldo durante uma possível crise.

Mantenha o ambiente limpo e bem equipado

Se a criança tem doenças crônicas respiratórias como a asma, por exemplo, precisa viver em um ambiente sempre limpo e longe de poeira. Mas esta recomendação vale para qualquer outro problema de saúde do mesmo nível.
É fundamental que o quarto e a casa de crianças com este quadro sejam sempre bem higienizados, confortáveis e, de acordo com a doença, bem equipados com acessórios e medicamentos que facilitem o tratamento e adaptação. Um ambiente fora de ordem e que não forneça o suficiente para atender à realidade do pequeno não contribui em nada para a sua melhora e estabilidade.

Reorganize a rotina da família

Uma família que vivencia doenças crônicas em uma criança precisa passar por um processo de reorganização de rotina e percepção. Afinal, esse indivíduo precisa de demandas muito específicas e deve ter recursos disponíveis para que consiga eliminá-las, mesmo que apenas diariamente. Quando a criança percebe também que tem apoio e presença junto a si, também passa a se mostrar mais confiante e empenhada em entender seu problema e a encará-lo com segurança pelo resto da vida.
Adaptação de horários, de meios de transporte e o acompanhamento contínuo de um enfermeiro são alguns exemplos de providências que tornam a vida da criança mais fácil e contribuem para um tratamento eficiente.
E então, seu filho apresenta alguma doença crônica? Como é o cotidiano de sua família para enfrentar essa condição desafiadora? Conhece mais alguma recomendação que poderia entrar nessa lista? Comente e participe!
 

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ucascavel setembro 19, 2018 0
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Planos de saúdeSua saúde

Passo a passo de como contratar um plano de saúde familiar

plano de saúde familiar
Poder contar com um plano de saúde familiar é indispensável para manter a segurança, a tranquilidade e o conforto. Com o apoio de uma rede conveniada e os procedimentos previstos na cobertura, essa é uma contratação que faz a diferença na rotina.
Na hora de fazer a escolha, é muito importante tomar cuidado para que o processo seja feito da forma correta. Assim, ao final, você terá a certeza de que poderá ser atendido dentro das condições previstas, sem dores de cabeça.
A seguir, veja como contratar um plano de saúde familiar com o passo a passo completo!

Reconheça as necessidades da família

Em primeiro lugar, é essencial descobrir o que é mais importante para o núcleo. Famílias com crianças pequenas, por exemplo, precisam de uma rede conveniada que inclua especialidades pediátricas. Já os idosos exigem a atenção de geriatras e outros profissionais do ramo.
Também é preciso considerar a cobertura física oferecida, verificando se ela se estende à toda cidade ou mesmo dentro do país. Por fim, não se esqueça de pensar nas necessidades quanto aos valores que serão pagos e ao número de beneficiários previstos em contrato.

Verifique a avaliação da operadora na ANS

A Agência Nacional de Saúde Suplementar mantém uma página com todas as informações e avaliações das operadoras. Nesse espaço, é possível verificar os dados das empresas, o índice de satisfação e como é o atendimento. Além de tudo, é um jeito de conferir que o empreendimento está ativo e regulamentado.
plano de saúde familiar
Antes de contratar o plano de saúde familiar, portanto, é interessante explorar o endereço. Não se esqueça de ver o índice de reclamações e confira se a opção é adequada para as suas necessidades.

Entre em contato e solicite uma proposta

Se a operadora oferece todas as condições necessárias, então é possível solicitar uma proposta para a contratação. Ao entrar em contato com o estabelecimento, você deverá explicar as principais necessidades: número de beneficiários, tipo de cobertura e local onde o seguro será feito. A partir disso, a empresa apresentará quais são os valores específicos para o seu caso.

Confira e assine o contrato de plano de saúde familiar

Com a proposta em mãos, você seguirá para o último passo da contratação. Para estar coberto pelo plano, é preciso assinar o contrato, mas antes de fazer isso é recomendado revisar o documento.
Verifique todas as condições propostas, como o tempo de carência, os procedimentos que são cobertos e os reajustes. Essa etapa é essencial para evitar problemas ou dores de cabeça no futuro, além de garantir a total satisfação com a sua escolha. Se tudo estiver correto, basta assinar o contrato e dar continuidade aos trâmites, como o envio de documentação dos beneficiários.
Ao seguir essas orientações, é possível contratar um plano de saúde familiar com muita praticidade. Ao final, você e as pessoas que ama estarão protegidos e poderão cuidar cada vez melhor da saúde.
Restou alguma dúvida sobre a etapa? Conte nos comentários e participe!
 

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ucascavel setembro 17, 2018 0
Couple with tablet lying on floor and surfing the net
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4 recursos que um bom plano de saúde familiar deve oferecer

plano de saúde familiar
Escolher um bom plano de saúde familiar é indispensável para ter mais segurança e tranquilidade. Com a certeza de estar protegido com a cobertura adequada, há a chance de cuidar melhor da saúde de todos e se prevenir contra imprevistos.
Para aproveitar tantos benefícios, é essencial fazer uma escolha correta. Nesse processo, é preciso avaliar as ofertas e se elas são condizentes com as necessidades.
Quer acertar na sua escolha? Veja 4 recursos que um bom plano de saúde familiar deve ter e faça a melhor contratação.

1. Os procedimentos devem atender ao rol previsto na ANS

O contrato do plano é o documento que contém todos os procedimentos e coberturas previstos. É nesse elemento em que é definido se o atendimento é ambulatorial, de internação ou outras modalidades do tipo.
Para que ele seja adequado, é essencial que ofereça, no mínimo, o que está descrito no rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A agência reguladora apresenta diversos procedimentos e etapas que devem fazer parte do seu contrato.
Dependendo da escolha, é possível ter uma cobertura mais extensa e alinhada aos seus interesses. No entanto, não assine nenhum que não incluir, no mínimo, o que é previsto por lei.

2. As especialidades têm que contemplar toda a família

Outro recurso que precisa ser oferecido por um bom plano de saúde familiar é a diversificação quanto às especialidades. Imagine, por exemplo, que o núcleo é composto por duas crianças pequenas. A pediatria tem, portanto, que estar entre as alternativas atendidas, assim é possível cuidar da saúde infantil com maior atenção.
plano de saúde familiar
Já se o objetivo é aumentar a família, a cobertura obstétrica é bem-vinda. Desde que a carência seja respeitada, é possível realizar o pré-natal e todos os cuidados subsequentes com o recém-nascido. Então, não deixe de considerar as necessidades e de contar com um plano cujas especialidades atendam à essas questões.

3. A rede credenciada deve ser extensa o bastante

Também é necessário pensar na cobertura física oferecida pelo plano de saúde familiar. Um dos recursos indispensáveis é, justamente, a existência de uma rede robusta e que atenda às necessidades.
Um plano de atuação municipal ou estadual, por exemplo, precisa oferecer boas opções de clínicas de referência, hospitais e especialistas. Já o de cobertura nacional deve ser ainda mais amplo e serve para a família que está sempre em movimento. Acima de tudo, é recomendado ter boas opções de emergência e de atendimento em regiões próximas à moradia.

4. O suporte do plano de saúde familiar é outro recurso importante

Para completar, o que não deve ficar de fora é o suporte oferecido pela empresa responsável. Em muitos casos, é preciso solicitar uma liberação dos procedimentos ou acertar os valores referentes à coparticipação.
Nessas situações, um bom suporte faz a diferença para evitar dores de cabeça no futuro e garantir atendimento às necessidades específicas. Antes de contratar, vale a pena avaliar o índice de reclamações e o que outras pessoas dizem a respeito dessa opção.
Ao considerar esses recursos indispensáveis, será mais fácil identificar um bom plano de saúde familiar. Então, basta fazer a contratação e aproveitar os benefícios no cuidado com a saúde.
Restou alguma dúvida? Use o espaço nos comentários e participe.
 

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ucascavel setembro 12, 2018 0
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Planos de saúdeSua saúde

Plano de saúde familiar: oferece suporte durante a gravidez?

plano de saúde familiar
Um dos momentos mais emocionantes na vida das mulheres é quando elas realizam o sonho de ser mãe. Por isso, antes mesmo da gestação se tornar realidade, elas já começam a planejar os cuidados com a sua saúde. A realização de um check up dos futuros pais é importante para evitar surpresas desagradáveis.
Por conta disso, uma das etapas mais relevantes desse processo é a escolha de um plano de saúde familiar que possa atender as necessidades da mulher durante a gravidez, pós-parto e, claro, oferecer todo o suporte para o recém-nascido.
Mas o plano de saúde familiar contempla esses serviços? A mulher consegue realizar todo o pré-natal dentro dessa modalidade? Se essas são dúvidas que você gostaria de esclarecer, recomendamos que você continue acompanhando este artigo, pois iremos mostrar o suporte que um bom plano de saúde familiar oferece durante a gravidez. Não perca!

Ter um plano de saúde familiar é um bom negócio para as grávidas?

Como mencionado no início, antes de ficarem grávidas as mulheres já começam a planejar esse momento especial, e os cuidados com a saúde vêm em primeiro lugar. A principal dúvida é sobre qual o melhor plano de saúde para atender as necessidades atuais e futuras tanto da mãe como de seu filho.
Bom, o plano de saúde familiar é sim um bom negócio para as grávidas. Como o próprio nome já diz, essa modalidade foi planejada para oferecer às famílias todo o suporte necessário para manter a saúde em dia e, durante a gravidez, não poderia ser diferente. Se você busca um plano completo, que dará segurança e tranquilidade para os seus familiares em todos os momentos, essa modalidade é a ideal.
plano de saúde familiar

Que tipo de suporte é oferecido durante a gravidez?

Ao engravidarem, as mulheres precisam realizar uma série de exames, que começam nas primeiras semanas da gestação e vão até a fase final. Ao contratarem um bom plano de saúde familiar, as grávidas terão a chance de desfrutar de conforto, comodidade, serviços de qualidade e segurança, como mostraremos a seguir:

Conforto e comodidade

Durante a gravidez, a mulher passa por muitas transformações físicas e hormonais. Conforme os meses vão passando, é comum a grávida se sentir mais cansada. Até mesmo as idas ao consultório médico podem se tornar um grande desafio.
Com o plano de saúde familiar, a mulher terá todo o conforto e comodidade que precisa neste momento. Os laboratórios, clínicas e hospitais são de qualidade e estão preparados para atender as futuras mamães. Além disso, por conta da ampla rede credenciada, a grávida pode escolher ser atendida em consultórios próximos de sua casa ou trabalho, facilitando a locomoção.

Serviços de qualidade

Outro ponto importante do plano de saúde familiar durante a gravidez se refere aos serviços de qualidade para que todo o pré-natal transcorra como o planejado. Exames como ultrassonografia, urina, fezes, hemograma e sorologias são realizados com os melhores recursos, de forma segura e com profissionais qualificados.
No artigo de hoje, mostramos que o plano de saúde familiar oferece um suporte diferenciado para as mulheres durante a gravidez. Se você está planejando esse momento especial em sua vida, entre em contato com a nossa equipe e solicite um orçamento personalizado para a sua família.
 

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ucascavel setembro 10, 2018 0
Two beautiful women taking a funny selfie
Sua saúde

Conheça as causas do sedentarismo na adolescência

sedentarismo na adolescência
A rotina dos jovens costuma ser bastante agitada, pois eles dividem o tempo entre estudos, atividades extracurriculares e diversão. Mesmo com essa movimentação, muitos apresentam o que chamamos de sedentarismo na adolescência. Apesar de realizar uma série de atividades, boa parte dos jovens não pratica exercícios físicos ou alguma modalidade esportiva.
As consequências do sedentarismo na adolescência podem ser bastante graves. Por exemplo, jovens sedentários e que não seguem uma alimentação balanceada têm mais chances de desenvolver problemas de saúde como colesterol e diabetes do tipo 2.
Segundo levantamento realizado pelo Imperial College de Londres e pela Organização Mundial de Saúde (OMS), descrito na revista internacional The Lancet, a obesidade infantil atinge atualmente dez vezes mais crianças e adolescentes do que na década de 1970. O estudo aponta, também, que o grupo de indivíduos entre 5 e 19 anos que estão acima do peso saltou de 11 milhões naquela época para 124 milhões.
Para evitar que o sedentarismo na adolescência possa trazer complicações para a saúde dos jovens, reunimos na sequência deste artigo as principais causas desse problema e dicas para solucioná-las. Confira!

Falta de incentivo

Durante sua formação, o jovem torna hábito todas as atividades que lhe foram apresentadas durante a infância, inclusive os exercícios físicos e a prática de esportes. Sendo assim, uma das causas do sedentarismo na adolescência é justamente a falta de incentivo, principalmente dos pais, durante a infância do filho.
sedentarismo na adolescência
Desde pequena, a criança deve realizar atividades que coloquem o corpo em movimento, sejam brincadeiras, danças ou esportes. Assim, ao entrar na adolescência, esse jovem terá internalizado o gosto pelas atividades físicas. O interessante é que o adolescente não irá encarar isso como uma obrigação, mas sim como algo que ele gosta de fazer e já faz parte de sua rotina.

Tecnologia X sedentarismo na adolescência

Os recursos tecnológicos estão presentes na vida de boa parte dos jovens. Smartphones, tablets, computadores e videogames fazem um grande sucesso com esse público, mas também podem ser uma das causas do sedentarismo na adolescência.
Ao colocar esses recursos em primeiro lugar, o jovem deixa de se interessar por outras atividades que podem ajudá-lo a manter uma rotina mais saudável. Além de ficar horas e horas sentado em frente a esses dispositivos, o adolescente tende a se alimentar de forma desequilibrada quando está vidrado nas telinhas.
Os salgadinhos, lanches, doces e refrigerantes acabam sendo a combinação perfeita para esses momentos. Esse é um comportamento preocupante, pois o jovem deixa de trabalhar a parte física e ainda eleva consideravelmente as chances de desenvolver problemas como colesterol, diabetes e obesidade.
Para equilibrar o uso da tecnologia com as atividades físicas é interessante que a família crie uma rotina para o jovem, contemplando as duas partes. Assim, ele não precisa abrir mão do que mais gosta, porém passará a cuidar melhor de sua saúde e bem-estar.
Apresentamos no artigo de hoje duas das principais causas do sedentarismo na adolescência e também mostramos algumas dicas sobre como solucionar esses problemas. Para continuar por dentro de temas relacionados à saúde dos filhos, veja também em nosso blog o post que aborda os tipos de tratamento para a ansiedade na adolescência.

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ucascavel setembro 5, 2018 0
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Dor de cabeça infantil: o que é e como tratar?

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A dor de cabeça infantil é um sintoma que acontece com muita frequência entre crianças de todas as idades. Em geral, a partir dos 4 anos os pequenos já começam a ter queixas do tipo, que tem causas variadas.
Esse quadro gera muito incômodo e pode causar impacto em várias áreas da vida e do desenvolvimento da criança, como o rendimento escolar. Então, descobrir os motivos e procurar os tratamentos certos é indispensável.
Saiba mais sobre a dor de cabeça infantil e veja o melhor jeito de lidar com o problema.

O que é a dor de cabeça infantil?

Assim como acontece com os adultos, crianças de várias idades e condições de saúde reclamam de dores de cabeça ou cefaleias. O incômodo pode acontecer em uma área localizada da região — como em apenas um dos lados — ou envolver toda a estrutura da criança. Também ocorrem efeitos como a sensação de pulsação e até a presença de aura na visão.
Na maioria dos casos, o incômodo não é sinal de problemas mais graves de saúde. Contudo, a situação requer atenção especial quando é acompanhada por outros sintomas como vertigem, vômitos ou elevada sensibilidade à luz.

Quais são as principais causas?

Por ser muito comum, o sintoma em crianças é gerado por variadas condições de saúde. O quadro mais frequente é fruto de tensões e pode acontecer quando o pequeno fica nervoso, estressado ou agitado.
Além dessa situação, outras possibilidades incluem:

  • defeitos oculares, como a hipermetropia, que levam à dificuldade de enxergar;
  • problemas respiratórios como a asma, bronquite ou sinusite;
  • sono insuficiente;
  • alimentação inadequada e/ou desidratação;
  • alergias a diversos componentes;
  • elementos que geram sensibilidade alimentar;
  • infecção alimentar;
  • infecções dentárias e/ou surgimento de dentes;
  • excesso de calor e/ou febre
  • predisposição genética.

dor de cabeça infantil
Entre os casos graves estão alterações neurológicas, meningite, doenças infecciosas de rápida progressão e até traumas na região.

Como tratar?

O tratamento da dor de cabeça infantil é feito de acordo com as causas. Recorrer à indicação de medicação serve apenas para mascarar o sintoma em vez de resolver o problema de forma definitiva.
Então, ao procurar um médico, o pediatra fará uma verificação do histórico de saúde e solicitará alguns exames. A partir da análise será possível identificar ou eliminar hipóteses de infecções ou doenças específicas. Com a continuidade da investigação, o médico chegará ao diagnóstico do que leva a essa condição.
A partir da identificação do problema-raiz são receitados tratamentos de diversos tipos. Pode ser necessário administrar medicação, mudar hábitos de vida ou até realizar terapias alternativas. Entre crianças que dormem pouco, por exemplo, é mais eficiente criar uma rotina de sono adequada do que consumir grandes quantidades de medicamentos.
O importante é que, assim que o incômodo surgir, o especialista seja procurado. Somente ele pode dar a indicação precisa sobre a causa e orientar sobre o tratamento com total segurança.
A dor de cabeça infantil é um sintoma muito comum e que, a princípio, não é grave. No entanto, é essencial procurar um médico de confiança para ter o diagnóstico adequado e a indicação do melhor tratamento para cada caso.
Ficou com alguma dúvida sobre o tema? Utilize o espaço dos comentários e participe!

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ucascavel setembro 3, 2018 0
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