Cuidar da saúde e do bem-estar é uma das principais preocupações dos brasileiros nos dias de hoje. Em meio a tantas dificuldades que a saúde pública enfrenta, é comum as pessoas buscarem alternativas que oferecem mais segurança, como a consulta particular ou o plano de saúde.
Em ambas as opções, o paciente terá um atendimento rápido e eficaz, sem precisar ficar aguardando dias e até meses para agendar uma visita ao médico ou um exame. Mas vale destacar que nem sempre as pessoas conseguem arcar com os custos da consulta particular ou plano de saúde.
Por isso, quando os pacientes finalmente decidem que a saúde privada é a melhor opção para cuidar da sua família, é comum surgir a dúvida sobre qual modalidade é mais vantajosa: consulta particular ou plano de saúde?
Se essa é uma dúvida que você também tem e que gostaria de esclarecer o quanto antes para já contratar um serviço privado de saúde para a sua família, recomendamos que você continue acompanhando este artigo até o fim e descubra qual das opções é a mais vantajosa em termos financeiros.

Conheça as principais diferenças entre as modalidades

Em tempos de recessão, analisar o aspecto financeiro é muito importante para que as pessoas não comprometam o seu orçamento. Mas quando o assunto é saúde é preciso olhar com mais calma outros pontos, como qualidade do serviço, suporte oferecido para a família e a rede de atendimento.
Por isso, vamos apresentar aqui algumas diferenças importantes entre a consulta particular e o plano de saúde. Vamos começar pela variedade dos serviços. Ao optar pela consulta particular, o paciente terá que realizar uma busca por clínicas e médicos autônomos que atendam a especialidade que ele procura.
Geralmente, para cada profissional visitado o paciente terá que pagar um determinado valor pela consulta, com direito a retornar em até 30 dias. No caso de exames, a busca pelos laboratórios também deve ser feita pelo paciente, que terá que arcar com o valor de cada procedimento.
O processo é muito mais simples quando a escolha é pelo plano de saúde. As melhores operadoras do mercado oferecem para os seus clientes uma ampla rede credenciada, com hospitais, consultórios e laboratórios em diversas regiões da cidade onde o usuário mora. Em uma visita ao site da operadora, o beneficiário poderá escolher os profissionais, clínicas e laboratórios onde ele irá realizar o seu acompanhamento médico ou atendimento de emergência.

De olho nas tendências, algumas operadoras já contam com aplicativos móveis que ajudam a facilitar o engajamento com o público. Por meio dos apps, é possível liberar guias por foto, visualizar os boletos, conferir o extrato de utilização do plano de saúde e acessar o guia médico.
Vale destacar também que o plano de saúde na modalidade de coparticipação permite que o usuário agende consultas com diferentes especialistas, realize exames nos melhores laboratórios da região, cirurgias e até internações,pagando valores muito mais acessíveis.
Isso é possível porque os usuários pagam uma mensalidade com valores abaixo do que é cobrado nos convênios tradicionais e, quando são realizadas consultas, exames ou outros procedimentos, basta pagar uma taxa referente a coparticipação.

Afinal, o que é mais vantajoso: consulta particular ou plano de saúde?

As informações apresentadas no tópico acima mostram que o plano de saúde proporciona facilidades para os beneficiários e mais tranquilidade. Mas, será que essa modalidade é realmente a mais vantajosa em termos financeiros?
Não é tão difícil descobrir o que vale mais a pena: consulta particular ou plano de saúde? Nos convênios, o beneficiário paga uma mensalidade e pode realizar a quantidade de consultas e exames que for indicada pelos médicos que estão lhe acompanhando, sem que haja um valor adicional para esses procedimentos.
No entanto, com a consulta particular o paciente terá que arcar com todos os custos referentes ao atendimento e aos exames solicitados. Dependendo do tempo de tratamento, o valor pago pode ser bastante alto. Além disso, em casos de emergência, o paciente terá que recorrer aos hospitais particulares, que, nesses casos, costumam cobrar um valor significativo pelo pronto atendimento.
Entre a consulta particular ou plano de saúde vimos que a segunda opção é a mais vantajosa, não apenas em termos financeiros, mas também em relação à qualidade, variedade e segurança no atendimento médico.
Para continuar por dentro dos assuntos relacionados à saúde e bem-estar, acompanhe as próximas postagens do nosso blog!
 

Se seu filho está com um desempenho escolar baixo, é hora de prestar atenção. A vida acadêmica dele é muito importante, mas é igualmente indispensável se preocupar com o bem-estar do pequeno, já que as duas coisas caminham juntas.
Muitas causas podem interferir nessa questão, inclusive alguns problemas de saúde. Enquanto alguns demoram mais para serem identificados, outros podem não receber o tratamento necessário e se tornarem algo mais grave do que deveriam realmente ser.
Você identifica essa situação em casa? Então é hora de ler este artigo.

Veja alguns problemas de saúde comuns que podem fazer isso com o seu filho

Está na hora de conhecer algumas doenças comuns e buscar orientação médica para que a criança volte a se destacar na escola. Veja uma lista com 4 dos principais exemplos que são bem corriqueiros e aparentemente não trazem a impressão, à primeira vista, de que podem piorar tanto assim o desempenho escolar dos pequenos:

1. Rinite alérgica

A rinite alérgica é um dos problemas de saúde que mais interferem no desempenho escolar das crianças. Como traz diferentes sintomas, de nariz entupido à coriza e coceira no nariz, os incômodos nas vias respiratórias são constantes.
A repetição de cada um desses sinais contribui para dificuldades de concentração e perda cognitiva, o que afeta o rendimento do pequeno dentro da sala de aula. Se não tratada adequadamente, a doença também faz com que a criança desenvolva distúrbios do sono. Durante o dia, ela se sentirá mais cansada e continuará sem prestar atenção em seu aprendizado.

2. Obesidade infantil

Um dos problemas de saúde mais preocupantes da atualidade, a obesidade atinge muitas crianças, principalmente entre as idades de 6 a 12 anos. Resultado de propensão genética, de má alimentação ou de distúrbios como a ansiedade, o excesso de peso causa inúmeros prejuízos no desempenho escolar.
Falta de atenção e incapacidade de alternar respostas e ações são os mais comuns. As crianças obesas não respondem satisfatoriamente a estímulos, e isso é um processo indispensável durante a alfabetização, a aprendizagem da leitura e as contas matemáticas. É fundamental manter uma alimentação adequada para o seu filho, repleta de nutrientes e sem excesso de produtos industrializados, para evitar que ele seja acometido pela doença.

3. Asma

Um dos piores problemas de saúde das vias respiratórias é a asma. Crianças menores são frequentemente atingidas pela doença, que pode trazer, além dos sintomas de praxe e da dificuldade de respiração, as crises asmáticas que também desencadeiam ansiedade.
Com isso, os pequenos tendem a realizar lições e atividades de forma desleixada, como quem deseja acabar rápido, além de se sentirem bastante cansados e fadigados. É importante que os pais observem se a doença está controlada e sejam disciplinados na periodicidade das consultas médicas para observarem o avanço do problema.

4. Anemia

A anemia na infância traz consequências bastante sérias para o desenvolvimento físico e cognitivo da criança. Esse é um dos problemas de saúde que nem sempre são detectados com urgência, então é preciso ficar de olho na alimentação dos pequenos e realizar exames, especialmente de sangue.
Além de deixar a criança fraca, desinteressada e com moleza, ela dificilmente terá foco suficiente para prestar atenção em uma aula. Em casa, optará por deixar as lições de lado e nem mesmo as brincadeiras serão atraentes. Portanto, fique de olho nesses sinais e comunique a escola caso um tratamento se inicie, para que o acompanhamento seja completo.
Para combater esses problemas de saúde, não se esqueça de que um plano de saúde familiar pode ajudar bastante a economizar custos e a cobrir imprevistos. Afinal, uma doença não escolhe a hora de aparecer.
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A melhor forma de cuidar da saúde é por meio da prevenção. Com bons hábitos, é muito mais fácil conquistar efeitos positivos em todas as fases da vida e evitar diversas condições médicas.
O cuidado com a saúde da família deve começar com as crianças e adolescentes. A prática de exercícios físicos é essencial para diminuir os riscos de obesidade e de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes. Inclusive, pesquisas mostram que jovens que não praticam atividades físicas levam o hábito para a vida adulta. Então, o ideal é começar o mais rápido possível.
Para cuidar da saúde da família completa, veja 4 atividades físicas que podem ser feitas com os filhos!

1. A caminhada e a corrida são opções baratas e práticas

Um dos jeitos mais simples de praticar exercícios físicos é por meio da caminhada. Pessoas de qualquer idade podem ter o hábito e basta caminharem 30 minutos por dia para já se manterem ativos. O ritmo pode variar e ficar mais intenso com crianças maiores ou adolescentes, por exemplo.
Caso ninguém tenha problemas de coração ou de insuficiência respiratória, também dá para apostar na corrida. Com intensidade, é um jeito de acelerar o metabolismo. Ambas podem ser praticadas ao ar livre, como em um parque ou em uma atração turística da cidade.

2. O ato de andar de bicicleta melhora os músculos e o condicionamento

Outro jeito de cuidar da saúde da família é andar de bicicleta. Essa é uma atividade que otimiza vários elementos do corpo: trabalha os membros inferiores, ajuda a melhorar a postura e garante condicionamento físico.
As crianças são as maiores entusiastas da prática, que pode acontecer em parques e áreas do tipo. Se não quiser comprar bicicletas, hoje já existem serviços que oferecem um aluguel acessível para um passeio divertido.

3. Os esportes coletivos ajudam a manter a saúde da família

Também não dá para ignorar a possibilidade de recorrer aos esportes de prática coletiva. É o caso do vôlei, do basquete ou mesmo do famoso futebol.
Essas atividades são ótimas para garantir a saúde da família porque envolvem todo mundo. Grupos maiores formam times completos, mas dá para criar duplas ou trios, por exemplo. Mesmo que todas as regras não sejam seguidas à risca, o importante é se manter em movimento.

4. A natação é uma excelente escolha para a função pulmonar

Se quiser uma prática que promete ser ainda mais divertida, a natação é uma boa alternativa para os filhos que já sabem nadar. Além de ajudar a desenvolver os membros superiores e de diminuir os impactos, é um jeito de expandir a função pulmonar.
Essa escolha garante que a saúde fique sempre em dia, com metabolismo acelerado e melhor circulação e oxigenação das células. Além de praticar a atividade em um clube, também dá para aproveitar a piscina de casa ou do condomínio.
Fazer exercícios físicos não significa apenas pegar pesado na musculação. Com essas atividades, os filhos podem participar, o que garante que a saúde da família toda está recebendo a atenção necessária.
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Sem dúvida, a prioridade dos pais é sempre o bem-estar de seus filhos. Mas durante a fase de crescimento e desenvolvimento, é inevitável ter que lidar com alguns problemas de saúde que surgem com o passar da idade.
O acompanhamento médico se faz, então, extremamente necessário. Dessa maneira, a melhor opção é manter um plano de saúde familiar. Existe sim um suporte para essa faixa etária, que ainda garante uma série de benefícios nessas duas importantes fases da vida.
Deseja saber mais sobre o assunto antes de fazer a contratação? Confira nosso artigo e entenda melhor por que esse plano é indispensável.

Quando esse suporte é importante?

Crianças e adolescentes não devem ir ao médico somente diante de algum problema de saúde. É extremamente importante agendar consultas periódicas para que a sua saúde, de maneira geral, seja avaliada e que qualquer doença seja descoberta o quanto antes para o início do tratamento.
Até a adolescência, inúmeras mudanças surgem no corpo para muito além do crescimento em altura. Há alterações hormonais, modificações emocionais, ganho de peso e muitos outros fatores que devem ser acompanhados de perto.
O plano de saúde familiar com cobertura completa pode atender a todas essas necessidades. Além de ajudar na economia com as despesas da família, garante total respaldo aos mais jovens a todo momento.

Como o plano de saúde familiar pode ajudar no tratamento e prevenção?

Infelizmente, algumas doenças acometem crianças e adolescentes e precisam de um tratamento mais longo. Depois da cura, é interessante também dar continuidade nessa assistência através da prevenção.
Com o plano de saúde familiar, tudo isso é possível. Os exames e as consultas de rotina poderão sempre ser feitos para um controle maior dessas enfermidades, além de manterem os pais sempre cientes a respeito das evoluções clínicas dos filhos.
É importante lembrar que esse tipo de plano abrange diversas especialidades. Ou seja, ainda que a criança ou o adolescente tenha algum problema bastante específico, as chances de que a cobertura auxilie no caso são muito altas. Vale a pena, no momento da contratação, checar a lista de médicos disponíveis para atendimentos pelo plano.

A abrangência também inclui emergências?

Sim. Sabemos que crianças e adolescentes são extremamente ativos, praticam inúmeras atividades físicas e estão sempre envolvidos com alguma brincadeira, além de frequentarem a escola. Sendo assim, estão expostos a acidentes e imprevistos.
Para completar, aqueles que lidam com alguma doença crônica estão sujeitos à crises. O plano de saúde familiar também é fundamental nessas ocasiões, já que contribui para que casos emergenciais sejam atendidos com maior rapidez e agilidade.
Dessa forma, não será preciso enfrentar filas muito longas ou esperar para agendar consultas. Os pais podem ficar tranquilos sabendo que seus filhos estarão sempre protegidos e que serão cuidados por profissionais extremamente qualificados.
Depois de descobrir todas as vantagens do suporte do plano de saúde familiar para crianças e adolescentes, é hora de dar outro passo muito importante. Descubra agora mesmo o que levar em conta na hora da contratação desse plano. As dicas são valiosas!

Apesar de ser mais comum em adultos, crianças e jovens também podem lidar com o colesterol alto. Como é um problema que não apresenta sintomas fortes, é muito importante ficar de olho para que não se agrave.
Em boa parte dos casos, com tratamento adequado é possível até mesmo eliminar a doença. O que é muito importante, pois, caso se desenvolva com vigor, pode acarretar em transtornos para o resto da vida.
E o que é possível fazer para controlar essa questão? Continue a leitura deste artigo para se informar sobre o assunto e iniciar a prevenção em casa.

Atente-se para a alimentação

Ter hábitos alimentares saudáveis é, sem dúvida, a melhor iniciativa de controle para o colesterol alto em crianças e jovens. Uma dieta sem gorduras saturadas, muito comuns em produtos industrializados e carnes vermelhas, é a melhor opção.
Colocar horários para as refeições também ajuda bastante, já que o organismo consegue absorver melhor os nutrientes e processá-los. Além disso, consultar um profissional ajuda a definir a melhor quantidade em cada porção.
Se os pais adotarem as mesmas práticas, esse é um incentivo a mais. Afinal, sabemos que crianças e adolescentes moldam seus hábitos também por exemplo, e uma família unida em busca da vida saudável é um estímulo e tanto.

Sugira a prática de atividades físicas

As atividades físicas regulares, principalmente aeróbicas, são muito importantes nesse processo de controle do colesterol alto. Embora as crianças e adolescentes tenham aulas de educação física na escola, somente isso não é suficiente.
A prática deve acontecer ao menos três vezes por semana, com a duração de uma hora. Leve o seu filho até uma academia ou escola de esportes e deixe que ele escolha o exercício de sua preferência, para que ele abrace essa ideia com mais ânimo.
Mesmo que esse seja um problema de saúde que precisa de muitos cuidados, ele não deve se sentir mal por isso. Pelo contrário, precisa saber que é capaz de ficar melhor e que a atividade física é um meio para isso.

Respeite a orientação médica para controle de colesterol alto

Em consultas regulares com um especialista, acompanhe bem toda a orientação que o médico passar. Nos casos em que o colesterol alto atinge um nível mais preocupante, o tratamento medicamentoso é indicado.
Em geral, ele se aplica para jovens acima dos dez anos de idade, já em uma fase considerada como de risco. Se seu filho não responder bem à dieta ou à atividade física, pode ser que essa questão realmente se agrave.
A partir disso, é importante ingerir a medicação prescrita corretamente e continuar com a realização de exames minuciosamente. Assim, a adaptação da criança ou do adolescente será mais fácil e ele responderá melhor ao tratamento.
Considere, diante desse problema, a contratação de um plano de saúde familiar. Você terá um respaldo confiável e um médico sempre disponível para cuidar melhor da saúde de seus filhos.
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Entre as doenças que afetam o ser humano desde a infância, a medicina moderna tem dado destaque a uma em especial. O autismo é um sério problema que preocupa os profissionais de saúde e afeta muitas famílias.
A criança autista apresenta características bem peculiares, que a diferenciam das outras. A necessidade de conhecer bem essas características e saber lidar com elas é muito importante para os pais e para quem convive com essa criança, incluindo professores e colegas.
Neste post, mostraremos como identificar os primeiros sinais dessa doença em um filho já na infância. Confira!

O que é o autismo?

O autismo é um transtorno de origem neurológica que é identificado pelos médicos geralmente no período em que a criança completa de um ano e meio a três anos de idade.
Porém, muitos médicos afirmam que os pais podem identificar os primeiros sinais do problema desde os oito meses. Quanto mais cedo se identifica a doença é melhor, pois os pais já podem procurar assistência especializada e começar o tratamento.
A criança autista cria um mundo só seu, difícil de ser penetrado pelas outras pessoas, incluindo os próprios pais.

A chave para a identificação precoce do autismo

Pesquisadores da Universidade de Miami (EUA) explicam que a melhor forma de identificar logo cedo uma criança autista é por meio da comunicação não verbal.
Conforme a equipe de Daniel Messinger, é necessário observar a forma como o bebê olha para os objetos, o modo como ele pede aquilo que quer e a sua reação quando lhe indicam alguma direção.
Nas pesquisas realizadas, as crianças com falhas nos gestos apresentaram indícios mais explícitos de autismo depois dos dois anos e meio.

O comportamento da criança

Se a criança aceita o colo de qualquer pessoa, esse também pode ser um sinal do transtorno. Crianças de oito meses não se adaptam facilmente a estranhos, pessoas que não sejam do seu convívio. O comportamento contrário, antinatural, é um alerta para os pais.
Outros pontos a serem analisados são a choradeira constante e a constante inquietação. Mas se a criança, ao invés de inquietação, mostrar-se excessivamente apática em relação às coisas, esse também é um sinal que aponta para o autismo.
As dificuldades de linguagem e os transtornos no processo de socialização, bem como repetição e restrição no comportamento, são os principais indícios aos quais os médicos especialistas se atentam para identificar e tratar o problema.

O autista e os cinco sentidos

Através dos sentidos do autista, os pais podem perceber se o filho se incomoda quando alguém toca nele, se ele se irrita com determinados sons ou até se rejeita alimentos com texturas específicas. Nesta última situação, a criança acaba tendo dificuldades de migrar do leite para os alimentos sólidos.
Enquanto a mãe amamenta, ela pode observar o olhar da criança, notando se ela está realmente fitando a mãe ou se seu olhar está perdido.
O autista também costuma não se comunicar verbalmente, ou seja, ele fica calado. Também pode revelar uma surdez aparente, ou seja, parece não escutar o que as outras pessoas falam. Ele ainda tende a repetir movimentos pendulares da cabeça, tronco e mãos.
O autismo pode ser tratado e, quanto mais cedo for descoberto, menor será o sofrimento dos pais e da criança.
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Atualmente, muitas pessoas têm contratado planos de saúde a fim de ter mais proteção e melhor atendimento. Para acolher bem as várias demandas, existem planos individuais, empresariais e familiares no mercado. E, para aqueles que se sentem muito preocupados com a saúde de sua família, uma boa opção seria contratar logo algum plano familiar.
Dessa forma, a família não ficará completamente dependente das instituições públicas e nem precisará desembolsar uma grande quantia de dinheiro para cobrir um problema de saúde emergencial. Neste post falaremos sobre as vantagens de ter um plano de saúde familiar, citando suas características e como ele funciona.

O que é o plano de saúde familiar?

Trata-se de um plano cuja finalidade é prestar atendimento médico em determinadas situações que envolvam o titular do plano e/ou seus dependentes.
O dinheiro que é aplicado visando o bem-estar de nossa família pode ser considerado um bom investimento.
Geralmente, o plano familiar compensa mais que o plano individual, ou seja, o custo-benefício de contratar um plano que atenda a todos os membros da família é maior que o de contratar um plano individual para cada pessoa.
O plano individual dentro de uma mesma residência só compensa de verdade quando os membros (ou algum deles) exibem um histórico de doenças bem diverso do histórico dos outros familiares, necessitando-se de tratamento mais especializado.

Quem tem direito ao plano de saúde familiar?

O conceito de família pode envolver muitos parentes e afins, de acordo com a cultura local e como a pessoa foi criada. Mas o que a Lei dos Planos de Saúde e o Código de Defesa do Consumidor definem é que o plano de saúde familiar deve se estender ao titular (pessoa que assina o contrato), seu cônjuge e seus filhos.
Isso não quer dizer que outros familiares também não possam usufruir dos benefícios do plano, mas é necessário firmar um contrato com a rede fornecedora do plano contemplando essas outras pessoas, que podem ser pais, irmãos, sobrinhos, tios, avós. Vale lembrar que nem sempre a operadora aceita outros familiares e, quando aceita, define uma quantidade específica de beneficiários.

O que essa modalidade cobre?

As coberturas do plano de saúde familiar são definidas pela Agência Nacional de Saúde (ANS).
O plano básico compreende consultas médicas de diferentes especialidades, exames laboratoriais clínicos de complexidade baixa e média, atendimentos de urgência e de emergência, bem como internações e cirurgias.
Um plano intermediário envolve serviços adicionais, além dos que estão incluídos no plano básico. Já os planos completos abrangem praticamente todos os serviços, inclusive procedimentos de estética.
E existem também os planos mais completos, que dispõem de médicos, clínicas e hospitais credenciados pelo Brasil inteiro.

Quais são as vantagens do plano de saúde familiar?

A rede do plano de saúde oferece ao cliente um Guia de Atendimento Médico (disponível também no site) que especifica os médicos e os pontos de atendimento. Por meio do site também é possível marcar consultas e imprimir a fatura mensal, que pode ser paga através do internet banking, em casas lotéricas ou bancos.
Com o plano familiar você terá à sua disposição e à disposição de seus dependentes os serviços médicos mais importantes, sem se preocupar com a possibilidade de não serem atendidos em momentos críticos.
Com a ajuda do plano de coparticipação, a cada atendimento recebido, o titular deve pagar uma taxa específica. Em compensação, o valor da mensalidade cai, favorecendo bastante o equilíbrio do orçamento familiar. A taxa só será paga se algum serviço for usado.
Enfim, vale a pena ter um plano de saúde familiar para assegurar o bem-estar dos filhos, do cônjuge e, se for necessário, de outros familiares.
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A obesidade na adolescência é uma das grandes preocupações dos pais. Mas o que eles poderiam fazer para prevenir e combater esse problema?
É conveniente entender as causas da obesidade e também os hábitos dos jovens que contribuem para o seu surgimento. Explicamos tudo isso para você e listamos algumas dicas para cuidar da alimentação dos jovens. Confira!

Quais são as principais causas da obesidade na adolescência?

A obesidade na adolescência pode ter várias causas, como fatores genéticos. Filhos de um pai obeso, por exemplo, têm 40% de chance de desenvolver obesidade, com as chances duplicando se os dois pais forem obesos, enquanto os riscos para filhos de pais não obesos são de apenas 9%.
Há ainda características individuais (cada pessoa tem um metabolismo distinto) e ambientais (a rotina de seu entorno é essencial para incentivar hábitos saudáveis e combater o sedentarismo) que influenciam na questão. Doenças endocrinológicas ou síndromes genéticas também podem desencadear a obesidade.

Quais são os principais problemas da alimentação dos jovens?

Por mais que os pais passem toda a infância de seus filhos tentando incentivá-los a manter uma alimentação saudável, há uma série de dificuldades que surgem com a adolescência e que podem afetar até mesmo crianças saudáveis.

Preferência por fast-food

As redes de fast-food oferecem opções práticas e atrativas, o que faz com que muitos adolescentes prefiram sanduíches à refeições mais nutritivas. O consumo excessivo desse tipo de comida pode causar diversas doenças, como a hipertensão, diabetes, asma e a obesidade na adolescência.

Alimentação fora de horário

O hábito de sentar à mesa para fazer as refeições é cada vez mais raro entre os adolescentes. A maioria prefere comer em frente à televisão, ao computador ou durante outras atividades diárias, quase sempre optando por petiscos e lanches ao invés de fazer refeições completas. Além de não fornecerem os nutrientes necessários, refeições demasiadamente espaçadas fazem com que o adolescente sinta mais fome e coma mais na refeição seguinte para sentir-se saciado.

Falta de café da manhã

Muitos adolescentes preferem dormir um pouco mais e sair de casa sem tomar o café da manhã a terem que acordar mais cedo e se alimentar corretamente. Isso faz com que muitos fiquem de 10 a 14 horas sem comer, privando-se de nutrientes necessários para o crescimento. Sem falar que aumentam as chances de apresentarem dores de cabeça, fraqueza, tontura e indisposição.

Como melhorar a alimentação dos adolescentes?

Depois de identificar as principais causas da obesidade na adolescência e os hábitos alimentares dos jovens que mais contribuem para o seu surgimento, é preciso saber como incentivá-los a comer melhor.

Prepare lanches mais saudáveis

Se você der dinheiro para o seu filho lanchar na escola, é pouco provável que ele prefira opções saudáveis. Prepare lanches gostosos e nutritivos para que ele leve de casa. Além de saudáveis, são mais econômicos.

Restrinja alimentos industrializados em casa

Os alimentos industrializados são ricos em gorduras, corantes, sódio, conservantes e outros aditivos químicos que contribuem para a obesidade na adolescência. A fim de reduzir o consumo desses alimentos, diminua o acesso a eles em casa. Quanto menos acessíveis forem, menos esses alimentos serão consumidos.

Mantenha uma rotina

Uma rotina alimentar com horários bem definidos e um total de 5 a 6 refeições por dia, a cada 3 horas, é ideal para evitar que o adolescente pule refeições e coma mais vezes para saciar a fome.

Mostre seus hábitos como exemplo

Raramente mandar que seus filhos façam algo distinto do que você faz vai realmente funcionar. Por isso, se você quer que eles tenham hábitos alimentares saudáveis, é válido que você invista nos mesmos hábitos e os eduque pelo exemplo.
Se seu filho ainda não desenvolveu obesidade, é preciso atuar de maneira preventiva, incentivando-o a ter uma alimentação saudável, mas com cuidado para não levá-lo a desenvolver síndromes alimentares por medo de comer ou engordar. Se seu filho já é obeso ou está acima do peso, incentive a mudança de hábitos de forma progressiva e eficaz, sempre reforçando a aceitação dele de como ele é para não causar problemas psicológicos ou de aceitação. É fundamental ter o cuidado de não lhe causar uma nova doença ao tentar combater a obesidade na adolescência de forma muito efusiva.
Agora que você já sabe como evitar a obesidade na adolescência, que tal curtir nossa página no Facebook? Lá você poderá ver muitas dicas sobre como cuidar da saúde de toda a sua família.
 

Não é segredo que adoecer pode representar gastos elevados para qualquer pessoa, mas é o tipo de dispêndio que definitivamente não entra na lista de despesas opcionais. Como, então, você poderia assegurar a saúde da família sem sair do orçamento?
Listamos a seguir algumas ótimas dicas sobre como prevenir doenças, das mais simples às mais complexas, que podem ser implementadas de maneira fácil por todos os membros da família e que ajudarão a reduzir os seus gastos com saúde.

Pratique atividades físicas

Há pesquisas que mostram que o sedentarismo amplia em 30% o risco de morte em comparação às pessoas que se exercitam regularmente, além de ser uma das principais causas da obesidade, de doenças cardiovasculares e outros tipos de enfermidades.
Talvez você esteja pensando que a prática de atividades físicas representa um aumento de gastos, mas é importante lembrar que não é preciso se matricular em uma academia para fazer exercícios físicos. Uma ótima opção para cuidar da saúde da família e passar tempo de qualidade em conjunto é fazer caminhadas (que podem evoluir para corridas) ou buscar opções gratuitas, como clubes, quadras de condomínios ou do bairro para praticar esportes.
É importante ainda que, ao combater o sedentarismo, a intensidade da atividade física não seja tão importante quanto a regularidade dos exercícios. Comece aos poucos e vá aumentando seu período diário de prática e a intensidade dos exercícios com o passar do tempo.

Mantenha bons hábitos de higiene

Vale a pena ter um alto nível de higiene pessoal e em sua residência: isso é essencial para criar um ambiente saudável em casa e ajuda a reduzir grandemente os gastos com a saúde da família, pois proporciona um meio bastante eficaz de prevenir enfermidades e indisposições.
Lavar as mãos, por exemplo, reduz em 40% os riscos de resfriados, conjuntivites, diarreias e de infecções em geral. Os hábitos adequados de higiene também reduzem as chances de doenças graves em crianças, como pneumonia e desinteria. Além disso, algumas medidas podem fazer boa diferença no cuidado com a casa: proteger os cômodos contra insetos, esterilizar os talheres e acondicionar o lixo de maneira adequada.

Tenha uma alimentação saudável

Os benefícios e a importância de investir em uma alimentação saudável e bem equilibrada são bastante comentados na mídia, nas consultas médicas e no dia a dia das pessoas em geral. Uma dieta adequada fará você se sentir melhor — e, o mais importante, fará com que seu organismo funcione melhor.
Mas como isso reduz os gastos com a saúde da família? Prevenindo-se as enfermidades que podem ser facilmente evitadas a partir de hábitos alimentares saudáveis, por exemplo, evitando o alto consumo de gorduras, açúcares, sal e álcool.

Faça exames preventivos regularmente

A medicina preventiva ainda não está internalizada na cultura brasileira. Mas a realização de exames preventivos regulares é fundamental no cuidado com a saúde da família pois permite a prevenção e o adequado tratamento de doenças graves. Quanto mais cedo um diagnóstico é feito, maiores são as chances de eficácia dos tratamentos.

Contrate um bom plano de saúde da família

Ao organizar o orçamento familiar, encaixe os gastos de contratação de um bom plano de saúde. Como você pode perceber, eles não são exatamente “gastos”, mas um investimento na prevenção e cuidados com a saúde familiar. É importante pesquisar bem e se assegurar de que o plano a ser contratado atende às necessidades da família, mas sem pesar excessivamente no orçamento. Veja o que combina mais com o seu perfil e possibilidades.
A contratação de um plano de saúde permite maior tranquilidade e economia em comparação a pagar individualmente por todas as consultas e exames em hospitais privados. E os planos com coparticipação podem ser uma ótima opção, já que permitem que o titular e seus dependentes paguem proporcionalmente à utilização que apresentam da rede credenciada, tornando-se mais econômico do que planos integrais ou consultas particulares.
Doenças inesperadas podem provocar despesas elevadas, que comprometem profundamente o orçamento familiar. Mas hábitos simples e rotineiros de alimentação, higiene e prevenção podem ajudar a reduzir os gastos com a saúde da família e melhorar a qualidade de vida de todos os seus integrantes.
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Nos últimos anos, o Brasil tem passado por situações complicadas, principalmente na área da saúde. Doenças consideradas erradicadas voltaram a assustar a população, como o sarampo. Por conta desse movimento perigoso, o Governo Federal lançou novas campanhas de vacinação contra esse e outros problemas de saúde que podem ser evitados com a vacina tríplice viral SCR, indicada para sarampo, caxumba e rubéola.
Por ser uma vacina comum na infância, podem surgir dúvidas sobre a existência de adulto com sarampo. Será que há diferença com o sarampo infantil? Os adultos precisam tomar a vacina novamente?
Para esclarecer essas e outras dúvidas sobre o adulto com sarampo, reunimos na sequência deste artigo informações importantes sobre o tema. Confira!

O que é sarampo?

Antes de falarmos sobre a existência do adulto com sarampo, é importante saber como funciona essa doença e quais são os principais sintomas. O sarampo é uma doença infectocontagiosa considerada grave e contagiosa. O problema é causado por um vírus conhecido como morbillivirus, que é transmitido pelas secreções respiratórias e provoca inflamação generalizada nos vasos sanguíneos.
Os sintomas mais comuns da doença são lesões na pele e problemas respiratórios, como coriza, tosse e expectoração. Dependendo da gravidade do caso, o paciente pode ter complicações nos pulmões, sinusite e até comprometimento do sistema nervoso central.

Afinal, existe adulto com sarampo?

Vimos que essa é uma doença extremamente contagiosa, por isso, se uma pessoa adulta não vacinada tiver contato com um paciente infectado pelo vírus, ela poderá, sim, contrair a doença.
A principal diferença entre o adulto com sarampo e a criança é a gravidade da doença. Pacientes infectados durante a infância costumam desenvolver sintomas mais leves e dificilmente apresentam complicações mais sérias. No entanto, o adulto com sarampo pode ter consequências muito mais graves, com sintomas mais fortes e maiores chances de complicações, principalmente no aparelho respiratório.
Com a retomada de alguns casos de sarampo no Brasil, o alerta para a prevenção por meio da vacina se intensificou. Como mencionado, a doença pode atingir os adultos, por isso, é importante que a população esteja imunizada. A seguir, vamos falar um pouco mais sobre a vacinação, principalmente em adultos.

A importância da vacinação contra o sarampo

Para evitar ser uma criança ou adulto com sarampo a principal medida é a vacinação. Lançada na década de 60 no país, a vacina mudou um cenário preocupante que atingia o Brasil, já que naquela época praticamente todas as crianças apresentavam a doença durante a infância.
Segura e com duração permanente, a tríplice viral geralmente é tomada até os cinco anos de idade, garantindo a imunização do pequeno. No entanto, para quem não tomou a vacina na infância e quer se proteger, evitando ser um adulto com sarampo, é importante procurar por uma unidade médica para conhecer todos os detalhes da vacinação em adultos.
No artigo de hoje, esclarecemos as principais dúvidas sobre o adulto com sarampo. Para continuar por dentro de assuntos relacionados à saúde e bem-estar da família, não deixe de acompanhar as próximas postagens do nosso blog e aproveite para curtir também a nossa página no Facebook.