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Desenvolvimento infantil: como sei que meu filho está tendo um crescimento saudável?

desenvolvimento infantil
Um dos períodos mais especiais em nossas vidas é a infância. É quando começamos a nos formar, divertimo-nos mais e descobrimos sensações novas. Portanto, para que o desenvolvimento infantil seja saudável, muitos cuidados devem ser tomados desde cedo.
Para você que tem filhos ou ainda terá, selecionamos algumas recomendações para que a criança tenha um crescimento saudável. Assim, você contribui para que ela estabeleça um futuro também rico em saúde e prosperidade. Vamos às dicas!

Procure sempre fazer boas refeições em família

Para o crescimento saudável de seu filho, é fundamental que a alimentação seja de qualidade. Sem contar que as crianças em geral costumam seguir seus exemplos, não é verdade? Faça refeições saudáveis com toda a família para incentivar a boa saúde e mais momentos prazerosos.
Preparar pratos coloridos e com uma rica diversidade de grupos de alimentos é uma dica valiosa para obter um melhor desenvolvimento infantil. Assim você permite que as crianças desfrutem de nutrientes de toda espécie, presentes nos alimentos. Horários específicos para as refeições também são de grande importância.

Estimule as crianças a brincarem ao ar livre

Existe sempre aquele receio quanto a permitir que os filhos brinquem ao ar livre. Porém, o fato é que essas atividades contribuem para a criação de anticorpos e o aumento da imunidade infantil. Estando bem supervisionadas por um adulto de confiança, não há problemas.
Cultivar o contato com a natureza e com outros pequenos é fundamental para garantir um bom desenvolvimento infantil. Essas atividades também desenvolvem a coordenação motora deles, além da sociabilidade e a imaginação. É garantia de uma ótima qualidade de vida!
desenvolvimento infantil

Respeite as sonecas da tarde dos seus filhos

Aquela gostosa soneca que a maioria das crianças tira durante a tarde beneficia totalmente a saúde de seus filhos. Isso acontece porque esse cochilo pode auxiliar em seu desenvolvimento, produtividade e coordenação. Portanto, respeite essas sonecas.
Outro fator que se deve considerar a respeito desses curtos períodos de sono durante o dia é a rotina. Permitindo que esses momentos aconteçam em horários regulados, você estimulará a criança a ter uma rotina de sono. Isso beneficia também o desempenho na escola.

Estimule exercícios no desenvolvimento infantil

Praticar exercícios físicos durante o crescimento das crianças é uma ótima ideia. E há boas razões para isso. Tais atividades físicas vão estimular o bom desenvolvimento cognitivo e físico delas. Além disso, também estimulam seu filho a conviver com os amiguinhos e respeitá-los.
Dedique um período do fim de semana a esse tipo de atividade, de preferência em família. Descubra algum esporte com o qual a criança se identifique. Desse modo, as atividades físicas não se transformarão num martírio para ela, e sim em puro divertimento.

Mostre a seus filhos bons hábitos de higiene

As crianças, desde bem cedo, têm de aprender que a higiene de cada dia é importante. Ensinar e estimular a escovar os dentes, lavar as mãos e outros hábitos é fundamental para sua educação. Quanto mais cedo elas praticarem esses hábitos, melhor!
Portanto, explique tudo passo a passo e não se esqueça de dar o exemplo. Assim, você evita que seu filho contraia alguma doença ou enfermidade. Isso também é ótimo para garantir um futuro saudável a ele. E não se esqueça da importância de manter a higiene dos dentes de leite.
Contribuir para um ótimo desenvolvimento infantil é crucial para o futuro de seu filho. Entre tantas precauções e cuidados, esses são alguns dos mais importantes a serem tomados. Alimentação, educação, saúde e diversão são as palavras de ouro.
Esperamos que você tenha curtido o nosso conteúdo sobre os pequenos. Confira sempre outras dicas como essas que temos para você: que tal agora saber mais sobre as vacinas que toda criança deve tomar? Vamos lá?
 

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ucascavel maio 15, 2019 0
Sua saúde

Criação responsável: 3 razões para se preocupar com a alimentação infantil

alimentação infantil
O número de crianças que sofrem com doenças relacionadas à obesidade cresce a cada ano. O excesso de gorduras e açúcares na alimentação infantil, aliado ao sedentarismo, é um dos principais motivos.
Cuidar da alimentação da criança desde que ela deixa o seio materno é fundamental para garantir a saúde e o bom desenvolvimento do seu filho.
Precisa de mais razões para se preocupar com essa dieta tão especial? Continue lendo o texto e descubra 3 motivos que vão fazer você querer começar agora mesmo!

1. Forneça todos os nutrientes necessários à criança

O corpo humano precisa de uma série de nutrientes para realizar suas funções de maneira adequada. Enquanto está em crescimento, essa necessidade é ainda maior. Por isso, uma alimentação balanceada e rica em nutrientes é fundamental para garantir a saúde e o desenvolvimento do seu filho.
E exibir uma rotina nutricional pobre não quer dizer que a criança coma pouco. Muitas vezes ocorre o oposto. Se a alimentação infantil for baseada em alimentos com baixo teor nutricional, ela pode apresentar um sobrepeso e ficar deficitária com relação a vitaminas e outros nutrientes. É o caso de excesso de biscoitos, produtos industrializados e ricos em açúcar, para citar apenas alguns.
Quando a criança come mal com regularidade, é comum que ela fique estressada, agitada demais, letárgica, com dificuldades em manter a atenção, durma mal e ainda tenha dificuldade em memorizar e adquirir conhecimento. Você pode achar que o problema é a escola ou a criança mesmo, quando na verdade é só uma questão alimentar.
alimentação infantil

2. Previna a obesidade infantil

A obesidade é fator de risco para muitos males como a hipertensão arterial e o diabetes. Além disso, se esse excesso de peso não for tratado ainda na infância, a probabilidade de o indivíduo se tornar um adulto obeso é enorme.
Além das doenças, o excesso de gordura compromete a autoestima e a qualidade de vida da criança e dos adultos. A obesidade traz sensação de cansaço, desânimo e prejudica o condicionamento do seu filho. E correr, praticar esportes e brincar livremente é fundamental para o seu desenvolvimento físico e cognitivo.
Quando a alimentação infantil é rica comidas com alto teor de proteínas, fibras e vitaminas, a criança consegue desenvolver melhor suas atividades, sente-se mais disposta, bem-humorada e tem melhor capacidade de concentração.
Além disso, pode evitar problemas intestinais crônicos, gastrites e até mesmo reduzir problemas de pele na adolescência.

3. Desenvolva bons hábitos para a vida com a alimentação infantil

O paladar do adulto é construído na infância. Dessa forma, crianças que não possuem o hábito de comer açúcar, frituras e outras comidas prejudiciais à saúde dificilmente serão adultos ávidos por esses alimentos.
No mesmo sentido, se você acostuma a criança a comer frutas, verduras e legumes, com certeza não terão dificuldade em manter esses hábitos depois de mais velhas.
Ao cuidar da alimentação infantil você garante que seu filho cresça com saúde, disposição e que repita no decorrer da vida os padrões adquiridos quando pequeno.  Lembre-se de que o alimento é nossa fonte de energia e de nutrientes para manter nosso corpo em perfeito funcionamento durante toda a vida. Por esse motivo, cuidar da alimentação do seu filho é um ato de amor.
O que você está esperando para começar agora mesmo? Curta nossa página no Facebook e aprenda muito mais.

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ucascavel maio 13, 2019 0
Bem estar no trabalhoSua saúde

Como saber se estou com depressão?

depressão
Infelizmente, a depressão é uma doença que vem atingindo cada vez mais pessoas em todo o mundo. De acordo com o relatório divulgado recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS), nos últimos dez anos, o número de pessoas com depressão aumentou 18,4%. Hoje, isso corresponde a 322 milhões de indivíduos, ou 4,4% da população da Terra.
No Brasil, a situação é bastante preocupante. O mesmo estudo apontou o país como o mais deprimido e ansioso da América Latina, com 5,8% dos habitantes sofrendo depressão ou transtornos de ansiedade.
Diversos fatores levam ao desenvolvimento dessa doença, como traumas, perdas, problemas familiares, financeiros ou de saúde. Apesar da depressão ser cada vez mais debatida pela sociedade, que hoje entende a importância do tratamento, ainda é difícil para muitas pessoas identificar o problema.
Na sequência deste artigo, reunimos algumas características comuns entre os pacientes com depressão. Vale ressaltar que se você suspeita estar com esse problema de cunho emocional e psicológico, é fundamental procurar um suporte médico especializado para dar início ao tratamento adequado para o seu caso.

Tristeza constante

A tristeza é um sentimento comum na vida de todas as pessoas. Quando algo ruim acontece, por exemplo, a perda de um ente querido, demissão ou término de um relacionamento, a pessoa se sente triste e perde o ânimo para realizar algumas atividades.
Porém, por mais que a situação seja difícil, essa melancolia tende a passar com o tempo. Quando não passa, o paciente pode estar em um quadro de depressão. Essa doença é caracterizada por um baixo astral constante, que parece remover as energias da pessoa, inclusive para realizar tarefas que antes lhe davam prazer.
Lembrando que esse quadro pode surgir sem que haja um problema aparente, pois há diversos gatilhos que fazem a depressão aparecer e se intensificar.
depressão
Para saber se a sua tristeza já passou do normal e pode ser um caso de depressão, faça a seguinte pergunta para si mesmo: quando foi a última vez que você ficou plenamente feliz?

Depressão pode causar um sentimento de inutilidade no paciente

Outra característica marcante de quem tem depressão é um pensamento recorrente de que não há o que fazer para melhorar os problemas, dando ao paciente a sensação de inutilidade. Nesses casos, é comum a pessoa ficar remoendo erros do passado e sofrendo diariamente por situações que ela se acha culpada.
Por serem fatos recorrentes na vida de quem está com depressão, esses sentimentos deixam o paciente desesperançoso, fazendo com que ele se sinta um peso na vida dos seus amigos e familiares.

Choro frequente

A depressão mexe com aspectos físicos e emocionais do paciente, por isso, todos os sinais devem ser avaliados com calma pelo profissional da saúde. O choro frequente e sem uma causa específica pode indicar um quadro da doença. A pessoa fica muito mais sensível e triste e o choro acaba se tornando uma forma de liberar as angústias.
No artigo de hoje, reunimos algumas características comuns entre pessoas com depressão. Conforme mencionado no início, é fundamental que o paciente que suspeita ter essa doença procure um suporte médico especializado e também o apoio dos amigos e familiares.
Para continuar por dentro de dicas sobre saúde, veja também em nosso blog o post que mostra se crianças e adolescentes precisam fazer check-up anualmente.

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ucascavel maio 8, 2019 0
Sua saúde

Quais problemas à saúde a obesidade pode trazer?

obesidade
A obesidade é uma doença que está bastante presente na sociedade moderna por conta de maus hábitos alimentares e uma rotina cada vez mais sedentária. No entanto, apesar de ser perigosa, muitas pessoas ainda associam a obesidade apenas com fatores estéticos e não se atentam para os reais problemas que ela pode causar na vida e na saúde das pessoas.
De acordo com a pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde, 18,9% da população acima de 18 anos das capitais brasileiras é obesa. Esse percentual é 60,2% maior que o obtido na primeira vez que o trabalho foi realizado, em 2006.
Diante desses dados, é preciso que a população reveja seus hábitos e encare a obesidade como uma doença grave e que pode desencadear uma série de outros problemas de saúde, como veremos na sequência deste artigo.

Hipertensão

A obesidade precisa ser encarada como uma doença e não apenas ser associada a fatores estéticos, pois esse problema de saúde é o impulsionador de uma série de outras doenças, como a hipertensão. Segundo as estimativas do Ministério da Saúde, quase 30% da população brasileira têm pressão alta, sendo que aproximadamente 70% dos homens e 61% das mulheres com hipertensão são obesos.
O ganho excessivo de peso está associado ao aumento de insulina plasmática, um hormônio que favorece a absorção de sódio pelos rins. Com isso, há um aumento do volume sanguíneo circulante e da atividade vascular, podendo ocasionar a perda da regulação da pressão sanguínea. Muitas vezes, ao emagrecer, o paciente percebe que a pressão arterial também diminuiu.
obesidade

Diabetes é um problema de saúde que a obesidade pode trazer

A diabetes está associada ao alto consumo de carboidratos e pode surgir devido ao quadro de obesidade, aumentando a quantidade de glicose no sangue e a deficiência na produção de insulina, hormônio responsável por manter o índice de glicemia adequado no organismo.
Alguns sintomas comuns da diabetes e que o paciente obeso deve se atentar ainda mais são sede excessiva, vontade constante de urinar e fome em diversos períodos do dia, mesmo mantendo os horários normais de alimentação

Doenças cardiovasculares

Os problemas cardiovasculares também são comuns em pacientes que sofrem com a obesidade. O excesso de gordura pode causar inflamações responsáveis pela exaustão do sistema cardiovascular. Em alguns casos, também pode surgir a hipertrofia, um aumento do coração para dar conta do esforço necessário para bombear o sangue, sendo que, esse quadro pode evoluir para insuficiência cardíaca. Além disso, pacientes obesos apresentam mais chances de sofrerem infarto, AVC ou morte súbita.

Problemas nas articulações

Uma situação comum entre os obesos são as dores nos pés, joelhos, tornozelos e quadril. O peso excessivo exige maior esforço das articulações, levando a um desgaste mais rápido das cartilagens. Com isso, problemas como artrose, “bico de papagaio” e “esporão de galo”, são bastante recorrentes em casos de obesidade, interferindo diretamente na qualidade de vida dos pacientes.
Apresentamos no artigo de hoje os principais problemas de saúde que a obesidade pode trazer para o paciente. Para continuar ampliando os seus conhecimentos sobre o assunto, veja também em nosso blog o post que aborda os 5 alimentos que são vilões da dieta das crianças.

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ucascavel maio 6, 2019 0
Sua saúde

Como identificar a depressão na adolescência?

depressão na adolescência
A adolescência costuma ser um período da vida marcado pelas descobertas, pela alegria de viver e pela ousadia. Estudar, divertir-se, conhecer pessoas e aproveitar uma fase repleta de sonhos deveriam ser as principais metas dos jovens. Porém, de uns anos pra cá, um problema começou a se intensificar entre esse público: a depressão na adolescência.
Não há um número exato de quantos jovens enfrentam atualmente a depressão na adolescência no Brasil. Mas, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Psicanálise, cerca de 10% dos adolescentes brasileiros sofrem dessa doença. A nível mundial, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 20% dos jovens apresentam os sintomas da depressão.
Diante de números tão preocupantes, é importante que as famílias estejam atentas aos sinais apresentados pelos filhos. Para ajudar os pais, listamos na sequência deste artigo dicas de como identificar a depressão na adolescência para procurar uma ajuda médica especializada o quanto antes. Confira!

Tristeza constante

Na vida, crianças, adolescentes e adultos passam por muitos momentos de alegria e também de tristeza. Mas, quando o sentimento de infelicidade é constante é preciso olhar para o jovem com mais atenção, já que esse é um dos sinais da depressão na adolescência.
Nesses casos, o adolescente passa a preferir ficar sozinho, não apresenta vontade de fazer atividades que antes ele gostava e dificilmente se anima com passeios e encontros com familiares e amigos. Parte dessa tristeza é representada por crises de choro nas mais diferentes situações do dia a dia.

Cansaço excessivo é um dos sintomas da depressão na adolescência

Um jovem saudável costuma ter uma disposição de dar inveja. Por isso, quando o seu filho começa a demonstrar um cansaço excessivo sem uma causa aparente, é preciso ficar atento. Além de poder estar relacionado com alguma doença física, o cansaço também é um sintoma da depressão na adolescência.
depressão na adolescência
Geralmente, os jovens já acordam com essa sensação de cansaço, que só piora ao longo do dia. Dependendo da intensidade, compromete os estudos e as demais atividades realizadas pelo adolescente, pois afeta a sua concentração.

Perda ou ganho de peso

A depressão na adolescência pode interferir na vida do jovem de várias formas, sendo que a perda ou ganho de peso é uma das mais comuns. Se os pais perceberem que o filho está comendo muito mais do que o normal ou que não tem apetite, é importante verificar se esse comportamento não está relacionado com a depressão na adolescência.

Insônia

Ficar acordado até tarde é um dos hábitos dos jovens que os pais mais se preocupam, afinal muitos estudam no período da manhã e precisam dormir bem para ter um bom rendimento escolar. No entanto, há adolescentes que não conseguem dormir ao menos seis horas por dia. Isso geralmente acontece por conta da insônia.
Dificuldades para dormir, acordar muitas vezes durante a noite e não conseguir relaxar enquanto dorme são sinais de insônia que podem apontar para a depressão na adolescência. Geralmente, é durante a noite que o jovem reflete sobre uma série de questões e quando ele está com depressão esses pensamentos acabam atrapalhando o sono e o descanso.
Você conferiu no artigo de hoje dicas de como identificar a depressão na adolescência. É importante que os pais sempre conversem com os filhos, fiquem atentos aos sinais e busquem uma ajuda médica especializada ao perceber algo incomum.
Aproveite e veja também em nosso blog o post que mostra se o adolescente precisa mesmo ter um plano de saúde.

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ucascavel abril 26, 2019 0
Sua saúde

Plano de saúde familiar cobre o pré-natal?

pré-natal
Quando a família recebe a notícia que um novo membro está chegando, a primeira reação é de muita alegria, afinal um bebê transforma o ambiente, despertando uma série de sentimentos bons. Mas, logo depois de confirmar a gravidez, é importante que a gestante comece a pensar nos cuidados com a saúde. O pré-natal, por exemplo, é essencial para acompanhar o desenvolvimento do bebê durante os 9 meses da gestação.
O pré-natal conta com consultas regulares ao ginecologista/obstetra, além de exames específicos que devem ser realizados em períodos estratégicos da gestação, garantindo um acompanhamento seguro e eficaz da gravidez.
Com tamanha importância para a saúde da mãe e do bebê, muitas pessoas querem saber se o pré-natal é coberto por um plano de saúde familiar. Essa também é uma dúvida que você tem? Então, indicamos que você acompanhe este artigo até o fim, pois iremos esclarecer essa e outras questões sobre o pré-natal e o plano de saúde familiar.

Saiba como é realizado o pré-natal

Como mencionado no início, o pré-natal é um acompanhamento específico que as gestantes passam para assegurar o desenvolvimento saudável do bebê e um parto sem riscos, tanto para a mãe quanto para o pequeno.
Apesar de ser extremamente importante, ainda há muitas gestantes que não realizam esse acompanhamento. O ideal é que a grávida procure por um ginecologista de sua confiança para saber como e quando iniciar o seu pré-natal. Geralmente, a primeira consulta logo após a descoberta da gravidez já marca o começo desse acompanhamento.
A seguir, listamos um passo a passo que mostra as etapas mais comuns de um pré-natal:

1º passo

Depois da primeira consulta com o ginecologista, a grávida geralmente é encaminhada para um exame conhecido como perfil pré-natal. Nele, são realizadas análises como hemograma completo, glicemia, tipagem sanguínea + fator Rh, R. Toxoplasmose, reação para Sífilis, anticorpos para Rubéola, HIV, HTLV, hepatite B, hepatite C, citomegalovírus e vitamina D.

2º passo

Quando chega no período de 11 semanas e meia a 13 semanas, é comum a grávida ter que realizar um ultrassom morfológico do primeiro trimestre da gestão. Esse exame conta com a translucência nucal, que ajudará a afastar a hipótese das principais doenças sindrômicas.

3º passo

Já entre a 1ªº semana e 19ª semana e meia, o pré-natal é baseado na prescrição de vitaminas. Essa recomendação varia conforme o perfil e necessidades de cada mulher e somente o ginecologista que acompanha a gestante é que poderá indicar.

4º passo

Ao chegar na metade da gestão, as futuras mamães dão sequência ao pré-natal com a realização de um novo ultrassom morfológico, geralmente com dopplerfluxometria colorida.
pré-natal
 

5º passo

Nessa fase do pré-natal, as gestantes passam pelo chamado ultrassom obstétrico morfológico. Esse é um procedimento muito importante, pois o ultrassonografista analisará todas as formações fetais que possam estar ligadas a problemas de saúde.

6º passo

Entre a 24ª e 28ª semana de gestação, são realizados exames como ecocardiografia fetal com Doppler fluxometria colorida e teste de tolerância à glicose para investigar diabetes gestacional e anemia. A gestante também poderá ter que tomar vacina tríplice bacteriana acelular adulto e a vacina de hepatite B.

7º passo

Geralmente, ao chegar na 31ª semana, a gestante realiza o ultrassom obstétrico com Doppler.

8º passo

Na 35ª semana do pré-natal, é realizada a cultura de secreção vaginal para estreptococos e exame do intróito anal.

9º passo

Ao chegar no último mês da gravidez, a gestante fará avaliações mais frequentes, que incluem ecocardiografia fetal e ultrassom com Doppler. Esses exames ajudam a avaliar o binômio maternofetal.

Mas, afinal, o plano de saúde familiar cobre o pré-natal?

No tópico acima, mostramos que o pré-natal envolve uma série de etapas importantes para que a mãe e o bebê passem os 9 meses saudáveis, tendo um parto tranquilo e seguro. Por conta dessa relevância, bons planos de saúde familiar cobrem o pré-natal.
Na verdade, essa é uma ótima opção para as gestantes, pois com o plano de saúde familiar elas poderão realizar o pré-natal com o ginecologista que já é de sua confiança. Além disso, os exames solicitados poderão ser feitos na rede de laboratórios que as futuras mamães já conhecem e confiam.
No artigo de hoje, abordamos a importância do pré-natal para a saúde e bem-estar da gestante e do bebê. Também mostramos que bons planos de saúde familiar cobrem todos esses procedimentos, oferecendo segurança e tranquilidade para toda a família. Para continuar por dentro de assuntos ligados à saúde, acompanhe as próximas postagens do nosso blog.

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ucascavel abril 24, 2019 0
Sua saúde

Obesidade infantil: 5 alimentos que são vilões da dieta

obesidade infantil
Durante a infância, as crianças começam a desenvolver o seu paladar, conhecendo os alimentos e selecionando aqueles que mais as agradam. Por isso, quando a dieta inclui alimentos não saudáveis, a família acaba induzindo o pequeno a gostar de doces, frituras e alimentos industrializados.
Esses hábitos podem levar a obesidade infantil, um problema grave e que não para de crescer em todo o mundo. De acordo com um estudo recente da Federação Mundial de Obesidade, o número de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos que estão acima do peso deve pular de 220 para 268 milhões em menos de uma década. A projeção é cerca de 91 milhões desses jovens se tornem obesos no futuro.
Os números são alarmantes e colocam a obesidade infantil no topo das doenças que precisam de uma atenção especial dos pais e profissionais da saúde. Se você tem um filho pequeno e quer rever os seus hábitos alimentares, confira na sequência deste artigo os 5 alimentos que são vilões da dieta e que podem levar ao surgimento da obesidade infantil.

1. Bebidas industrializadas

Mesmo com a rotina corrida do dia a dia, é importante que os pais evitem oferecer aos filhos bebidas industrializadas, como sucos prontos e refrigerantes. Esses produtos não contam com nenhum tipo de nutriente importante para o desenvolvimento da criança, além de serem ricos em açúcar, sódio e aditivos químicos. Para evitar a obesidade infantil, retire da dieta do seu filho esses itens, inclua mais sucos naturais e estimule a ingestão de água.

2. Biscoitos recheados

É difícil encontrar uma criança que não adora os biscoitos recheados vendidos nos supermercados. Mas, é importante que os pais saibam que esse alimento é um dos grandes vilões da dieta, podendo levar ao surgimento da obesidade infantil se consumido de forma exagerada ou dentro de um plano alimentar nada saudável. Esses biscoitos possuem um alto valor calórico e costumam ser ricos em gorduras saturadas, que são prejudiciais ao organismo.
obesidade infantil

3. Obesidade infantil: retire os salgadinhos da dieta do seu filho

Parte da lancheira de milhares de crianças, os salgadinhos também são vilões da dieta. Apesar de saborosos e crocantes, eles não possuem nutrientes relevantes para os pequenos, estimulando a aquisição de calorias vazias que só engordam.
Além disso, os salgadinhos são ricos em sódio e gorduras ruins, aumentando as chances da criança desenvolver a obesidade infantil, colesterol alto e outros problemas cardiovasculares.

4. Cereais matinais

Muitos pais optam pelos cereais matinais para oferecer aos filhos uma opção de café da manhã mais nutritiva e saudável. No entanto, para que esse alimento não se torne um vilão da dieta é importante verificar com atenção a composição do produto. Hoje, há muitos cereais que apresentam quantidades alarmantes de açúcar, que superam as vitaminas e sais minerais. A dica é sempre optar pelas versões mais naturais, sem corantes e com controle do açúcar.

5. Batata frita

Sucesso entre as crianças, a batata frita também é um dos alimentos que pode impulsionar o desenvolvimento da obesidade infantil. Para ficar gostosa e crocante, a batata frita tem que ser preparada no óleo em altas temperaturas e isso faz com que ele se transforme em gorduras ruins para organismo. A opção para incluir a batata frita na dieta do seu filho, afastando a obesidade infantil, é prepará-la em fritadeiras sem óleo ou no forno.
Apresentamos no artigo de hoje 5 alimentos que são vilões da dieta e que podem contribuir para o surgimento da obesidade infantil. Gostou das dicas e quer continuar ampliando os seus conhecimentos sobre os cuidados com a saúde dos filhos? Então, confira também em nosso blog o post que mostra quantas vezes a criança deve ir no médico por ano.
 

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ucascavel abril 22, 2019 0
Sua saúde

Saúde da família: crianças e adolescentes precisam fazer check-up?

saúde da família
Cuidar da saúde da família é uma das principais preocupações dos pais. Quando os filhos estão saudáveis, o desenvolvimento físico e cognitivo transcorre de forma mais tranquila. Para garantir essa formação para os filhos, é como os pais investirem em cuidados com a saúde da família, que incluem alimentação equilibrada, prática de atividades físicas e um bom plano de saúde.
Diferentemente do que muitas pessoas pensam, crianças e adolescentes também precisam visitar o médico com uma certa frequência. Mesmo que eles estejam esbanjando saúde, é fundamental ter um plano que ofereça suporte em casos de emergência e também para o acompanhamento regular com pediatra ou clínico geral.
Se você se preocupa com a saúde da família e quer saber se as crianças e os adolescentes precisam realizar um check-up, não deixe de acompanhar a sequência deste artigo, pois vamos falar sobre a necessidade ou não de realizar exames nessa faixa etária.

Check-up é importante para crianças e adolescentes?

Essa é uma dúvida comum entre os pais que se preocupam com saúde da família. Muitas vezes, os filhos aparentam estar muito bem, sem nenhum indício de doença que o faça ir até o médico. Por conta disso, a realização de um check-up acaba sendo deixada de lado.
Mas, essa é uma atitude negativa, pois o acompanhamento médico na infância e na adolescência é fundamental para que os profissionais da saúde avaliem o desenvolvimento do seu filho, além de pedir exames que ajudam na prevenção ou no tratamento de doenças que nem sempre apresentam sintomas, como o colesterol.
saúde da família
Sendo assim, o check-up é sim importante e deve fazer parte dos cuidados com a saúde da família. Vale ressaltar que cada médico solicita os exames que achar adequado de acordo com o perfil do paciente. Assim, a avaliação é feita de forma personalizada, analisando principalmente os pontos de atenção. Por exemplo, se a criança ou o jovem já teve problemas como anemia, um hemograma completo certamente será solicitado. Em caso de pacientes com alterações nos rins, exames de ureia e creatinina são fundamentais para avaliar a função renal.

Cuide da saúde da família com o apoio de um bom plano

Vimos que o check-up é muito importante para garantir o desenvolvimento saudável das crianças e dos adolescentes. Por isso, uma dica interessante para os pais que estão atentos aos cuidados com a saúde da família tem a ver com a contratação de um bom convênio.
Hoje, há no mercado excelentes planos de saúde familiar, que oferecem aos beneficiários todo o suporte necessário, como consultas com especialistas, exames em ótimos laboratórios e pronto-atendimento em renomados hospitais da região. Tudo isso com um custo-benefício bastante atraente que lhe ajudará a cuidar da saúde da família.
Abordamos no artigo de hoje a importância do check-up para crianças e adolescentes e mostramos que um bom plano é fundamental para quem quer garantir esses cuidados com a saúde da família.
Para continuar por dentro de dicas como essa, não deixe de acompanhar as próximas postagens do nosso blog.

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ucascavel abril 17, 2019 0
Sua saúde

9 vacinas que todas as crianças devem tomar

vacinas
As vacinas são fundamentais para proteger as crianças contra uma série de doenças que podem afetar seu desenvolvimento. A grande maioria delas serve para prevenir doenças graves que costumam acometer os pequenos durante a infância, como o sarampo, paralisia infantil e a coqueluche.
Por esse motivo, é fundamental respeitar o calendário de vacinação do seu filho. No entanto, muitas pessoas não sabem exatamente quais são e para que servem.
Se você também tem dúvidas, continue lendo nosso texto. Reunimos aqui 7 vacinas que todas as crianças devem tomar.

1. A vacina BCG

É aplicada no braço direito, durante o primeiro mês de vida da criança. Protege contra formas mais graves da tuberculose, uma doença que afeta os pulmões.
Podem ocorrer algumas reações nas semanas seguintes, como febre e mal-estar.

2. As vacinas contra hepatite B  

Para evitar o risco de transmissão da mãe para o filho, ou então qualquer outro tipo de contaminação hospitalar, essa vacina é aplicada assim que o bebê nasce. A recomendação é que a primeira dose não ultrapasse 12 horas do nascimento.
A vacinação acontece em três etapas. No nascimento; no primeiro mês; e seis meses após a primeira aplicação.

3. A vacina pentavalente/DTP

Essa vacina é altamente relevante, pois protege a criança contra difteria, tétano, hepatite B, coqueluche e outras infecções causadas por uma bactéria chamada Haemophilus influenzae tipo b.
Sua aplicação é realizada aos dois, quatro e seis meses da criança. Posteriormente, é feito um reforço aos quinze meses e aos quatro anos de idade.

4. As vacinas VIP/VOP

Essas vacinas protegem contra a paralisia infantil, ou poliomielite. Trata-se de um esquema de vacinação que consiste em três doses injetáveis da VIP – Vacina Inativada Poliomielite.
Elas são aplicadas aos dois, quatro e seis meses de vida da criança. E, então, aos quinze meses e quatro anos são aplicados reforços com o vírus atenuado – VOP, geralmente em gotas.
vacinas

5. As vacinas tríplice viral e tetra viral

A tríplice viral é fornecida pelo SUS e protege contra a rubéola, sarampo e a caxumba. São realizadas duas aplicações: uma aos doze meses, com reforço aos quinze; e outra entre o quarto e sexto ano de vida da criança.
Já a tetra viral não é fornecida na rede pública e protege também contra a catapora. Sua aplicação é feita aos quinze meses, com o reforço da tríplice.

6. A vacina meningocócica C

É muito importante, pois protege o bebê contra a meningite C.
É aplicada aos três e cinco meses, com reforço aos 12 meses.

7. A vacina contra febre amarela

A febre amarela é uma doença grave que retornou recentemente ao cenário brasileiro. A vacinação é feita em dose única aos nove meses.

8. A vacina contra influenza

Já a vacinação contra o influenza, vírus da gripe, é feita anualmente dos seis meses aos cinco anos.

9. A vacina contra o rotavírus

Com relação ao rotavírus, a vacinação deve ser realizada aos dois meses e aos quatro meses. Vale ficar atento para o fato de que ela não pode ser aplicada após esse período. O rotavírus provoca males gastrointestinais e em bebês é bastante grave. Pode levar até mesmo à morte.
Aplicar as vacinas recomendadas é fundamental para garantir que seu bebê se desenvolva com saúde. Guarde o cartão de vacinação e preste muita atenção às datas de cada aplicação.
A grande maioria das vacinas é fornecida pela rede pública. Mas se você preferir, pode fazer a aplicação no consultório do pediatra do seu filho. O importante é não descuidar das datas específicas.
E aí? Como andam a proteção da saúde do seu filho? Curta nossa página no Facebook e continue acompanhando o nosso blog.

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ucascavel abril 15, 2019 0
Planos de saúdeSua saúde

Saiba quanto custa um plano de saúde familiar

plano de saúde familiar
O plano de saúde familiar é a melhor alternativa para cuidar de quem você ama. Ele estende a cobertura de procedimentos e exames para todos os beneficiários, como cônjuges e filhos. Por isso, é uma opção cada vez mais procurada entre quem deseja ter maior segurança.
Ao mesmo tempo, os custos preocupam quem tenta fazer tudo se encaixar no orçamento. Conhecer os valores previamente, portanto, é um jeito de se planejar para realizar a melhor contratação.
Para que não restem dúvidas, descubra quanto custa um plano de saúde familiar e entenda se essa alternativa é viável para o seu orçamento.

Afinal, quanto custa esse plano?

O preço cobrado por um plano do tipo varia de acordo com diversas características. Uma rede credenciada maior ou serviços diferenciados, normalmente, elevam o custo. Além disso, empresas de qualidade e que sejam seguras têm um preço médio bem definido. Já empreendimentos duvidosos podem cobrar um valor menor, mas não oferecem o desempenho esperado.
Para ter noção de quanto será preciso pagar o melhor é entrar em contato com a operadora e fazer uma simulação. Ao considerar todo o histórico de saúde, o total de beneficiários e as outras características é possível chegar ao número. Trata-se, portanto, de algo individual para cada necessidade.

Qual é o impacto do custo benefício do plano de saúde familiar?

Mais que apenas olhar os valores que devem ser pagos ao final do mês é muito importante considerar todos os benefícios dessa contratação. Ao analisar o custo-benefício, fica fácil entender por que essa alternativa pode, na verdade, ajudar a reduzir o impacto financeiro.
plano de saúde familiar
Em primeiro lugar, contar com a proteção do plano de saúde traz tranquilidade, o que apresenta um valor inestimável. Saber que todos da família estarão seguros e com a saúde em dia diminui o estresse e melhora a qualidade de vida.
Além disso, é possível realizar acompanhamentos de rotina ou mesmo de doenças crônicas. Trata-se de uma forma de evitar imprevistos de saúde, como crises agudas, internações ou cirurgias. Com isso, há uma redução no valor a ser pago — e, pior, que surge de maneira imprevista.
Para completar, o custo mensal do plano de saúde familiar é muito menor que os gastos com consultas, exames e procedimentos completos. Principalmente quem tem criança pequena sabe que as despesas são elevadas, então a escolha dessa possibilidade é ideal para melhorar a gestão das finanças.

Por que a coparticipação é benéfica quanto aos gastos?

Um dos aspectos que mais impactam o custo do plano de saúde familiar é a existência ou não de coparticipação. Nessa modalidade, os beneficiários pagam um valor simbólico a cada vez que marcam uma consulta, por exemplo.
Na prática, é um jeito de fazer com que quem usa mais, gaste um pouco mais. Já quem não utiliza com tanta intensidade tem a chance de pagar um total menor e adequado às próprias necessidades.
Portanto, os que trazem coparticipação, normalmente, são bem mais em conta e permitem que o orçamento fique sob controle.
O valor do plano de saúde familiar depende de algumas variáveis. Portanto, é fundamental fazer uma simulação e, principalmente, considerar o custo-benefício para tomar a decisão adequada.
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ucascavel abril 10, 2019 0
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