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Licença maternidade: 4 principais dúvidas

licença maternidade
A licença maternidade é um direito trabalhista garantido por lei que visa proteger tanto as mães quanto seus filhos, já que este é um período de maior vulnerabilidade para ambos.
Mesmo assim, ainda há muitas dúvidas sobre o benefício, de modo que empreendedores, especialmente os pequenos, não saibam exatamente como ele funciona. Para tirar as dúvidas, veja a seguir quais são as 4 principais questões sobre esse tema:

1. Quanto tempo dura a licença maternidade?

Atualmente, as mães têm direito a tirar até 120 dias consecutivos de licença maternidade remunerada. Esse período, entretanto, pode se estender para 180 dias em alguns casos, como para as servidoras públicas.
A Lei n° 13.301/2016, por sua vez, determinou que quem tiver filhos com microcefalia também pode se afastar pelo período de 180 dias.
Tramita no Congresso Nacional um projeto que visa tornar obrigatória a concessão dos 180 dias para todos os negócios, em qualquer caso. Atualmente, somente os empreendimentos que fazem parte do Programa Empresa Cidadã devem oferecer esse período.

2. A empresa é obrigada a conceder esse tipo de benefício?

Sim, todas as empresas são obrigadas a oferecer esse tipo de benefício caso a funcionária esteja contratada sob o regime CLT. Trata-se de um direito trabalhista conquistado e indiscutível, de modo que o negócio pode pagar multa se não cumprir as regras.
Ao mesmo tempo, é importante levar em conta as obrigações da funcionária que solicita o benefício. Ela deve fazê-lo até um mês após o parto e ter pelo menos um mês de contribuição para o INSS. Porém, o Governo Federal pretende mudar isso com um projeto que obrigará as mães a contribuir com, pelo menos, dez meses antes de solicitá-lo. O principal objetivo é evitar que benefícios sejam solicitados por meio de contribuições feitas somente a partir da gravidez.
licença maternidade

3. Quais são os direitos e obrigações envolvidos?

Ao solicitar essa licença, a funcionária tem direito aos 120 dias consecutivos de afastamento, recebendo normalmente durante esse tempo de inatividade. O valor é pago pela empresa, que recebe o ressarcimento por meio da contribuição previdenciária.
Porém, cabe ao empregador recolher o FGTS sobre o salário-maternidade, assim como contratar um funcionário temporário para substituir a mãe afastada durante a licença.
A empresa também precisa garantir a estabilidade gestacional. Esse período vai desde o conhecimento da gravidez até cinco meses após o parto ser realizado. Se uma funcionária descobre que está grávida aos 3 meses, por exemplo, ela terá, aproximadamente, 11 meses de estabilidade empregatícia. Caso a funcionária tenha sido demitida e, depois, descubra que estava grávida à época da demissão, poderá ser reintegrada ou receber uma indenização.

4. Isso vale para mães adotivas?

A Lei n° 12.873/2013 instituiu que mães adotivas também têm direito de licença-maternidade obrigatória de 120 dias.
Isso é garantido independentemente da idade da criança e é justificado pelo fato de que, assim, mãe e filho poderão se conectar melhor.
Antes, o período para quem adotava era menor, mas a mudança permitiu a equiparação dos mecanismos.
Com essas dúvidas solucionadas sobre a licença maternidade, vai ficar mais fácil cumprir com todas as obrigações legais nesse sentido.
Caso alguma das suas questões não tenha sido respondida, participe nos comentários e deixa sua dúvida sobre a licença maternidade.
 

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ucascavel maio 8, 2017 0
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Bem estar no trabalho

Como funciona a licença maternidade em caso de adoção?

licença maternidade
Há alguns anos, a licença maternidade em caso de adoção era um tema bastante polêmico pois, dependendo da idade da criança adotada, a mãe tinha pouco tempo para passar com o filho. Em casos de crianças acima dos oito anos, a situação era ainda pior, pois a mãe não tinha direito a nenhum dia de afastamento do trabalho.
Porém, em 2014, foi sancionada a lei que amplia os benefícios das mães em casos de adoção. A seguir, vamos mostrar como funciona esta licença maternidade e quais são os direitos das mães trabalhadoras. Confira!

Conheça a importância da licença em caso de adoção

A licença maternidade não é um período apenas para que a mulher se recupere do parto. Os quatro meses que a mãe passa junto ao seu filho são essenciais para estreitar os laços e o conhecimento entre eles. Esse é um momento de adaptação, principalmente nos casos de adoção, nos quais os filhos estão tendo contato com um novo ambiente familiar.
A presença dos pais também é fundamental neste período, sendo assim, a licença paternidade também é um direito daqueles que optam pela adoção. A licença paternidade é de cinco dias, mas pode ser ampliada para 20 caso a empresa na qual o pai trabalha seja vinculada ao Programa Empresa Cidadã, do Governo Federal.
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Saiba como funciona a licença maternidade para mães adotantes

Com a mudança da lei, as mães adotantes que trabalham em regime CLT passaram a ter os mesmos direitos que as mães biológicas. Independentemente da idade do filho adotado, as mães têm 120 dias para acompanhar o desenvolvimento e adaptação da criança, além de receberem o salário maternidade durante os quatro meses.
Outro ponto bastante positivo da lei é que homens e mulheres têm direitos iguais ao benefício em caso de adoção. Por exemplo, se o casal decide adotar uma criança e apenas o marido é segurado da Previdência Social, ele pode requerer o benefício e ter direito ao salário-maternidade reconhecido pela Previdência. Além disso, o profissional será afastado do trabalho durante a licença para cuidar da criança. Essa mesma regra vale para casais adotantes do mesmo sexo.
Em caso de morte do cônjuge ou companheiro segurado pela Previdência, o pagamento do salário-maternidade continua sendo recebido pela família. Antes da atualização da lei, em caso de morte do segurado, o salário maternidade era cancelado e não podia ser transferido.

Veja como solicitar a licença maternidade em caso de adoção

Para garantir o benefício da licença maternidade e acompanhar de perto a adaptação da criança no novo lar, a trabalhadora precisa apresentar ao INSS o termo judicial de adoção ou de guarda. Para isso, é necessário realizar o agendamento do pedido através do site da Previdência ou pelo número de telefone 135.
Mostramos no artigo de hoje como funciona a licença maternidade em casos de adoção. Se você tem alguma dúvida sobre o assunto, deixe a sua pergunta nos comentários que retornaremos em breve. Para continuar por dentro dos assuntos sobre saúde e bem-estar dos trabalhadores, acompanhe as próximas postagens do nosso blog.

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ucascavel maio 3, 2017 0
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Planos de saúde

Os 4 principais fatores para se atentar na escolha de um plano de saúde empresarial

plano de saúde empresarial
Para contratar um bom plano de saúde empresarial você deverá estar bem informado. Afinal, ele apenas será um benefício de verdade se, durante o funcionamento, nada der errado. Consultas, exames, eventuais internações e, também, todas as questões burocráticas, devem estar de acordo com as suas possibilidades e necessidades dos funcionários.
Para te ajudar a tomar esta importante decisão, separamos as informações mais importantes sobre o plano de saúde empresarial. Veja agora os 4 principais fatores para se atentar ao assinar o contrato.

1. Entenda as formas de contratação

A ANS (Agência Nacional de Saúde) classifica a contratação dos planos de saúde entre os individuais ou familiares, e os coletivos. É nessa segunda opção que se encaixa o plano de saúde empresarial, juntamente com aqueles formados por cooperativas, sindicatos ou associações trabalhistas. Apesar de as regras serem parecidas, existe uma regulamentação específica para esse tipo de contratação. Por isso, antes de fechar o contrato, certifique-se de que você está 100% por dentro das regras que regem esse tipo de contratação e de que elas não são iguais àquelas do seu plano familiar.
plano de saúde empresarial

2. Conheça a abrangência do plano de saúde empresarial

A abrangência de um plano de saúde empresarial diz respeito à região onde o plano é válido, ou seja, se os seus funcionários poderão ser atendidos apenas na cidade em que trabalham, em outras cidades próximas, dentro do estado que moram ou em todo o território nacional. Nesse ponto, é importante avaliar não só o funcionamento da sua empresa, se os funcionários viajam a trabalho ou não, mas também o que eles precisam.
Existem planos para todas as abrangências e, muitas vezes, compensa escolher as maiores, principalmente se o grupo de funcionários for grande. Quanto mais gente você puder incluir no plano, maiores são as suas oportunidades de negociação.

3. Escolha as formas de pagamento

O plano de saúde empresarial é conhecido como um benefício para os funcionários justamente porque é um adicional ao salário, uma economia que eles têm. Mas isso não significa que a empresa deva arcar com absolutamente todas as despesas relativas à saúde. A verdade é que essa modalidade de plano já tem valores mais em conta que os planos familiares.
Por isso, ao optar por oferecer esse benefício, você poderá escolher diferentes formas de pagamento. A primeiras delas é quando a empresa banca todas as despesas para os funcionários. Já a outra opção seria escolher um plano co-participativo. Dessa forma, funcionários e empresa dividem o pagamento.   

4. Conheça a operadora do plano

A operadora é a empresa que faz o meio de campo entre os pacientes e os médicos. Ela tem uma rede credenciada com médicos das mais diversas especialidades, assim como hospitais, laboratórios e clínicas especializadas. Porém, conhecer a operadora do plano não se resume apenas a conhecer todos os profissionais que estão ligados à ela. É fundamental que você faça uma pesquisa sobre o trabalho dela em geral. Dessa forma, você conseguirá evitar os erros mais comuns ao contratar um plano de saúde empresarial.
A contratação de um plano de saúde empresarial deve ser feita com muita atenção. Entender qual é a melhor abrangência para os seus funcionários, as formas de pagamento e, acima de tudo, conhecer a operadora, são passos fundamentais. Se a sua empresa está nesse momento, comente aqui embaixo quais são as suas dúvidas!
 

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ucascavel maio 1, 2017 0
Bem estar no trabalho

Quais os 4 principais objetivos da segurança do trabalho?

objetivos da segurança do trabalho
A segurança do trabalho é um elemento muito importante para qualquer empregado que esteja sob o regime da CLT, pois ela estipula diversas ações preventivas e corretivas que devem ser realizadas pelos empregadores, de modo a criar ambientes mais saudáveis.
No geral, os principais objetivos da segurança do trabalho estão relacionados à proteção de alguma maneira. De caráter obrigatório, ela precisa ser adequadamente observada por todos os empreendimentos.
Veja agora 4 dos mais importantes objetivos da segurança do trabalho e entenda mais sobre a sua importância:

1. Garantir a integridade dos funcionários é um dos objetivos da segurança do trabalho

A questão mais importante quando se trata de segurança do trabalho é garantir a integridade dos funcionários quando estão em serviço.
Acidentes de trabalho e doenças laborais e ocupacionais podem gerar danos temporários ou permanentes, como lesões, invalidez e, até mesmo a morte.
Tudo isto acontece quando o trabalhador está cumprindo com suas obrigações, então, a segurança existe para favorecer a integridade destes colaboradores.
Isso significa que as técnicas e medidas empregadas por essa metodologia têm como objetivo principal garantir que os colaboradores possam realizar suas funções sem que sejam prejudicados por isso.

2. Reduzir os riscos na execução das tarefas laborais também é um ponto considerado

Toda função possui riscos. Enquanto umas podem gerar problemas respiratórios a longo prazo, outras podem levar a acidentes fatais. Um dos objetivos da segurança do trabalho é justamente reduzir ou mesmo eliminar esses riscos, tanto quanto possível.
Por meio da oferta de treinamentos e equipamentos de segurança e também pela avaliação do ambiente laboral é possível criar um local mais propício para a execução das tarefas obrigatórias. Desta forma, há menos chances de um colaborador se machucar ou mesmo ficar definitivamente comprometido.

3. Definir responsabilidades para o empregador é mais um dos objetivos

Nada disto seria possível se o empregador não fosse devidamente responsabilizado, mesmo quando não há culpa ou intenção.
Sendo assim, a segurança do trabalho trata de questões como a responsabilidade em oferecer condições mínimas de seguridade, além das que decorrem de algum acidente ou doença.
O empregador é obrigado a pagar indenizações e licenças em casos que não sejam culpa do empregado. Neste sentido, oferecer benefícios como o plano de saúde é uma forma de diminuir estes possíveis futuros custos.

4. Aumentar a saúde dos colaboradores também não é descartado

Por falar em plano de saúde, a segurança do trabalho também fala a respeito da medicina do trabalho e dos cuidados preventivos com o corpo do funcionário.
Além de um técnico, as empresas também devem ter um médico especialista no assunto, de modo a garantir a prevenção de doenças decorrentes da ocupação.
Desta forma, um dos principais objetivos da segurança do trabalho também é promover o cuidado com a saúde e diminuir ao mínimo possível os riscos de a atuação profissional ser prejudicial. Novamente, a oferta de plano de saúde é um ponto a mais para atingir essa meta.
Os principais objetivos da segurança do trabalho são proteger os funcionários durante a execução de suas tarefas obrigatórias. Para tanto, essa técnica define responsabilidades e se preocupa com a manutenção da saúde dos colaboradores.
Se ainda tiver alguma dúvida sobre as funções e objetivos desse tema, aproveite para deixar um comentário.
 

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ucascavel março 17, 2017 0
Bem estar no trabalho

6 maneiras de amenizar acidentes de trabalho na sua empresa

amenizar acidentes de trabalho
Todas as empresas, independentemente do porte ou segmento, devem se preocupar em prevenir e amenizar acidentes de trabalho. Qualquer lesão corporal ou doença desencadeada pela prática de atividades diárias na empresa – que gere perda ou redução temporária da capacidade de trabalhar – são considerados acidentes de trabalho. Há também casos mais extremos nos quais o acidente pode levar o trabalhador à morte.
Apesar da sua importância, a área de segurança do trabalho nem sempre é encarada pelas companhias com a seriedade que necessita. Além de um departamento especializado na segurança do funcionário, é importante que a empresa siga algumas dicas que ajudem a amenizar acidentes de trabalho na corporação, proporcionando segurança, saúde e bem-estar ao time.
Se você é proprietário de um negócio ou gestor de uma empresa, não deixe de conferir a seguir as seis maneiras de reduzir acidentes de trabalho que podem ser aplicadas em todas as companhias.

1. Elabore políticas de segurança

O primeiro passo para amenizar acidentes de trabalho é fazer um levantamento de todas as situações de risco que o funcionário terá acesso na empresa. Algumas delas podem ser corrigidas logo ao serem identificadas, por exemplo, um buraco no asfalto da parte interna da empresa.
Porém, há outras situações que o colaborador continuará tendo acesso para desenvolver o seu trabalho, principalmente em empresas que utilizam máquinas, produtos tóxicos e que tenham movimentação contínua de peças pesadas, como bobinas de ferro. Nesses casos, é essencial elaborar uma política de segurança interna e investir em equipamentos de segurança.
No documento destinado às normas é necessário incluir todas as instruções para que o funcionário realize suas atividades com segurança diariamente. Utilizar uma linguagem direta e clara, com imagens, é importante para que os colaboradores compreendam a importância de seguir as regras para garantir sua integridade física.

2. Faça um acompanhamento contínuo com os funcionários

Entregar para a equipe as políticas de segurança da empresa não garante que todos irão cumpri-las de maneira efetiva. Para amenizar acidentes de trabalho, é fundamental que os profissionais da segurança façam um acompanhamento para identificar se todos estão seguindo as normas estipuladas.
Além disso, promover palestras e encontros com o time, os chamados DDS (Diálogo Diário de Segurança) é uma maneira interessante de levar conhecimento e conscientizar os colaboradores sobre a importância da prevenção para manter a segurança e a saúde no ambiente de trabalho.

3. Esteja atento para encontrar os riscos

Outra maneira eficiente de amenizar acidentes de trabalho em sua empresa é se dedicando a encontrar e corrigir situações de risco. Todos os colaboradores devem contribuir nesse processo e relatar para a equipe de segurança qualquer cenário perigoso.

4. Sinalize as áreas de perigo e ajude a amenizar acidentes de trabalho

Mesmo com a política de segurança e com a realização de palestras sobre o tema, é essencial manter as áreas de perigo da empresa bem sinalizadas para evitar que os funcionários entrem em situações perigosas por esquecerem algumas das regras.

5. Invista em ergonomia

A ergonomia no trabalho oferece aos funcionários o conforto adequado e o conhecimento sobre métodos de prevenção de acidentes e de patologias advindas da atividade executada.
Problemas como má postura e lesões por esforços repetitivos podem prejudicar a saúde do colaborador, interferindo, inclusive, na sua produtividade. Sendo assim, investir em ergonomia é bom para o funcionário e também para a empresa.

6. Contrate um bom plano de saúde

Aplicar as dicas apresentadas acima para amenizar acidentes de trabalho é muito importante, porém, os acidentes, mesmo que em menor frequência, podem acontecer. Por isso, ter um bom plano de saúde empresarial, que dispõe de serviços de urgência aos funcionários, é fundamental para que todos recebam um atendimento de qualidade, se recuperem bem e possam retornar ao posto de trabalho em menor tempo.
Agora que você já conhece as seis maneiras de amenizar acidentes de trabalho na sua empresa, continue acompanhando as dicas sobre saúde e bem-estar no ambiente de trabalho em nosso blog!
 

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ucascavel março 10, 2017 0
Bem estar no trabalho

Qual é a importância da medicina do trabalho?

medicina do trabalho
Todas as empresas possuem áreas estratégicas que estão diretamente relacionadas ao desenvolvimento dos negócios. A medicina do trabalho é uma dessas importantes áreas, pois é responsável pela relação entre a companhia e a saúde dos seus funcionários.

Contar com um departamento médico interno ou terceirizado é fundamental para que os colaboradores tenham acesso a ações de prevenção e tratamentos de doenças e lesões que ocorram especificamente no ambiente profissional, prezando, também, pela qualidade de vida do funcionário dentro e fora da empresa.

A seguir, vamos mostrar a importância da medicina do trabalho para a saúde e bem-estar dos colaboradores e para a segurança e progresso das empresas. Confira!

Saiba como surgiu a medicina do trabalho

Como abordado acima, a medicina do trabalho, também conhecida como saúde ocupacional, é uma especialidade médica que cuida da relação dos funcionários com o seu ambiente de trabalho.

Apesar de a medicina do trabalho representar uma área fundamental, as empresas começaram a se preocupar com a saúde e o bem-estar dos colaboradores somente após o período de guerras. Esse processo começou nos países industrializados da Europa e também nos Estados Unidos.

Naquela época, as condições de trabalho eram muito precárias. Em companhias metalúrgicas e de mineração, por exemplo, os trabalhadores eram expostos continuamente a situações perigosas, que colocavam as suas vidas em risco.

Graças a movimentos sociais e participação dos Direitos Humanos, o cuidado com a saúde e com a qualidade de vida dos funcionários foi conquistando espaço dentro das empresas, expandindo a medicina do trabalho para vários segmentos.

No Brasil, essa área da medicina conquistou maior relevância em meados da década de 60, quando o país intensificou o seu processo de industrialização. Antes da aplicação de regras claras e dos cuidados com a saúde dos empregados, o Brasil apresentava um dos maiores índices do mundo em acidentes no ambiente de trabalho.

Conheça a importância dos cuidados com a saúde dos colaboradores

Reconhecida oficialmente como especialidade médica em 2003 pelo Conselho Federal de Medicina, a medicina do trabalho assume diariamente uma série de incumbências ligadas a saúde e a segurança dos empregados.

Listamos, a seguir, três pontos que evidenciam a importância dessa área dentro das empresas:

  1. A medicina do trabalho é responsável pela manutenção e promoção da saúde dos trabalhadores e de sua capacidade de trabalho.
  2. Os profissionais da área analisam possibilidades de melhorias nas condições de trabalho, deixando a empresa compatível com as principais normas de saúde e segurança estipuladas pela lei brasileira.
  3. Promover ações que contribuam com a saúde e segurança, proporcionando um ambiente agradável para os trabalhadores desempenharem suas tarefas diárias faz parte das incumbências da medicina do trabalho. As empresas também são favorecidas, pois um bom clima torna os profissionais mais produtivos e felizes.

Atribuições do médico do trabalho

Para desenvolver a função, o profissional da saúde precisa, além da formação em medicina, compreender bem as relações do empregado com a empresa. Reunimos, abaixo, algumas das principais atribuições do médico do trabalho. Confira!

  • Reconhecer sinais e sintomas das doenças relacionadas ao ambiente de trabalho, além dos aspectos da epidemiologia.
  • Conhecer os recursos clínicos e laboratoriais necessários para o esclarecimento diagnóstico e estabelecimento das práticas médicas adequadas
  • Se manter atualizado sobre os procedimentos legais e previdenciários.
  • Realizar exames de avaliação da saúde dos trabalhadores, como admissionais, periódicos, demissionais e histórico médico e ocupacional do paciente.
  • Diagnosticar e tratar as doenças e acidentes relacionados com o trabalho.
  • Realizar o atendimento de emergência, quando necessário.
  • Promover atividades educativas junto aos empregadores.
  • Participar, ao lado da equipe de segurança do trabalho, das inspeções e avaliações das condições de trabalho e sugerir medidas de prevenção e controle dos fatores de risco.

A medicina do trabalho é uma área muito importante e a sua valorização traz benefícios tanto para os colaboradores quanto para as empresas. Se você tem alguma dúvida sobre o tema, deixe a sua pergunta nos comentários que retornaremos em breve. Para continuar por dentro dos assuntos de saúde no trabalho, acompanhe o nosso blog!

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ucascavel março 8, 2017 0
Bem estar no trabalho

Conheça os 6 principais benefícios da ginástica laboral para funcionários

benefícios da ginástica laboral
A rotina dos trabalhadores é bem agitada. São inúmeras tarefas a serem realizadas durante o expediente, o que faz com que eles não se atentem a questões básicas que ajudam a manter a saúde e o bem-estar, como postura adequada, pequenas pausas para exercitar os músculos, entre outros pontos.
A prática de trabalho ininterrupto pode gerar uma série de consequências físicas e psicológicas ao funcionário. Por isso, é importante que a empresa se empenhe para oferecer um bom ambiente de trabalho, prezando pela saúde e qualidade de vida de seus colaboradores. Como consequência desse processo, a companhia desfrutará de funcionários mais motivados e produtivos.
Se você ficou interessado no assunto, não deixe de conhecer a seguir os seis principais benefícios da ginástica laboral para empregados, que envolve a prática de exercícios físicos coletivos realizados no próprio ambiente de trabalho.

1. Prevenção de doenças

Como abordado anteriormente, a rotina corrida de trabalho pode levar o funcionário a manter a postura inadequada e ficar muito tempo realizando repetições do mesmo movimento. Esse comportamento pode ocasionar patologias como as Lesões de Esforço Repetitivo (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT).
A prática de ginástica laboral, baseada em atividades físicas e alongamentos, ajuda a prevenir a ocorrência dessas doenças, garantindo mais saúde para os seus funcionários.

2. Redução do sedentarismo

Entre os benefícios da ginástica laboral está a redução do sedentarismo, pois as atividades envolvem todo o corpo do funcionário. A prática constante da ginástica em grupo também ajuda a diminuir a ansiedade e o estresse causados pela rotina de trabalho.
Os exercícios são voltados para o alongamento do corpo, respiração e compensação muscular, melhorando aspectos importantes, como flexibilidade, força, coordenação, ritmo, agilidade e resistência.
Todos esses benefícios da ginástica laboral permitem que o funcionário tenha mais disposição física e mental para seguir com a sua jornada de trabalho.

3. Alívio das tensões e da fadiga

Ao praticar exercícios laborais, o colaborador terá uma melhora considerável no seu condicionamento físico, reduzindo a fadiga e o cansaço no final do dia. Além disso, as pausas para a ginástica ajudam a reduzir a chamada fadiga visual causada pelo uso contínuo de computadores.
Mais um dos benefícios da ginástica laboral é o fortalecimento dos músculos, que ajuda a aliviar as tensões geradas no ambiente de trabalho. Além disso, o funcionário perceberá logo de início uma diminuição das dores musculares que tanto atrapalham o seu dia a dia dentro e fora do trabalho.

4. Aumento da produtividade é um dos benefícios da ginástica laboral

Ao inserir a ginástica laboral na rotina de trabalho dos funcionários, a empresa também terá um ganho importante: o aumento da produtividade. As pequenas pausas realizadas ao longo da jornada proporcionam bem-estar e aumentam o foco do trabalhador em suas tarefas e, consequentemente, o deixa mais produtivo.

5. Melhora da autoestima

Além dos benefícios físicos, a ginástica laboral também proporciona ganhos psicológicos, como melhora da autoestima e da autoimagem. A prática dos exercícios e a constatação dos resultados positivos ajudam a manter a saúde física e mental em dia, tornando os funcionários mais felizes e autoconfiantes.

6. Diminuição dos afastamentos por problemas de saúde

Por fim, vamos mostrar mais um dos benefícios da ginástica laboral que é a diminuição do afastamento de funcionários por conta de problemas de saúde. Além disso, a manutenção das atividades físicas no ambiente de trabalho garante, também, um menor custo para as empresas que não terão que arcar com as despesas advindas de  acidentes de trabalho ou afastamentos médicos.
Apresentamos neste artigo os seis principais benefícios da ginástica laboral para funcionários, uma prática que você pode adotar hoje mesmo em sua empresa. Para continuar por dentro das dicas e novidades da saúde no trabalho, acompanhe o nosso blog!

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ucascavel março 6, 2017 0
Bem estar no trabalhoPlanos de saúde

4 erros mais comuns na hora de contratar um plano de saúde empresarial

contratar um plano de saúde empresarial
Existem muitos tipos de planos de saúde, para atender todos os perfis e necessidades. É normal que na hora de contratar o plano algumas pessoas tenham dúvidas e não se atentem a detalhes importantes.
Para isso não acontecer com você, continue lendo este artigo. Separamos os quatro erros mais comuns na hora de contratar um plano de saúde empresarial.

1. Contratar um plano de saúde empresarial sem ler o contrato     

Essa é a principal regra para qualquer contrato assinado. Seja para uma simples compra a prazo, até para contratar um plano de saúde empresarial. Somente dessa forma, você poderá compreender a amplitude dos seus direitos, as suas obrigações e todos os outros fatores que envolvem a contratação da operadora do plano de saúde.  
No caso dos planos de saúde, os funcionários não recebem um contrato, mas sim um termo de concordância em entrar no contrato da empresa. Como os contratos empresariais são firmados entre duas pessoas jurídicas, não é necessário repassá-lo para a pessoa física. Para explicar aos funcionários como funciona o plano de saúde, existe o manual do beneficiário, que é um documento diferente do contrato. Para facilitar a compreensão, todos as operadoras devem entregar junto ao contrato um Guia de Leitura Contratual, que irá facilitar o entendimento.

2. Não conferir a área de abrangência

As operadoras oferecem planos que oferecem atendimento apenas em áreas geográficas determinadas. Existem planos com abrangência Municipal, Regional (grupo de municípios), Estadual e Nacional. As emergências estarão sempre cobertas por um período, conforme determina a ANS, porém, antes de contratar o plano é importante estar ciente de em quais localidades você poderá se consultar e realizar os procedimentos médicos.

3. Ignorar os prazos de carência

A carência é aquele período logo após a adesão do plano em que o consumidor ainda não pode usufruir de alguns serviços. Normalmente, os atendimentos emergenciais são possíveis assim que o contrato é assinado. Mas procedimentos eletivos, como cirurgias programadas, devem obedecer um prazo. É por esse motivo que todas as carências devem ser observadas com atenção antes de contratar um plano de saúde empresarial.

4. Não conhecer a operadora do plano de saúde

É o papel da operadora do plano simplificar os procedimentos médicos, consultas e exames. Por isso, antes de assinar o contrato, procure conhecer a operadora do plano de saúde. Ela deve ser séria e compromissada com os serviços, afinal de contas, é a sua saúde e dos seus funcionários que está em jogo. Portanto, pesquise tudo o que for possível. Desde a autorização para o seu funcionamento na Agência Nacional de Saúde (ANS), as reclamações que os beneficiários registraram na agência, até a opinião de amigos e familiares sobre ela.
Contratar um plano de saúde empresarial é um movimento importante para o funcionamento da sua empresa. Além de dar suporte aos seus funcionários, esse é um benefício que influi diretamente na motivação da equipe e ajuda a retê-los na empresa. Acima de tudo, essa deve ser uma decisão tomada com todo o cuidado, visto que uma escolha mal feita pode trazer mais prejuízos que a falta de plano em si.
Este conteúdo foi esclarecedor? Comente aqui embaixo se ficou alguma dúvida. Estamos aqui para ajudá-lo a tomar uma decisão com segurança.  

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ucascavel fevereiro 27, 2017 0
Bem estar no trabalho

Como escolher o plano mais adequado para o funcionário?

plano mais adequado para o funcionário
Os benefícios são grandes atrativos para os candidatos às vagas de emprego, ou até mesmo para reter os funcionários já contratados. Eles perdem apenas para os salários propriamente ditos. A verdade é que um bom plano de saúde é a segurança que todos precisam para relaxar.
É quando essa conclusão chega à mente que alguns questionamentos surgem também: como escolher o plano mais adequado para o funcionário? Existem benefícios para empresas do tamanho da minha? Como ter certeza de que esse é realmente um benefício para os colaboradores?
Para te ajudar a responder essas e outras questões, separamos as informações mais importantes sobre planos de saúde empresariais. Leia este artigo e entenda.

Escolha a operadora que oferece o suporte que você precisa

Assim como todos os outros parceiros da sua empresa, a operadora de plano de saúde deve ser de confiança e estar disposta a atendê-lo com transparência. Além disso, você deve se sentir seguro em ser recebido por um setor especializado em realizar o atendimento de empresas e criar as melhores soluções para o seu caso. O acompanhamento personalizado que os analistas da Unimed Cascavel realizam é um exemplo disso.
Não se esqueça de que é a operadora que atenderá a empresa em caso de imprevistos, por isso é importante ter um setor de atendimento, liberação e ouvidoria próximo a você.

Pesquise o tamanho da rede credenciada

O plano mais adequado para o funcionário é aquele cuja rede credenciada atende às possíveis necessidades dele. Ou seja, dentro da cidade onde a sua empresa está, ele será atendido em bons consultórios, laboratórios e hospitais? Além disso, é importante que a operadora escolhida possa oferecer bons médicos para que os pacientes sejam bem atendidos. Verifique também a abrangência do seu plano. Ele poderá ser Nacional, Estadual, Regional ou Municipal. As suas necessidades e a realidade dos seus funcionários norterão sua decisão.  

O plano mais adequado para o funcionário e para o seu negócio

Obviamente você deseja oferecer um benefício real aos seus funcionários, um plano de saúde que seja de fato uma tranquilidade para cada um deles. Mas também é importante lembrar que esse é um custo a mais para a sua folha de pagamentos. Por isso, o ideal é encontrar a fórmula exata que equilibra atendimento de qualidade e valores acessíveis.

Cobertura mais adequada para o funcionário

É claro que o valor do plano de saúde será levado em consideração antes de fechar negócio. Mas antes de decidir qual é o plano mais adequado para o funcionário, é importante entender qual é a cobertura. Isso porque existem operadoras que oferecem planos baratos, mas apenas com cobertura ambulatorial. Na prática, o seu colaborador terá esse atendimento, mas caso necessite de procedimentos mais complexos ou internação, ele terá que arcar com despesas muito altas. Portanto, é mais interessante oferecer planos de saúde que cubram as despesas de todos os procedimentos estabelecidos no rol da ANS.

Subsídio ou repasse integral dos custos aos funcionários?

Com as propostas em mãos, chega a hora de definir se é melhor a empresa pagar o plano integralmente para o funcionário, dividir as despesas com ele ou ainda deixá-lo como responsável pelo pagamento de todo o plano via desconto em folha. Normalmente, empresas com uma capacidade de caixa maior podem subsidiar um percentual maior do plano, chegando a até 100%. Se a empresa não puder subsidiar o plano, ainda assim é interessante ter o benefício, pois o funcionário economizará em comparação com o plano individual/familiar. Cada uma dessas formas tem suas vantagens e a decisão deve ser tomada com base no impacto que o benefício trará para o seu negócio e para a motivação dos funcionários.
Escolher o plano de saúde que a sua empresa irá oferecer é o resultado entre uma equação aparentemente simples, mas que envolve muitos fatores. Desde a folha de pagamentos da empresa até a percepção do benefício por parte dos colaboradores. Por isso, ao definir o plano mais adequado para o funcionário, leve em consideração os benefícios, mas também a capacidade da operadora em ajudá-lo.
Você deseja oferecer esse benefício aos seus funcionários? Conte nos comentários como você acredita que o plano de saúde pode ter resultados positivos dentro da sua empresa!

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ucascavel fevereiro 24, 2017 0
Bem estar no trabalho

Exame ocupacional é obrigatório para empresa?

exame ocupacional
Toda e qualquer empresa que mantém funcionários sob o regime CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) é obrigada a realizar os exames médicos ocupacionais dos funcionários.
Além do exame obrigatório na admissão e na demissão, há aqueles que devem ser feitos periodicamente e ainda alguns específicos, dependendo da atividade do funcionário. Os únicos que estão dispensados desses exames são os funcionários domésticos.
Entenda um pouco mais sobre cada exame ocupacional e como as empresas estão obrigadas a realizar cada um deles.

Exame admissional

O primeiro exame ocupacional a ser realizado quando o empregado é contratado por uma nova empresa, é o admissional. Ele representa a primeira abordagem médica ao profissional e, por isso, deve ser realizado antes mesmo que o funcionário comece a exercer suas atividades.
Sua obrigatoriedade se estende a qualquer cargo e independe da função, mesmo que ela não ofereça qualquer risco à saúde.
No exame admissional, o médico irá abordar todo o histórico de saúde do funcionário, questionará sobre doenças preexistentes, condições anteriores de trabalho e dar sequência a uma avaliação clínica. Nesse momento, afere-se pressão arterial, batimentos cardíacos, peso, altura, condições da coluna e outras articulações, e até a saúde psíquica. Por fim, com essas informações é possível emitir o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), atestando ou não que o funcionário possui as condições necessárias para desempenhar suas funções.

Exame periódico e complementar

O exame ocupacional complementar se justifica pelo tipo de atividade exercida pelo profissional. Por exemplo, caso a empresa contrate um operador de telemarketing, é preciso submetê-lo a um exame de audiometria. Esse procedimento se justifica, pois, a função que será exercida pode apresentar algum risco para a saúde do trabalhador. Porém, também é importante detectar condições preexistentes.
Os exames periódicos são obrigatórios e devem ser realizados anualmente, renovando todos aqueles feitos no momento da contratação. Para os funcionários que exercem trabalhos com certo risco e que ficam expostos a condições nocivas, o período de avaliação é de seis meses, invariavelmente.

Outros tipos de exames ocupacionais

Além dos tipos já citados, há também o exame ocupacional de retorno ao trabalho, que deve ser realizado por aquele funcionário que por motivo de acidente ou doença esteve afastado de seu posto por 30 dias ou mais. E também, o de mudança de função, que contempla também qualquer alteração de atividade, que exponha o trabalhador a risco diferentes daqueles que estava exposto.

Exame demissional

Na fase de desligamento do funcionário a empresa tem até 15 dias antes da saída do empregado para realizar o último dos exames ocupacionais de sua vigência, o exame demissional. Ele tem como objetivo atestar que o funcionário está saindo da empresa em boas condições de saúde.

Exame ocupacional: garantia para a empresa e para o funcionário

Além de garantir a saúde dos funcionários, zelando pelo capital humano que representa a força motriz da empresa, os empresários devem realizar a agenda periódica de exames ocupacionais para evitar as implicações legais pela falta de atendimento à sua obrigatoriedade, garantir aos funcionários função de acordo com seu desempenho e possíveis limitações e reduzir os números de acidentes de trabalho e afastamento por doença. Caso não realize os exames, o empresário pode ser processado.
Por falar em garantir a saúde dos funcionários, você já possui um plano de saúde empresarial? Consulte uma empresa especializada que pode oferecer esse serviço em sua região.

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ucascavel fevereiro 20, 2017 0
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